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Workshop

Apresentação do Modelo

Fernanda Freitas
 Âmbito e Destinatários: Reunião concelhia com
Coordenadores de Bibliotecas Escolares
 Duração: 3H
 Objectivos:
– Conhecer do Modelo de Auto-avaliação de BE da RBE
– Discutir procedimentos quanto à sua implementação
– Reflectir sobre os seus impactos

Fernanda Freitas
 1ªparte – Apresentação/discussão dos
conceitos

 2ª parte – Reflexão prática


– Antever constrangimentos na implementação do
processo em cada uma das escolas presente
– Antever os impactos da implementação do processo
em cada uma das escolas

Fernanda Freitas
 Antes da aplicação do modelo de auto-avaliação deve ser
criado um campanha de sensibilização para uma cultura de
avaliação da biblioteca, da escola…

 Promover uma aprendizagem interactiva no decurso do


processo de auto-avaliação,

 …Criar um ambiente de excelência.

Fernanda Freitas
A avaliação apresenta uma:

 Utilidade instrumental - permitindo melhorar a execução, corrigir


e ajustar;

 Utilidade estratégica – mobiliza a aprendizagem organizacional e


a participação de vários actores e consolida a visão estratégica;

 Utilidade substantiva – a avaliação é um instrumento para


melhoria continua, permite a reconceptualização das políticas,
projectos e programas.

Fernanda Freitas
Dos vários sistemas de avaliação, a nossa atenção está na auto-
avaliação, a qual se caracteriza por ser:

 Interactiva,

 Sumativa,

 Sistémica,

 Processual.

Fernanda Freitas
 A noção de valor – o valor não é algo intrínseco às coisas mas tem
sobretudo a ver com a experiência e benefícios que se retira delas.
 Pretende-se avaliar a qualidade e eficácia da BE e não o desempenho
individual da coordenadora/elementos da equipa da BE.
 É um processo pedagógico e regulador na procura de uma melhoria
contínua.
 É um instrumento de advocacy, de integração e promotor da
visibilidade da Biblioteca Escolar.
 É um modelo baseado no conceito de evidências.
 É um modelo que envolve os utilizadores e mede os impactos.

Fernanda Freitas
 Desenvolver uma avaliação formativa - conhecer o que fazemos
para perspectivar acções futuras;
 Identificar as necessidades, os pontos fortes e fracos da BE , as
oportunidades e as ameaças;
 Planear para o desenvolvimento – determinar prioridades e
transformar “good ideas into good practice”( Scott, Elpspeth);
 Melhorar os perfis de desempenho da BE através do processo de
regulação da auto-avaliação;
 Identificar a qualidade e eficácia dos serviços prestados.
Relflection and evaluation are key to improving the effectiveness of the SLRC ( Scott, Elspseth, 2002)

Fernanda Freitas
Domínios e subdomínios da avaliação

Fernanda Freitas
Cada domínio apresenta a seguinte organização estrutural…

Fernanda Freitas
Tipo de
desempenho em relação a cada
domínio/subdomínio

Nível Descrição
4 - Excelente A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é de
grande qualidade e com um impacto bastante positivo

3 - Bom A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio mas ainda


é possível melhorar alguns aspectos

2 - Satisfatório A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo


necessário melhorar o seu desempenho para que o seu impacto seja
mais efectivo

1- Fraco A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o seu


impacto é bastante reduzido, sendo necessário intervir com urgência

Fernanda Freitas
Fernanda Freitas
Tipos de informação a recolher

 Contextual: informação geral sobre dados da escola e da Biblioteca


(níveis de escolaridade, nº de alunos, apoios educativos,…)
 Quantitativa: informação respeitante à gestão da Biblioteca Escolar
-hard indicators ( equipa, horário, lugares sentados, orçamento,
documentos impressos, nº de empréstimos,…)
 Qualitativa: mede os impactos da Biblioteca Escolar na qualidade
da aprendizagem dos alunos ( em que medida os recursos
contribuíram para o sucesso).
A recolha de informação será feita ao longo do ano.

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 Registos estatísticos produzidos pela BE : requisições, utilização da BE, …

 Trabalhos realizados pelos alunos;

 Registo da utilização da BE e /ou recursos em contexto de aula;

 Planificações e Projectos Curriculares de Turma

 Materiais produzidos pela BE ou em colaboração com os docentes;

 Instrumentos de registo: questionários, entrevistas, registos de observação

 Documentação constante no PE, PCA e RI e PAA

 Actas de reuniões , relatos de actividades

Fernanda Freitas
 Conselho Geral de Escola - definição de linhas orientadoras ;
avaliação do trabalho da BE;
 Conselho Executivo - líder coadjuvante do processo;

 Conselho Pedagógico - análise e discussão dos resultados da


auto-avaliação;

 Docentes – questionários, registos de observação;

 Alunos – questionários, trabalhos , observação;

 Encarregados de Educação - questionários

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 Disponibilização dos dados da auto-avaliação da Biblioteca Escolar
à equipa de avaliação interna da escola;

 Integração dos dados do relatório da auto-avaliação da Biblioteca


Escolar no relatório de auto-avaliação interna da escola;
 Análise dos dados do relatório da auto-avaliação em Conselho
Pedagógico;
 Comunicação dos resultados da avaliação ao Conselho Geral de
escola;
 Divulgação dos resultados na página Web da escola.
Todo o processo requer ética que subjaz e preside a estes processos. O desvendar da verdade deve ser isento, também na perspectiva
que a viciação de dados inquinará o processo, cuja mais valia é a melhoria organizacional. (Mansfield, Katherine)

Fernanda Freitas
 Conhecer as necessidades, os pontos fortes, os pontos fracos, as
oportunidades e as ameaças;
 Traçar planos de melhoria nas áreas mais problemáticas;
 Definir prioridades - sendo impossível fazer tudo o que é necessário, o que
fazer de mais útil?;
 Re(definir) linhas de orientação de acção;
 Re(definir) estratégias de desenvolvimento do plano de melhoria;
 Aferir critérios de qualidade;
 (Re)direccionar esforços num objectivo colectivo: o sucesso educativo dos
alunos. Fernanda Freitas
TER biblioteca SER biblioteca

Deve SER uma estrutura indispensável:

 Para a diversificação e diferenciação das metodologias, técnicas e meios


utilizados,

 Para o enriquecimento dos modos de organização do ensino e modalidades


de trabalho com alunos e outros docentes,

 Para um desenvolvimento do currículo efectivamente baseado em


conhecimentos e competências.

Fernanda Freitas
 Mansfield, Katherine, O modelo de Auto-avaliação no contexto da Escola/Agrupamento, texto da sessão da acção de
formação “

 Scott, Elspeth (2002), How good is your school library resource centre? An introduction to performance measurement,
68th IFLA Council and General Conference

 Todd, Ross (2002), School librarian as teachers: laerning outcomes and evidence-based prectice, 68th IFLA Council
and General Conference, 2002.

 Johnson, Doug, ( 2005)Getting the most from your School Library Media Program:, Principal.Jan/Feb2005 . Disponível
em http://www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-your-school-library-media-program-1.html
 IFLA / UNESCO School Library Manifesto(IFLA, 2000)

 Modelo de Auto-Avaliação, Rede de Bibliotecas Escolares

Fernanda Freitas

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