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AUTO-AVALIAÇÃO

DA BIBLIOTECA ESCOLAR

O Modelo de Auto - Avaliação.


Problemáticas e conceitos implicados

Maria Helena da Mota Rodrigues


Pmavdren8 – 8 de Novembro 2009
Auto-avaliação da Biblioteca Escolar

“A auto-avaliação deve ser


encarada como um processo
pedagógico e regulador, inerente à
gestão e procura de uma melhoria
contínua da BE”
Modelo de Auto-avaliação (2008) – Gabinete da Rede Bibliotecas
Escolares
A Biblioteca Escolar
Instrumento essencial
ao desenvolvimento dos currículos

Espaço privilegiado Recurso fundamental


de conhecimento no desenvolvimento
e aprendizagem das várias literacias
BIBLIOTECA
ESCOLAR

Um importante contributo
para o sucesso educativo
Programa de acção
Literacia Literacia da TIC Colaboração
Informação

Programas de Pesquisa Recursos online Planificação


leitura

Leitura ao longo Informação e Ensino / Ensino


da vida sociedade Aprendizagem
virtual
Selecção de Honestidade Integração das Monitorização /
recursos académica TIC no currículo Avaliação

Literacia literária Pensamento Literacia para os Liderança


crítico media transdisciplinar
A Biblioteca Escolar actual
Sucesso das aprendizagens dos alunos
Modelo de Auto-Avaliação (2008)-
RBE
Na sua construção foram Integrados os princípios
definidos nos documentos fundadores (IFLA / UNESCO e
IASL) que orientam o trabalho das BE e no conhecimento
que a investigação e os diferentes estudos têm revelado,
apresentando caminhos e possibilidades num contexto
global de mudança, no qual as BE devem evoluir:
 Conceitos relacionados com a missão da BE no
contexto escola / agrupamento e que a relacionam
com as aprendizagens, com o desenvolvimento
curricular e com o sucesso educativo.

 Conceitos implicados na melhoria da prestação de


serviços e da qualidade da BE.
Conceitos implicados
 Valor = experiência e benefícios que resultam da BE;
 O aluno como participante activo – construtivismo;
 Inquiry based learning – conhecimento que se
constrói a partir do questionamento e inquirição;
 Introdução das TIC, desenvolvimento de redes, novas
literacias, aprendizagem contínua, ao longo da vida.
 Evidence-Based practice – desenvolvimento de
práticas sistemáticas de recolha de evidências,
associadas ao dia-a-dia (provam o impacto que as BE
têm nas aprendizagens);
 Avaliação – processo de determinar o valor (em
termos de benefícios) e qualidade de um sistema
(satisfação dos utilizadores).
Objectivos da Auto-avaliação da BE
 Contribuir para a afirmação e reconhecimento
do seu papel
 Determinar o grau de consecução da sua missão
e objectivos
 Aferir a qualidade e eficácia dos serviços e a
satisfação dos utilizadores
 Identificar pontos fortes e pontos fracos a
melhorar
 Ajustar continuamente as práticas com vista à
melhoria dos resultados
 Conhecer o desempenho para se poder
perspectivar o futuro
Implementação do processo de
Auto-avaliação

Como demonstrar o contributo e o impacto


da BE nas aprendizagens e a eficiência dos
seus serviços

Recolha de evidências;
Análise da informação recolhida;
Divulgação dos resultados da acção BE.
Estrutura do Modelo
Organização por 4 domínios que sintetizam a
área de acção da BE (1 por ano):
Estrutura do Modelo
Cada domínio inclui:
Indicadores Factores Recolha de Acções de
críticos de evidências melhoria
suceso
Apontam as Exemplos de Exemplos de Sugestões de
zonas nucleares situações, elementos, fontes acções com vista
de intervenção em ocorrências, e instrumentos de à melhoria.
cada domínio; acções que recolha de dados.
Permitem a operacionalizam o
aplicação de indicador; Guia
elementos de orientador para a
medição. recolha de
evidências.
Perfis de desempenho: 4 níveis
4 (Excelente) - A BE é bastante forte neste domínio. O
trabalho desenvolvido é de grande qualidade e com um
impacto bastante positivo.

3 (Bom) - A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste


domínio, mas ainda é possível melhorar alguns aspectos.

2 (Satisfatório) - A BE começou a desenvolver trabalho


neste domínio, sendo necessário melhorar o desempenho
para que o seu impacto seja mais efectivo.

1 (Fraco) - A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho


neste domínio, o seu impacto é bastante reduzido, sendo
necessário intervir com urgência.
Participantes no processo
O modelo pressupõe a motivação individual dos seus
membros e a liderança forte do professor bibliotecário,
que tem de mobilizar a escola para a necessidade e
implementação do processo avaliativo.
Participantes no processo
Envolvimento de toda a comunidade escolar:
 Professor Bibliotecário – Conhecimento, visão, liderança. Planifica,
executa e avalia o programa regularmente e em diferentes níveis. Constrói
relações de colaboração com os diversos membros da comunidade
educativa.

 Professores / Alunos – Questionários, entrevistas, grelhas de


observação.

 Encarregados de Educação – Questionários, entrevistas.

 Conselho Pedagógico – Análise do Relatório; Recomendações.

 Direcção – Acompanhamento e coadjuvação de todo o processo.


Aplicação do Modelo
Recolha de evidências
 Questionários – Aplicação a 20% do número total de
professores e a 10% do número de alunos em cada nível
de escolaridade.
 Grelhas de observação – Aplicação a 10% do número de
turmas em cada nível de escolaridade.

 Critérios – Abranger a diversidade de alunos da escola:


todos os níveis de escolaridade, diversas origens /
nacionalidades; ambos os sexos; alunos com NEE;…
- Abranger a diversidade de professores do
Agrupamento;
- Recolher dados em diferentes momentos do
ano lectivo, para verificar se existe alguma evidência de
progresso;
- Questionários e grelhas de observação –
aplicação em dois momentos.
Impacto esperado
A avaliação não é um fim em si mesma. É um
processo de melhoria que deve facultar informação de
qualidade capaz de apoiar a tomada de decisão.
Espera-se que este modelo tenha o reconhecimento e
apropriação por parte das escolas e das equipas e se
assuma como um instrumento agregador, capaz de
unir a escola e a equipa em torno do valor da BE e do
impacto positivo que pode ter na escola e nas
aprendizagens.
O modelo indica o caminho, a metodologia, a
operacionalização. A obtenção da melhoria contínua de
qualidade exige que a organização esteja preparada
para a aprendizagem contínua.
Bibliografia
- Texto disponibilizado na Plataforma (Pmavdren8 – 2ª sessão online)

- Eisenberg, Michael & Miller, Danielle - School Library Journal,


9/1/2002, This Man Wants to Change Your Job

- Gabinete da Rede das Bibliotecas Escolares, Modelo de Auto-


Avaliação das Bibliotecas Escolares

- IFLA / UNESCO, Manifesto da Biblioteca Escolar (RBE);

- Todd, Ross (2002), “School librarian as teachers: learning outcomes


and evidence-based practice.”

- Veiga, Isabel [et al.] – Lançar a rede de bibliotecas escolares:


relatório síntese.

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