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Departamento de Construção Civil

COMPACTAÇÃO DE SOLOS

Profª Teresa Raquel Lima Farias


Definição de Compactação de Solos
 É a densificação do solo através da aplicação de energia
mecânica, por meio de equipamentos, aumentando a sua
resistência e tornando-o mais estável.

 Na compactação ocorre a expulsão de ar do solo e também


uma modificação na umidade e na graduação do solo.

 A compactação comunica ao aterro condições de resistência e


compressibilidade capazes de tornar possível o seu uso imediato.

Aplicações:
- Barragens de terra
- Estradas (pavimentos)
- Aterros
Objetivos da Compactação
 Aumento da resistência da ruptura dos solos, sob ação de
cargas externas;
 Redução de possíveis variações volumétricas, quer pela
ação de cargas, quer pela ação da água que,
eventualmente, percola pela sua massa;
 Impermeabilização dos solos, pela redução do coeficiente
de permeabilidade, resultante do menor índice de vazios.
 Estabilização dos maciços terrosos, ou seja, melhoria das
propriedades dos solos, que traz as vantagens de:
- Aumentar a resistência do solo e a estabilidade de taludes;
- Aumentar a capacidade de carga das bases e sub-bases dos pavimentos;
- Controlar mudanças de volumes causadas por expansão, contração ou
congelamento do solo.
Conseqüências de uma Compactação Deficiente
Teoria da Compactação
 Ralph Proctor (1933) - estabeleceu a correlação entre os
parâmetros que influem decisivamente na relação índice
de vazios e aumento do peso específico.
 Desenvolveu um método de controle de compactação,
baseado em um novo método de projeto e construção de
barragens de terra que estava sendo empregado na
Califórnia.
 Princípio da Compactação de Solos: a densidade com
que um solo é compactado, sob uma determinada
energia de compactação, depende da umidade do
solo no momento da compactação.
Teoria da Compactação
 Princípio da Compactação de Solos:
 Na mistura de solo com maiores quantidades de água (compactada)
- o peso específico aparente da mistura aumenta, porque a água
funciona como lubrificante, aproximando e permitindo melhor
entrosamento das partículas, ocasionando a redução do volume de
vazios.
 Para umidades muitas baixas o atrito grão a grão é muito alto e não
se consegue uma densificação adequada.
 Num determinado ponto, atinge-se um peso específico máximo, a
partir do qual, ainda que se adicione mais água, o volume de vazios
passava a aumentar.

 Explicação: quantidades adicionais de água, após o ponto citado, ao


invés de facilitarem a aproximação dos grãos, fazem com estes se
afastem, aumentando novamente o volume de vazios e causando o
decréscimo dos pesos específicos correspondentes.
Ensaio de Compactação
Padronização do Ensaio (NBR
7182/86)
 Ensaio normal de compactação utiliza
um cilindro metálico de volume igual
a 1000 cm3.
 Compacta-se uma amostra de solo
em três camadas, cada uma delas
por meio de 26 golpes de um soquete
com peso de 2,5 kg, caindo de uma
altura de 30,5 cm.
 As espessuras finais das camadas
compactadas devem ser
aproximadamente iguais, e a energia
de compactação deverá ser
uniformemente distribuída.
Execução do Ensaio

Certo! Errado!
Ensaio de Compactação
 O ensaio e repetido para diferentes teores de umidade,
determina-se a massa específica aparente seca.
 Traçado da curva (peso específico aparente seco - teor de
umidade) determinam-se 5 pontos.
 Energia nornmal de compactação de aprox. 6 kg x cm/cm3.
 Os pontos são distribuídos de forma que,
no mínimo dois pontos se encontrem à
esquerda da umidade ótima e dois à direita.
 O solo a ser ensaiado deverá apresentar
um teor de umidade inferior ao ótimo
previsto (em torno de 5%).
 Adiciona-se uma quantidade de água ao
solo, suficiente para elevar, em relação ao
ponto anterior, o seu teor de umidade, em
torno de 2%.
Ensaio de Compactação
Compactação é função:
Pa
 do teor de umidade (h); h   100
Ps

P 100
 da massa específica aparente seca (γs);  s  h
V (100  h)

Pa N n
 da energia de compactação (Joules/m3) E
Onde: V
E = Energia específica de compactação (Kg.cm/cm3)
P = Peso do soquete
a = Altura de queda do soquete
N = Número de golpes por camada
n = Número de camadas
V = Volume do solo compactado.
 do tipo de solo (graduação, presença de argilo-minerais, estrutura das partículas,
plasticidade, etc.).
Curva de Saturação
γS = Massa específica aparente seca, em g/cm3;
S
s  S = grau de saturação, igual a 100%;
h S h = Teor de umidade, em %;

a g γa = Massa específica da água, em g/cm3;
γg = Massa específica do grãos de solo, em g/cm3.

 Lugar geométrico dos valores


de umidade e massa
específica, estando o solo
saturado.
 O solo pode estar em qualquer
posição abaixo da curva de
saturação, mas nunca acima
dela.
 Os pontos ótimos de curvas de
compactação se situam entre
80 a 90 % de saturação.
Variações do Ensaio
Comportamento do solo

Um mesmo solo, quando


compactado com energias
diferentes, apresenta
valores de massa
específica aparente seca
máxima maiores e teor de
umidade ótima menores,
para valores crescentes
dessa energia, o ponto se
deslocará para cima e
para a esquerda.
Comportamento do solo
 Materiais granulares bem graduados caracterizam-se por menores valores de umidade ótima e
maiores valores de massa específica aparente seca máxima, quando comparados aos solos de
granulometria uniforme ou argilosos, cabendo aos solos siltosos comportamento intermediário.

 Os solos bem graduados,


apresentam curvas de
compactação com um máximo
pronunciado.
 Os solos de graduação uniforme,
se caracterizam por curvas
achatadas.
 Solos argilosos apresentam
densidades secas baixas e
umidades ótimas elevadas. hot =
25 a 30 % e γS = 1,5 a 1,4
kg/dm3
 Solos arenosos e pedregulhosos
apresentam densidades secas
máximas elevadas (γS = 2,0 a 2,1
kg/dm3) e umidade ótima baixa
(hot = 9 a 10 %)
Compactação no Campo
 Técnica baseada no lançamento de aterros em camadas horizontais
e passagem de rolos compactadores pesados, que evitam o solo
fofo e a formação de vazios entre torrões.

 Processo mecânico, pelo qual se procura, por aplicação de peso,


aumentar a densidade aparente do solo lançado e, como
conseqüência, aumentar-lhe a resistência.

O grau de compactação é função de vários fatores:


 Espessura das camadas
 Área sobre a qual é aplicada a pressão
 Intensidade da pressão aplicada ao solo
 Tipo do rolo (densidade inicial, graduação do solo, umidade inicial)
 Números de passadas do rolo
Etapas da Compactação no campo
a) Escolha da área de empréstimo - distância de transporte,
características geotécnicas do material, umidade natural do solo
em relação a umidade ótima.
b) Transporte e espalhamento do solo – espessura da camada
compactada (15 a 20 cm) e espessura do solo solto (22 a 23
cm).
c) Acerto da umidade – irrigação do solo e revolvimento mecânico.
d) Compactação – escolha do equipamento adequado ao tipo de
solo.
e) Controle da Compactação
Observações:
 No campo, obtém-se grande aumento da densidade para um mesmo
equipamento nas primeiras passadas dos compactadores e
praticamente nenhuma para os grandes números de passadas (mais de
10).
 O efeito do acréscimo da energia nos valores de massa específica , é
mais sensível para teores inferiores a umidade ótima, uma vez que são
maiores as porcentagens de vazios de ar.
Equipamentos de Compactação
Escavação nas áreas de empréstimos e transporte de material
 Pá escavadeira
 Scrapers (escavação e transporte) - corta o material do empréstimo
horizontalmente, quando a lâmina é abaixada na posição de corte. Depois
com a lâmina levantada ele transporta o material para a zona do aterro,
onde lança as camadas horizontalmente, com sua caçamba abaixada na
posição de deposição.
 trucks (caminhões basculantes)
Unidade escavotransportadora (Scraper)
Equipamentos de Compactação

Caminhões
Equipamentos de Compactação
 Espalhamento das camadas
Equipamentos de Compactação
 Carros pipas - para a irrigação do solo. A quantidade de água a ser
adicionada ao solo é calculada em função da descarga da barra de
distribuição e da velocidade do carro-pipa.
Tipos de Equipamentos Compactadores
 Rolo liso – areias e pedregulhos

 Rolo pé de carneiro – solos argilosos


Controle de Compactação em Campo
O controle de compactação tem o objetivo de comprovar se as
propriedades do solo compactado estão obedecendo aos padrões das
especificações técnicas.
 Para fins de controle de execução das camadas de um pavimento e do
recebimento dos serviços, são determinadas a umidade in situ e a
massa específica aparente do solo
 O controle do teor de umidade (o método mais utilizado é o do
Speedy) deve ser feito antes do início da compactação.
 O controle da massa específica aparente seca (determinado mais
comumente através do processo do frasco de areia) deve ser realizado
após a compactação
 Grau de compactação

 De maneira geral, espera-se que o grau de compactação tenha uma


variação de 95% a 105 %.
O controle de compactação deve ser feito com o maior número possível de ensaios, para
em seguida analisar ser resultados, por algum método estatístico.
Controle da Umidade (Aparelho Speedy)
Controle da Massa específica
 No método do frasco de areia,
usa-se uma areia de massa
específica aparente conhecida,
determinando-se o volume do
orifício escavado pela diferença
de peso antes e após a abertura
do registro.

Aparelho para determinação da massa


específica aparente de um solo in situ
Fiscalização
A fiscalização deve estar atenta aos seguintes procedimentos:
 Lançamento das camadas de acordo com a espessura
especificada (não maiores que 30 cm), controle através de
estacas e depois de compactadas não devem ter mais que 20
cm em média (nivelamentos topográficos sucessivos).
 Manutenção da umidade do solo próximo da ótima - correção
através de secagem ou irrigação;
 Homogeneização das camadas a serem compactadas - uso de
escarificadores e arados de disco;
 Passagem do equipamento de compactação
 Rolos “pé de carneiro” - até que não se consiga imprimir
marcas das patas na camada.
 Compressor de pneus - até que a superfície fique lisa, embora
necessite ser escarificada.
 Quando não é atingida a compactação desejada a camada será
revolvida, corrigida e recompactada.
Aterros Experimentais
 Objetivo: determinar quantas vezes deve-se passar o rolo compressor
disponível para a obra para efetivação da compactação do modo mais
econômico possível.
 O aterro pode ser feito utilizando as primeiras camadas da obra.
 Os aterros experimentais indicam as umidades mais adequadas para
cada tipo de equipamento, as espessuras das camadas e o número de
passadas do equipamento.

 O número necessário de
passadas é determinado
através de calibração em
função da curva “densidade x
número de passadas” de
cada equipamento
compactador.
Empolamento do Material Escavado
 Determinada massa de solo natural, de volume natural (Vn),
apresentará um aumento de volume, ou empolamento, após o
solo ser escavado, com um volume solto (Vs) maior do que Vn.
 Em média, o volume solto é 25% maior do que o volume no
terreno natural, e o volume compactado é 15% menor.
 A massa específica aparente seca natural (γn) será, portanto,
maior que a massa específica aparente seca solta (γs) e menor
que a massa específica aparente seca compactada (γc).
 Empolamento eP

ou
Empolamento do Material Escavado - Exercício
O custo de escavação de um solo comum seco é de R$10,00/m3 no
corte. Se em um pequeno serviço foi contratado prevendo-se o pagamento
do mesmo através do controle de volume por número de viagens de
caminhões, qual será o valor referente ao custo de escavação por viagem na
composição de preço, sabendo-se que:
ep= 1,25
Capacidade do caminhão: 6,0 m3

Resolução:
o custo de escavação é obtido no corte, logo:

Vs = 6,0 m3
ep= Vs/Vn => Vn = 6,0/1,25 = 4,8 m³
Custo = 4,8 m3 x R$10,00/m3 = R$ 48,00 por viagem
Departamento de Construção Civil

Determinação de Índice de
Suporte Califórnia (ISC) de Solos

Profª Teresa Raquel Lima Farias


Índice de Suporte Califórnia (ISC) ou California Bearing Ratio (CBR)
 A capacidade de suporte de um solo compactado pode ser avaliada
através do método do índice de suporte, que fornece o “Índice de
Suporte Califórnia - ISC”.

 O ensaio de Suporte California foi introduzido em 1929 pelo Engenheiro


Porter (Califórnia Division of Highways), no estado da Califórnia (USA).
 Método de ensaio empírico, adotado por grande parcela de órgãos rodoviários.
O ensaio consiste em determinar a
relação entre a pressão necessária para
produzir uma penetração de um pistão em
um corpo de prova de solo compactado, e a
pressão necessária para produzir a mesma
penetração em uma brita padronizada.
Índice de Suporte California (ISC) e Dimensionamento de Pavimentos
- Permite determinar, por meio de equações empíricas, a espessura de
pavimento flexível necessária, em função do tráfego.
- Determina a resistência dos pavimentos flexíveis de rodovias.

Dimensionamento (Método do DNIT)


h1  em função do ISC ou CBR da sub-base
h2  em função do ISC ou CBR do subleito
Quanto mais
elevado for o valor
de ISC de um solo,
mais emprego em
camadas superiores
do pavimento, o
solo pode
encontrar.
subleito
Determinação do Índice de Suporte Califórnia
Objetivos do Ensaio
– Determinar o índice de suporte Califórnia (ISC)
– Determinar a expansão (E)
• O ensaio de índice de suporte faz-se acompanhar pelo ensaio de expansão,
propriedade importante para classificar o potencial de uso do material em obras
rodoviárias.
• Um material é tão mais útil como material das camadas superiores do
pavimento, quanto menor for o valor de sua expansão.

ISC (Especificações do DNIT para projetos)


• Sub-base
CBR ≥ 20 % e Expansão ≤ 1 %
• Base
CBR ≥ 80 % e Expansão ≤ 0,5 % ; se N ≥ 6×105
CBR ≥ 60 % e Expansão ≤ 0,5 % ; se N  6×105
N = número de solicitações equivalentes a de um eixo padrão para um período
considerado de projeto. Parâmetro que representa a carga do tráfego.
ETAPAS DO ENSAIO
- Preparação da amostra /Ensaio de Compactação
- Ensaio de Expansão
- Ensaio de Penetração

(c) Ensaio de
penetração de pistão
(a) Compactação de padrão no corpo-de-
corpo-de-prova prova e medida
(b) Imersão dos corpos-de-prova em
penetração e
água para medida de expansão axial
resistência
Variações do Ensaio
1) Moldando-se um corpo de prova com teor de
umidade próximo ao ótimo (determinado
previamente em ensaio de compactação).

2) Moldando-se corpos de prova para o ensaio de


compactação (em teores de umidade
crescentes), com posterior ensaio de
penetração desses mesmos corpos de prova.
Obtem-se simultaneamente os parâmetros de
compactação e os valores de CBR.
Ensaio de Expansão
Equipamentos
- Extensômetro
- Disco perfurado com haste ajustável
- Tanque ou recipiente que permita a imersão total do corpo-de-
prova.
Ensaio de Expansão
Execução
- Coloca-se em cada corpo-de-prova, o disco perfurado com peso maior que 4,5
kg, para simular o peso do pavimento;
- Adapta-se o tripé com extensômetro;
- Imerge-se o conjunto em água, por quatro dias (nível da água deve ficar 1 cm
acima do bordo superior do cilindro) para completa saturação;
- O extensômetro e a haste do disco perfurado devem ser ajustados de tal
maneira que a leitura inicial seja de 1,00 mm, para que possa ser acusada
retração, caso ocorra;
- Anota-se a leitura inicial;
- As leituras no extensômetro devem ser efetuadas de 24 em 24 horas.
- Após 4 dias, realizar a leitura final da expansão.
Ensaio de Penetração
- Terminado o ensaio de expansão, retira-se o corpo-de-prova da imersão e
deixa-se a água escoar durante 15 minutos.
- Coloca-se o conjunto no prato da prensa e procede-se ao
assentamento do pistão de penetração no solo, pela
aplicação de uma carga de aproximadamente 45 N,
controlada pelo deslocamento do extensômetro do anel
dinamométrico;
- Aciona-se a manivela com velocidade de 1,27 mm/min;
- Realizam-se as leituras no extensômetro que é função de um
puncionamento do pistão na face superior do solo;

- As leituras medem encurtamentos diametrais provenientes da


atuação das cargas.
PRESSÃO L  k
Onde:
L= leitura do extensômetro, em mm;
k= constante do anel dinamométrico, em Kgf/mm/cm2
 Índice de Suporte Califórnia CBR (California Bearing Ratio)
- Traça-se a curva pressão aplicada pelo pistão X penetração do pistão.
- Se esta curva apresentar ponto de inflexão, realiza-se a correção da pressão.
- Como valor de pressão padrão, adota-se o maior entre os valores obtidos
nas penetrações de 2,54 mm e 5,08 mm.

P
CBR  100
70
ou
P
CBR   100
100
Ensaio de Penetração
 Efetuar leituras de deformação do anel, que forneçam as cargas
correspondentes às penetrações de 0,63 mm; 1,25 mm; 2,5 mm;
5,0 mm; 7,5 mm; 10,0 mm e 12,5 mm

Exemplo:
Pressão
Tempo Penetração Carga Pressão
Padrão ISC (%)
(min) (mm) (Kgf) (Kgf/cm2)
(Kgf/cm2)
0 0 0 0,0
0,5 0,63 35 2,9
1 1,27 63 5,2
2 2,54 107 8,8 70 12,5
4 5,08 132 10,8 100 10,8
6 7,62 134 11,0
Resultados
Exemplo :
 Curva pressão aplicada pelo pistão X penetração do pistão
12
11
10
9
8
Pressão (kgf/cm )
2

7
6
5
4
3
2
1
0
0 1,27 2,54 3,81 5,08 6,35 7,62 8,89
Penetração (mm)
Resultados
Resultados de Souza Júnior (2005)
Eficiência da Energia de Compactação no CBR CBR x Energia de Compactação
11
Am-1 LEGENDA
10
Am-2
Energia Intermediária
Am-39
Energia intermodificada
Am-48
Energia Modificada
Am-57
Amostras

Am-66
Am-75
Am-8
4
Am-9
3
Am-10
2
Am-11
1

0 20 40 60 80 100 120
CBR (%)
Considerações sobre CBR
 Solos que apresentam valores significativos de expansão
sofrem deformações consideráveis ao serem solicitados.
 Costuma-se estipular que o valor máximo aceitável de
expansão do subleito seja de 2%, medida axialmente, no
ensaio ISC;
 Em casos em que a expansão supere este valor - troca de
solo, ou estabilização do mesmo com cimento ou cal, para
aumento do valor de suporte.
 Existe uma tendência de aumento de ISC com a diminuição
da expansão axial (não há uma boa correlação entre esses
parâmetros).
 Expansão é empregada como fator limitante, independente
do valor ISC.
 É desejável a utilização em pavimentos de um material que
não perca consideravelmente sua resistência quando entra
em contato com a água.
Vantagens e Desvantagens
 Vantagens
 O seu uso é consagrado em diversos órgãos rodoviários .
 Ensaio de fácil execução.
 Desvantagens
 Ainda que a sobrecarga aplicada para simular o efeito do revestimento
apresente massa única e padronizada, diferentes alternativas de
revestimento podem apresentar massas sensivelmente diferentes,
evidenciando, desse modo, uma limitação do ensaio ao tentar prever
situações reais no campo.
 O método de dimensionamento de pavimentos baseado no CBR não
considera o mecanismo de ruptura do pavimento por fadiga (efeito da
repetição de cargas)
 O efeito do confinamento do molde no resultado do ensaio.
Novas Metodologias
 Progressivamente o ISC vem sendo substituído pelo Módulo de
Resiliência, por se aproximar da realidade de solicitação dos
materiais em estruturas de pavimentos.
 Ensaio Triaxial de Cargas Repetidas - avalia o comportamento
dos materiais frente à repetição de carga.
A dificuldade de realização do ensaio e o custo do
equipamento, quando comparado ao ISC, tem sido
um agravante para a inserção desse método.

(a) Triaxial de cargas repetidas e (b) corpos de prova após ensaio de Módulo de Resiliência

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