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ACIDENTE VASCULAR

ENCEFÁLICO - AVE
RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA
CONCEITO
O Acidente Vascular Encefálico ou cerebral (AVE ou
AVC) é uma patologia caracterizada por um déficit
neurológico súbito, geralmente focal, em um território
vascular específico, causado por uma isquemia (AVE
isquêmico ou AVEi) ou hemorrágica (AVE hemorrágico
ou AVEh), esse último se divide ainda em hemorragia
intraparenquimatosa e hemorragia sub-aracnóide.
INTRODUÇÃO
Segunda causa de morte e incapacidade no Brasil
A cada 5 minutos um brasileiro morre de AVE
Mortalidade de 8 a 20% nos primeiros 30 dias
O tratamento exige diagnóstico precoce (até 6 horas)
Geralmente evolui com sequelas irreversíveis
O tratamento ajuda a diminuir as sequelas
FISIOPATOLOGIA
Os neurônios são extremamente sensíveis a mudanças no fluxo
sanguíneo, quando ocorre uma obstrução ou um sangramento,
rapidamente ocorre necrose na região central, e na zona em volta
ocorre a penumbra, uma região que ainda é viável, porém está em
risco de necrose

O AVE é dividido em dois grupos, o AVE isquêmico e o AVE


hemorrágico, em que a fisiopatologia ocorre de forma diferente
FISIOPATOLOGIA
AVE isquêmico AVE hemorrágico

Um coágulo Um
bloqueia o sangramento
fluxo ocorre
sanguíneo dentro ou ao
para uma redor do
área cérebro
cerebral
FISIOPATOLOGIA
A zona de penumbra é a região de um AVE que encontra-se ao
redor da região de necrose, geralmente ela está inativa, porém
ainda pode ser salva se o fluxo sanguíneo for reestabelecido, coso
contrário, ela evolui para necrose

Tempo
Necrose
Penumbra
FATORES DE RISCO
Hipertensão arterial sistêmica
Fibrilação atrial e próteses valvares cardíacas
Idade maior de 60 anos
Tabagismo
Etilismo
Doença aterosclerótica
Doenças que alterem o estado de coagulação (anemia falciforme, cânceres,
hemofilia etc).
SINTOMAS

Déficit neurológico focal


DIAGNÓSTICO
Déficit neurológico
súbito

Território vascular Diagnóstico


delimitado de AVE

TC ou RNM de crânio
TC x RNM
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Ressonância NICLEAR MAGNÉTICA
Utilizada em todos os pacientes Utilizada apenas naqueles pacientes entre
4,5 e 6 h de evolução
Exame de rápida aquisição Exame leva mais tempo para ser realizado

Define bem a presença de sangramentos Não define tão bem sangramentos

Observa a presença de hipertensão Delimita a necrose e penumbra


intracraniana
Não delimita a necrose e penumbra Define bem o território vascular
PROTOCOLO E POSICIONAMENTO
O protocolo para AVE ou AVC agudo deve ser realizado naqueles pacientes
candidato a trombólise, avaliado por um neurologista ou plantonista na
emergência e em geral não mais do que 3 a 6 horas do início do quadro.

Os passos iniciais antes da realização do exame são:


• Deve-se orientar o paciente quanto à retirada de objetos metálicos;
• O paciente deve trocar a roupa;
• Verificar através do questionário de anamnese se o paciente tem alguma
contraindicação para o exame;
• Verificar a ocorrência de próteses metálicas orais móveis nos pacientes;
• Deve-se puncionar o acesso venoso antes do exame.
PROTOCOLO E POSICIONAMENTO
A bobina usada nos exames de
crânio é a de quadratura de
cabeça. As bobinas de
quadratura possuem dois
receptores que detectam o sinal
duas vezes em duas direções
perpendiculares, e com isso a
RSR aumenta em 40%.
PROTOCOLO E POSICIONAMENTO
Posiciona-se o paciente em decúbito
dorsal.
O objetivo é colocar a região de estudo
(crânio) no centro do campo magnético.
Cabeça entrando primeiro em relação ao
centro do campo magnético.
Luz de posicionamento sagital
acompanhando a linha média sagital.
Luz de posicionamento axial
acompanhando o centro da bobina.
PROTOCOLO E POSICIONAMENTO
Contraste Sequências
Gadolíneo (gd- DTPA) Axial FLAIR;

20 mL + 20 mL SF0,9% Axial T2* (gradiente eco);

Em bomba de infusão Axial difusão (três direções);

Velocidade de 3 a 4 mL/s Angio-RM arterial intracraniana axial


3D-TOF;
Perfusão (T2* - gradiente eco / eco
planar – EPI).
VISUALIZAÇÃO

RNM de crânio (axial FLAIR) mostrando trombo na artéria carótida interna esquerda e infarto envolvendo
território das artérias cerebral anterior e média esquerdas e zonas limítrofes.
VISUALIZAÇÃO

RNM de crânio na fase inicial de isquemia – AVE há aproximadamente 4 a 8 horas


TRATAMENTO
AVE isquêmico AVE hemorrágico
Uso de fibrinolítico – quebra da obstrução Geralmente mais complexo

Uso de rTPA (ateplase) Pode necessitar de neurocirurgia

Pode ser realizado em até 4,5h Geralmente mais grave

Caso entre 4,5h e 6h, pode-se realizar a Contraindicado uso de anticoagulantes


fibrinólise intravascular
Caso não indicada fibrinólise -> uso de
AAS
OBRIGADO!

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