RDC N14, de 28 de
maro de 2014
Jssica Melo
Lucilene Martins
Introduo
Art. 2
Art.
Art. 33 Este regulamento se aplica aos alimentos, inclusive guas embasadas,
bebidas, matrias primas, ingredientes, aditivos alimentares e os coadjuvantes de
tecnologia de fabricao, embalados ou a granel, destinados ao consumo humano.
Aspectos de fraude
Impurezas
Art. 4
Art. 5 Este regulamento visa promover a melhoria da qualidade e segurana dos alimentos, contribuindo
para o aprimoramento das prticas adotadas pelo setor produtivo.
Art. 6 A obteno de alimento seguro deve abranger toda a cadeia produtiva, ou seja, da produo at o
consumo.
Art. 10. A adoo das Boas Prticas responsabilidade do setor produtivo, cabendo garantir, entre outras
a qualidade sanitria das matrias-primas, dos ingredientes, dos aditivos alimentares, dos coadjuvantes
de tecnologia de fabricao e/ou de outros materiais, embalagens e equipamentos utilizados na
fabricao de alimentos.
Art. 11. O cumprimento do presente regulamento tcnico quanto aos limites de tolerncia de matrias
estranhas no dispensa a observncia de outros requisitos relativos s Boas Prticas.
Pargrafo nico
Art. 16. Para a concluso e interpretao dos laudos analticos sero considerados em desacordo com o
presente regulamento:
I - Os alimentos deteriorados;
III - Os alimentos que apresentarem matria estranha indicativa de risco no previstos nos Anexos 1 e 2;
IV - Os alimentos que apresentarem matria estranha indicativa de risco acima dos limites estabelecidos nos Anexos 1 e 2;
VI - Os alimentos que apresentarem matria estranha indicativa de falhas das Boas Prticas no previstos nos Anexos 1 e 2;
VII - Os alimentos que apresentarem matria estranha indicativa de falhas das Boas Prticas acima dos limites estabelecidos nos Anexos 1 e 2;
VIII - Os alimentos enquadrados no artigo 14 que apresentarem matria estranha indicativa de falhas das Boas Prticas.
Das disposies finais
e transitrias
CAPTULO III
Art. 17. Partes indesejveis ou impurezas no previstas nos Anexos 1 e 2, devero ser descritas no
laudo analtico, podendo indicar a necessidade de reviso do processo de produo.
Art. 18. A concluso do laudo de produtos que sero submetidos a tratamentos que possam
diminuir ou eliminar as matrias estranhas, cujos limites estejam acima dos estabelecidos nesta
resoluo, deve indicar a necessidade do processamento, quando for o caso, visando adequ-lo
para o consumo humano.