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História das idéias e

crenças antigas
Religião: etimologia
- religio:

Cícero e Áulio Gélio = do verbo relego(ere) = reunir de


novo, reler, voltar a passar sobre algo com o
pensamento, a leitura ou a palavra.
Repetição solícita de uma ordem universal (rta)
- religiones:

= “nós de palha” com os quais o sacerdote


da hierarquia superior atava as vigas das
pontes para firmá-las e segurá-las entre si (no
latim: pontífice).

O mito (palavra autorizada) e o rito (poder


conservador dos gestos e utensílios
miméticos) preserva o que é valioso e afasta o
caos; e o interdito (tabu que não permite
aproximar-se do mito – não tão distante para
não ser esquecido, não tão próximo para não
ser confundido) (Marcel Mauss).
- religatio:

a- conjunto de atos rituais


ensinamentos e normas que são
meio de salvação;

b- cultos de mistério, corrente de


idéias.
- religare:

Lactâncio (303-313): Deus se liga ao homem e o ata


pela piedade.
No judaísmo e no cristianismo aparece “nossa
religião” e “vossa religião” – a tendência para a
exclusividade religiosa, a verdadeira e a falsa religião.
Religião vira sinônimo de Cristianismo.
Deiwos: A origem da palavra Deus

Qual o significado original da palavra


Deus?
A palavra deiHwos teria o significado
original de “luminoso, brilhante”, pois é
derivado da raiz deiH- “brilhar”, donde
vem também o latim dies “dia”.
Heresia:

Do latim haeresis, por sua vez do grego,


"escolha" ou "opção“. É a doutrina ou
linha de pensamento contrária ou
diferente de um credo ou sistema de um
ou mais credos religiosos que
pressuponha(m) um sistema doutrinal
organizado ou ortodoxo.
Usada em outras áreas: política, arte...
O calendário:

A palavra deriva do latim calendarium ou


livro de registro, que por sua vez derivou
de calendae, que indicava o primeiro dia
de um mês romano.
O conceito de mês vem da lua.
O principal problema com esse tipo de
sistema é que os ciclos da Lua, com 29,5
dias, não se dividem igualmente nos
365,25 dias do ano.
O ano é medido pelo sol, os meses são
medidos pela lua.
- Os romanos começaram com um calendário
de 10 meses em 738 a.C., copiando a idéia dos
gregos.
Os meses no calendário romano original eram
Martius, Aprilis, Maius, Junius, Quintilis,
Sextilis, September, October, November e
December. Os nomes Quintilis até December
vêm dos nomes romanos para cinco, seis,
sete, oito, nove e dez.
- Os meses Januarius e
Februarius foram mais tarde
acrescentados ao final do ano
para prestar contas dos 60 dias
extras.
- Em 46 a.C., Júlio César mudou o calendário.
Ignorando a lua, mas deixando os nomes dos
12 meses existentes, o ano foi dividido em 12
meses com 30 ou 31 dias, exceto
Februarius com 29 dias. A cada período de
quatro anos, Februarius ganhava um dia a
mais. Mais tarde, ele decidiu fazer de Januarius
o primeiro mês, em vez de Martius, colocando
Februarius em segundo lugar, o que explica
porque o dia bissexto fica numa época tão
estranha.
-Após a morte prematura de Júlio César, os
romanos renomearam Quintilis em sua
homenagem: Julius ou julho.

- Da mesma forma, Sextilis foi renomeado para


homenagear Augustus: Augustus ou agosto.
Augustus também mudou um dia de
Februarius para Augustus, para que tivesse o
mesmo número de dias que Julius.
- 24/2/1582: Papa Gregório XIII,
com a bula Inter Gravíssimas,
baseado em novos cálculos,
altera novamente o calendário,
suprimindo 10 dias do mês de
outubro de 1582 (5-14 inclusive).
É o calendário Gregoriano
Assim temos:

- Janeiro: homenagem ao Deus Janus, protetor dos lares;


- Fevereiro: mês do festival de Februália (purificação dos pecados), em
Roma;
- Março: em homenagem a Marte, Deus guerreiro;
- Abril: derivado do latim Aperire (o que abre). Possível referência à
primavera no Hemisfério Norte;
- Maio: acredita-se que se origine de Maia, deusa do crescimento das
plantas;
- Junho: mês que homenageia Juno, protetora das mulheres;
- Julho: no primeiro calendário romano, que era de 10 meses, era
chamado de quintilis (5º mês). Foi rebatizado por Júlio César;
- Agosto: inicialmente nomeado de sextilis (6º mês), mudou em
homenagem a César Augusto;
- Setembro: era o sétimo mês no primeiro calendário romano. Vem do
latim septem;
- Outubro: na contagem dos romanos, era o oitavo mês;
- Novembro: vem do latim novem (nove);
- Dezembro: era o décimo mês do primeiro calendário romano.
Dias da semana:
Latim Deus Deus saxão ideograma chinês Cristianismo
romano
Solis dies Sol Sol Sol Domingo) dia do Senhor

Lunae dies Lua Lua Lua 2ª feira

Martis dies Marte Tyr Fogo 3ª feira

Mercuri dies Mercúrio Odin Água 4ª feira

Jovis dies Júpiter Thor Árvore 5ª feira

Veneris dies Vênus Freya Metal 6ª feira

Saturni dies Saturno Saturno Terra Sábado (judaico)


O dia:

Hoje o medimos a partir da meia-noite,


mas nem sempre foi assim. Até 1.700, iniciava
meia depois do cair do sol (Ave-Maria). Os
hebreus e gregos antigos fixavam a partir do
por do sol; os Babilônios iniciavam o dia com
a aurora; os úmbrios iniciavam o dia ao meio-
dia. Os romanos fixaram o início à meia-noite,
definição artificial
Calendário Ano Início

Gregoriano 2014 Janeiro

Judaico 5773 Setembro

Chinês 4651 Fevereiro

Muçulmano 1434 Julho

Budista 2574 Dez/jan


Calendário
asteca
Calendário
hindu
Calendário
Chinês
Concepções religiosas:

- Panteísmo:

é uma crença que identifica o universo


(em grego: pan,tudo) com Deus (em
grego: theos), sustentando a idéia da
crença em um Deus que está em tudo, ou
a de muitos deuses representados pelos
múltiplos elementos divinizados da
natureza e do universo.
- Panenteísmo (pan-en-teísmo):

o universo está contido em Deus


(ou nos deuses), mas Deus (ou os
deuses) é maior do que o universo.
- Animismo:

a manifestação religiosa imanente a


todos os elementos do cosmos (Sol, Lua,
estrelas...), a todos os elementos da
natureza (rio, oceano, montanha,
floresta, rocha), a todos os seres vivos
(animais, árvores, plantas) e a todos os
fenômenos naturais (chuva, vento, dia,
noite); é um princípio vital e pessoal,
chamado de “ânima“ (energia, espírito,
alma)
-Teísmo:

(do grego Théos, "Deus") é uma crença


na existência de deuses, seja um ou mais
de um, no caso de mais de um, pode
existir um supremo.
Podemos dividir o Teísmo em:

- Monoteísmo: crença em um só Deus.


- Politeísmo: crença em vários deses.
- Henoteísmo: crença em vários deuses,
mas com um supremo a todos.
- Deísmo:

é uma postura filosófico-religiosa que


admite a existência de um Deus criador,
mas questiona a idéia de revelação
divina.
Aceita a criação mas não o envolvimento
histórico: Deus cria e se retira, não
influencia a história
- Agnosticismo:
é a não possibilidade de
conhecer. Se Deus existe não
podemos conhecê-lo

- Ateísmo:
a negação da existência de Deus
ou deuses
ÉPOCAS DE
BASE
RELIGIÃO: SURGIMENTO MITOLOGIA SÍMBOLOS RITUAIS EXEMPLOS
LITERÁRIA
E PREDOMÍNIO

Deus é o próprio
mundo, tudo está
As mais
interligado num Geralmente
antigas, Utilizam no
Próprias de equilíbrio ligados a
remontando a máximo Religiões
culturas ecossistêmico e natureza e
pré-história totens e silvícolas,
ágrafas, não místico. Crê-se em ocorrendo
onde tinham alguns xamanismo,
possuem em espíritos e em contato
predominância outros religiões
geral geralmente em com esta. É
absoluta, e fetiches, é célticas,
qualquer reencarnação, é comum o
PANTEÍSMO: também comum o druidismo,
forma de comum também o uso de
presentes em uso de amazônicas,
base escrita, culto aos infusões de
muitos dos vegetais, indígenas
sendo antepassados. ervas,
povos ossos, ou norte
transmitidas Procura-se manter danças,
silvícolas das animais americanas,
por tradição a harmonia com a oráculos e
Américas, vivos ou africanas
oral. natureza, e o cerimônias
África e mortos.
mundo ao ar livre.
Oceania.
comumente é tido
como eterno.
ÉPOCAS DE
SURGIMENTO BASE
RELIGIÃO: MITOLOGIA SÍMBOLOS RITUAIS EXEMPLOS
E LITERÁRIA
PREDOMÍNIO

Diversos Surgem os
Passam a
deuses ídolos zoo
Surgem num surgir os
criaram, ou
estágio templos,
Nas regem e antropomór
posterior de embora em
sociedades destroem o ficos na
desenvolvime geral não
letradas mundo. Se forma de
nto social, abandonem Religião
possuem relacionam de pinturas e
tendo sido totalmente Grega,
freqüenteme- forma tensa esculturas
predominante os rituais Egípcia,
nte registros com os seres em larga
s na Idade ao ar livre. Xintoísmo,
literários sobre humanos, não escala. A
POLITEÍSMO: Antiga em Em muitos Mitologia
seus mitos, e raro hostil. As simbologia
todo o velho casos Nórdica,
mesmo nas lendas dos icônica se
mundo, e ocorrem os Religião
ágrafas deuses se torna
mesmo nas sacrifícios Asteca,
possuem assemelham a complexa
civilizações humanos, Maia
tradições dramas em alguns
mais oráculos e
icônicas mais humanos, casos
avançadas das as
elaboradas. havendo resultando
Américas pré- feitiçarias
contos dos em formas
colombianas. de controle
mais diversos de escrita
ambiental.
tipos. ideográfica.
ÉPOCAS DE
SURGIMENTO BASE
RELIGIÃO: E
MITOLOGIA SÍMBOLOS RITUAIS EXEMPLOS
LITERÁRIA
PREDOMÍNIO

Um Ser
Possuem transcendente criou Geralmente
Livros o mundo e o ser restritas ao
Sagrados humano, há uma O Deus templos, as
definidos e relação paternal supremo hierarquias
Mais que entre criador e geralmente ritualistas
recentes, padronizam criaturas. Na maioria não possui são mais
Bhrama-
surgindo a as formas de dos casos um semi- representaçã rígidas, não nismo,
partir do crença, deus se rebela contra o visual, mas há oráculos Zoroas-
último servindo o criador trazendo os pessoais trismo,
MONOTEÍSMO: milênio a.C. como males sobre todos os secundários mas sim Judaísmo,
e referência seres. Messias são sim. Utilizam profecias Cristianis-
predominan obrigatória e enviados para símbolos generalizad mo,
Islamismo,
do da Idade trazendo conduzir os povos, mais as com base
Sikhismo
Média até a códigos de profetiza-se um abstratos e no livro
atualidade. leis. São evento renovador de sagrado.
tidos como violento no final dos significados Não há
detentores tempos, onde a complexos. rituais de
de verdades ordem será controle
absolutas. restaurada pela ambiental.
divindade.
ÉPOCAS DE
SURGIMENTO BASE
RELIGIÃO: MITOLOGIA SÍMBOLOS RITUAIS EXEMPLOS
E LITERÁRIA
PREDOMÍNIO
Possuem Embora
textos O Universo é ainda
comuns nos
básicos de uma emanação O Não-Ser Orientais:
templos são
conteúdo de um princípio supremo não também Taoísmo,
Surgem a
predominante primordial pode ser freqüentes Confucio-
partir do
mente "vazio", um representad fora destes. nismo,
século V a.C,
filosófico, Não-Ser. Crê-se o, mas há Desenvolve Budismo,
tendo vingado m-se
não na possibilidade muitas Jainismo.
somente no técnicas de
possuindo, de evolução retratações Ociden-
Oriente e no concen-
entretanto espiritual dos seres tais:
ATEÍSMO: Ocidente tração,
força através de um iluminados. meditação e Filosofias
ressurgindo
dogmática trabalho íntimo, Há vários purificação Neo-
somente após
arbitrária crê-se em símbolos mais Platôni-
a renascença
ainda que diversos seres representativ específicas, cas,
numa forma baseadas
sendo conscientes dos os da Ateísmo
mais filosófica antes de
também mais variados natureza e Filosófico
que religiosa. tudo no
revelados por níveis, e metafísica (Não
controle
sábios ou geralmente em do Universo. dos Religioso)
seres reencarnação. impulsos e
iluminados. emoções.
ÉPOCAS DE
SURGIMENTO BASE EXEMPLO
RELIGIÃO: MITOLOGIA SÍMBOLOS RITUAIS
E LITERÁRIA S
PREDOMÍNIO

Em geral
Diversos baseados
Acredita-se em símbolos e no uso de
geral no mitos de "energias"
Monismo, uma diversas da Espiritis-
Seus textos
substância única outras natureza. mo Karde-
Embora são em geral
que permeia religiões são Não mais cista,
possuam filosóficos,
todo o Universo resgatados e têm Raciona-
representante embora
num Ser único. reinterpreta- influência lismo
s em todos os possuam
São em geral dos, também nos Cristão,
NEO períodos mais força
reencarnacio- não há processos Neo-
PANTEÍSMO históricos, doutrinária,
nistas e representa- civis, Gnosti-
popularizam- não
evolutivas. A ção sendo cismo,
se ou surgem incorrendo,
desatribuição de específica restritos a Teosofia,
a partir do porém em
qualidades do do Ser curas, Wicca,
século XVIII. dogmas
Ser supremo por Supremo proteção "Esoté-
arbitrários.
vezes as mas pode contra ricas",
confunde com o haver de ameaças
Ateísmo. outros seres físicas e
elevados. extra
físicas.
RELIGIÕES
NO
MUNDO
Origens da religião:

Com efeito, o homo religiosus é


reconhecível em cada etapa do
seu percurso [...]
[...] a história das religiões
obtém, confirma e explicita os
resultados da
paleoantropologia a respeito da
unidade do gênero humano e
não hesita em falar de uma
unidade espiritual. [...]
O homo religiosus tem
o sentimento da
presença de um poder
invisível e eficaz que
se manifesta por meio
de um objeto, de um
ser, de uma pessoa,
revestidos de uma
dimensão nova, a
sacralidade.
(Ries, Tratado de antropologia do
sagrado.1992, p. 333s)
- Qual é a origem da
religião?

- O que podemos fazer é


levantar hipóteses...
Grandes questões :

- O que sou eu?


- O que é este “eu mesmo” do qual tenho
consciência?
- O que é o mundo que me circunda?
- Qual o seu significado?
- Qual é o fim último?
- Qual é a relação
entre o que sou e os
demais seres?

- O que é a morte?

- Qual a natureza
daquilo que está
além da
possibilidade de
controle meu e de
todos os demais?
- É possível que exista Alguma Coisa ou
alguém estável e duradouro entre as
coisas que perecem e a morte?

- Nos indivíduos com que convivo não é


possível discernir sombras e símbolos
de uma realidade mais profunda? Isto
não me faz pensar num imperativo
sobrenatural?
- Por que tudo tem um valor? Por que
algumas coisas valem mais que
outras? Há uma hierarquia ascendente
desses valores?

Os valores pelos quais me disponho a


dar a vida me dão garantia de haver
uma realidade auto-existente ou são
um engano, ou que são indiferentes ao
que valorizo ou não?
- É verdade ou não que dentro de nós há
uma Realidade que nos faz pensar e
buscar coisas intangíveis?

- O que significa o mal estar, a


insatisfação, a contrariedade que me
perseguem? Às vezes não me acho bobo
de acreditar em tudo isso?
- Por que nossos
ancestrais, mesmo
diante de uma vida
tão dura,
acreditavam
cegamente que a
vida vale a pena ser
vivida (sem isso não
teríamos nascido!)?
Instinto?
- As respostas dadas no decorrer da
história talvez não foram as melhores...
(olhando de onde estamos), e as de
nosso presente?
- Osproblemas
fundamentais:

- O eu
- O mundo que nos
circunda
- Aquilo que existe
por si
- Os Valores
- O Eu:

Sonhos, morte e espíritos desafiam a


respostas.
O ocidente considera o ser humano
composto de corpo e alma, mas os mais
antigos acreditavam em uma pluralidade
de almas; para alguns povos a
imortalidade era questão aristocrática e
só estes tinham alma imortal...
A fé na sobrevivência
derivava do fenômeno dos
sonhos, e induziram a pensar
na alma separada do corpo.
Goethe dirá:
“Vocês pensam que um
túmulo seja mais forte do que
eu?”
- O mundo e os indivíduos:

Os povos mais antigos têm uma estreita


relação com os humanos e os não
humanos. Uns acham-se descendentes
de aves, de lombrigas, de crocodilos –
homens e animais faziam parte de uma
única família. Para a mentalidade
hebraica o homem é o rei da criação e
tudo foi dado para seu domínio.
O respeito pela alma
dos mortos (animais e
humanos) tem parte
importantíssima na
formação da idéia do
sobrenatural bem
como a idéia da
transmigração das
almas e do culto aos
antepassados:
respeito ou adoração?
- Aquilo que existe por si mesmo:

A experiência relativa de um ser “incriado” dá


origem no ser humano um estado de ânimo
particular, ao qual ele se relaciona como um
“Tu”
Para com essa
“personalidade
divina” nascem
duas atitudes:

- sacrifício

- o que se deve
ou não fazer
- Sacrifício (sacrum + facere = fazer/tornar
sagrado= separado):

Isto mantém viva a divindade (“os deuses


morrem de fome”) – sacrifício é para nutrir a
divindade para que possa presidir os destinos
humanos.
O sacrifício é o mais nobre dos atos religiosos: é
o abandono do homem à vontade do Ser
Superior e a incessante penitência para adequar-
se à sua vontade.
- O que se deve
ou não fazer:

Tabu =
marcado/proibido
- Valores:

O alimento foi o
primeiro valor que
homem reconheceu.
Descobriu que atrás da
caça ou da agricultura
há algo mais, nem tudo
está em suas mãos.
Os valores (sagrados ou
não) vão nascendo com
a evolução/progresso
do ser humano:
família, sociedade, datas sagradas, calendário,
repouso, pessoas sagradas, lugares sagrados
onde aconteceu uma experiência
‘sobrenatural’, imagens, ritos, liturgias, ritos de
alimentação ,
uso de imagens nos cultos instituições
religiosas.
Surgimento de livros
sagrados: Há os livros a
serviço da religião, para
adquirir estado mental e
sentimental correto para com
a divindade e os livros
mágicos, que querem dobrar
a divindade à vontade
humana.
Literatura profética,
apocalíptica, histórica,
didática... letras com sentido
ou sem, ritmo, melodia que
geram na pessoa algo mais.
Hinos, poesias, cantos são a expressão
mais natural do ser humano

“Talvez Deus mantenha alguns poetas à


sua disposição para que o falar sobre ele
preserve a sacra irredutibilidade que
sacerdotes e teólogos deixaram escapar
de suas mãos” (Kurt Marti) -

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