Claudio
Alunos : Adriana Lima
Ana Paula
Fabiane
Erika
Maikon
Priscila
Também conhecida como artropatia
degenerativa,Osteoartrose ou Artrose,
a Osteoartrite (OA) é uma doença
degenerativa da cartilagem articular,
de caráter progressivo, podendo estar
associada a manifestações
inflamatórias
(Sizínio Herbert,2003)
A Osteoartrite é uma doença intrínseca
da cartilagem, degeneração das
articulações diartrodiais (sinoviais)
caracteriza-se por deteriorização e
perda da cartilagem hialina.
(Freitas, 2005).
Cartilagem Hialina: reveste as
extremidades dos ossos de uma
articulação;
Osteoartrite Secundária;
Erosiva;
É o tipo mais comum, afetando indivíduos a
partir de 30 anos de idade;
É idiopática, associada comumente ao
fenômeno do envelhecimento;
Afeta poucas articulações;
Fatores Genéticos;congênitos.
(Freitas, 2005).
Artropatia degenerativa secundária
resultante a patologias específicas;
Deformidades esqueléticas;
Traumas: Fraturas, torções, luxações ou
microtraumas repetitivos.
(Freitas, 2005)
(Robbins,2000)
Degeneração crônica ,
Categorizada junto AO primária;
Edema , deformidades nas articulações.
(Freitas, 2005)
(Robbins,2000)
Diagnóstico Clínico;
O diagnóstico é feito através da história e do exame
do paciente, sendo os exames laboratoriais
normais, analisando os sinais e sintomas.
Diagnóstico
Radiológico;
Diminuição do espaço intra-articular;
Mudanças na superfície do osso como a formação de
osteófitos e de esclerose;
Presença dos nodos de Heberden
Rigidez matutina;
Dor;
Diminuição força;
Crepitação;
Nodos de Heberden: Osteófitos nas falanges
distais da mão;
Limitação na amplitude de movimento;
Aumento do quadro álgico ao realizar
exercícios;
Edema dos tecidos que cobrem a articulação;
(Freitas,2005)
(Buja,2007)
(Robbins,2000)
Limitação na amplitude de movimento;
Aumento do quadro álgico ao realizar
exercícios;
Edema dos tecidos que cobrem a
articulação;
(Buja,2007)
(Robbins,2000)
O tratamento da OA é individualizado,
levando-se em conta diversos fatores,
como:
Presença de outras doenças associadas;
Quais articulações estão afetadas;
Gravidade da doença;
Presença ou não de inflamação;
Nível de atividades que o paciente
exerce.
Tratamento Não-Medicamentoso;
Tratamento Cirúrgico;
Promove o alivio da dor e do processo
inflamatório, uma melhora do quadro de
dor da flexibilidade e da força muscular,
reduzindo os sintomas e ajudando a
manutenção da função manual.
Teste do moedor;
Teste adução e abdução;
Teste flexão extensão de punho, com desvio
radial passivo, com compressão na
articulação do escafóide).
Aplicações de Calor;
Crioterapia;
Eletroanalgesia;
Hidroterapia;
Laserterapia;
Acupuntura;
Alongamentos Passivos;
Exercícios ativos para flexão e extensão das articulações IFs.,
Desvio Radial e Ulnar, pronação supinação;
Fortalecimento muscular.
Objetivo: aumentar a função da mão .
Ortese em oito;
Orteses estáticas;
Artrodese
Artroplastia
com prótese de substituição
Ressecção de cistos
Debridamentos.
FREITAS, Paula Pardini; Reabilitação da Mão,
2005.
BUJA, Maximilian; Atlas de Patologia Humana de
Netter,2007.
GREENE, Walter; Netter Ortopedia,2007.
HERBERT, Sizínio; Ortopedia e Traumatologia:
Princípios e Prática;
Nilzio Antonio da Silva, Doenças osteoarticulares
degenerativas periféricas, einstein. 2008; 6 (Supl
1):S21-S8