No deve ser considerado como um momento de avano das foras produtivas (como muitos estudiosos consideram) j que tinha uma forte limitao: dependia do esforo humano (ainda que rigidamente controlado); Podemos afirmar ainda que as indstrias de Processo contnuo (siderrgica e qumica), seguiram, ao receber um aporte intensivo de capital, caminhos prprios antes e depois de Ford.
Princpios do Taylorismo-fordismo
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Uma forma tcnica lastrada no trabalho humano, que induz ao emprego de milhares de trabalhadores parciais / desqualificados; Uma forma de organizao da produo que, embora independentize o capital das habilidades dos trabalhadores, no os torna suprfluos, mas os exige em grande quantidade, para atuarem como autmatos, no lugar dos elementos inanimados da mquina.
A auto-ativao
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Como espalhar o controle de qualidade por todos os pontos do processo de produo? Colocando um controlador ao lado de cada operador? Isto seria invivel; A nica alternativa unificar em cada trabalhador as funes de operador e controlador de qualidade: ponto chave para a construo do segundo pilar do ohnosmo: a auto ativao que se caracteriza pelo controle autnomo de defeitos por parte dos trabalhadores; Como novos desdobramentos pelo controle de qualidade: Kaisen: noo de que jamais se deve considerar alcanado o mais elevado patamar possvel de eficincia produtiva (melhoramento contnuo possibilidade permanente de inovaes incrementais); CCQs: crculos de controle de qualidade cuja funo seria induzir e otimizar os esforos individuais de melhoramento contnuo;
A auto-ativao
3. A multifuncionalidade: o trabalhador passa a operar um nmero maior de mquinas individuais (de base eletromecnica, de grau relativamente baixo de automao e no integradas) que ir transformar o lay out, introduzindo as clulas de produo; A desespecializao: os trabalhadores deixam de ser operrios parcelares (fixos a uma nica tarefa) para serem plurioperadores, profissionais polivalentes; Troca-rpida: os operadores das mquinas devem, sempre, descobrir novas prticas de diminuir, ainda que marginalmente, os tempos despendidos nas trocas de ferramentas o que exigiu novas padronizaes de ferramentas, que passam a ser concebidas como modulares;
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