1) EMENTA
3.1) BÁSICA
COPI, Irving M. Introdução à Lógica. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1978.
MENDONÇA, Paulo Roberto Soares. A tópica e o Supremo Tribunal Federal . Rio
de Janeiro: Renovar, 2003.
MONTORO, André Franco Montoro. Lições de lógica jurídica. Aulas Pós-
Graduação, PUC/SP, 1988.
NASCIMENTO, E. D. Lógica aplicada à advocacia . 4.ed. São Paulo: Saraiva, 1991.
SOUZA DANTAS, Luís Rodolfo A. de. Constituição e razão: o discurso
constitucional a partir de uma leitura lógico-semiótica. Tese de
doutorado. Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, 2007.
Trecho disponível no blog http://bugiosepapagaios.blogspot.com com
o título Pluralismo Lógico-Jurídico.
__________. Hermenêutica constitucional e transponibilidade das cláusulas
pétreas in Hermenêutica plural. Org.: BOUCAULT, Carlos Eduardo de
Abreu e outro. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
VILANOVA, Lourival. Lógica jurídica. São Paulo: Bushatsky, 1976.
4) METODOLOGIA (ESTRATÉGIAS DE ENSINO)
SIGNO
Si x Si Sintaxe
Si x Ob Semântica
Si x U Pragmática
OBJETO USUÁRIO
Semântica, Sintática/Sintaxe e Pragmática
Todos os X são Y. Alguns X são Z. Logo, alguns Y são Z (silogismo de terceira figura, denominado DATISI).
Y
X Z
Todos os macerontes (X) são torminodoros (Y). Alguns macerontes (X) são
momorrengos (Z). Logo,
? 9
6
16
4 30
3 36
7 29 6 5 3
RESPOSTA: C
Justificativa questão: Ao dividir os números da direita por 3, 4, 5 e 6, respectivamente, para obter os seus
opostos, conclui-se que 6 é o número que preenche a vaga assinalada pela interrogação. A alternativa (C) é
a única que está de acordo com a lógica do problema.
Partindo das premissas:
S FD
1) Memória
2) A Habilidade
3) A Inspiração
4) A Criatividade
5) O Entusiasmo
6) A Determinação
7) A Observação
8) A Teatralização
9) A Síntese
10) O Ritmo
11) A Voz
11.1) A Respiração
11.2) A Dicção
11.3) Velocidade
11.4) Expressividade na Fala
11.5) Intensidade
12) O Vocabulário
12.1) A Escolha do Vocabulário Ideal
13) A Expressão Corporal
14) A Naturalidade
15) O Conhecimento
I) COMO NÃO FALAR
Na maioria das vezes as pessoas preferem não dizer nada. Com essa
postura cômoda as pessoas deixam de aproveitar as vantagens da
comunicação.Vejamos os principais erros que devem ser evitados na
comunicação:
Dois pontos que podem tornar uma pessoa chata: falar de façanhas ou
qualidades próprias e contar histórias longas.
Só fale de você mesmo se for absolutamente necessário, tenha em
mente que as pessoas estão interessados somente nelas, e não tem
paciência para ouvir suas vitórias.
Uma história interessante é sempre uma maneira de tornar a conversa
agradável, mas procure resumir ao máximo.
2) Não seja morno
Uma boa piada sempre alegra a conversa e torna o ambiente muito mais
agradável, mas o excesso que obrigue a pessoa rir sucessivamente, pode
ser prejudicial. Evite também vulgaridades. Esses comportamentos podem
deixar lembranças muito desagradáveis.
6) Não faça comentários preconceituosos
1) Memória
A memória é sempre de grande utilidade para o orador. Ele precisa recorrer a ela a fim de recordar
as idéias e ordená-las enquanto fala, precisa lembrar-se das palavras próprias para traduzir e dar
forma aos pensamentos, precisa reproduzir as imagens observadas ao longo da vida e tão
preciosas na composição dos discursos, precisa trazer à lembrança números, datas, estatísticas e
posições matemáticas que provarão ou tornarão claras suas afirmações.
Embora o valor da memória seja inquestionável, não se pode confiar totalmente no seu auxilio. Às
vezes, envolvidos pela emoção que nos acompanha quando estamos frente ao auditório, pode
ocorrer um tolhimento repentino na fluência da exposição, pela fuga temporária de memória, e se
o orador não se preparar psicologicamente para situações dessa natureza poderá amargar graves
decepções.
2) A habilidade
Normalmente é o auditório que determina o que o orador deverá fazer. Quem fala precisa ter a
sensibilidade suficientemente desenvolvida para entender as intenções dos ouvintes e ter
habilidade de adaptar o conteúdo da mensagem ao interesse da platéia. A habilidade no sentindo
mais amplo é a capacidade que deve possuir o orador de dizer aquilo que as pessoas desejam
ouvir, para que no final ajam de acordo com a sua vontade. Enquanto expões suas idéias verificará
quais produzem maior efeito atacará com veemência em determinados momentos, quando as
defesas dos ouvintes parecerem desguarnecidas e recuará em outros quando sentir forte
resistência por parte do auditório.
3) A inspiração
A Inspiração é a forma com o orador cria e produz o seu discurso, a soma das
energias para encontrar a melhor idéia modificando e substituindo a mensagem
preparada com antecedência, pelas circunstâncias que o cercam, ao sabor das
emoções emanadas do ambiente, o desatrelamento ao tabu, a capacidade que deve
ter o comunicador para abandonar conceitos previamente concebidos e criar uma
nova peça oratória a partir do olhar de um ouvinte ou da manifestação de um grupo,
a força utilizada para penetrar as profundezas da mente e encontrar a forma nova de
vestir velhas idéias e torná-las atraentes, o aperfeiçoamento da presença de espírito
na sua expressão máxima.
4) A criatividade
6) A determinação
8) A teatralização
Este talvez seja um dos itens mais controvertidos da comunicação, O seus estudo
provoca debates acirrados e nem sempre as conclusões abrangem a unanimidade das
opiniões. O orador deve demonstrar aos seus ouvintes aquilo que estes pretendem
que ele esteja sentindo. O auditório é quem manda no orador, desde que no final aja
de acordo com a sua vontade, o orador deve expressar os sentimentos ansiados pelo
auditório.
9) A síntese
Dizer tudo o que for preciso, somente o que for preciso, nada mais do que for
preciso é uma tarefa difícil que precisa ser perseguida com obstinação.
Principalmente depois que o orador conseguir dominar e controlar a suas ações e
perceber um bom retorno para as mensagens, correrá o risco de exceder o tempo
limite desejado. A capacidade de síntese, no entanto não está somente ligada ao
tempo da fala, esta relacionada também com a importância dos aspectos
desenvolvidos em cada assunto e com o objetivo a ser atingido. Não adianta parar de
falar porque acabou o tempo se com isto estivermos mutilando importantes
informações referentes a matéria tratada.
10) O ritmo
11.1) A respiração
O primeiro cuidado que se deve tomar para que a voz adquira a qualidade desejada é
respirar adequadamente. Existe normalmente falta de sincronismo fono-respiratório,
o que prejudica sensivelmente a fabricação da voz mais adequada. Algumas pessoas
falam quando ainda estão inspirando ou continuam a falar quando o ar praticamente
já terminou. Assim, não há aproveitamento da coluna de ar que deveria ser formada
pelos foles pulmonares, exigindo um esforço excessivo das últimas partes do
aparelho fonador.
A respiração mais indicada para falar é aquela que utiliza inspiração costo-
diafragmática e expiração costo-abdominal como fazem os bebês, principalmente
quando estão dormindo.
11.2) A dicção
11.5) Intensidade
Todo o nosso corpo fala quando estamos nos comunicando. A posição dos
pés e das pernas, o movimento do tronco, dos braços, das mãos e dos
dedos, a postura dos ombros, o balanço da cabeça, as contrações do
semblante e a expressão do olhar, cada gesto possui um significado
próprio, encerra em si uma mensagem. Embora gestos tenham estreita
ligação com a natureza das idéias, nem sempre é fácil encontrar na sua
expressão o complemento ideal para as nossas mensagens. Muitas vezes
temos de abandonar a velocidade calma de um movimento brusco e
ríspido, coerente com a inflexão da voz.
14) A naturalidade
A OPOSIÇÃO LÓGICO-DEÔNTICA
Por força da própria lei processual, em cada petição inicial, denúncia, sentença ou recurso, está presente, como
estrutura lógica fundamental, um raciocínio dedutivo, chamado silogismo judiciário ou silogismo jurídico.
Exemplo:
Todo homicida deve ser punido com reclusão.
Ora, Fulano é homicida.
Logo, Fulano deve ser punido com reclusão.
Ou,
Todo aquele que demandar por dívida já paga, é obrigado a pagar ao devedor o dobro do que houver cobrado.
Ora, Fulano demandou por dívida já paga.
Logo, deve ser obrigado a pagar ao devedor o dobro do que intentou cobrar.
No silogismo judiciário, a premissa maior é a lei ou a norma
jurídica. A menor é o fato, a que a norma deve se aplicar. A
conclusão é a aplicação da sanção prevista na norma. Por
isso, o trabalho do advogado consiste substancialmente em:
“Art.88 =