0 penilaian0% menganggap dokumen ini bermanfaat (0 suara)
30 tayangan5 halaman
O documento discute a dimensão religiosa da conquista e colonização dos Andes nos séculos XVI e XVII. Apresenta duas fases distintas: a primeira entre 1532-1582, quando houve autonomia e diversidade nos métodos de conversão, e a segunda entre 1583-1640, quando os jesuítas tiveram protagonismo e pressionaram por instrução nos sacramentos, apesar de ambiguidades sobre a conversão real dos indígenas.
O documento discute a dimensão religiosa da conquista e colonização dos Andes nos séculos XVI e XVII. Apresenta duas fases distintas: a primeira entre 1532-1582, quando houve autonomia e diversidade nos métodos de conversão, e a segunda entre 1583-1640, quando os jesuítas tiveram protagonismo e pressionaram por instrução nos sacramentos, apesar de ambiguidades sobre a conversão real dos indígenas.
O documento discute a dimensão religiosa da conquista e colonização dos Andes nos séculos XVI e XVII. Apresenta duas fases distintas: a primeira entre 1532-1582, quando houve autonomia e diversidade nos métodos de conversão, e a segunda entre 1583-1640, quando os jesuítas tiveram protagonismo e pressionaram por instrução nos sacramentos, apesar de ambiguidades sobre a conversão real dos indígenas.
Textos eclesisticos apontavam para a no converso dos ndios Testemunhos dos prprios clrigos Resistncia ao catolicismos e sobrevivncia de religies pr-hispnicas Termo ndio tambm tem conotao religiosa Retardar assimilao sociedade crist Carter coletivo e iluso de homogeneidade Dvida sobre a converso
Justificativa ideolgica da Igreja colonial
Elementos pr-hispnicos: libi Rpidas mudanas: redefinio constante dos contedos da evangeliza Restries aos indgenas: os sacramentos Aproximao das idolatrias aos ritos catlicos: obra do smio de Deus Dois perodos: 1532-1582 1583-1640
Dimenso religiosa da conquista e da colonizao
1 perodo Autonomia e diversidade de mtodos e contedos
Situao dos espanhis: resistncia de Vilcabamba, disputas entre os conqui
Busca por correspondncias para a cristianizao
Substituir dolo pela cruz
Cerimnias nativas em honra do Deus catlico Universalidade de categorias e compatibilidade entre tradies: criador, Expectativa de correspondncia para Cristo, Jesus ou Maria: evangelizao p Sem equivalncia: sacerdote, igreja, missa ou confisso
ndios no seriam cristos plenos: negao da comunho, confisso e do
Perodo de transio: 1560-70 Conclio de Trento Controle da mo de obra para as minas Desconfiana sobre a tcnica de aproximao entre ritos nativos e catlicos Chegada dos jesutas
Dimenso religiosa da conquista e da colonizao
2 perodo Protagonismo jesuta Campanha para instruir os ndios nos sacramentos Converso: necessidades simblicas, prestgio e presso social Ambiguidades: descrio X acusao de idolatria Ex.: Lima em 1615, ndios atuando como sacerdotes. Explicao: escassez na propagao da mensagem catlica Desejo de autonomia ou resposta ausncia da Igreja catlica? Resposta da Igreja: rejeio, denncia de idolatria Comunho Entusiasmo por parte dos indgenas Status: reconhecimento enquanto cristo, equiparando aos espanhis dolo e Deus Ex.: Potos, 1637, hstia feita de cacto e transubstanciao de Santiago dolo e Deus disputam mesmo local simblico, mesma lgica de comunicao com os homens Culpa dessas associaes: demnio, luta do Diabo e de Deus
Dimenso religiosa da conquista e da colonizao
1 perodo Confisso Criao de necessidade simblica Noo de pecado: abstrao em realidade material, ao sobre o corpo do pecador Pecado toma forma de ser vivo Confisso: rito para expulso dos pecados/ animais Criao do sentimento de culpa e sensao de mal-estar: confisso Insuficincia da atuao da Igreja para dar conta da necessidade dos ndios sobre a confisso Quipos Uso na primeira evangelizao: catecismo A partir de 1578: confisso Ajuda de fiscais de doutrina: intermedirios Perodo 1610-1650: condenao do uso do quipo nas confisses
Adaptao do catolicismo: rejeitada, acusao de interveno demonac
Redefinio constante da f: eternizar processo de evangelizao Trabalho da Igreja de reconstruo das fronteiras tnicas