ELTON RIVAS
Aula 2 e 3
VIDA e MORTE
FILOSOFIA
Disciplina do eixo fundamental
Relao do direito com outras reas
do saber
Contraponto ao tecnicismo
Problematizar, questionar, fazer
indagaes e forar a reflexo
abstrata
VIDA
Motivao de tudo o que a
humanidade produz
Sem fluxo vital no interessam
regras
Pessoa ser capaz de conferir
valor e significado prpria
existncia
VIDA
MORTE
INTERVENO HUMANA AO TERMO
NATURAL DA VIDA O ATAQUE VIDA
GERA PENALIZAO
(incluso a omisso)
VIDA - Mais que direito fundamental
pressuposto a fruio de qualquer direito
AS INVASES BARBRAS
MAR ADENTRO EUTANSIA
MAR ADENTRO POR QUE MORRER
FANTSTICO MERGULHADOR
MAR ADENTRO - POEMA
VIDA
BEM ABSOLUTO
INQUALIFICVEL
(Constituio de 1988 tentativa de
qualificar vida digna frustrada pois no
abarca sua totalidade paciente terminal,
anencfalo)
DIREITO CHAMADO A
DISCUTIR:
Aborto
Eutansia
Clula tronco
Pena de morte
Necessidade de
reflexo sobre o que
a vida
O conjuntural no
pode sacrificar a
essncia das coisas
CONSTITUIO DE 1988
CONSAGRA O DIREITO VIDA
1) O indivduo tem o direito perante
o Estado a no ser morto por
este (proibio da pena de morte
legal
MORTE
A MORTE DO OUTRO NOS FAZ
LEMBRAR DE NOSSA PRPRIA
MORTE
MEMENTO MORI
Lembre-se de que voc vai morrer
POR QUEM OS SINOS DOBRAM?
No mbito civil, a morte gera
consequncias para a famlia (viuvez,
orfandade) e para o patrimnio.
10
11
AXN RESSURECTION 1
AXN RESSURECTION 2
LES REVENANTS
12
HEIDEGGER
Toda a existncia humana era o que ele
chamava de caminhar para a morte
A possibilidade de nossa prpria
impossibilidade
EXISTNCIA AUTNTICA: conscincia da
finitude (DASEIN)
INAUTNTICA: burlar a morte
PENA DE MORTE
Tirar legalmente a vida de um ser humano
Eis alguns artigos da Declarao Universal dos Direitos
Humanos que esto contra a pena capital:
Artigo 3:
Todo o indivduo tem direito vida, liberdade e
segurana pessoal.
Artigo 5:
Ningum ser submetido a tortura nem a penas ou
tratamentos cruis, desumanos ou degradantes.
14
Montaigne
15
16
17
18
UMA VIDA
NO EXAMINADA
NO VALE SER VIVIDA
SCRATES (469-399 a.C)
Obrigado
20