Auto - avaliação da BE

► Porquê?

► Para quê?

Cristina Costa
“ Preparing our students today for tomorrow’s
unknown world, being able to predict an uncertain
future, and moving into it with confidence, takes
courage and conviction. Indeed the best way to
predict the future is to work towards creating it,
and creating it begins today, not tomorrow.”

 Todd, Ross in preface to Effective

Libraries in International Schools
(Markunson 1999)

Cristina Costa 2
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Cristina Costa 4
BIBLIOTECA ESCOLAR

deve ser parte integrante do processo de ensino-aprendizagem da

escola

deve necessariamente ser integrada nos planos

estratégicos e operacionais da escola e estar
directamente ligadas aos objectivos educativos da
escola

deve estabelecer ligações com a avaliação da escola

deve desenvolver um trabalho colaborativo , contínuo

com a direcção, professores , alunos, pais ou outros
agentes que vão ser chamados a colaborar neste
processo

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Cristina Costa 6
Cristina Costa 7
Auto - avaliação da BE
► Como?

► O quê?

► Quem?

Cristina Costa 8
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO

A aplicar em t odas as bibliot ecas/escolas E.B.2.3. e Secundárias a part ir de

Cristina Costa 9
MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO

Cristina Costa 10
Organização do modelo:
Domínios e Subdomínios

Cristina Costa 11
 Como se aplica o modelo?
Como se processa a
avaliação?
 Anualmente avaliar-se-á um domínio.


 Para cada domínio/subdomínio são apresentados indicadores,

factores críticos de sucesso.

 Centra-se na prática de recolha de evidências, envolve os

utilizadores.

A avaliação realizada vai articular-se, em cada domínio/subdomínio,
com os perfis de desempenho que caracterizam o que se espera da BE,
face à área analisada.

 Fornece instrumentos de pesquisa e apresenta acções para

melhorar.


 Implica a elaboração de um plano de acção que contemple as

medidas
necessárias para ultrapassar as dificuldades e aproveitar as oportunidades

diagnosticadas na avaliação.

 A Avaliação de todos os domínios regista-se ao fim de quatro anos.

 Cristina Costa 12
“ Measuring success is not an end in
it self; it is a t ool for im provem ent ”

Scot t , Elspet h (2002). How good is your school library resource cent re? An
int roduct ion t o perform ance m easurem ent . 68th IFLA Council and General
Conference August 18-24, 2002

Cristina Costa 13
Cristina Costa 14
Preocupação central
inerente à criação do
modelo


Cristina Costa 15
 A articulação é
imprescindível
 Inúmeras referências são feitas no modelo às
formas de articulação da BE com os restantes
órgãos pedagógicos e docentes


 Do mesmo modo é recomendado que referências ao

uso da BE sejam incluídas nos documentos de
auto-avaliação dos grupos, departamentos e da
escola

Cristina Costa 16
 A ênfase no modelo de
auto-avaliação

  Apropriação
 por parte da
 escola
Cristina Costa 17
 Há que estreitar laços de
colaboração
 Este modelo implica que a biblioteca se dê a
conhecer


 A comunidade tem a oportunidade de reflectir sobre

o presente da biblioteca escolar, identificando
desenhando colaborativamente as linhas de
acção para o futuro


 É crucial envolver os profissionais em todas as
etapas deste processo para assegurar que o
modelo é uma ferramenta prática que responde
às necessidades da escola/agrupamento
Cristina Costa 18
Todos trabalhamos para
um mesmo fim

Cristina Costa 19
 A integração dos resultados
na auto-avaliação da escola
 Ao centrar-se nos resultados do ensino
-aprendizagem não pode dissociar-se dos
objectivos gerais da escola
 É fundamental que esteja ligada directamente
aos demais aspectos da avaliação da
escola enquanto suporte particular para
um ensino/ aprendizagem efectivo
 Do relatório de avaliação da BE deve transitar
uma síntese que venha a integrar o
relatório da escola, podendo assim o seu
impacto ser sujeito a uma avaliação
externa
Cristina Costa 20
 PERTINÊNCIA DA AUTO-
-AVALIAÇÃO DA BE


 Permite ,mediante reflexão, identificar fraquezas e sucessos 


 Permite  a partir da recolha de evidências, reorientar processos e acções, 
equacionar estratégias e medidas a implementar para a melhoria do 
desempenho


 Permite desenvolver um programa estratégico consistente e eficaz

 Permite aos órgãos directivos e aos coordenadores avaliar o trabalho da 
BE e o seu impacto no funcionamento global da escola e nas 
aprendizagens dos alunos 
Cristina Costa 21

A maior ou menor
apropriação e uso da BE é
por si só reveladora :
►  da cultura de
escola/agrupamento
► do estilo de ensino –
aprendizagem
►  da abertura à mudança por
parte
 do seu corpo docente e da
própria Direcção
Cristina Costa 22
“you begin the road by
walking it”

Todd, Ross in Transitions for preferred futures of school libraries (2001)

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 FIM !

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