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DIAGNÓSTICO: GESTÃO INTEGRADA EM

SOCIOECONOMIA MINAS CENTRAIS


MINAS MARIANA E ITABIRA
DIAGNÓSTICO GESTÃO INTEGRADA EM SOCIOECONOMIA

1 – O DIAGNÓSTICO

Conceitos
Metodologia

2 - ANÁLISE REGIONAL
Dimensão Urbano-Ambiental
Dimensão Social – Aspectos Populacionais, Saúde, Educação, Sócio-Organizativo

Dimensão Economia

3 - ITABIRA
Diagnóstico Economia
A presença da CVRD
DIAGNÓSTICO GESTÃO INTEGRADA EM SOCIOECONOMIA

1 – O DIAGNÓSTICO

Conceitos
Metodologia
DIAGNÓSTICOS E PLANOS DE GESTÃO INTEGRADA EM
SOCIOECONOMIA

Pará e Maranhão

Minas Gerais e Espírito Santo


GESTÃO INTEGRADA DO TERRITÓRIO
Presença da CVRD em 13 estados brasileiros (e
fora do país) –
‘desafios da operação do negócio’ e
compromissos e responsabilidades
Rio de Janeiro
socioambietais considerando as particularidades
de cada território .
DIAGNÓSTICOS E PLANOS DE GESTÃO INTEGRADA EM
SOCIOECONOMIA

Estrada de Ferro Vitória - Minas

CVRD / MBR

Complexos Minas Centrais


e Minas Mariana e Itabira

Grande Vitória

Estrada de Ferro Litorânea


CONCEITUAÇÃO

Gestão Integrada em Socioeconomia

O que se pretende?
Redirecionamento e reorientação da atuação da CVRD nas áreas de Influência dos
empreendimentos.

Como atingir?
Mudança da atual visão - intervenções isoladas e pontuais - para uma compreensão global
do Território – buscando efeitos de sinergia que podem ser gerados a partir da integração
e potencialização dos investimentos CVRD na região e das parcerias com os demais agentes
públicos e privados.

Objetivo Geral
•Subsidiar o processo de gestão integrada propiciando o desenvolvimento sustentável do
território.
“aquele que satisfaz as necessidades presentes sem comprometer a capacidade
das gerações futuras de satisfazerem suas próprias necessidades” Comissão de Brutdland in
Sachs, Ignacy, 1990.
OBJETIVO GERAL E METODOLOGIA

O Território Visão de Território


Território como acúmulo de trabalho sobre uma
base geográfica natural.
O que importa é o uso que se faz dele.
Território visto como região (meio ambiente e
construção social).

Dinâmica Socioeconômica – Multiplicidade de Tratamento multi-dimensional.


demandas, atores e ações – Visão isolada
Requer equipe multidisciplinar e convivência
com múltiplos saberes.
Visão Integrada do Território
Compreende a complexidade da realidade
Percepção da sinergia
regional por meio de análises temáticas que
abordam distintas dimensões.

Capacidade de sistematizar e integrar as


informações territorializadas.
QUESTÕES CENTRAIS PARA GESTÃO INTEGRADA EM
SOCIOECONOMIA
Qual é a realidade econômica e
A PRESENÇA DA CVRD NO TERRITÓRIO

social da região?

Crescimento econômico
GERA

Oportunidades de trabalho e qualificação técnica Qual é a participação da CVRD na


Receitas e Investimentos socioambientais dinâmica socioeconômica
Transformações na dinâmica da ocupação do território territorial? 
Expectativas

Quais são os desafios


para potencializar o
desenvolvimento integrado e
sustentável da região?

REQUER
Infra-estrutura Econômica e Urbana

Elevação dos padrões locais de qualificação


empresarial e laboral

Qual é o papel e a co-


responsabilidade dos principais
atores com o futuro da região?
REALIZAÇÃO DO TRABALHO

8 meses de trabalho
3 meses de trabalhos
de campo
AII

60 instituições
AID
públicas e privadas Diagnóstico
pesquisadas
(Secretarias Municipais,
Fundação João Pinheiro, IBGE,
UFMG, INEP, DATASUS,
UNESCO, IBAMA, IEF, SEMAD
etc)

Diagnóstico elaborado
por equipe
multidisciplinar

50 profissionais
(Diagonal Urbana, CEPLAN
CEDEPLAR e demais
consultores)
COMPLEXOS MINERARIOS

Minas de Itabira- 1º estudo


com foco:
Plano de Relacionamento

Bases estratégicas para o


Desenvolvimento Econômico

Complexo Minas Centrais

Complexo Minas Mariana


TRATAMENTO MULTIDIMENSIONAL SOCIOECONOMIA

História
Economia
Demograf
ia

Urbano-
Ambiental

Social
Os TEMAS e as ABORDAGENS TRANSVERSAIS

A PEREmprego
Exportação C e
Perfil EPÇ
Massa Ã
Salarial Renda
Populacional O DA
PO
Finanças
P
Infra-estrutura ULA
Fluxos Produção Públicas Econômica ÇÃO
Migratórios

Empregos
Água Esgoto Iluminação Estrutura Intra- UrbanaInvesti-
Pública mentos

ResíduosDrenagem
Pavimentação HabitaçãoQuantidade
Sólidos Produzida Tributos
HIST
Ó RIA
Org. Segurança Valor Total
Total de Valor da
Compras Produçãode Vendas
Sociais
Meios de
Saúde EducaçãoComunicaçãoSegurança Despesas com Massa
Terceirização Salarial
ANÁLISE REGIONAL

2 - ANÁLISE REGIONAL

DIMENSÃO URBANO-AMBIENTAL

DIMENSÃO SOCIAL

Aspectos Populacionais

Saúde

Educação

Sócio Organizativo

DIMENSÃO ECONOMIA
ANÁLISE REGIONAL

2 - ANÁLISE REGIONAL
DIMENSÃO URBANO-AMBIENTAL

Crescente mobilidade espacial de bens e pessoas e os sistemas de acessibilidade


local e regional deficitário
Sistema urbano-rural: diferenciação do desenvolvimento e baixo nível de
integração entre núcleos (cidades sedes, distritos e localidades)
Patrimônio Natural e Histórico: sobreposição entre os elementos da geografia e
da história
EIXO DE INTEGRAÇÃO ECONÔMICA – MG / ES

Eixo de Integração Econômica entre os estados de Minas Gerais e Espírito Santo e


situado na Bacia do Rio Doce - Complexo mínero-siderúrgico-portuário-exportador.
Território das unidades produtivas e o eixo da Ferrovia Vitória-Minas até o Porto de
Tubarão.
REDE DE CIDADES

Fonte: Base Cartográfica IBGE / Rede de Cidades CEDEPLAR


FEIÇÕES GEOMORFOLÓGICAS

•Serra do Espinhaço: Divisor de


águas norte-sul, separa as
Bacias do Rio das Velhas
(afluente do São Francisco), a
Oeste da AID, da Bacia do Rio
Doce.
-Obstáculo à integração oeste-
leste (região central do Estado
e Vale do Aço;
- Serra do Caraça - Referência
paisagística e da cultura local.

•Drenagem recortada e o
relevo ondulado dificultam
também a integração regional
no sentido norte-sul;

•Descontinuidade espacial e
distância entre Itabira e
Mariana reforçam a polarização
de Itabira por BH e de Mariana
por Ouro Preto.
ACESSIBILIDADE E HIDROGRAFIA

•Duas portas de entrada


para a região estudada: BR-
381 a norte (Barão de
Cocais e Bom Jesus do
Amparo), BR 356 a sul (Ouro
Preto e Mariana), MG-129
ligação norte-sul (paralela a
Serra do Espinhaço).

•MG 129 é o principal eixo


estrutural capaz de integrar
a AID (norte –sul);

•Ligações rodoviárias são o


principal modal de
circulação regional de
passageiros;

•Ferrovia tem grande


importância para carga,
principalmente para a
indústria mínero-
metalúrgica.

Fonte: Elaboração própria a partir de Base Cartográfica IBGE


MOVIMENTO PENDULAR

Transporte intermunicipal por ônibus – viagens semanais – 2006 – AID e AII

Fonte: Elaboração própria, a partir de dados do Departamento de Estradas de Rodagem (DER)-MG


ANÁLISE REGIONAL

2 - ANÁLISE REGIONAL
DIMENSÃO URBANO-AMBIENTAL

Crescente mobilidade espacial de bens e pessoas e os sistemas de acessibilidade


local e regional deficitário
Sistema urbano-rural: diferenciação do desenvolvimento e baixo nível de
integração entre núcleos (cidades sedes, distritos e localidades)
Patrimônio Natural e Construído: sobreposição entre os elementos da geografia e
da história
SISTEMA DE CIDADES E LOCALIDADES
•Isolamento localidades:
sistema fragmentário e
com estruturas vinculadas
às dinâmicas econômicas
do século XVIII;

• Sistema de
acessibilidade entre sedes
distritos e localidades:
frágil e precário.
Dificuldades impostas pela
topografia acidentada e
pela dispersão da
urbanização;
16 Localidades estudadas
• Economia popular e
turismo têm lógicas de uso
do espaço associadas ao
sistema de cidades e
localidades.

136 Sedes Municipais, Sedes de Distritos e Localidades


UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - Lei Federal nº 9.985 /julho de 2000,
que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC

Fonte: Elaboração própria a partir de dados UNESCO, IBAMA, IBGE, IEF, SEMAD, Fundação Biodiversitas
ESTRADA REAL

Região de estudos

Fonte: Instituto Estrada Real


PATRIMÔNIO
DISTRIBUIÇÃO DOS BENS TOMBADOS
Município Localidades Total de bens
tombados

Barão de Cocais Vila do Gongo 01


Soco Complexo
Minas de Itabira

Catas Altas Morro da Água 01


Quente
Mariana Sta. Rita Durão 02

São Gonçalo do Fazenda da 01


Rio Abaixo Demanda
Itabira Itabira 12

Fonte: Elaboração própria


IDÉIAS – FORÇA DIMENSÃO URBANO-REGIONAL

1. Ocupação urbano-rural antiga e consolidada, importante patrimônio histórico e


ambiental e forte identidade político-cultural, articulada a dois dos principais
pólos da economia mineira: RMBH e Vale do Aço.

2. Rede de localidades muito diferenciada e fragmentada, com deficiências na


infra-estrutura urbana, de transportes e serviços que limitam sua articulação
interna e externa e a atração de atividades econômicas dinâmicas.

3. Forte potencial para atividades turísticas e para o desenvolvimento de uma


economia popular, baseadas na população e mercados locais, dado o caráter
extensivo da urbanização, o patrimônio cultural e ambiental e as tradições de
coesão social e política.
ANÁLISE REGIONAL

2 - ANÁLISE REGIONAL

DIMENSÃO SOCIAL

ASPECTOS POPULACIONAIS

Saúde

Educação

Sócio Organizativo
ASPECTOS POPULACIONAIS

Evolução da População Total por Município, AID 1991 a 2000


Municípios e Áreas de 1991 2000
Influência
Urbano Rural Pop. Urbano Rural Pop.

Total Total

Itabira 72584 12639 85223 89394 8599 97993


Barão de Cocais 18039 2193 20232 21186 2080 23266
Catas Altas - - - 2970 1260 4230
Mariana 29813 8213 38026 38525 7781 46306
Ouro Preto 47542 14241 61783 55977 9870 65847
Santa Bárbara 20848 4939 25787 21199 2870 24069
São Gonçalo do Rio 3140 5162 8302 3759 4682 8441
Abaixo

Excluindo São Gonçalo do Rio Abaixo, os municípios da


AID apresentam a maior parte da população residente em
áreas urbanas
ASPECTOS POPULACIONAIS

Imigrantes, Emigrantes e saldo Migratório por Município,


AID, 1986-1991 e 1995-2000
Imigrantes, Emigrantes e Saldo Migratório de Data Fixa, 1991 e 2000 
Municípios 1991 2000
Total Total
I E SM I E SM
Itabira 3715 5360 -1644 3733 6004 -2271
Barão de Cocais 1786 1094 691 1731 1968 -236
Catas Altas - - - 388 0 388
Mariana 3087 2405 682 3207 3015 193
Ouro Preto 3625 4799 -1174 3924 6125 -2201
Santa Bárbara 2394 1798 597 1635 2330 -695
São Gonçalo do Rio Abaixo 501 399 102 396 622 -226
Fonte: Censos Demográficos (1991 e 2000)  Nota: I= Imigrantes; E = Emigrantes; SM = Saldo
Migratório.
Conforme IBGE o saldo migratório é
negativo para a maioria dos municípios da
AID
CENSO 2007

Municípios População

1999 2003 2007

Itabira 105.161 103.410 105.199

Barão de Cocais 24.958 24.631 26.402

Catas Altas 4.226 4.411 4.561

Mariana 42.675 50.123 52.235

Ouro Preto 62.850 67.783 67.405

Santa Bárbara 24.496 25.006 26.180

São Gonçalo do Rio Abaixo 9.031 8.518 9.238

Fonte: IBGE . Elaboração CEPLAN


ANÁLISE REGIONAL

2 - ANÁLISE REGIONAL

DIMENSÃO SOCIAL

Aspectos Populacionais

SAÚDE

Educação

Sócio Organizativo
SAÚDE

Regionalização da Saúde - SUS

Aspectos Populacionais

Rede Hospitalar

Idéias -Força
REGIONALIZAÇÃO DA SAÚDE
O Diagnóstico de Saúde obedeceu ao Plano Diretor de Regionalização do Estado de
Minas Gerais (PDR) A região de estudos compreende as microrregiões de BH, Itabira,
João Monlevade, Itabirito e Ponte Nova
SAÚDE

Sudeste e Estado de Minas Gerais (AID e AII)


Apresentam quadro semelhante ao dos países emergentes

Países Emergentes Queda da taxa de


(entre eles o Brasil) natalidade e fecundidade

Envelhecimento maior da
População

COM LEVE MELHORIA NAS CONDIÇÕES DE VIDA


ASPECTOS POPULACIONAIS

AID
Melhoria nas condições de
saúde
AII

Taxas de natalidade decrescentes


Incremento populacional médio anual, no período 2000 a 2004, abaixo do encontrado
para o Estado, para Região Sudeste e Brasil
Óbitos em menores de 1 ano vêm diminuindo
Aumento do percentual da população de 50 anos e mais na composição da população,
no período 2000-2006.
Óbitos de 50 anos e mais vêm aumentando e seu inverso (mortalidade proporcional em
menores de 1 ano) diminuindo
Acesso a serviços preventivos e à rede de atenção básica (Programa de Saúde da
Família e Programa de Agentes Comunitários)

Melhoria da infra-estrutura de saneamento básico


ASPECTOS POPULACIONAIS
TAXA DE NATALIDADE – AID / AII por 1000 hab

Taxa de Natalidade (%) 2000 2005


Brasil 20,4 18,1
Minas Gerais 19,8 17,4
ASPECTOS POPULACIONAIS

Taxa de Natalidade (%) 2000 2005


Brasil 20,4 18,1
Minas Gerais 19,8 17,4
Barão de Cocais 13,7 13,3
Catas Altas 19,0 12,6
Itabira 17,3 11,5
Mariana 18,2 14,3
Ouro Preto 17,7 11,0
Santa Bárbara 20,2 13,8

Fonte: Ministério da Saúde / SUS / DASIS – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC, 2005
CEDEPLAR / UFMG
ASPECTOS POPULACIONAIS

PERCENTUAL DE ÓBITOS POR FAIXA ETÁRIA, MENORES DE 1 ANO – AID / AII, 2001 e 2004

2001 Percentual de óbitos 2004 2004


por faixa etária –
menores de 1 ano (%)

Brasil 5,3
Minas Gerais 3,2

Fonte: Dados Sistema de Informações de Mortalidade - SIM / Base Cartográfica IBGE / Imagem Landsat7 - 2000
ASPECTOS POPULACIONAIS

Percentual de óbitos por faixa etária – 2001 2004


menores de 1 ano (%)
Brasil 5,3
Minas Gerais 3,2
Barão de Cocais 11,2 2,9
Caeté 3,9 3,3
Catas Altas 0 0
Itabira 7,9 3,5
Mariana 7,8 5,0
João Monlevade 4,9 2,0
Ouro Preto 10,7 7,2
Santa Bárbara 9,1 3,7
São Gonçalo do Rio Abaixo 2,2 2,4

Fonte: Ministério da Saúde / SUS / DASIS – Sistema de Informação de Mortalidade - SIM


ASPECTOS POPULACIONAIS

PERCENTUAL DE ÓBITOS POR FAIXA ETÁRIA, 50 ANOS OU MAIS – AID / AII, 2001
Percentual de óbitos 2004
2001 por faixa etária – 50 2004
anos ou mais

Brasil 70,7
Minas Gerais 71,9

Fonte: Dados Sistema de Informações de Mortalidade - SIM / Base Cartográfica IBGE / Imagem Landsat7 - 2000
ASPECTOS POPULACIONAIS

Percentual de óbitos por faixa etária – 50 anos 2001 2004


ou mais
Brasil 70,7
Minas Gerais 71,9
Barão de Cocais 62,0 67,0
Caeté 71,9 78,0
Catas Altas 70,3 89,4
Itabira 66,0 71,0
Mariana 70,5 74,1
João Monlevade 74,0 76,5
Ouro Preto 67,4 73,0
Santa Bárbara 64,5 72,4
São Gonçalo do Rio Abaixo 69,0 73,2

Fonte: Ministério da Saúde / SUS / DASIS – Sistema de Informação de Mortalidade - SIM


REDE HOSPITALAR

Número de leitos necessários (parâmetros), AID, 2005

Capacidade instalada: suficiente quantitativamente, mas necessita adequação;


Acesso: dificultado pela fragilidade da malha viária e transportes

População Leitos Existentes Leitos Necessários


Município
Barão de Cocais 25.364 30 30
Caeté - -
Catas Altas 4.237 0 Unidade Pré-hospitalar
Itabira 106.289 176 130
João Monlevade 70.993 106 90
Mariana 52.637 63 65
Ouro Preto 68.212 85 84
Santa Bárbara 25.497 57 30
São Gonçalo do Rio Abaixo 8.540 0 Unidade Pré-Hospitalar

Fonte: CNES/DATASUS - Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde IBGE/CEDEPLAR/UFMG


REDE HOSPITALAR

Leitos Suficientes – Qualificação dos Leitos Existentes

Localidades Necessidades de Qualificação de Leitos Existentes


Mariana e Ouro Preto Implantação de 20 leitos de UTI Geral e 10 de UTI Neonatal.

Itabira Ampliação de 8 leitos de UTI Geral e criação de 10 leitos de UTI


Neonatal.
João Monlevade Expansão dos leitos especializados em cardiologia e neurologia,
implantação de 15 leitos de UTI Geral e 10 leitos de UTI Neonatal.
Barão de Cocais e Unidade pré-hospitalar (unidade mista), com Assistência em clínica
Santa Bárbara médica, pediatria e obstetrícia; capacidade de procedimentos de
baixa complexidade (curativos, suturas, hidratação, nebulização),
leitos de observação até 12 horas, exames de patologia clínica e
radiodiagnóstico simples.
Catas Altas e São Unidade pré-hospitalar (unidade mista), com Assistência em clínica
Gonçalo médica, pediatria e obstetrícia; capacidade de procedimentos de
baixa complexidade (curativos, suturas, hidratação, nebulização),
leitos de observação até 12 horas, exames de patologia clínica e
radiodiagnóstico simples.
IDÉIAS FORÇA - SAÚDE

O território é bem atendido em número de hospitais e leitos sob a


regionalização da Saúde (SUS), mas há precariedade no atendimento
aos distritos.

Necessita: Adequação de alguns leitos existentes (UTI geral e neonatal)


e implantação de unidades pré-hospitalares (mistas) em Catas Altas e
São Gonçalo.
IDEIAS FORÇAS

Política de pessoal para fixação de profissionais qualificados;

Dificuldade de acesso aos equipamentos e serviços de saúde. Necessita


melhoria dos sistemas de mobilidade local e regional:

Fatores de risco: padrão de morbidade similar aos de países


emergentes: doenças preveníveis na infância (Infecção Respiratória
aguda, Doença Diarréica Aguda) e adulto (HIPERDIA) convivendo com as
doenças da modernidade (Neoplasias e causas externas).
ANÁLISE REGIONAL

2 - ANÁLISE REGIONAL

DIMENSÃO SOCIAL

Aspectos Populacionais

Saúde

EDUCAÇÃO

Sócio Organizativo
EDUCAÇÃO

Analfabetismo

Analfabetismo funcional

Média de anos de estudo

Sistema de avaliação do ensino

Taxas de acesso ao sistema de ensino

Distorção idade-série

Idéias -Força
TAXA DE ANALFABETISMO

Taxa de analfabetismo (%) 1996 2000


Brasil 13,6 12,0
Minas Gerais 14,2 12,5
TAXA DE ANALFABETISMO

Taxa de analfabetismo (%) 1991 1996 2000


Brasil 13,6 12,0
Minas Gerais 21,9 14,2 12,5
Barão de Cocais 16,4 8,0 9,3
Caeté 12,4 8,4 8,5
Catas Altas 23,1 8,2 14,1
Itabira 17,7 8,8 9,6
João Monlevade 11,1 6,1 5,9
Mariana 19,9 9,5 10,2
Ouro Preto 13,8 7,2 7,8
Santa Bárbara 17,0 8,2 9,4
São Gonçalo do Rio Abaixo 30,0 16,03 15,0

Fonte: INEP/Censo 1991 e 2000 IBGE e Contagem


da População 1996 IBGE
ANALFABETISMO FUNCIONAL

Para reduzir o analfabetismo funcional nos municípios é preciso aumentar a oferta de EJA
-Educação de Jovens e Adultos.

Brasil (32,6) e Minas (32,8) (IBGE – Censo Demográfico,2000)


MÉDIA DE ANOS DE ESTUDOS DA POPULAÇÃO

Média de anos de estudo da 2000


população
Brasil 6,2
Minas Gerais 6,1
Fonte: Dados Censos Demográficos IBGE (1970, 1980, 1991 e 2000); RIGOTTI (2004) / Base Cartográfica IBGE / Imagem Landsat7 - 2000
MÉDIA DE ANOS DE ESTUDOS DA POPULAÇÃO

Média de anos de estudo da 2000


população
Brasil 6,2
Minas Gerais 6,1
Fonte: Dados Censos Demográficos IBGE (1970, 1980, 1991 e 2000); RIGOTTI (2004) / Base Cartográfica IBGE / Imagem Landsat7 - 2000
MÉDIA DE ANOS DE ESTUDOS DA POPULAÇÃO

Média de anos de estudo da 2000


população
Brasil 6,2
Minas Gerais 6,1
Fonte: Dados Censos Demográficos IBGE (1970, 1980, 1991 e 2000); RIGOTTI (2004) / Base Cartográfica IBGE / Imagem Landsat7 - 2000
MÉDIA DE ANOS DE ESTUDOS DA POPULAÇÃO

Média de anos de estudo da 2000


população
Brasil 6,2
Minas Gerais 6,1
Fonte: Dados Censos Demográficos IBGE (1970, 1980, 1991 e 2000); RIGOTTI (2004) / Base Cartográfica IBGE / Imagem Landsat7 - 2000
MÉDIA DE ANOS DE ESTUDOS DA POPULAÇÃO

Média de anos de estudo 1970 1980 1991 2000


da população
Brasil       6,2
Minas Gerais       6,1
Barão de Cocais 2,2 2,3 3,8 4,9
Caeté 2,4 2,3 4,1 5,2
Catas Altas 2,1 1,8 3 4,5
Itabira 2,3 2,2 4,1 5,3
João Monlevade 2,5 2,5 4,5 5,4
Mariana 2,2 2,1 3,8 4,9
Ouro Preto 2,4 2,4 4,2 5,3
Santa Bárbara 2,1 2,1 3,6 4,9
São Gonçalo do Rio 1,9 1,8 3 4,5
Abaixo

Fonte: INEP/IBGE; 2000


DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE

Com exceção de Itabira as taxas são muito altas. Evidenciam baixa produtividade dos
gastos públicos em educação. (MEC/INEP) – Minas Gerais: 22,3 / Brasil: 32,7
SISTEMA AVALIAÇÃO DO ENSINO-PROVA BRASIL

Média Satisfatória 200 pontos


Responsabilização Educacional: Corpo docente e
Minas Gerais: 192,1 / Brasil: 179,9
discente
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO-PROVA BRASIL

Média Satisfatória 200 pontos


Responsabilização Educacional: Corpo docente e
Minas Gerais: 180,0 / Brasil: 190,5
discente
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO-PROVA BRASIL

A média satisfatória em leitura para a 8ª série é de 300 pontos. (INEP – Prova Brasil) –
Minas Gerais: 225,3 / Brasil: 222,7
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO-PROVA BRASIL

A média mínima para a 8a em leitura é de 300 pontos. (INEP – Prova Brasil) Minas Gerais:
225,3 / Brasil 222,7
TAXAS DE ACESSO

Os problemas de acesso se concentram nas modalidades creche e técnico


(MEC/Inep)
Municípios Dependência Matrículas na Educação Básica – Municípios da AII – 2006
Administrativa

Creche

Pré-Escola

Educação Especial
Ensino Ensino Médio Educação Educação de Educação de
Fundamental (Regular) Profissional - Jovens e Adultos Jovens e
(Regular) Nível Técnico (Supletivo Adultos
presencial) (Supletivo)

Total Total Total Total

Itabira Total 455 1.614 17.702 6.357 1.905 267 962 1.566
Estadual 0 0 8.685 5.874 0 0 270 1.566
Municipal 0 957 7.978 0 0 0 631 0
Privada 455 657 1.039 483 1.905 267 61 0
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR

As taxas de
acesso ao
ensino
superior são
muito
baixas em
todos os
municípios
da AID e AII
(Atlas do
Desenvolvim
ento
Humano
2000)

Acesso Ensino Superior – 2000 (%)


Brasil 7,5
Minas Gerais 6,5
EDUCAÇÃO

Acesso Ensino Superior – 2000 (%)


Brasil 7,5
Minas Gerais 6,5
Barão de Cocais 2,0
Catas Altas 1,73
Itabira 5,4
Mariana 4,2
Ouro Preto 4,5
Santa Bárbara 3,0
São Gonçalo 0,4
Número de escolas

A oferta de vagas na AID se concentra em Ouro Preto , Mariana e Itabira. Na AII


Itabirito e João Monlevade (Cadastro das Instituições de ensino superior
MEC/INEP)
Oferta de vagas no ensino superior
Itabira Administração 113
Ciências Contábeis 60
Turismo 50
Direito 250
Engenharia Ambiental 100
Engenharia de Produção 100
Sistemas de Informação 100
Biomedicina 100
Enfermagem 100
Farmácia 100
Fisioterapia 50
Nutrição 100
Ciência Biológicas 50
Geografia 31
História 32
Letras 50
Matemática 50
SISTEMA DE ENSINO

O investimento em ensino público é superior a média nacional (R$ 1,2 mil), porém os
indicadores de escolaridade e profissionalização técnica ou tecnológica não correspondem
ao valor investido

A média de gastos por aluno ao ano é próxima a 20% do PIB per capita do Brasil ou o equivalente a R$ 2.000,00. (Tesouro
Nacional – FINBRA / 2005)

Município (a) Receita do Despesa com Despesa com ensino Gasto por aluno
FUNDEF educação (b) fundamental no Ensino
Fundamental

Barão de Cocais R$ 1.994.426,54 R$ 6.752.844,60 R$ 4.577.158,05 R$ 2.204,00


Caeté R$ 1.854.805,23 R$ 7.914.957,62 R$ 5.503.740,27 R$ 2.101,46
Catas Altas R$ 597.061,61 R$ 1.498.575,71 R$ 1.406.877,68 R$ 2.269,00
Itabira R$ 12.200.343,69 R$ 27.557.705,99 R$ 19.672.306,21 R$ 2.415,26
Mariana R$ 6.509.382,79 R$ 15.626.816,17 R$ 13.919.271,57 R$ 2.374,00
Ouro Preto R$ 7.195.773,45 R$ 20.864.440,25 R$ 15.177.944,43 R$ 2.345,00
Santa Bárbara R$ 3.087.079,89 R$ 6.139.731,27 R$ 5.168.610,11 R$ 1.666,00
São Gonçalo do Rio Abaixo R$ 533.688,78 R$ 4.409.770,77 R$ 4.409.770,77 R$ 2.857,00

Fonte: Tesouro Nacional – FINBRA/2006


EDUCAÇÃO

Cobertura e atendimento da demanda suficiente porém com precariedade


nos distritos em relação às sedes municipais (só têm até a 4ª série)

Baixa produtividade do sistema:


os municípios não alcançam os patamares mínimos de desempenho
educacional sugeridos pelo MEC (Prova Brasil – INEP),
elevado número de repetência (média superior a 10% no ensino
IDEIAS FORÇAS

fundamental)
elevado número de abandono (entre 13% a 25% no ensino médio).

Falta de acesso ao Ensino Técnico e Tecnológico

Baixo acesso ao ensino universitário por problemas de fluxo educacional


(distorção idade/série, repetência, abandono)

Necessidade de investimentos e criação de estímulos para a qualificação dos


Profissionais de educação: Gestores, Diretores, Professores

O investimento em ensino público é superior a média nacional (R$ 1,2mil), porém os indicadores
de escolaridade e profissionalização técnica ou tecnológica não correspondem ao valor investido
ANÁLISE REGIONAL

2 - ANÁLISE REGIONAL

DIMENSÃO SOCIAL

Aspectos Populacionais

Saúde

Educação

SÓCIO ORGANIZATIVO
RELAÇÕES INTERGOVERNAMENTAIS E INTERMUNICIPAIS

ORGANIZAÇÃO AID AII

Ouro Preto

Barão de Cocais

Caeté

Catas Altas

Itabira

João Monlevade

Mariana

Santa Bárbara

São Gonçalo do Rio Abaixo

Barra Longa

Diogo de Vasconcelos

Itabirito
Associação dos Municípios do Médio                        
Piracicaba - AMEPI
Associação dos Municípios Mineiros                        

Associação de Cidades Históricas de Minas                        


Gerais
Associação dos Municípios Mineradores                        
(AMIG)
Associação dos Municípios da Região dos                        
Inconfidentes (AMINC)

Comitê da Bacia do Rio das Velhas                        

Predomínio de relações políticas objetivando o debate Prefeitos Licenciados


de temas comuns. ou Afastados
Presidentes
ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

O território é constituído por um conjunto Ouro Preto (mapa 1)


amplo de pequenas organizações porém,
pouco articuladas entre si

Barão de Cocais

Total do Universo Mapeado: 715


sendo:
- 06 ambientais
- 57 sindicatos e associações profissionais
- 199 associações de moradores
- 276* templos religiosos sendo 108 de natureza católica
Número total é influenciado pelo número de templos
religiosos identificados e incluídos no rol das organizações
As organizações ambientais são pequenas, sociais pela sua capacidade de sociabilidade e interferência
em número reduzido e articuladas no modus vivendi da comunidade.
nacionalmente * Itabira 92 templos religiosos
IDÉIAS -FORÇA

Social - AID

Alta incidência de pobreza, persistente nível de desigualdade de renda da população


(Gini)

Precariedade da infra-estrutura social (educação, saúde, segurança)

Sentimento de pertencimento e valorização das tradições religiosas e patrimônio construído

Procura por novas fontes de renda em paralelo à mineração focadas na economia popular e
no turismo (ecológico e religioso)

Sócio- organizativo - AID

O território é constituído por um conjunto amplo de pequenas e micro organizações


(religiosas e de moradores) que demonstram, porém pouca atuação política

Falta de compartilhamento das políticas públicas entre Organizações Sociais, Poder Local e
CVRD
IDH-M

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) objetiva sintetizar o grau de atendimento a três necessidades
básicas e universais do ser humano:

1. acesso ao conhecimento (medido por índices de Educação)

2. direito a uma vida longa e saudável (Longevidade)

3. direito a um padrão de vida digno (Renda)

Classificações do IDH:
BAIXO desenvolvimento humano
IDH de 0 a 0,5
MÉDIO desenvolvimento humano
IDH de 0,5 a 0,8
ALTO desenvolvimento humano.
IDH de 0,8 a 1
GINI

Coeficiente de Gini reflete a


desigualdade na distribuição de
renda.

Ele consiste em um número entre 0 e 1,


onde 0 corresponde à completa
igualdade de renda e 1 corresponde
à completa desigualdade.

O índice de Gini é o coeficiente


expresso em pontos percentuais, e é
igual ao coeficiente multiplicado por
100.
ANÁLISE REGIONAL

2 - ANÁLISE REGIONAL

DIMENSÃO ECONOMIA
ITABIRA: DIAGNÓSTICO E
DIRETRIZES PARA UMA
ESTRATÉGIA DE
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
INTRODUÇÃO

• Itabira foi o primeiro dos estudos sobre a socioeconomia dos


municípios mineradores;

• Seguiram-se os estudos sobre o complexo das Minas Centrais e


das Minas Mariana, já finalizado;

• Estes estudos agregaram novas informações e análises ao estudo


original de Itabira, confirmando a sua importância no contexto da
região ferrífera de Minas Gerais;

• As devolutivas estão sendo realizadas em todos os municípios dos


Complexos Itabira, Minas Centrais e Minas Mariana;
O OLHAR PARA FORA:
A REGIÃO
ITABIRA E SEU CONTEXTO REGIONAL
PIB por mesorregião e da AID
Distribuição Percentual do PIB por Mesorregiões e Área de Influência Direta-
1980-2004
Mesorregiões e
1980 1985 1996 1999 2001 2003 2004
áreas de influência
Estado de Minas Gerais 100 100 100 100 100 100 100
Metropolitana de Belo Horizonte 42,1 41,4 41,9 40,8 43,0 42,4 42,8
Área de Influência Direta - AID * 2,5 3,8 2,2 2,8 2,7 3,1 3,4
Campo das Vertentes 2,4 2,1 1,7 2,2 2,1 2,0 2,1
Central Mineira 1,5 1,7 1,2 1,6 1,6 1,6 1,7
Jequitinhonha 5,8 1,4 0,9 1,2 1,2 1,3 1,2
Noroeste de Minas 1,2 1,3 1,0 1,5 1,4 1,7 1,7
Norte de Minas 3,5 3,9 3,0 4,1 4,1 3,9 3,9
Oeste de Minas 3,5 4,5 3,1 3,7 3,7 3,7 3,9
Sul/Sudoeste de Minas 10,2 15,8 10,3 13,0 12,0 11,3 11,4
Triângulo Mineiro/Alto Parnaíba 10,6 12,4 11,0 15,1 14,8 16,3 15,3
Vale do Mucuri 1,1 1,0 0,9 0,9 0,9 0,9 0,8
Vale do Rio Doce 10,8 10,4 5,7 7,0 7,3 7,3 7,7
Zona da Mata 8,4 9,3 7,4 8,8 8,0 7,6 7,5

Fonte: IPEADATA (1980 a 1996); IBGE-PIB Municipal (1999-2004). Elaboração CEPLAN


(*) Barão de Cocais, Catas Altas, Itabira, João Monlevade, Mariana, Ouro Preto, Santa Barbara e São Gonçalo do Rio Abaixo.
Tendência do PIB na Área de Influência Direta

Especificação PIB (em R$ mil constantes*)

1999 2004 Taxa de


Crescimento
1999/2004
Minas Gerais 149.566.149,77 166.586.326,71 2,18
RM de Belo Horizonte 50.591.374,85 56.855.635,55 2,36
Área de Influência Direta - AID 4.236.285,27 5.606.240,36 5,76
Barão de Cocais 242.997,64 327.864,02 6,17
Catas Altas 17.771,51 28.036,80 9,55
Itabira 1.540.547,04 1.780.086,34 2,93
Mariana 517.921,05 637.228,97 4,23
Ouro Preto 917.796,22 1.163.606,74 4,86
Santa Bárbara 162.870,15 171.527,74 1,04
São Gonçalo do Rio Abaixo 34.647,49 53.049,47 8,89

Fonte: IBGE – PIB Municipal.Elaboração CEPLAN


(*) A preços de 2004 deflacionados pelo Deflator Implícito do PIB.
PIB E PIB per capita da Área de
Influência Direta
Especificação PIB (em R$ mil correntes) População PIB per capita (em R$
correntes)
1999 2003 1999 2003 1999 2003

Minas Gerais 93.748.370,17 144.544.822,40 17.794.162 18.751.174 5.268,49 7.708,57

RM de Belo Horizonte 31.710.777,77 50.095.362,82 4.248.966 4.692.085 7.463,18 10.676,57

Itabira 965.618,05 1.538.727,17 105.161 103.410 9.182,28 14.879,87

Barão de Cocais 152.311,42 221.851,77 24.958 24.631 6.102,71 9.007,01

Catas Altas 11.139,22 12.726,92 4.226 4.411 2.635,88 2.885,27

Mariana 324.633,98 550.599,18 42.675 50.123 7.607,12 10.984,96

Ouro Preto 575.276,56 963.181,44 62.850 67.783 9.153,17 14.209,78

Santa Bárbara 102.087,35 137.560,18 24.496 25.006 4.167,51 5.501,09

São Gonçalo do Rio 21.717,12 36.746,56 9.031 8.518 2.404,73 4.313,99


Abaixo

Fonte: IBGE - PIB Municipal. Elaboração CEPLAN


PIB per capita da Área de Influência Direta
PIB per capita 1999-2004 (Minas = 100)

Fonte: IBGE –PIB Municipal. Elaboração CEPLAN

Os diferenciais no PIB per capita refletem distintas capacidades de exportação


DISTRIBUIÇÃO SETORIA DO PIB NA AID

Indústria - especialmente a extrativa e a de transformação - lidera o crescimento do


PIB mas o terciário é o maior empregador;

Grande número de pequenos estabelecimentos terciários forma a base de uma outra


economia local de base popular em contraste com as grandes unidades da extrativa
mineral e da transformação.

Convívio: grandes empreendimentos e pequenos negócios

Fonte: IBGE – PIB Municipal. Elaboração CEPLAN


ESCOLARIDADE DA MÃO DE OBRA

Distribuição dos ocupados (todos os trabalhos), segundo anos de estudo – 2000


Espeficação Sem instrução 1a3 4a7 8 a 10 11 a 14 15 anos Não
e menos de 1 anos anos anos anos ou mais determina-
ano dos

Estado de Minas Gerais 6,6 14,9 35,5 16,3 19,8 6,3 0,6
RM de Belo Horizonte 3,0 8,8 32,0 19,3 25,9 10,4 0,6
Área de Influência Direta 3,8 12,5 34,7 18,8 24,4 5,1 0,7
Barão de Cocais 3,5 13,0 34,2 23,3 23,2 2,2 0,5
Catas Altas 4,8 20,1 35,0 16,0 20,6 3,3 0,3

Itabira 4,0 13,1 33,8 17,8 25,2 5,3 0,7


João Monlevade 2,4 7,9 33,8 18,8 31,0 5,4 0,7
Mariana 5,5 15,8 35,4 16,8 20,8 5,1 0,6
Ouro Preto 3,2 11,0 36,0 19,8 22,9 6,3 0,8
Santa Bárbara 4,4 15,5 34,0 21,8 19,7 4,3 0,3

São Gonçalo do Rio Abaixo 6,5 23,9 42,9 12,9 13,1 0,5 0,2
Fonte: IBGE – Censo Demográfico. Elaboração CEPLAN

Qualificação da mão-de-obra local ainda é problema...


DESEMPREGO NA AID
Taxa de Desocupação, por gênero e idade – 2000
Especificação Taxa de Desocupação
Total Homens Mulheres
Minas Gerais 14,2 11,4 18,5
RM de Belo Horizonte 18,7 16,1 22,0
Área de Influência Direta - AID 18,6 15,1 23,7
Especificação Estado de Minas RM de Belo Horizonte Área de Influência
Gerais Direta - AID
Total 14,2 18,7 18,6
10 a 14 anos 34,8 51,2 42,8
15 a 19 anos 30,5 43,6 39,9
20 a 29 anos 15,7 20,1 20,0
30 a 39 anos 10,2 13,1 13,5
40 a 49 anos 9,1 12,1 12,5
50 a 59 anos 8,0 11,8 10,5
60 anos ou mais 6,8 10,9 8,9
Fonte: IBGE – Censo Demográfico.
Elaboração CEPLAN

.... convivendo com elevado desemprego.


SITUAÇÃO FISCAL DOS MUNICÍPIO DA AID

Balanço Orçamentário – 2000/2004 – Valores Correntes em R$ mil

Especificação Balanço Corrente Balanço Capital Balanço Total


2000 2004 2000 2004 2000 2004
Estado de Minas Gerais 124.582 1.429.793 (513.763) (1.339.142) (389.181) 90.651
Área de Influência Direta 31.065 78.584 (35.959) (69.087) (4.893) 9.497
Barão de Cocais 1.514 2.736 (1.344) (2.188) 170 548

Catas Altas (335) 606 (25) (530) (360) 76


Itabira 13.373 39.851 (17.110) (35.483) (3.737) 4.368
Mariana 3.633 8.665 (2.166) (8.637) 1.466 27
Ouro Preto 9.474 14.459 (9.714) (15.297) (240) (838)
Santa Bárbara 108 2.902 (775) (2.526) (667) 376
São Gonçalo do Rio Abaixo 4 666 15 (740) 19 (74)

Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional - FINBRA. Elaboração CEPLAN

Situação Fiscal equilibrada: poupança corrente positiva...


SITUAÇÃO FISCAL
Participação (%) da Despesa – 2004
Especificação Estado de Minas Gerais Área de Influência Direta
- AID
3. Despesas Correntes 91,0 75,8
3.1 Despesas com Pessoal 48,0 35,7
Pessoal Ativo 24,7 34,1
Inativos e Pensionistas 17,0 1,3
Outras Despesas com pessoal 6,4 0,4
3.2 Outras Despesas Correntes 42,9 40,1
Juros Pagos 6,3 0,6
Demais Despesas Correntes 36,6 39,5
4. Despesas de Capital 9,0 24,2
Investimentos 5,1 22,5
Amortizações Pagas 2,0 1,6
Outras Despesas de Capital 1,9 0,0
Total das Despesas (3+4) 100,0 100,0
Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional - FINBRA. Elaboração CEPLAN

... e espaço para endividamento.


O PESO DA MINERAÇÃO E DA CVRD

O PIB per capita da AID é 78,6% superior à média de Minas Gerais


(2004, IBGE).

A AID representa 16,6% das exportações do Estado de Minas (2006,


SECEX). Só o município de Itabira representa 11,6% das exportações
de todo o Estado.

A CVRD (sem coligadas) é a principal empresa exportadora de Minas


Gerais, respondendo por 14% das EXPORTAÇÕES (2006 , SECEX).

• As exportações da CVRD e da MBR representaram 22,6% das


exportações do Estado de Minas Gerais em 2006 (SECEX).
DIAGNÓSTICO GESTÃO INTEGRADA EM SOCIOECONOMIA

3 - ITABIRA
Economia
Resultados dos trabalhos realizados
A CVRD
ITABIRA:
UM OLHAR PARA DENTRO
CARACTERIZAÇÃO: ITABIRA ATUAL

Itabira alcançou patamar econômico relativamente satisfatório.

Na maioria dos indicadores apresenta-se melhor posicionado do que


a média dos municípios de Minas Gerais e do Brasil:

• PIB é o 13º de Minas Gerais (2004)


• O PIB per capita (R$ 14,8 mil) é quase o dobro da média do Estado e
43% superior ao da RMBH
• Renda per capita só perde para BH
• Bons indicadores de escolaridade
(taxa de analfabetismo e número médio de anos de estudo)
• Nível de renda por habitante acima da média do Estado e do país
CARACTERIZAÇÃO: ITABIRA ATUAL

Itabira alcançou patamar econômico relativamente satisfatório.

•Moderado grau de concentração de renda e IDH considerado em um


bom patamar comparativamente a média brasileira
•Situação fiscal municipal equilibrada, com uma das maiores
arrecadações per capita de Minas Gerais
•Boa infra-estrutura (econômica e social)
•Grande área rural (1.200 km2 contra área urbana de 42 km2), mas
setor agrícola frágil – solo pouco fértil, com predominância da
agricultura familiar de subsistência. As comunidades rurais são
muito pobres e espacialmente dispersas.
COMPARAÇÕES RELEVANTES
Área Variáveis Comentários
Economia PIB, em 2004: R$ 1,8 bi 13º de Minas Gerais

PIB por habitante, em 2003: R$ 14.879 Acima da média do Brasil (R$ 9.729) e de Minas Gerias (R$
8.771)
Receita Total, em 2006: R$ 215 mi e superávit de Situação fiscal equilibrada
6,6% desse valor
Arrecadação de ICMS/hab, em 2006: R$ 508,29 Inferior a Belo Horizonte (R$ 2.164,15) e a Ipatinga (R$
2.050,01)
Exportações, em 2006: US$ 1,73 bi Maior município exportador de Minas Gerais e 15º do Brasil
Mercado de População em Idade Ativa, em 2000: 80.877 Crescimento (cerca de 10%) acima da média de Minas Gerais
Trabalho pessoas (crescimento de 2,2% a.a.)
População Economicamente Ativa, em 2000: Crescimento no mesmo ritmo da RMBH e acima da RM
44.661 pessoas (crescimento de 4,0% a.a.) do Vale do Aço e de Minas Gerais
População Ocupada, em 2000: 35.572 pessoas Crescimento abaixo da RMBH e seu colar, mas acima da média
(crescimento de 2,0% a.a.) do Estado de Minas (1,8% a.a.)
Taxa de Desemprego, em 2000: 20,35% Maior que Minas Gerais (14,18%), Belo Horizonte (17,1%)
e RM do Vale do Aço (19,3%)
Nº médio de anos de estudo das pessoas com 25 Superior á média estadual (5,6 anos) e inferior ao Brasil (6,8
anos ou mais, em 2000: 5,9 anos anos), a Ipatinga (6,5 anos) e a Belo Horizonte (8,2 anos)

Condições IDH-M, em 2000: 0,798 Maior que Minas Gerais (0,773) e menor que BH (0,839)
Sociais
Taxa de Urbanização, em 2000: 91,3% Maior que o Brasil (81,3%) e Minas Gerais (82%)
Taxa de Analfabetismo das pessoas com 15 anos Abaixo da média brasileira (13,6%)
ou mais, em 2000: 9,7%
Domicílios com iluminação elétrica, em 2000: Maior que o Brasil (94,5%) e Minas Gerais (96,2%)
99,7%
TENDÊNCIAS RECENTES

Desacelera o ritmo de expansão demográfica (taxa de crescimento da


população urbana muda de patamar)

Ocupação aumenta (2% a.a.): ritmo igual a metade da expansão da PEA


(4% a.a.): - o perfil do desemprego não é diferente do resto de MG;
- ocupação cresce via informalização.

A indústria tem grande hegemonia, com base na mineração e metal-


mecânica (71,3% do PIB, dados de 2004, representava 68,6% em 1999) e os
serviços detêm 28,1% do PIB (2004), contribuía com 30,6% em 1999.

A indústria extrativa mineral, sobretudo através da CVRD é a atividade


econômica hegemônica no município

A CVRD produz em Itabira, em média, 45 milhões de ton/ano e em Brucutu a


produção estimada, para 2007, é de 23 milhões de ton.

Itabira opera também como centro urbano de apoio ao desenvolvimento


regional
Itabira: Um Olhar para Dentro
Atividades Econômicas com Potencial

• Indústria Metal-Mecânica (crescimento pode ser retomado)


• Empreendimentos de Alta Tecnologia (no parque tecnológico)
• Turismo: de negócios e cultural e de lazer (potencial dos atrativos
naturais existentes, da diversidade de manifestações culturais e da
figura do poeta Carlos Drumonnd)
• Comércio Varejista (pode se modernizar e diversificar)
• Construção Civil (há demanda reprimida)
• Prestação de Serviços de Educação (potencial de Itabira como centro
regional de referência na educação formal e continuada)
• Prestação de Serviços de Saúde (pode se expandir e Itabira pode se
tornar importante centro médico e odontológico)
• Produção de Pequenos Negócios Rurais (destaque para fruticultura e
possibilidade da cultivo do eucalipto voltado para a produção de carvão)
• Pequenos Negócios Urbanos (voltados à geração de emprego)
RELAÇÃO CVRD / ITABIRA

Área Indicadores Fonte

Finanças Municipais Participação na Receita Corrente do Município: em 2005, dos Secretaria da Fazenda
R$ 171 milhões de receita corrente, R$ 78 milhões foram de Itabira e CVRD-
impostos pagos pela CVRD, o que representa 45,8%. Itabira.

Emprego Participação no Emprego: no final de 2007, a CVRD-Itabira tem CVRD-Itabira.


6.474 empregados, incluindo os terceirizados. Com uma
população ocupada de 39,6 mil pessoas, estimada para o
município, a Vale responderá por 22% do emprego
municipal(2006)

Base Produtiva: setor Participação da economia local nas compras da CVRD: em CVRD-Itabira -
metal-mecânico 2005, apenas 5,2% das compras da CVRD de material, Relatório de Transações
componentes e equipamentos e 26,4% das compras dedo Setor Metal-Mecânico
serviços metal mecânico foram feitas em empresas itabiranas. – Itabira e Região.
RELAÇÃO CVRD / ITABIRA
Arrecadação de Impostos e Participação da CVRD / 2005

Receitas Arrecadação Municipal Arrecadação da CVRD (%)


(milhões de R$) (milhões de R$)

1. Receita Tributária R$19,5 R$7,0 35,9


IPTU R$5,3 R$3,0 56,6
ISS R$10,5 R$4,0 38,1
Outras Receitas R$3,7 --- ---
2. Outras Receitas R$22,2 --- ---
3. Transferências Correntes R$124,9 R$71,4 57,2
CFEM1 R$27,4 R$27,4 100,0
FPM R$12,8 --- ---
Cota do ICMS2 R$55,1 R$44,0 79,9
Outras Receitas R$29,6 --- ---
4. Outras Receitas Correntes R$4,5 --- ---
Receitas Correntes R$171,1 R$78,4 45,8
BASES ESTRATÉGICAS PARA O
DESENVOLVIMENTO DE ITABIRA

PROPOSTA PRELIMINAR PARA DISCUSSÃO COM A SOCIEDADE E O


GOVERNO LOCAL
OBJETIVO CENTRAL

• Definir as bases de uma estratégia de reconversão e


de diversificação econômica para Itabira, de modo a
diminuir a dependência da atividade produtiva do
município à industria extrativa mineral
DESAFIOS ESTRATÉGICOS

• Promover um desenvolvimento mais autônomo e


diversificado da economia local, considerando seus
potenciais, restrições ambientais e a busca da
equidade social

• Fomentar a cultura empreendedora e aproveitar


iniciativas latentes assim como criar novas iniciativas
que estimulem e propaguem o desenvolvimento 
DIRETRIZES
• Fortalecimento e consolidação de Itabira como centro regional na
provisão de comércio e de bens e serviços públicos e privados

• Consolidação de Itabira como núcleo de moderna e competitiva


indústria metal-mecânica

• Consolidação dos Distritos Industriais e do Parque Tecnológico

• Ampliação e requalificação do entorno de Itabira, incluindo


melhoria da infra-estrutura de acesso

• Melhoria da qualidade da força de trabalho

• Identificação de oportunidades econômicas


DIRETRIZES
• Consolidação da CVRD como parceira do desenvolvimento local
• Coordenação, integração e coerência das políticas públicas
• Promoção de ações que visem capacitar lideranças locais
• Promoção de programas e ações de intercâmbio empresarial
• Disseminação junto à sociedade de Itabira de ações que visem melhorar a
imagem da cidade e a valorização das vocações e iniciativas locais
• Incentivo à difusão da cultura e tradições locais
• Disseminação de mecanismos que possibilitem ampliar o grau de
conhecimento dos jovens sobre sua realidade socioeconômica e estimular
futura capacidade empreendedora
EMPREENDIMENTOS - DIFS

Complexo Itabira

Complexo Minas Centrais

Complexo Mariana
DIAGNÓSTICO GESTÃO INTEGRADA EM SOCIOECONOMIA

3 - ITABIRA
Economia
Resultados dos trabalhos realizados
A CVRD
QUANTIDADE PRODUZIDA (Mta) – Complexo Itabira
INVESTIMENTOS (R$ Milhões) – Complexo Itabira

Investimentos de cerca de R$ 1,5 BI de 2007 A 2013


Informações da área de suprimentos/compras

COMPRAS 2005 COMPRAS 2006


Abs. % Abs. %
LOCAL (AID) 385.976.868,63 6,74 264.342.299,98 6,51
OUTRAS REGIÕES DE MG 2.506.765.262,80 49,29 1.892.666.926,23 50,85
RESTANTE DO BRASIL 1.600.659.232,14 31,01 1.157.999.932,11 30,79
EXTERIOR 668.689.848,50 12,95 445.505.720,40 11,85
TOTAL 5.162.091.212,06 100,00 3.760.514.878,72 100,00

Fonte: CVRD / DISC e DISU – 2006 dados até outubro – complexos da Minas Centrais, Mariana e Complexo Itabira para os dados da DISU

Distribuição % das compras em 2005 Distribuição % das compras em 2006

13% 7% 12% 7%

31% 31%
49% 50%

LOCAL (AID + AII) OUTRAS REGIÕES DE MG LOCAL (AID + AII) OUTRAS REGIÕES DE MG
RESTANTE DO BRASIL EXTERIOR RESTANTE DO BRASIL EXTERIOR

Compras totais no valor de R$ 5,1 bi em 2005 e R$ 3,7 bi em 2006. Ápice da implantação de


Brucutu em 2005.
A AID fornecem cerca de 7% das compras da CVRD. Com destaque para Itabira que fornece
5% das compras totais da CVRD na região, cerca de R$ 280 milhões
Compras Brasil – excluindo MG - 2005

Fonte: CVRD / DISC e DISU – 2006 dados até outubro – complexos da Minas Centrais, Mariana e Complexo Itabira para os dados da DISU

Mais de 85% das compras

realizadas no País
Compras Brasil – excluindo MG - 2006

Fonte: CVRD / DISC e DISU – 2006 dados até outubro – complexos da Minas Centrais, Mariana e Complexo Itabira para os dados da DISU

Mais de 85% das compras

realizadas no País
Compras Minas Gerais Incluindo AID – 2005

Fonte: CVRD / DISC e DISU – 2006 dados até outubro – complexos da Minas Centrais, Mariana e Complexo Itabira para os dados da DISU

50% das compras

realizadas no Estado
Compras Minas Gerais Incluindo AID – 2006

Fonte: CVRD / DISC e DISU – 2006 dados até outubro – complexos da Minas Centrais, Mariana e Complexo Itabira para os dados da DISU

50% das compras

realizadas no Estado
Compras AID e AII – 2005

Fonte: CVRD / DISC e DISU – 2006 dados até outubro – complexos da Minas Centrais, Mariana e Complexo Itabira para os dados da DISU

7% das compras

realizadas na AID. Sendo


5% em Itabira
Compras AID e AII – 2006

Fonte: CVRD / DISC e DISU – 2006 dados até outubro – complexos da Minas Centrais, Mariana e Complexo Itabira para os dados da DISU

7% das compras

realizadas na AID. Sendo


5% em Itabira
Empregos CVRD, Terceirizados e Total (trabalhadores)
– Complexo Itabira
Movimento Pendular dos Empregados CVRD

MUNICÍPIOS EMPREENDIMENTOS DISTÂNCIA (KM)


Belo Horizonte Brucutu 101
No Complexo Itabira são 2.723 empregos CVRD e
Belo Horizonte Alegria 139

Itabira Alegria 110


3.751 terceirizados. Nos três complexos são
Itabira Brucutu 60 10.400 empregos CVRD, cerca de 3.200
Mariana Alegria 35 trabalhadores de Itabira (Brucutu – 400). Massa
Ouro Preto Timbopeba 38 salarial de R$ 5,6 milhões mensais.
Informações da Área de Recursos Humanos

Distribuição % da Massa Salarial por AID, AII e Outras Áreas – 2007


(Base: R$ 17 Milhões/mês – R$ 204 Milhões/ano)

AID – 70%

BH – 5%

Fonte: CVRD / RH informações de novembro de 2007

Os municípios que mais empregam são: Itabira, Mariana, Barão de Cocais,


João Monlevade, Santa Bárbara e Belo Horizonte.
Mapas temáticos geo-referenciados com densidade de pontos - Investimentos

Base: R$ 1,1 bi
Mapas temáticos geo-referenciados com densidade de pontos - Investimentos

Base: R$ 1,1 bi
Mapas temáticos geo-referenciados com densidade de pontos - Investimentos

Base: R$ 0,6 bi
Mapas temáticos geo-referenciados com densidade de pontos - Investimentos

Base: R$ 0,4 bi
Mapas temáticos geo-referenciados com densidade de pontos - Investimentos

Base: R$ 0,7 bi
Mapas temáticos geo-referenciados com densidade de pontos - Investimentos

Base: R$ 1,5 bi
Mapas temáticos geo-referenciados com densidade de pontos - Investimentos

Base: R$ 1,3 bi
Mapas temáticos geo-referenciados com densidade de pontos - Investimentos

Base: R$ 0,7 bi
Mapas temáticos geo-referenciados com densidade de pontos - Investimentos

Base: R$ 0,2 bi

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