I) Não Neoplásica:
(alterações provavelmente não relacionadas a câncer )
1-Volume.
2-Número.
Volume:
Cirurgia
Redução
Número:
Amastia: Ausência total de glândula mamária, podendo ser uni ou
bilateral. Ocorrência rara.
Tratamento: Introdução de um expansor de tecido.
Sintomas: Mama dolorosa, com aumento de volume, febre, mal-estar, tudo isso devido
falta de higiene.
.
MASTITE
Inflamação das glândulas mamárias:
Sintomatologia: a infecção causa uma mastite aguda dolorosa e com aumento de volume
mamário;
Infecções crônicas:
São muito raras, e quando aparecem são resultantes de resoluções incompletas da mastite
aguda;
Mastite Periductal
A mastite não-lactacional causa dor e vermelhidão ao redor do
mamilo. É mais freqüente em mulheres fumantes.
Mastite Lobular granulomatosa
Profunda alteração da pele da mama com ulceração irregular e trajetos
fistulosos, própia da mastite granulomatosa
Mastite extrínseca aguda. Grande placa gangrenosa da pele do mamilo e
aréola com eritema do restante da pele, produzida por uma descarga elétrica
de alta voltagem.
Abscesso Mamário: Ocorre quando uma infecção mamária não é tratada
devidamente.
1) Abscessos;
2) Pontos de drenagem
Clínica: mama apresenta um nódulo abaixo da aréola que evolui comumente com episódios
recorrentes de fistulização para a base do mamilo e drenagem de material puruleto;
Mecanismo patogênico: Obstrução do seio lactífero com conseqüente dilatação do mesmo,
ruptura e processo inflamatório;
A mastopatia diabética acomete mulheres na pré-menopausa com diabetes mellitus tipo 1 de longa data.
Diabetes Insulino-dependente, normalmente se inicia na infância ou adolescência, e se caracteriza por
um déficit de insulina, devido à destruição das células beta do pâncreas por processos auto-imunes. (As
células beta produzem e liberam insulina, um hormônio que controla o nível de glicose no sangue).
É forma rara de mastite, que ocorre em pacientes diabéticas insulino-dependentes de longa
duração com mau controle glicêmico.
Apresenta como lesão inflamatória da mama, acometendo, principalmente, mulheres na pré-
menopausa.
Seu diagnóstico é feito associando achados clínicos (espessamento ou nódulo mamário endurecidos,
uni ou bilateral), radiológicos (aumento da densidade mamária).
Necrose gordurosa:
Ocorre em áreas do
corpo exposta ao
trauma, gerando necrose
do tecido Adiposo.
Diagnóstico: Citologia
Aspirativa; (É coletada
uma pequena
quantidade de
material)
Os filmes mostram a
mama imediatamente
após a lesão e após 3
meses a mesma.
Doença de Mondor: Consiste em uma tromboflebite das veias superficiais da mama
que se apresenta como um cordão fibroso e espessado na região subcutânea, retração da
pele no nível do vaso afetado.
DOENÇA BENIGNA DA MAMA FEMININA
Ic) Relacionada à Lactação:
Galactocele: É uma lesão causada pela obstruído ducto em mamas lactantes com
conseqüente acúmulo de leite, material cremoso e espesso.
Fibrose: Presença de tecido conjuntivo inter e intralobular muito denso. comprimindo e distorcendo
os ductos levando a dilatação. Endurecimento.
Com freqüência, os cistos sofrem ruptura, liberando material secretório no estroma adjacente. A
conseqüente inflamação crônica e fibrose contribuem para dar a consistência firme à mama.
Cisto: É uma alteração benigna da estrutura da mama. É uma massa ovalada ou redonda,
solitária ou múltipla, que pode ter desde 1 milímetro até vários centímetros de diâmetro.
É constituídos por apenas um compartimento, revestido por epitélio e preenchido por
líquido.
DOENÇA BENIGNA DA MAMA FEMININA
Papilomatose: Erosão no mamilo, o nódulo existente destrói os vasos sanguíneos.
É múltipla, gerando calcificações dos ductos. Proliferação celular anormal
das células epiteliais e mioepiteliais.
DOENÇA BENIGNA DA MAMA FEMININA
Tumores Mistos Epiteliais e Conjuntivos:
Fibroadenoma: Nódulo de um crescimento excessivo nos lóbulos da
mama, é móvel. Encontrados em mulheres jovens.
Tratamento: É através da
excição- amputação com
anestesia geral).