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gerir a mudança: o modelo de auto-

avaliação das bibliotecas escolares

EB 2,3 PAULA VICENTE, 18 DE NOVEMBRO DE 2009


MARIA JOÃO ALBUQUERQUE
EB 2, 3 PAULA VICENTE

gerir a mudança: O MODEL O DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

impacto da sociedade da informação na Escola,


ensino-aprendizagem
Novo paradigma do

consequente introdução das TIC e surgimento de novos


suportes da informação;

implicações profundas na construção do conhecimento;

O ensino como um processo activo de aquisição do


conhecimento, baseado no questionamento;

o aluno sujeito activo no seu processo de construção


do conhecimento.

© Maria João Albuquerque, 18 de Novembro de 2009


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gerir a mudança: O MODEL O DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

Valorização da biblioteca escolar como o centro de gestão


Missão da biblioteca escolar

das aprendizagens, contribuindo para a o sucesso escolar e


preparando os alunos para a sociedade da informação:

condutora das aprendizagens

organizadora de colaborações entre os professores

promotora da leitura e das literacias

gestora da informação

integradora das novas tecnologias e suportes digitais

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liderança objectiva – comprometido com as metas da escola, com o


professor(a) bibliotecário(a)

sucesso educativo e com o trabalho contínuo dos professores


Competências do(a)

como partner leader (Todd 2001)

liderança estratégica – visão do ensino-aprendizagem enquanto


processo activo de apropriação pessoal do conhecimento

liderança colaborativa e criativa – promotor de colaborações


entre professores

liderança renovável – flexível e adaptado à realidade da sua escola

liderança sustentada – capacidade de identificar o impacto do papel


da biblioteca nos resultados escolares, de recolher evidências

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O objectivo do processo de auto-

A avaliação como processo de melhoria contínua


avaliação da biblioteca escolar

o modelo como instrumento pedagógico, base de reflexão para


alterar e beneficiar os serviços

Reconhecimento, por parte do órgão directivo e dos órgãos


pedagógicos da escola, da necessidade de um modelo de auto-
avaliação

Mobilizar toda a escola, melhorando através da acção colectiva


as possibilidades oferecidas pela BE

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Recolha – identificação da informação pertinente


deve apoiar-se na gestão de evidências
Avaliação da biblioteca escolar

Gestão e interpretação – interpretação da informação


recolhida e a sua tradução em conhecimento

Gestão das evidências ao nível da escola –


comunicação dos resultados da avaliação e respectivo plano de
melhoria

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A auto-avaliação da biblioteca

RECONHECIMENTO DA IMPORTÂNCIA DA BE NAS APRENDIZAGENS E RESULTADOS


ESCOLARES

A PARTICIPAÇÃO E COLABORAÇÃO DE TODA A COMUNIDADE EDUCATIVA

IDENTIFICAR OS PONTOS FORTES E OS PONTOS FRACOS DA BIBLIOTECA


permitirá

MELHORAR OS SERVIÇOS PRESTADOS PELA BIBLIOTECA

RECONHECER AS ÁREAS PRIORITÁRIAS

A OPTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS E UMA PLANIFICAÇÃO ATEMPADA DOS DOMÍNIOS


A DESENVOLVER

JUSTIFICAR O INVESTIMENTO E FUNDAMENTAR NOVOS REFORÇOS ORÇAMENTAIS

A INTEGRAÇÃO DOS RESULTADOS NA AVALIAÇÃO DA ESCOLA

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B
Leitura e literacias

C ORGANIZAÇÃO ESTRUTURAL E
Projectos, parcerias e A
FUNCIONAL DO MODELO: Apoio ao
actividades
livres e de abertura abrange 4 domínios desenvolvimento
à comunidade fundamentais, que abarcam as curricular
competências da biblioteca
escolar, e respectivos
subdomínios:

D
Gestão da
biblioteca escolar

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A
Apoio ao
desenvolvimento
Curricular

A1
Articulação curricular da BE com as
estruturas
de coordenação educativa e
supervisão
pedagógica e os docentes

A2
Promoção da literacias
da informação, tecnológica e digital

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B
Leitura e literacias

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C
Projectos, parcerias e
actividades
livres e de abertura
à comunidade

C1
Apoio a actividades, extra-curriculares
e de enriquecimento curricular

C2
Projectos e parcerias

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D
Gestão da
biblioteca escolar

D1
Articulação da BE com a
Escola/ Agrupamento.
Acesso e serviços
prestados pela BE

D2
Condições humanas e
materiais para a prestação
dos serviços

D3
Gestão da
colecção/ da Informação
Em cada ano deverá ser avaliado
um dos quatro domínios
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CADA DOMÍNIO/ SUBDOMÍNIO SERÁ AVALIADO COM BASE NUMA


REFLEXÃO FEITA ATRAVÉS DE:

Indicadores
(zonas de intervenção de cada domínio/subdomínio)

Factores críticos de sucesso

Recolha de evidências (condições de funcionamento da


BE, serviços prestados, impactos no ensino e na aprendizagem)

Acções de melhoria

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Envolvimento dos diferentes agentes

PROFESSOR(A) BIBLIOTECÁRIO(A) E EQUIPA DA BE – recolha, organização e análise


de evidências

DIRECÇÃO – Acompanhamento e coadjuvação do processo

CONSELHO PEDAGÓGICO - Discussão e parecer sobre: Relatório de Auto-Avaliação;


Plano de Melhoria

PROFESSORES, ALUNOS, E.E. - Colaboração nas respostas a inquéritos, grelhas de


observação, entrevistas (Objectividade e seriedade nas respostas)

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Níveis de desempenho de cada domínio/ subdomínio

Nível 4 – A BE é muito forte neste domínio

Nível 3 - A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio,


podendo melhorar

Nível 2 - A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio,


necessita de melhorar

Nível 1 - A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio,


deve-se intervir com urgência

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A AVALIAÇÃO NÃO CONSTITUI UM FIM

é um instrumento de melhoria da
qualidade

Os resultados obtidos devem ser analisados


pelos
órgãos de decisão pedagógica com vista à implementação de
medidas de desenvolvimento

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COMUNICAÇÃO

Apresentação da auto-avaliação no Conselho


Pedagógico que deverá emitir o seu parecer

Divulgação dos resultados da avaliação junto das

outras estruturas da escola

Os resultados devem servir de base de trabalho para a


Avaliação Externa da escola pela IGE, cujo relatório
final deverá avaliar o impacto da BE na Escola
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MARIA JOÃO ALBUQUERQUE

Muito obrigada

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