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Apresentação do Modelo

de Auto-Avaliação
Workshop formativo

Manuela Monteiro
Formadoras Drª Helena Duque e Drª Dina Mendes
Temáticas
• Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as
bibliotecas escolares.
• O modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria. Conceitos
implicados.
• Organização estrutural e funcional.
• Integração/Aplicação à realidade da escola/biblioteca escolar.
Oportunidades e constrangimentos.
• Gestão participada das mudanças que a sua aplicação impõe. Níveis de
participação da escola.
• A biblioteca escolar é um espaço formativo e
de aprendizagem que se deve articular com
o processo de ensino/aprendizagem, com a
leitura e com as diferentes literacias.
• A acção e a existência da biblioteca centra-
se não nos processos, nas acções e
intenções mas sim no resultado, no Valor
que se acrescenta nas atitudes e nas
competências dos utilizadores.
• Estudos associam o impacto da biblioteca ao
currículo, às aprendizagens dos alunos
e ao sucesso educativo.
O que é e o que pressupõe?

• Mudança/inovação em que o aluno passa a ser um actor


activo, construtor do próprio conhecimento – construtivismo.
”…are effective users of ideias and information.”
• Novas estratégias baseadas no questionamento contínuo-
Inquiry based Learning.
• Desenvolvimento tecnológico e de novas literacias.
”…today’s school librarian is a teacher primarily of information
literacy.”
Conceitos e problemáticas

• A auto-avaliação deve ser encarada como um


processo pedagógico e regulador, inerente à
gestão e procura de uma melhoria contínua da
BE.
• O Modelo permite orientar as escolas, através
da definição de factores críticos de sucesso para
áreas nucleares ao funcionamento e sucesso da
BE e sugerindo possíveis acções para melhoria.
Domínios objecto de
avaliação
• Apoio ao desenvolvimento curricular
• Leitura e literacia
• Projectos, parcerias e actividades
livres e de abertura à comunidade
• Gestão da biblioteca escolar
• Cada domínio é apresentado num quadro
que inclui um conjunto de indicadores
temáticos que se concretizam em diversos
factores críticos de sucesso.
• A avaliação apoia-se em evidências que
mostram os pontos positivos e menos
positivos.
• Os instrumentos definidos para a recolha
de evidências suportam a avaliação e dão
exemplos de acções para melhoria.
Perfis de desempenho
• Os descritores apresentados retratam o
padrão de execução da BE.
• Distribuem-se por uma escala de 4 níveis.
• Identificam a situação da BE e informam
onde é necessário actuar para melhorar de
nível.
• A avaliação deve ser entendida como um
processo conducente à reflexão e a
mudanças concretas na prática.
Escala e descritores
• 4 – A BE é muito forte neste domínio. O trabalho
desenvolvido é de grande qualidade e com um
impacto bastante positivo.
• 3 – A BE desenvolve um trabalho de qualidade
neste domínio mas ainda é possível melhorar
alguns aspectos.
• 2 – A BE começou a desenvolver trabalho neste
domínio, sendo necessário melhorar o desempenho
para que o seu impacto seja mais efectivo.
• 1 – A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho
neste domínio, o seu impacto é bastante reduzido,
sendo necessário intervir com urgência.
Conceito de avaliação no contexto das
organizações:

• A avaliação é um instrumento de melhoria da


qualidade.
• ” a systematic measurement of the extent to
which a system(for example a library) has
achieved its objectives in a certain period of
time”. It is also described as a systematic
process of determining “value” (in terms of
benefit gained) and “quality”(as reflected in
customers satisfaction) of a system (McKee
1989:156).
O conceito de “Evidence-Based
practice”
• Ross Todd afirma que as bibliotecas têm
de se afirmar na escola e provar o
impacto que têm nas aprendizagens.
• “In order to accomplish this, school libraries need
to systematically collect evidence that shows how
their practices impacty student achievement; the
development of deep knowledge and
understanding; and the competencies and skills
for thinking, living, and working.”
• Todd(2008)”The Evidence.Based Manifesto for
School Librarians”
Integração/Aplicação /Oportunidades

• Integração institucional e programática- apresentação


do modelo ao director e em conselho pedagógico

• Desenvolvimento de competências de leitura e de um


programa de Literacia da Informação, integrado no
desenvolvimento curricular

• Articulação com departamentos, professores, alunos e


pais- desenvolvimento de actividades educativas e de
aprendizagem
Constrangimentos

• Ambiente de descontentamento e de cansaço


que impera nas nossas escolas
• A equipa da BE sem formação específica
• Processos burocráticos que absorvem muito
tempo que deveria ser disponibilizado para dar
apoio efectivo nas várias funções
• Concepção antiga de alguns colegas que
afirmam que a biblioteca é por excelência uma
sala de estudo.
Liderança – Professor bibliotecário e Equipa

• Mobilização para diagnosticar/avaliar o


impacto e o valor da BE na escola que serve;
• Formação/acção;
• Comunicação com a direcção executiva;
• Apresentação e discussão do processo no
Conselho pedagógico.
• Aproximação/diálogo com departamentos e
professores.
Conceptualização do papel do professor
bibliotecário como um parceiro /líder

Citando Todd:
• “Purposeful leadership
• Strategic leadership
• Collaborative and creative leadership
• Renewable leadership
• Sustainable leadership
“You begin the road by walking it”. Today I present to
you the road, the way ahead , and I challenge you to
walk it.”
Ross Todd
Biblioteca/sucesso
Citando Lance (2001), todos os estudos recentes sobre a
importância da biblioteca no sucesso educativo
demonstram que um professor bibliotecário com formação
contribui para o desempenho e para os resultados em
testes. Contudo precisa do apoio da direcção executiva e
dos outros professores.

“…as the availability of support staff who can free the


librarians from routine tasks to undertake their curriculum
role; a dual instructional role of teaching students in
facilitating the development of information literacy skills
necessary for success in all content areas, and in-service
trainers of teachers enabling them to keep abreast of the
latest information resources and networked information
technology services within and beyond the school library.”

68th IFLA Council and GeneralConferenceAugust 18-24, 2002


Bibliografia:

Texto da Sessão disponível na Plataforma da RBE.

Eisenberg, Michael &Miller, Danielle(2002)“This Man Wants to


Change Your Job” School Library Journal 9/1/2002
<http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA240047.html>
[08/11/2009].

Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning


outcomes and evidence-based practice”. 68th IFLA Council and
General Conference August.
http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-119e.pdf [08/11/2009

Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares- “Modelo de Auto-


Avaliação das Bibliotecas Escolares(2008)”.

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