ÁGUA
António Bidarra Andrade
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Curso de Monitores –
Natação
SALTOS PARA A ÁGUA
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Contexto, técnica e Qualidades
Físicas
CONTEXTO
Conhecimento do código pontos
fundamentais
Conhecimento da forma de avaliação
TÉCNICA
Conhecimento dos saltos
Conhecimento das ajudas e progressões
pedagógicas em seco e na piscina
Domínio da terminologia numérica
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História dos Saltos para a água
Na Grécia Antiga foi a origem. Era praticado por pessoas que moravam no
litoral. Saltavam de rochedos mergulhando para o fundo do mar.
A prática como hoje a conhecemos foi iniciada no norte da Europa,
principalmente na Alemanha e na Suécia, onde a ginástica era muito popular.
A modalidade estreou-se nos Jogos Olímpicos de Saint Louis em 1904 com
provas masculinas.
A partir de 1912 iniciou-se a participação feminina nos Jogos de Estocolmo.
Até há 1ª guerra mundial, os suecos e alemães dominaram as provas de
trampolim e plataforma respectivamente.
Após a guerra os americanos destacaram-se.
A partir dos anos 90 iniciou-se o domínio chinês.
Desde a Olimpíada de Seul 1988, o Saltos para a água têm sido um dos seis
desportos olímpicos mais concorridos pelo público.
A partir de Sydney(2000) iniciaram-se as provas de sincronisado.
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ESPECIALIDADES SALTOS
Trampolim 3 metros. Salto sincronizado 3
metros.
Olímpica desde: Londres
1908. Olímpica desde: Sydney
2000.
MASCULINO
Plataforma 10 metros. Saltos sincronizados 10
metros
Olímpica desde: Londres
1908. Olímpica desde: Sydney 2000.
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ESPECIALIDADES SALTOS
Trampolim 3 metros. Salto sincronizado 3
metros.
Olímpica desde:
Amberes 1920. Olímpica desde: Sydney
2000.
FEMININO
Plataforma 10 metros. Saltos sincronizados 10
metros
Olímpica desde:
Estocolmo 1912. Olímpica desde: Sydney
2000.
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A execução o mais perfeita possível.
Considerando:
• a chamada,
• a elevação,
• a complexidade dos movimentos e
• a entrada na água
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Para frente: o saltador começa olhando a água e roda em
direção à água. Os saltos neste grupo podem variar de um salto
simples para a frente ao difícil salto quádruplo e meio mortal para
frente.
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Invertido: o saltador inicia no fim do trampolim/plataforma com as costas
voltadas para a água e roda em direcção ao aparelho ou ao contrário da rotação
dos saltos para trás.
Para trás: todos os saltos para trás iniciam com o saltador na ponta do
trampolim com suas costas voltadas para a água. A direcção da rotação é para
trás.
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ORGANIZAÇÃO DA APRENDIZAGEM
intervenientes formam as "peças" principais
com que a estrutura vai ser desenvolvida.
definir os objectivos
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PROCESSO DE ENSINO
que irá condicionar
aspecto cognitivo, o jovem na forma
como aprende,
os dois primeiros
momentos não devemos ter em atenção as
necessitam de ser capacidades de resposta do
executados para a água aluno que aprende, como reage
aspecto associativo, às interacções entre as tarefas e
como vai melhorando o gesto
aspecto autónomo, necessário, perdendo os
"supérfluos".
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Key: 5231D = Back 1 1/2 somersaults, 1/2 twists, free
Key: 107B = Forward 3 1/2 somersaults, pike
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