Superfície polida
Reflexão especular
Normal
θ i θ r Raio
incidente Raio
refletido
Interface entre
os dois meios
Plano de
incidência
Como vemos um objeto não luminoso?
Modelo grego: os olhos emitiriam partículas que tornavam
os objetos visíveis
Bastão mergulhado em um
copo com água
(a) Vertical (b) inclinado
Refração – Lei de Snell
Índice de
n12 =v1/v2 Meio
refração (n)
ar 1,00
Meio 1 ⇒ vácuo v1=c=3x108m/s água 1,33
vidro 1,50
Meio 1
θ 1
n1 senθ 1=n2 senθ 2
Meio 2
θ 2
Reversibilidade
Exemplo
α =90o-40,5o=49,5o
Refração
n1 n1 n1
senθ L=
θ 1 n2
Para θ 2>θ L
θ 2 aumenta
refração do
meio
http://www.searadaciencia.ufc.br/tintim/fisica/refracao/refracao5.htm
Fibra ótica
comunicação
endoscopia
Fibra ótica
Arco Iris
Miragens
Miragens acontecem quando os raios de luz que
atingem nossos olhos atravessaram um meio
não homogêneo (o ar) onde o índice de refração
não é constante, devido normalmente à
variações de temperatura
Temp. do ar Indice de
(oC) refração
47,50 1,00050
48,00 1,00035
48,25 1,00027
48,50 1,00025
A miragem mais comum é a observada quando a temperatura do
ar é mais elevada nas camadas mais próximas da superfície
porém, em regiões muito frias, ou no mar, pode ocorrer o
contrário, o ar nas camadas mais baixas é mais frio. Essas
miragens assustaram muitos navegadores nos séculos passados.
Os objetos podem aparecer flutuando no céu, como na figura, ou
simplesmente aparecer no horizonte, em uma posição mais alta do que
realmente se encontra, como acontece no pôr do sol.
Demonstrando a Lei de Snell
• Princípio do Huygens
• Princípio de Fermat
Princípio de Huygens
A’
θ 1 Pela figura vemos que:
θ A' B'
1 sen θ1 =
A AB' sen θ1 A ' B' v1
θ B’ = =
senθ 2
2
AB AB v 2
sen θ 2 =
AB'
Meio 2 n2
B
θ 2 Como n1 = c / v1 e n2 = c / v2
n2>n1
n1sen θ1 = n 2sen θ 2
Princípio de Fermat
d
P
Como a luz percorre o
θ 1
r1
θ 1
caminho entre P e P' ?
a
n1 x d-x
r2 b
n2 θ 2 θ 2
P’
Até um cachorro pode fazer
isso…
Tim Collins é um
professor de
matemática em
Michigan. Este na
foto é seu cachorro,
Elvis. Tim e Elvis
estudam Cálculo
juntos.
Elvis estuda Cálculo?
Tim e Elvis trabalham
juntos para encontrar
o caminho otimizado
entre dois pontos, A e
B. Este caminho
requer o tempo
mínimo necessário
para percorrê-lo entre
A e B.
Tempo Mínimo não é
Necessariamente a Distância Mínima
Para viajar entre o centro
de Rio Grande e o
Cassino podemos tomar a
RS 734. Algumas pessoas
porém, preferem ir pela
Barra. Qual delas tem o
menor percurso ? Qual
delas tem o menor tempo
de viagem ?
http://www.metas2010.com.ar/img/autovia.jpg
O que o Tim faz?
Tim para na beirada
da água e joga uma
bola na água. Elvis,
querendo agradar,
descobre a maneira
mais rápida de trazer
a bola de volta ao seu
dono.
Como Elvis faz isso?
Se Tim para no ponto
A e joga a bola no
ponto B, Elvis deveria
ir de A até B. Ou ele
poderia viajar de
acordo com os lados
do triângulo
retângulo, de A até C
e após até B.
Como Elvis faz isso?
Ao invés disso, Elvis vai de
A até D e após até B. Elvis
sabe que esta é trajetória
mais rápida. Se a
velocidade de Elvis em terra
é combinada com sua
menor velocidade na água,
a maneira mais rápida para
ele pegar a boa é começar a
nadar no ponto D. Que
cachorro, hein!!
Conferindo os Dados X representa a distância da bola
até a praia.
Y representa o ponto na linha da
http://www-gap.dcs.st-and.ac.uk/~history/Mathematicians/Einstein.html
Pierre de Fermat e a Óptica
O Princípio de Fermat
estabelece:
Quando um raio de luz
propaga-se entre dois
pontos P e P’
quaisquer, a trajetória
seguida é aquela que
requer o menor tempo
de percurso
http://www-gap.dcs.st-and.ac.uk/~history/PictDisplay/Fermat.html
Veja este exemplo:
Princípio de Fermat
Usando a fórmula
r=vt, podemos
resolver para o tempo
e comparar as duas
trajetórias.
Veja a trajetória
retilínea marcada em
vermelho.
Princípio de Fermat
Existem duas regiões
na trajetória em
vermelho, uma na água
e outra em terra.
Precisamos saber o
ponto de intersecção
no eixo-x. A inclinação
desta linha é 11/6, e a
equação é
11
y = x−3
6
Princípio de Fermat
11
y = x −3
6
x2 + a2 (b − x ) 2 + c 2
t land = t water =
Vland Vwater
x2 + a2 (b − x ) 2 + c 2
t total = +
Vland Vwater
r1 r2 a2 + x2 b 2 + (d − x ) 2
t= + = +
v1 v 2 c / n1 c / n2
A Lei de Snell
=
dx c dx
(
dt n1 d 2 2 1/ 2 n 2 d 2
a +x +) c dx
(
b + (d − x ) 2
1/ 2
)
n 1 2x n 2 1 2(d − x )( − 1)
= 1 +
( ) (
c 2 a 2 + x 2 1 / 2 c 2 b 2 + (d − x ) 2 1 / 2 )
dt n1 x n2 ( d − x )
= − =0
(
dx c a 2 + x 2 )
1/ 2
(
c b +( d − x )
2
)
2 1/ 2
http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/geoopt/refr.html
Snell’s Law
x x
senθ 1 = = 2 2 1 / 2
r1 ( a + x )
d−x d−x
senθ 2 = = 2
r2 ( b + ( d − x )2 )1 / 2
n1senθ1 = n 2senθ 2
Velocidade da Luz
Na próxima aula...
• Polarização
• Espalhamento
• Interferência