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 A CULTURA DOCENTE

 ISOLAMENTO DO
DOCENTE E A
AUTONOMIA
PROFISSIONAL

Alunos
José Deusenil Santos
Elaine Costa
Verônica Guarnieri
Raimundo Joecy Pereira

Professora dra. Adriana Delgado


A CULTURA DOCENTE

• Definição

Pode se definida como conjunto de crenças , valores hábitos e


normas dominantes que determinam o que esse grupo social
considera valioso em seu contexto profissional, assim como
os modos politicamente corretos de pensar, sentir, atuar e se
relacionar entre si.
( Sergio- Vani e Estarrat , 1990,1984; Dilin ,1993)
VISÃO DE MUNDO COMPLEXA PARA
ENTENDER OS NÍVEIS DA CULTURA DOCENTE

Transracional Racional
Subracional

Metafísica Normas
Valores impregnados
Instituições Contexto de sentimentos
morais social próprios

Crenças ,
códigos Justificação
éticos coletiva
REALIDADE E A ENCRUZILHADA

• A cultura docente se manifesta na sala


de aula na relação de poder e na
interação do contexto escolar. Se
encontra numa encruzilhada diante
de uma realidade social móvel ,
mutável com a complexidade
tecnológica desejada pelos mercados
financeiros gerando tensão e
incertezas aos docentes.
O ABRIGO

• A cultura docente • Também é o fator


fundamentalmente principal para se observar
conservadora é usada no processo de
como abrigo por aqueles transformação ou
com menor autonomia, inovação da cultura
independência e herdada, através da
segurança profissional constante autocrítica.
DUAS CULTURAS

• A cultura docente tem • A cultulra dicente


uma visão da situação depende da cultura
escolar ou educacional docente, mas vislumbra a
do ponto de vista do situação escolar do ponto
professor . de vista do aluno
causando divergências
pois são antagônicas .
A CULTURA DOCENTE E SUAS
DIMENSÕES
• Conteúdo • Forma
o conteúdo da cultura Já a forma da cultura docente
docente são os valores, está configurada pelos padrões
crenças, atitudes, os hábitos e característicos que manifestam
os pressupostos substantivos as relações e os modos de
compartilhados por um interação entre os docentes.
grupo de docentes.
O MOMENTO

• Os valores que constituem o conteúdo da cultura


docente se encontram num momento decisivo
de mudança, de reestruturação .
A AUTONOMIA

• Colegialidade burocrática e cultura de colaboração


• Saturação de tarefas e responsabilidade profissional
• Ansiedade profissional e caráter flexível e criativo da função docente
• Nem a estrutura da escola, nem a cultura docente por si mesma
determinam o comportamento do professor. O comportamento do
docente reflete, antes de tudo, um delicado e emergente compromisso
entre seus valores, interesses e ideologias e a pressão da estrutura
escolar. ( gitlin 1987 )
ISOLAMENTO DO DOCENTE E
AUTONOMIA PROFISSIONAL
• A autonomia, mal-entendida, faz com que o professor
dentro da sala de aula se sinta dono e senhor soberano,
pois se sente livre das pressões e controles externos com
autoridade para governar, inclusive arbitrária e
caprichosamente.
• O isolamento profissional dos docentes limita seu acesso a
novas ideias e melhores soluções
TRÊS CLASSES DE ISOLAMENTO

• Isolamento Psicológico-provocando insegurança pessoal, agindo com arbitrariedade


e autoritarismo na sala de aula
• Isolamento ecológico-condições físicas e arquitetônicas do lugar de trabalho

Separação radical das aulas/ Ausências de espaços abertos e multifuncionais /


Estrutura dos horários / fragmentação disciplinar do currículo .
• Isolamento adaptativo – estratégia pessoal, encontrar o próprio espaço. Sendo
docentes criativos e conscientes refugiam ao isolamento da sua alma. Desenvolve
com certa liberdade uma estratégia adaptativa. ( Flinders , 1988)
REFLEXOS DEMONSTRADOS

• O isolamento dos docentes concebido como refúgio, mecanismo de


defesa ou patrimônio incontestável tem importantes consequências
prejudiciais tantos para o desenvolvimento profissional do próprio docente
como para a pratica educativa de qualidade e de desenvolvimento
satisfatório de projeto de mudança e inovação.
• O isolamento causa uma aceitação da cultura social dominante. O
isolamento faz com que a maioria dos docentes perca a identidade pessoal
repetindo e reproduzindo modelos alheios de uma forma homogenia sem
originalidade e criatividade, impedindo a colaboração e o enriquecimento
mutuo dos docentes.
A IDENTIDADE

• O isolamento é acompanhado com demasiada frequência de


adaptação irrefletida as exigências da cultura social homogênea e
rotineira da vida escolar . E é a colaboração que respeita a
independência, o que permite enfrentar as resistências institucionais
para melhorar a prática (Bullough, 1987, Grimmett, 1992).
• Para autonomia profissional do docente e a busca de sua identidade
singular, precisa de solidão tanto como de colaboração de reflexão
individual de modo que seus processos de pensamentos e de atuação
possam refletir a autonomia intelectual de suas intuições, analises e
propósitos.
A COMPETIVIDADE E BALCANIZAÇÃO

“O isolamento é acompanhado com demasiada frequência de


adaptação irrefletida as exigências da cultura social homogênea e
rotineira da vida escolar
E é a colaboração que respeita a independência, o que permite
enfrentar as resistências institucionais para melhorar a prática
(Bullough, 1987, Grimmett, 1992).
Para autonomia profissional do docente e a busca de sua
identidade singular, precise de solidão tanto como de colaboração
de reflexão individual de modo que seus processos de
pensamentos e de atuação possam refletir a autonomia intelectual
de suas intuições, analises e propósitos.
A COMPETIVIDADE E BALCANIZAÇÃO

• São manifestações da cultura escolar individualista e sem


solidariedade ;

• É consequencia inevitável da mercantilização do redimento


academico nas escolas ;

• A demarcação de papéis e o estabelecimento de estratégias;

• Comportamento acadêmico premeditado .


A CONCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM
COMO UM FENÔMENO INDIVIDUAL

• A aprendizagem de forma individual e isolada ;

• O exito acadêmico de cada um parece exigir o fracasso dos


demais colegas ;

• Padrões de uma cultura uniforme ;

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