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Prof.

Luís Oliveira AUDITORIA AULA 01

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Conceito

“A palavra Auditoria tem sua origem no latim, vem de "Audire", que


significa ouvir”. Segundo Aurélio Buarque de Holanda.

A Auditoria é muito dinâmica e sofre mudanças constantes o que exige a


criação de órgãos específicos para editar normas , à medida que novas
circunstâncias assim o exigem.

Auditoria é em uma atividade cuidadosa, sistêmica e independente


das atividades desenvolvidas em determinada organização ou setor,
cujo objetivo é averiguar se elas estão de acordo com as disposições
planejadas e/ou estabelecidas previamente, se foram implementadas
com eficácia e se estão adequadas (em conformidade) à consecução
dos objetivos.

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Conceito
É difícil precisar quando começa a história da auditoria, pois toda a pessoa que
possuía a função de verificar a legitimidade dos fatos econômico-financeiros,
prestando contas a um superior, pode ser considerada como auditor.

Os imperadores romanos nomeavam altos funcionários que eram


encarregados de supervisionar as operações financeiras de seus
administradores provinciais e lhes prestar contas verbalmente. Na França, no
século III, os barões tinham que realizar leitura pública das contas de seus
domínios, na presença de funcionários designados pela Coroa. Na Inglaterra,
por ato do Parlamento, o rei Eduardo I dava direito aos barões de nomear seus
prepostos. Ele próprio mandou verificar as contas do testamento de sua
falecida esposa.

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Conceito

Mas o grande salto da auditoria ocorreu após a crise econômica americana de


1929. No início dos anos 30, é criado o famoso Comitê May, um grupo de trabalho
instituído com a finalidade de estabelecer regras para as empresas que tivessem
suas ações cotadas em bolsa, tornando obrigatória a Auditória Contábil
Independente nos demonstrativos financeiros dessas empresas.

Esses auditores independentes no desenrolar de suas atividades,


necessitavam ter acesso a informações e documentos que levassem ao
conhecimento mais profundo e análises das diferentes contas e transações.
Para tanto, foram designados funcionários da própria empresa. Estava lançada
a semente da Auditoria Interna, pois os mesmos, com o decorrer do tempo,
foram aprendendo e dominando as técnicas de Auditoria e utilizando-as em
trabalhos solicitados pela própria administração da empresa.

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Conceito

As empresas notaram que poderiam reduzir seus gastos com auditoria externa,
se utilizassem melhor esses funcionários, criando um serviço de conferência e
revisão interna, continua e permanente, a um custo mais reduzido. Os auditores
externos, também ganharam com isso, pois puderam se dedicar exclusivamente
ao seu principal objetivo que era o exame da situação econômico-financeira das
empresas.

O Brasil é um dos países menos auditados do mundo. A Ernst & Young,


uma das principais e maiores empresas no ramo em todo o mundo,
levantou alguns números interessantes sobre a relação entre o número de
habitantes e a quantidade de auditores, parâmetro para medir o percentual
do trabalho de auditoria em cada país.

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Conceito

A Argentina possui 13.205 habitantes por auditor, o Chile, 8.711. Na


Alemanha são 4.558 habitantes por auditor, na França, 4.310 e nos Estados
Unidos, 2.327.
Alguns países mostram números ainda mais significativos, como o Canadá,
com 1.508 habitantes, a Inglaterra, com 1.316, ou ainda a Holanda, com 899
habitantes por profissional.

Pode-se evitar ou eliminar o risco de fraudes e de erros nas organizações


com o trabalho do auditor. O Brasil possui apenas um auditor para 24.615
habitantes! Talvez tivéssemos menos corrupção em nosso país se estes
números fossem diferentes...

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Objetivo e Campo de Aplicação

“O trabalho de auditoria muitas vezes é percebido como mera avaliação das


atividades de Vários Departamento s de uma organização. Com a chegada do
auditor, os funcionários normalmente se sentem vigiados e ficam intranqüilos.

O trabalho de auditoria, ainda que em algumas situações especiais necessite


fazer fiscalizações rigorosas, não tem como objetivo policiar profissionais ou
suas atividades.”

A auditoria deve ser compreendida como um conjunto de ações de


assessoramento e consultoria. A verificação de procedimentos e a validação
dos controles internos utilizados pela organização permitem ao profissional
auditor emitir uma opinião de aconselhamento à direção ou ao responsável
da entidade em estudo, garantindo precisão e segurança na tomada de
decisão.

http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/n1_dezembro_2001/gestao_desmistificando_auditoria.pdf
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Objetivo e Campo de Aplicação


É comum, ao término de uma auditoria, a emissão de um documento formal,
conhecido como Parecer da Auditoria, que serve para publicação junto às
Demonstrações Financeiras ou Contábeis, no encerramento de um período ou
do exercício social, por força de exigência da legislação. A Comissão de
Valores Mobiliários (CVM) é a entidade regulamentadora da profissão e do
exercício profissional, sendo a responsável pela fiscalização do segmento.

As formas mais conhecidas de auditoria

- Geral: quando abrange todas as unidades operacionais.


- Parcial: quando abrange especificamente determinadas unidades
operacionais.
- Por amostragem: a partir da análise do controle interno e recorrendo-se
a um modelo matemático (estatístico), identificam-se áreas de risco e
centram-se os exames sobre estas áreas.

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Objetivo e Campo de Aplicação

-Trabalho sobre a CVM - Entrega Individual (Apresentação em Grupo)


- sorteio “aleatório entre” ( Excel )

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Auditoria interna e auditoria externa indepentente


Organograma Institucional

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Auditoria interna e auditoria externa indepentente

AUDITORIA INTERNA

Trabalho que consiste em assumir o departamento interno de Auditoria de


empresas que possuem esse setor dentro de seu quadro, disponibilizando
os recursos humanos e técnicos necessários para a execução das tarefas
designadas pela administração da empresa.

A Auditoria Interna consiste em departamento vinculado à mais alta


Administração das Empresas, cujo objetivo primordial é acompanhar os
negócios da empresa, de forma permanente, com equipe de Auditores voltados
exclusivamente aos trabalhos dessa organização. Além disso o Auditor
Interno não deve desenvolver atividades que ele possa vir um dia a examinar,
como por exemplo elaborar lançamentos contábeis, tesouraria, departamento
pessoal, certificação de qualidade.

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Auditoria interna e auditoria externa indepentente

A principal diferença entre a Auditoria Externa e a Interna é a Independência de


ação e julgamento que a primeira têm, características essas que não podem
ser levados em consideração em um trabalho interno. É bom destacar que
muitas organizações possuem departamentos de Auditoria Interna, muito mais
preparados que empresas dedicadas a esse fim, mas o fato de existir
subordinação hierárquica (definição de trabalhos) e econômica (remuneração
salarial) impede a terceiros de considerar tais serviços como assecuratórios da
fidedignidade e independência.

Os serviços de auditoria interna, se conduzidos adequadamente, são suporte


muito interessante à Administração de qualquer empresa, pois eles
acontecem de forma permanente e envolvem integralmente as operações da
mesma, podendo e devendo descer a detalhes que muitas vezes na Auditoria
Externa, não são relevantes do ponto de vista de se obter uma opinião sobre
o que se está auditando

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Auditoria interna e auditoria externa indepentente

AUDITORIA EXTERNA

Serviço prestado de Auditoria Independente Externa para empresas


prestadoras de serviço, construtoras, jornais, cooperativas, hospitais etc.

Compreende o exame detalhado das operações contábeis e administrativas


dos clientes, como: a revisão de procedimentos de controles internos nas áreas
de departamento pessoal, faturamento, compras, estoque, tesouraria, assim
como a verificação da fidedignidade das demonstrações contábeis do
Patrimônio e de Resultados, apresentando ao final opinião através de
respectivo PARECER DE AUDITORIA, que se trata do certificado de
autenticidade das operações dos clientes, quando solicitado por estes.

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Auditoria interna e auditoria externa indepentente

Os trabalhos de auditoria externa permitem a emissão de Relatórios de


Recomendações aos clientes, com o objetivo de identificar a natureza dos
problemas detectados pelos auditores, as conseqüências desses problemas e a
recomendação da Auditoria, no sentido das medidas de correção a serem
tomadas.

Os serviços de auditoria independente são executados com base na


complexidade envolvida na execução dos serviços, volume de horas a serem
dispendidas e responsabilidade dos Auditores, devendo ainda ser avaliada a
necessidade ou não do Parecer de Auditoria ao final dos trabalhos.

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Auditoria interna e auditoria externa indepentente

Existem diferenças entre o trabalho do Auditor Externo, profissional


contratado pela organização para a realização do trabalho de forma
independente, sem vínculo empregatício, e o do Auditor Interno, funcionário
integrante dos quadros da empresa. Enquanto este pretende testar a eficiência
dos controles internos e dos sistemas utilizados, o Auditor Externo é um
consultor que pode auxiliar na melhor adequação dos registros contábeis da
empresa, na segurança de seus processos, qualidade, etc. inclusive com a
emissão do Parecer, se necessária. O Auditor Interno preocupa-se com o
desenvolvimento do empreendimento da entidade e o Auditor Externo, com a
confiabilidade dos registros.

Embora operando em diferentes graus de profundidade/extensão‚ a


auditoria interna e a auditoria externa têm interesses comuns, daí a conexão
existente no trabalho de ambas. Notadamente no campo contábil, os exames
são efetuados, geralmente, pelos mesmos métodos.

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Auditoria interna e auditoria externa indepentente

Algumas organizações são obrigadas a contratação de empresas de


Auditoria, como Planos de Saúde, Administradoras de Consórcios, de Eventos
Culturais ,Exploração de Bingos, além das Seguradoras, Administradoras de
Previdência Privada, Instituições Financeiras e todas as Companhias Abertas
(que tenham papéis negociados em Bolsa de Valores).

A auditoria externa, em virtude de sua função garantidora no exame de


fidedignidade das Demonstrações Financeiras, pode utilizar-se de parte
dos serviços da auditoria interna, sem contudo deixar de cumprir o seu
objetivo. Deve, portanto, coordenar suas ações de modo que seus
programas adotem procedimentos idênticos e impeçam a execução de
tarefas repetidas.

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A auditoria na área empresarial e setor público

O ranking das auditorias

Por joaquim castanheira e Rosenildo Gomes Ferreira (09/06/2004)


Nos últimos meses, as empresas de auditoria engalfinharam-se numa disputa sem
precedentes. O estopim foi a Instrução Normativa 308, da Comissão de Valores
Mobiliários (CVM). Editada em 1999, a norma exige que a cada cinco anos as
companhias de capital aberto mudem de auditoria. Com isso, de uma hora para outra
cerca de 300 corporações tiveram que escolher novos auditores. Todas as empresas
de auditoria criticaram ferozmente a decisão, mas, fato consumado, saíram à cata dos
novos clientes. O prazo para a primeira rodada do troca-troca encerrou-se em 19 de
maio passado e já é possível ter uma idéia dos efeitos provocados pelo rodízio no
mercado de auditoria. E a conclusão foi unânime – todas as empresas de auditoria,
sem exceção, dizem que saíram ganhando com o rodízio. Assim, ignoram uma das
verdades válidas para qualquer concorrência: a vitória de um é a derrota de outro. O
ranking de auditorias divulgado pela CVM na semana passada seria, em tese, um
retrato isento do primeiro balanço pós-rodízio. Mas a lista não é aceita por alguns dos
participantes. “É uma idiotice”, diz Sérgio Citeroni, sócio da Ernst & Young. “Ela se
baseia no número de clientes, sem considerar o porte deles. O que é mais importante:
ter a conta de seis padarias ou a de uma indústria de petróleo?”

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A auditoria na área empresarial e setor público


TRANSPARÊNCIA OBRIGATÓRIA

02/02/09 Fonte: Valor Econômico


Um novo paradigma em termos de informações sobre as companhias abertas brasileiras. Dados
acessíveis para os investidores de todos os portes. Essa é a expectativa com relação ao Formulário de
Referência, nome "científico" atribuído ao novo modelo das Informações Anuais (IAN) prestadas pelas
companhias abertas ao mercado. O documento deve conter mais informações, ser mais bem organizado
e fácil de ser entendido, mesmo pelo investidor individual.

A mudança mais comentada e debatida até agora é a que exige números mais esmiuçados sobre a
remuneração dos executivos. Mas, além disso, as companhias terão de apresentar dados como as
relações entre controladores e executivos ou processos judiciais julgados sobre eles. O documento
prevê ainda a divulgação de transações feitas com empresas ou pessoas ligadas ao mesmo grupo
da companhia e até os vários fatores de risco que podem afetar a empresa.

Estas e outras informações terão de ser relatadas de forma bem clara no "novo IAN", como vem sendo
chamado. O documento é uma das principais novidades introduzidas na revisão da Instrução 202, que
regula o registro das companhias abertas e que está em consulta pública até o fim de março. Até lá, a
Comissão de Valores Mobiliários (CVM) vai receber sugestões e avaliações do mercado sobre as
regras.

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Auditoria interna e auditoria externa indepentente


Trabalho em Grupo – Principais Empresa de Auditoria
Apresentação em sala de aula

1 -Deloitte
2 - Pricewaterhouse
3 - BDO Trevisan
4 - Ernest & Young
5 - KPMG
6 - Boucinhas e Campo
7 – IBRACON*
8 – Livre *
9 – Livre*
10 – Livre*
* Exceto os citados nos itens de 1 a 6.

Ordem de Apresentação e escolha do grupo ( aleatório (sorte)


(Excel)

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