1 – O DIAGNÓSTICO
Conceitos
Metodologia
2 - ANÁLISE REGIONAL
Dimensão Urbano-Ambiental
Dimensão Social – Aspectos Populacionais, Saúde, Educação, Sócio-Organizativo
Dimensão Economia
3 - ITABIRA
Diagnóstico Economia
A presença da CVRD
DIAGNÓSTICO GESTÃO INTEGRADA EM SOCIOECONOMIA
1 – O DIAGNÓSTICO
Conceitos
Metodologia
DIAGNÓSTICOS E PLANOS DE GESTÃO INTEGRADA EM
SOCIOECONOMIA
Pará e Maranhão
CVRD / MBR
Grande Vitória
O que se pretende?
Redirecionamento e reorientação da atuação da CVRD nas áreas de Influência dos
empreendimentos.
Como atingir?
Mudança da atual visão - intervenções isoladas e pontuais - para uma compreensão global
do Território – buscando efeitos de sinergia que podem ser gerados a partir da integração
e potencialização dos investimentos CVRD na região e das parcerias com os demais agentes
públicos e privados.
Objetivo Geral
•Subsidiar o processo de gestão integrada propiciando o desenvolvimento sustentável do
território.
“aquele que satisfaz as necessidades presentes sem comprometer a capacidade
das gerações futuras de satisfazerem suas próprias necessidades” Comissão de Brutdland in
Sachs, Ignacy, 1990.
OBJETIVO GERAL E METODOLOGIA
social da região?
Crescimento econômico
GERA
REQUER
Infra-estrutura Econômica e Urbana
8 meses de trabalho
3 meses de trabalhos
de campo
AII
60 instituições
AID
públicas e privadas Diagnóstico
pesquisadas
(Secretarias Municipais,
Fundação João Pinheiro, IBGE,
UFMG, INEP, DATASUS,
UNESCO, IBAMA, IEF, SEMAD
etc)
Diagnóstico elaborado
por equipe
multidisciplinar
50 profissionais
(Diagonal Urbana, CEPLAN
CEDEPLAR e demais
consultores)
COMPLEXOS MINERARIOS
História
Economia
Demograf
ia
Urbano-
Ambiental
Social
Os TEMAS e as ABORDAGENS TRANSVERSAIS
A PEREmprego
Exportação C e
Perfil EPÇ
Massa Ã
Salarial Renda
Populacional O DA
PO
Finanças
P
Infra-estrutura ULA
Fluxos Produção Públicas Econômica ÇÃO
Migratórios
Empregos
Água Esgoto Iluminação Estrutura Intra- UrbanaInvesti-
Pública mentos
ResíduosDrenagem
Pavimentação HabitaçãoQuantidade
Sólidos Produzida Tributos
HIST
Ó RIA
Org. Segurança Valor Total
Total de Valor da
Compras Produçãode Vendas
Sociais
Meios de
Saúde EducaçãoComunicaçãoSegurança Despesas com Massa
Terceirização Salarial
ANÁLISE REGIONAL
2 - ANÁLISE REGIONAL
DIMENSÃO URBANO-AMBIENTAL
DIMENSÃO SOCIAL
Aspectos Populacionais
Saúde
Educação
Sócio Organizativo
DIMENSÃO ECONOMIA
ANÁLISE REGIONAL
2 - ANÁLISE REGIONAL
DIMENSÃO URBANO-AMBIENTAL
•Drenagem recortada e o
relevo ondulado dificultam
também a integração regional
no sentido norte-sul;
•Descontinuidade espacial e
distância entre Itabira e
Mariana reforçam a polarização
de Itabira por BH e de Mariana
por Ouro Preto.
ACESSIBILIDADE E HIDROGRAFIA
2 - ANÁLISE REGIONAL
DIMENSÃO URBANO-AMBIENTAL
• Sistema de
acessibilidade entre sedes
distritos e localidades:
frágil e precário.
Dificuldades impostas pela
topografia acidentada e
pela dispersão da
urbanização;
16 Localidades estudadas
• Economia popular e
turismo têm lógicas de uso
do espaço associadas ao
sistema de cidades e
localidades.
Fonte: Elaboração própria a partir de dados UNESCO, IBAMA, IBGE, IEF, SEMAD, Fundação Biodiversitas
ESTRADA REAL
Região de estudos
2 - ANÁLISE REGIONAL
DIMENSÃO SOCIAL
ASPECTOS POPULACIONAIS
Saúde
Educação
Sócio Organizativo
ASPECTOS POPULACIONAIS
Total Total
Municípios População
2 - ANÁLISE REGIONAL
DIMENSÃO SOCIAL
Aspectos Populacionais
SAÚDE
Educação
Sócio Organizativo
SAÚDE
Aspectos Populacionais
Rede Hospitalar
Idéias -Força
REGIONALIZAÇÃO DA SAÚDE
O Diagnóstico de Saúde obedeceu ao Plano Diretor de Regionalização do Estado de
Minas Gerais (PDR) A região de estudos compreende as microrregiões de BH, Itabira,
João Monlevade, Itabirito e Ponte Nova
SAÚDE
Envelhecimento maior da
População
AID
Melhoria nas condições de
saúde
AII
Fonte: Ministério da Saúde / SUS / DASIS – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – SINASC, 2005
CEDEPLAR / UFMG
ASPECTOS POPULACIONAIS
PERCENTUAL DE ÓBITOS POR FAIXA ETÁRIA, MENORES DE 1 ANO – AID / AII, 2001 e 2004
Brasil 5,3
Minas Gerais 3,2
Fonte: Dados Sistema de Informações de Mortalidade - SIM / Base Cartográfica IBGE / Imagem Landsat7 - 2000
ASPECTOS POPULACIONAIS
PERCENTUAL DE ÓBITOS POR FAIXA ETÁRIA, 50 ANOS OU MAIS – AID / AII, 2001
Percentual de óbitos 2004
2001 por faixa etária – 50 2004
anos ou mais
Brasil 70,7
Minas Gerais 71,9
Fonte: Dados Sistema de Informações de Mortalidade - SIM / Base Cartográfica IBGE / Imagem Landsat7 - 2000
ASPECTOS POPULACIONAIS
2 - ANÁLISE REGIONAL
DIMENSÃO SOCIAL
Aspectos Populacionais
Saúde
EDUCAÇÃO
Sócio Organizativo
EDUCAÇÃO
Analfabetismo
Analfabetismo funcional
Distorção idade-série
Idéias -Força
TAXA DE ANALFABETISMO
Para reduzir o analfabetismo funcional nos municípios é preciso aumentar a oferta de EJA
-Educação de Jovens e Adultos.
Com exceção de Itabira as taxas são muito altas. Evidenciam baixa produtividade dos
gastos públicos em educação. (MEC/INEP) – Minas Gerais: 22,3 / Brasil: 32,7
SISTEMA AVALIAÇÃO DO ENSINO-PROVA BRASIL
A média satisfatória em leitura para a 8ª série é de 300 pontos. (INEP – Prova Brasil) –
Minas Gerais: 225,3 / Brasil: 222,7
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO-PROVA BRASIL
A média mínima para a 8a em leitura é de 300 pontos. (INEP – Prova Brasil) Minas Gerais:
225,3 / Brasil 222,7
TAXAS DE ACESSO
Creche
Pré-Escola
Educação Especial
Ensino Ensino Médio Educação Educação de Educação de
Fundamental (Regular) Profissional - Jovens e Adultos Jovens e
(Regular) Nível Técnico (Supletivo Adultos
presencial) (Supletivo)
Itabira Total 455 1.614 17.702 6.357 1.905 267 962 1.566
Estadual 0 0 8.685 5.874 0 0 270 1.566
Municipal 0 957 7.978 0 0 0 631 0
Privada 455 657 1.039 483 1.905 267 61 0
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR
As taxas de
acesso ao
ensino
superior são
muito
baixas em
todos os
municípios
da AID e AII
(Atlas do
Desenvolvim
ento
Humano
2000)
O investimento em ensino público é superior a média nacional (R$ 1,2 mil), porém os
indicadores de escolaridade e profissionalização técnica ou tecnológica não correspondem
ao valor investido
A média de gastos por aluno ao ano é próxima a 20% do PIB per capita do Brasil ou o equivalente a R$ 2.000,00. (Tesouro
Nacional – FINBRA / 2005)
Município (a) Receita do Despesa com Despesa com ensino Gasto por aluno
FUNDEF educação (b) fundamental no Ensino
Fundamental
fundamental)
elevado número de abandono (entre 13% a 25% no ensino médio).
O investimento em ensino público é superior a média nacional (R$ 1,2mil), porém os indicadores
de escolaridade e profissionalização técnica ou tecnológica não correspondem ao valor investido
ANÁLISE REGIONAL
2 - ANÁLISE REGIONAL
DIMENSÃO SOCIAL
Aspectos Populacionais
Saúde
Educação
SÓCIO ORGANIZATIVO
RELAÇÕES INTERGOVERNAMENTAIS E INTERMUNICIPAIS
Ouro Preto
Barão de Cocais
Caeté
Catas Altas
Itabira
João Monlevade
Mariana
Santa Bárbara
Barra Longa
Diogo de Vasconcelos
Itabirito
Associação dos Municípios do Médio
Piracicaba - AMEPI
Associação dos Municípios Mineiros
Barão de Cocais
Social - AID
Procura por novas fontes de renda em paralelo à mineração focadas na economia popular e
no turismo (ecológico e religioso)
Falta de compartilhamento das políticas públicas entre Organizações Sociais, Poder Local e
CVRD
IDH-M
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) objetiva sintetizar o grau de atendimento a três necessidades
básicas e universais do ser humano:
Classificações do IDH:
BAIXO desenvolvimento humano
IDH de 0 a 0,5
MÉDIO desenvolvimento humano
IDH de 0,5 a 0,8
ALTO desenvolvimento humano.
IDH de 0,8 a 1
GINI
2 - ANÁLISE REGIONAL
DIMENSÃO ECONOMIA
ITABIRA: DIAGNÓSTICO E
DIRETRIZES PARA UMA
ESTRATÉGIA DE
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
INTRODUÇÃO
Estado de Minas Gerais 6,6 14,9 35,5 16,3 19,8 6,3 0,6
RM de Belo Horizonte 3,0 8,8 32,0 19,3 25,9 10,4 0,6
Área de Influência Direta 3,8 12,5 34,7 18,8 24,4 5,1 0,7
Barão de Cocais 3,5 13,0 34,2 23,3 23,2 2,2 0,5
Catas Altas 4,8 20,1 35,0 16,0 20,6 3,3 0,3
São Gonçalo do Rio Abaixo 6,5 23,9 42,9 12,9 13,1 0,5 0,2
Fonte: IBGE – Censo Demográfico. Elaboração CEPLAN
3 - ITABIRA
Economia
Resultados dos trabalhos realizados
A CVRD
ITABIRA:
UM OLHAR PARA DENTRO
CARACTERIZAÇÃO: ITABIRA ATUAL
PIB por habitante, em 2003: R$ 14.879 Acima da média do Brasil (R$ 9.729) e de Minas Gerias (R$
8.771)
Receita Total, em 2006: R$ 215 mi e superávit de Situação fiscal equilibrada
6,6% desse valor
Arrecadação de ICMS/hab, em 2006: R$ 508,29 Inferior a Belo Horizonte (R$ 2.164,15) e a Ipatinga (R$
2.050,01)
Exportações, em 2006: US$ 1,73 bi Maior município exportador de Minas Gerais e 15º do Brasil
Mercado de População em Idade Ativa, em 2000: 80.877 Crescimento (cerca de 10%) acima da média de Minas Gerais
Trabalho pessoas (crescimento de 2,2% a.a.)
População Economicamente Ativa, em 2000: Crescimento no mesmo ritmo da RMBH e acima da RM
44.661 pessoas (crescimento de 4,0% a.a.) do Vale do Aço e de Minas Gerais
População Ocupada, em 2000: 35.572 pessoas Crescimento abaixo da RMBH e seu colar, mas acima da média
(crescimento de 2,0% a.a.) do Estado de Minas (1,8% a.a.)
Taxa de Desemprego, em 2000: 20,35% Maior que Minas Gerais (14,18%), Belo Horizonte (17,1%)
e RM do Vale do Aço (19,3%)
Nº médio de anos de estudo das pessoas com 25 Superior á média estadual (5,6 anos) e inferior ao Brasil (6,8
anos ou mais, em 2000: 5,9 anos anos), a Ipatinga (6,5 anos) e a Belo Horizonte (8,2 anos)
Condições IDH-M, em 2000: 0,798 Maior que Minas Gerais (0,773) e menor que BH (0,839)
Sociais
Taxa de Urbanização, em 2000: 91,3% Maior que o Brasil (81,3%) e Minas Gerais (82%)
Taxa de Analfabetismo das pessoas com 15 anos Abaixo da média brasileira (13,6%)
ou mais, em 2000: 9,7%
Domicílios com iluminação elétrica, em 2000: Maior que o Brasil (94,5%) e Minas Gerais (96,2%)
99,7%
TENDÊNCIAS RECENTES
Finanças Municipais Participação na Receita Corrente do Município: em 2005, dos Secretaria da Fazenda
R$ 171 milhões de receita corrente, R$ 78 milhões foram de Itabira e CVRD-
impostos pagos pela CVRD, o que representa 45,8%. Itabira.
Base Produtiva: setor Participação da economia local nas compras da CVRD: em CVRD-Itabira -
metal-mecânico 2005, apenas 5,2% das compras da CVRD de material, Relatório de Transações
componentes e equipamentos e 26,4% das compras dedo Setor Metal-Mecânico
serviços metal mecânico foram feitas em empresas itabiranas. – Itabira e Região.
RELAÇÃO CVRD / ITABIRA
Arrecadação de Impostos e Participação da CVRD / 2005
Complexo Itabira
Complexo Mariana
DIAGNÓSTICO GESTÃO INTEGRADA EM SOCIOECONOMIA
3 - ITABIRA
Economia
Resultados dos trabalhos realizados
A CVRD
QUANTIDADE PRODUZIDA (Mta) – Complexo Itabira
INVESTIMENTOS (R$ Milhões) – Complexo Itabira
Fonte: CVRD / DISC e DISU – 2006 dados até outubro – complexos da Minas Centrais, Mariana e Complexo Itabira para os dados da DISU
13% 7% 12% 7%
31% 31%
49% 50%
LOCAL (AID + AII) OUTRAS REGIÕES DE MG LOCAL (AID + AII) OUTRAS REGIÕES DE MG
RESTANTE DO BRASIL EXTERIOR RESTANTE DO BRASIL EXTERIOR
Fonte: CVRD / DISC e DISU – 2006 dados até outubro – complexos da Minas Centrais, Mariana e Complexo Itabira para os dados da DISU
realizadas no País
Compras Brasil – excluindo MG - 2006
Fonte: CVRD / DISC e DISU – 2006 dados até outubro – complexos da Minas Centrais, Mariana e Complexo Itabira para os dados da DISU
realizadas no País
Compras Minas Gerais Incluindo AID – 2005
Fonte: CVRD / DISC e DISU – 2006 dados até outubro – complexos da Minas Centrais, Mariana e Complexo Itabira para os dados da DISU
realizadas no Estado
Compras Minas Gerais Incluindo AID – 2006
Fonte: CVRD / DISC e DISU – 2006 dados até outubro – complexos da Minas Centrais, Mariana e Complexo Itabira para os dados da DISU
realizadas no Estado
Compras AID e AII – 2005
Fonte: CVRD / DISC e DISU – 2006 dados até outubro – complexos da Minas Centrais, Mariana e Complexo Itabira para os dados da DISU
7% das compras
Fonte: CVRD / DISC e DISU – 2006 dados até outubro – complexos da Minas Centrais, Mariana e Complexo Itabira para os dados da DISU
7% das compras
AID – 70%
BH – 5%
Base: R$ 1,1 bi
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Base: R$ 1,5 bi
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Base: R$ 1,3 bi
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Base: R$ 0,7 bi
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Base: R$ 0,2 bi