( 1951- 1954)
O retorno ao poder
Em 1951, Getlio Vargas retornou ao posto
de Presidente da Repblica.
Entre 1945 e 1947, ele assumiu, de forma
pouco atuante, o cargo de senador
federal.
Nas eleies de 1950, ele retornou ao
cenrio poltico.
Nacionalismo de Vargas
Ao
Empresrios
Priorizao da empresa pblica para
investimentos industriais
Fundao do de um banco de
investimento(BNDE)
Elaborao de um projeto de
desenvolvimento que interligasse a
agricultura, a industria pesada e a
emergncia poltica das massas
As aes polmicas do
governo
Principais
Com
a criao da Petrobrs e da
Eletrobrs, ficou evidenciando o
carter nacionalista de Getulio.
Fundada a Petrobrs
Nesse
petrleo nosso
O trabalhismo de Vargas
Retomada da poltica trabalhista
Seu objetivo era a construo de uma
verdadeira democracia social e
econmica
Seu governo recupera o poder aquisitivo do
salrio mnimo
Salrio mnimo foi decretado durante as
comemoraes do Dia do Trabalho ( 1 de
Maio)
Em reao a oposio chegou a pedir o
impeachment
Oposio e crise
Essas medidas tinham forte tendncia
nacionalista e foram recebidas com
tamanho desagrado pelas elites e setores
do oficial ato nacional.
Entre os principais crticos do governo,
estava Carlos Lacerda, membro da UDN Unio Democrtica Nacional
Dois
importantes
acontecimentos contriburam
pra abalar a situao poltica
O
aumento do salrio
mnimo em 100%, em
1954
Crime na rua Toneleros
Rua Toneleros
Lacerda, um dos principais opositores
do governo Vargas
Em 5 de agosto de 1954 sofre uma
tentativa de assassinato
Major Rubens Vaz morre
Investigaes indicam que o crime foi
planejado por Gregrio Fortunato
Chefe da guarda
Nacional
Morte de Vargas
A polmica sob o envolvimento de Vargas
no episdio serviu de justificativa para que
as foras oposicionistas exigissem a
renncia do presidente.
Mediante a presso poltica estabelecida
contra si, Vargas escolheu outra soluo
24 de agosto de 1954, Vargas atentou
contra a prpria vida disparando um tiro
contra o corao.
Populares durante o
cortejo fnebre de
Getlio, no Rio de
Janeiro em 25/08/1954)
Carta-testamento
Mais uma vez, as foras e os interesses
contra o povo coordenaram-se e novamente
se desencadeiam sobre mim. No me
acusam, insultam; no me combatem,
caluniam, e no me do o direito de defesa.
Precisam sufocar a minha voz e impedir a
minha ao, para que eu no continue a
defender, como sempre defendi, o povo e
principalmente os humildes.