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Sistemas de

Comando/Controle
Hidráulico e Pneumático
2017-2

João Cícero da Silva


jciceros@ufu.br
Salas 1M 216 e 5H4
SCHP
– Curso: Engª Mecânica ( ) , Mecatrônica( ) ou ( )
Controle e Automação
– Turma:2S217
– Apresentação da Disciplina
– Programa
– Metodologia
– Bibliografia
– Avaliação
– Comentários
SCHP

Objetivo Geral=Proporcionar uma visão ampla da aplicação dos


conceitos da Energia Fluídica nos Sistemas Automatizados e
Automáticos de forma dedicada, embarcada, híbrida e se
utilizando de outras formas de energia como a Eletro-Eletrônica
de Potência e Digital.

Objetivo Específico=Aprimorar o conhecimento dos sistemas e


processos que se utilizam de dispositivos hidráulicos,
pneumáticos e a vácuo e suas combinações a fim de aplicá-los
no âmbito de projeto, especificação, seleção, fabricação,
montagem, operação e manutenção.
Apresentação da Disciplina
SCHP
-Tecnologia multidisciplinar e multiusuário oriunda da Ciência Fluídica.
-Da Mecânica dos Fluídos origina – se os Sistemas Estáticos e Dinâmicos
de Energia Fluídica.
-Os Sistemas envolvem as energias:mecânica, elétrica, eletrônica,
hidráulica*, pneumática, vácuo, térmica, química, eólica, biomassa e
nuclear isolados ou combinados.
-Foco da disciplina:Comando e Controle de Sistemas e Sub – Sistemas
Hidráulico, Pneumático, Vácuo isolados ou combinados com outros
Sistemas e Sub-Sistemas(mecânico,elétrico e eletrônico).
-Integração com outras Tecnologias( Automação, Robótica, Domótica,
Automatização, Softwares:CAE,CIM,CAM,SolidWorks,Automation
Studio, FluidSim…)
-Créditos: FLUITRÔNICA(NEI-Outubro de 2000) , a
PNEUTRÔNICA(BOLLMANN) a Bibliografia de Referência.
*)Hidromecânica = Hidrostática + Hidrodinâmica (Industrial e Móbil ou
Móvel). Variação: Hidromecatrônica=Hidromecânica +
Eletrônica.
SCHP
Ementa da Disciplina

Introdução à Energia Fluídica-Introdução à


Pneumática-Hidráulica Industrial e Móbil(Móvel)-
Eletropneumática-Eletrohidraúlica-Sistemas de
Geração ou Produção da Energia Fluídica e
Vácuo-Preparação, Distribuição e Utilização da
Energia Fluídica-A Eficientização Energética
aplicada à Energia Fluídica.
Aplicação da Hidráulica , Pneumática e Vácuo-
Introdução à Automação Industrial-Circuítos
Fundamentais Básicos-Fluídos(Ar Comprimido,
Hidráulico e Outros)-Instalações e
Componentes de um Sistema de Compressão,
Bombeamento e de Produção de Vácuo.
SCHP
Programa
1.0)Apresentação da Disciplina(Objetivos:Geral e
Específico).
2.0)Introdução, Histórico , Conceitos e Aplicações.
3.0)Processos Artesanais/Manuais,
Mecanizados/Automatizados(Comando) e
Automaticos(Controle).
4.0)Legislação, Normas Técnicas e
Recomendações(PROJETO, EXECUÇÃO,
TESTES,POSTA EM MARCHA, ACEITAÇÃO E
ENTREGA TÉCNICA, OPERAÇÃO,
MANUTENÇÃO, FALHA SEGURA, PREVENÇÃO
E COMBATE A EXPLOSÕES E INCÊNDIOS).
5.0)Terminologia e Revisão de Conceitos da
Mecânica dos Fluídos.
6.0)A Pneumática , o Vácuo e a Criogenia
7.0)A Hidráulica de Potência(Industrial e Móbil)
8.0)Preparação, Produção, Distribuição e Utilização
SCHP
– Programa(Continuação)
– 10.0)Desenvolvimento e Implementação de
um Sistema de Ar Comprimido/Gás/Vácuo e
Bombeamento de Fluído Hidráulico.
– 11.0)Qualidade da Energia
Fluídica(Secagem/Desumidificação e
Filtragem).
– 12.0)Seleção e Especificação de
Componentes, Acessórios e Materiais de um
SAC e BFH.
– 13.0)Introdução aos Circuítos
Básicos(Comando Direto).
SCHP
– Programa(Continuação)
– 14.0)Introdução aos Circuítos Básicos(
Comando Indireto).
– 15.0)Desenvolvimento e Aplicação de
Circuítos Fundamentais( Básicos e Especiais ).
– 16.0)Arquitetura de um Circuíto
• Normas Técnicas
• Cadeia de Comando.
• Diagramas: Intuitivo, Passo a Passo e Cascata,
Trajeto e Passo, Trajeto e Tempo
• Simulação pelo FluidSim-P, EP e H, EH ou similar
• Simulação em Bancada.
SCHP
Metodologia
-Exposição do conteúdo programático oral,
escrito e apresentações ( Parte Teórica )
-Atividades de Laboratório ( Parte Prática ) ,
compondo se de 9 aulas presenciais em
turmas de 10 participantes. Estas
atividades são denominadas L 1 , 2, …, 8
com a emissão do relatório de
participação por grupo de no máximo 4
alunos.A 9ª aula é destinada à avaliação
em bancada da simulação
eletropneumática ou eletrohidraúlica.Os
L5,L6 e L7 deverão ser entregues na
extensão .ct( fluid sim) bem como a
avaliação final( 1ª parte )
SCHP
-Comentários e considerações sobre a
legislação, normas técnicas, bibliografia ,
periódicos e divulgação técnica através
de catálogos, folders, portfolios,
congressos e feiras.
-Considerações sobre as aplicações e os
estudos de casos.
-Interatividade.
-Recomendações.
-Ineditismo.
SCHP
Bibliografia
LITERATURA BÁSICA
1) PALMIERI, A. C. Manual de Hidráulica Basica.
Porto Alegre: Ed. Albarus., 1994.
2) FESTO Didactic. Introdução à Pneumática. São
Paulo : Ed. Festo, 1995.
3) FESTO Didactic. Análise e Montagem de Sistemas
Pneumáticos. São Paulo : Ed. Festo, 1995.
LITERATURA ADICIONAL
a) FESTO Didactic. Introdução à Hidráulica. São
Paulo : Ed. Festo, 1995.
b) STEWART,H. L. Pneumática e Hidráulica. São
Paulo : Ed. Hemus, 1995.
c) PROCEL/ELETROBRÁS/FUPAI
SCHP
Literatura Básica(Cont.)
4)BOLLMANN,A.Fundamentos da Automação
Industrial Pneutrônica.São Paulo, ABHP,1977.
5)BONACORSO,N.;NOLL,V.Automação
Eletropneumática.3ª Ed.São Paulo-Érica , 1999.
6)FIALHO,A.B.Automação Pneumática:Projetos,
Dimensionamento e Análise de Circuítos.São
Paulo-Érica , 2003.
7)NATALE,F.Automação Industrial.4ª Ed.São Paulo-
Érica,2002
8)SILVEIRA,P.R.;SANTOS,W.E.Automação e
Controle Discreto.São Paulo:Érica, 1999.
9)VON LINSINGEN,I.Fundamentos de Sistemas
Hidráulicos, 2ª Ed. Florianópolis:Editora da
UFSC, 2003.
10)Novais, José M. de Almeida-Ar Comprimido
Industrial, 2ª Ed., Fund. Calouste Gulbenkian-
Lisboa –Portugal-2008
SCHP
– Referências Bibliográficas

• Sistemas Aeronáuticos

– Moir, Seabridge – Aircraft Systems: Mechanical,


Electrical, and Avionics Subsystems Integration, AIAA
Education Series, 2001.
– Lombardo - Advanced Aircraft Systems, Pratical Flying
Series, 1993.
– Delp, Bent, McKinley – Aircraft Maintenance and Repair,
5th Edition, 1986.

• Sistemas Hidráulicos

– Gree – Aircraft Hydraulic Systems, John Wiley, 1985.


– Lewis, Stern – Design of Hydraulic Control Systems,
McGraw-Hill, 1962.
SCHP
Cursos Similares em outras IES e Outras Instituições
-Prof. Gorgulho-UNIFEI
-Prof. Ruy Aguiar – ISEL
-Prof. Victor.J. De Negri – UFSC
-Prof. Hermini-UNICAMP
-Prof. Luiz Eduardo-IFET-SP
-Prof. Marco Antônio Ribeiro-Petrobrás
-Prof. Luiz Rosa e Célio Carlos Zattoni-FATEC(www1.fatecsp.br/celio)
-Prof. Eurípedes-UNICAMP
-Prof. Emílio C.Nelli-Poli-USP
-Prof. Marcelo Coelho-IFET-SP
-Prof.Luiz rosa-UNESP
-Profª.Simone-UFTPR
-Profº.Engº Francisco Alves de Lima Jr
-Profª.Ninoska -UFF
-PROCEL/ELETROBRAS
-EFFICIENTIA/CEMIG
-Auto Esporte
SCHP
Principais fabricantes de Equipamentos Hidráulicos, Pneumáticos,
Vácuo e Fluídos
-Parker, SMC, Bosch, FESTO, Shulz, Fargon, Metalplan, Spirax
Sarco, Atlas Copco, Ingersoll Rand, Chicago Pneumatic, HDA,
Reitz, Rexnord, Vickers, Rexroth, Komatsu, Wabco, Dynapac,
Caterpillar, Toyota, Continental, DHL, Garret,Volvo, Scania,
Iveco, ZF, Monroe, Cofap, Nakata, Vargas, Huber Warco, Case,
Michigan, Michelin, Goodyear, Dresser, Firestone, Eaton,
Enerpac, Pirelli,JCB, Terex Demag, Terex Cranes, Massey
Ferguson, John Deere, Valtra, Ford Cargo, Mercedes Benz,
Caminhões VW, Guindastes Munck e Madal, Hitter, Emerson,
Danfoss, Wika, Yokogawa, Smar, Ascoval, Omel, Nash, PIAB,
Liebherr, Bombas Edwars, Dover Pneumática, Fester, Norgren,
Domnick Hunter, Micro Automation, Engetank, Micro Automation,
Gates, White Martins, Filtros HB, Oxigênio do Brasil,Air Liquid, Linde,
Petrobrás, Mobil, Petronas, Filtros Mann,Filtros HDA, Castrol,
Ipiranga, Shell, Texaco, Chiaperini, MotoMil, Pressure,
CompAir,Ermeto, Milano, Benflex,Balfex, Ryco, Eluma, Tubos Oliveira
e Apolo, Tupy, Mipel, Niagara, Dox, Atos, Klinger, Ascoval, Jefferson ,
Lemasa, Mahle...
Modelagem Matemática de
Sistemas Fluídicos
Referência
Modelagem Matemática de
Sistemas Fluídicos
GARCIA, Claudio. Modelagem e simulação de processos industriais e de
sistemas eletromecânicos. 2 ed. rev. ampl. 1 reimpr. São Paulo: Edusp,
2009. 678 p. (Série Acadêmica, 11 (EdUSP)). Inclui bibliografia (ao final de
cada capítulo). ISBN 9788531409042. Resumo:
Dirigido tanto à pesquisa acadêmica quanto ao emprego industrial, esta
reedição revisada e ampliada procura dar uma visão geral sobre a
obtenção de modelos matemáticos dinâmicos a partir de conhecimentos
teóricos básicos dos processos industriais de sete áreas da engenharia:
mecânica, elétrica, eletromecânica, fluídica, térmica, termo-hidráulica e
química. A complexidade dos modelos aumenta gradualmente,
apresentando-se, em primeiro lugar, balanços de massa e, ao longo dos
capítulos, balanços de quantidade de movimento e de energia. Seguem-
se o modelamento de medidores e atuadores, a linearização de equações,
a geração de funções de transferência e a obtenção analítica de
respostas temporais dos modelos. Finalmente, são apresentados a
simulação numérica de modelos, conceitos e exemplos de algoritmos
numéricos de integração de sistemas de equações diferenciais ordinárias
e exemplos de sistemas em cada uma das sete áreas especialmente
contempladas. .
Modelagem Matemática de
Sistemas Fluídicos
Notas de conteúdo:
1. Introdução e definições gerais
2. Forma teórica de obtenção de modelos matemáticos
3. Representação de modelos através de funções de
transferência e de equações em espaço de estados
4. Solução analítica de sistemas dinâmicos lineares
5. Integração numérica de equações diferenciais ordinárias e
linguagens de simulação
6. Modelagem analítica de sistemas mecânicos
7. Modelagem analítica de sistemas elétricos
8. Modelagem analítica de sistemas eletromagnéticos
9. Modelagem analítica de não-linearidades em sistemas
mecânicos, elétricos e eletromecânicos
10. Modelagem analítica de sistemas fluídicos
11. Modelagem analítica de sistemas térmicos
Modelagem Matemática de
Sistemas Fluídicos

12. Modelagem analítica de sistemas termo-hidráulicos


13. Modelagem analítica de sistemas químicos
14. Modelagem dinâmica de medidores e atuadores
15. Exemplos de simulação digital de sistemas elétricos e
eletromecânicos
17. Exemplos de simulação digital de sistemas hidráulicos
18. Exemplos de simulação digital de sistemas térmicos e termo-
hidráulicos
19. Exemplos de simulação digital de sistemas químicos
Palavras-chave:
DISPOSITIVOS ELETROMECÂNICOS;
ENGENHARIA/Modelos; ENGENHARIA/Simulação;
ENGENHARIA DE SISTEMAS; MATEMÁTICA NA
ENGENHARIA; PROCESSOS INDUSTRIAIS.
SCHP
Avaliação
-A disciplina é ministrada em 51 HAT e 18 HAL.
-3 Provas Escritas: 1ªPE em 9/10 e 19/10- Valor 16,0 pontos-
Ver no Plano de Ensino, 2ªPE em 13/11 e 23/11 – Valor
20,0 pontos=Ver no Plano de Ensino e 3ªPE em 11/12 e
14/12 Valor 28,0 pontos(Simulação no Fluid Sim=10,0
pontos, Simulação na bancada=12,o pontos e Manual do
Dispositivo(Paper)=6,0 pontos=Ver no Plano de
Ensino=Sub-total=64,0).
-Projeto de SAC e SBFH a partir da 33ª HA e ser concluído até
a 48ª HA=Sub-total=5,0 e 2,5 pontos respectivamente.
-12 Atividades não presenciais – Testes -
1,5/Atividade/Apresentação*12=Sub-total=18.
-7 Atividades de Laboratório com a Produção de
Apresentações=1,5/Apresentação*7=10,5
Total = 64,0(16+20+28)+18+10,5+7,5=100,0.

Relação/Sugestão das ANPs:


T1-Aplicações da Pneumática, Hidráulica e Vácuo (até a 9ª
HA)
T2-A Pneumática, Hidráulica e o Vácuo e a Automação
Industrial(até12ªHA)
SCHP
Avaliação( Continuação )
Relação/Sugestão das ANPs(Cont.):
T3-Fluídos Hidráulicos( Minerais, Sintéticos, Graxos e
Especiais).(até 15ªHA)
T4-Fluídos Pneumáticos( Tipos de Ar Comprimido,
Gases : Industriais, Medicinais e Especiais.(até 18ªHA)
T5-Exercícios 1(até 21ªHA)
T6-Exercícios 2(até 24ªHA)
T7-Estudo de Caso 1:Uma Instalação Industrial e em
Estabelecimento de Atendimento à Saúde, de Ar
Comprimido e Vácuo.(até 27ªHA)
T8-a)Estudo de Caso 2:Uma Instalação Industrial ou
Unidade de Bombeamento de Fluído Hidráulico.(até
30ªHA)
-b)Estudo de Caso 3:Uma Instalação de Fluídos
Especiais(GNV, GLP, Amônia,…)(até a 30ª HA)
SCHP
Avaliação( Continuação )

T9-Qualidade,Estabilidade, Compatibilidade dos Fluídos e


Materiais (até 33ªHA)

T10-Vasos de Pressão e Acumuladores(até 36ª HA)

T11-Atividade de Mergulho,Câmaras,Tubulões, Minas


Profundas e Ambientes Hipobáricos(até 39ªHA)

T12-Técnicas de Comando – Comando Direto, Indireto,


Intuitivo, Passo – a - Passo e Cascata.( Até 42ª HA)

T13-Extração a vácuo de dejetos dos sanitários de Ônibus


,Aviões e Motores( extra)

T14-Bombas de Anel Líquido para produção de Vácuo(extra)


SCHP
Avaliação( Continuação )
T15-Medição de Gases, Vapores e Líquidos sob Custódia,
Contabilidade Interna e Índices de Conversão(extra)

T16-Produção de O2 e Purga de CO2 de Submarinos submersos e


Aviões com cabines pressurizadas em pleno voo( Extra)
T17-Transporte Pneumático( Fase densa ou diluída ) de Material
Particulado(Grãos, Cavaco, Aparas, Poeiras, Blisters,
Componentes Eletrônicos, Remédios, Gases e Vapores)(Extra)
Nota:Os alunos(as), poderão substituir uma ou mais atividades
sem fugir da ementa dadisciplina e no caso de apresentarem
mais de 12 atividades e obterem bonus( até 2,5 pontos ), estas
atividades extras serão redistribuídas e compensadas das
avaliações pré-definidas( retiradas dos 2 projetos finais
passando de 7,5 para 5 pontos) . As Apresentações serão em
Power Point(produção própria) com o mínimo de 15 “slides” e
até 4 participantes por grupo e exposição em plenária(em
função do ineditismo do conteúdo) devendo obedecer o
cronograma pré-estabelecido.

As atividades extras deverão ser entregues a partir da 42ª HA até o


penultimo dia letivo do semestre.
SUGESTÃO DO MODELO DAS APRESENTAÇÕES EM
.PPT, PPTX OU .DOC (WINDOWS 7)
-1-SLIDE DE ROSTO( Identificação da Instituição-Unidade Acadêmica-
Curso-Título da Atividade, Trabalho ou Projeto-Participantes do Grupo-
Data )

-2-Título, Objetivo e Introdução

-3-Revisão Bibliográfica e Contextualização do Conteúdo ( Respostas aos


quesitos sugeridos no tutorial de cada Atividade ou Trabalho com a
referência bilibliográfica no quesito ou no final)

-4-Introdução de um quesito INÉDITO ( opção do grupo ) para a obtenção


da Nota A( excelência e cumprimento do cronograma )

-5-Conclusão

-6-Referência Bibliográfica

-7-Encaminhamento ao e-mail: jciceros@ufu.br ou em meio físico( CD,


DVD, Pen Drive ou Impresso)

-8-Caracterização do Grupo: SCHPA1,2... ou L1_Ana_Lu_Duda_Lucas.ppt


Teste 1
1)Elaborar uma planilha(linhas x colunas) comparando as energias
fluídicas com a elétrica ou eletrônica (10 variáveis).
2)Contextualizar a origem da energia fluídica exemplificando com
inventos primitivos(a.C. e d.C. até o século XVII), (pesquisar
sobre Heron, Arquimedes, Ktesíbios, entre outros).
3)Contextualizar as vantagens e desvantagens entre a Pneumática e a
Hidráulica(exemplificar através das diversas
aplicações)(mínimo=3 aplicações de cada ).
4)Definir a terminologia “Pneumática”, “Hidráulica” , Vácuo e as
variações bem como a aplicação individual e combinada.
5)Da Mecânica dos Fluídos, definir “golpe de ariête” , efeito coanda,
paradoxo hidráulico, cavitação, vaso de Mariotte, Calços
Pneumático e Hidráulico, EGR, leis e enunciados( Bernoulli,
Clapeyron, Darcy – Weisbach, Stevin, etc… entre outros)
6)Definir volume normal, atual , ANR , Standard e equivalências.
7)Como a pressão barométrica varia com a temperatura e a altitude
8)Quais e como são medidas as pressões através de um tubo de Pitot,
bocal Venturi e Placa de Orifício
9)Como a vazão e a pressão de um Sist.Fluídico são mensuradas e
controladas?
Obs.:Citar a referência bibliográfica específica para cada questão
exceto a wikipédia. Justificar com a modelagem matemática
quando pertinente.
Teste 2
1)Elaborar 3 fluxogramas contemplando sistemas manuais/mecanizados,
automatizados e automáticos. Exemplificar com fotos ou figuras.
2)Contextualizar a origem e a evolução da Automação Industrial(Dar
exemplos com a aplicação da pneumática, hidráulica e vácuo)
3)Contextualizar as vantagens e desvantagens entre Sistema
Manual/Mecanizado, Automatizado e Automático.Ilustrar com exemplos.
4)Definir as terminologias(range,span,set point, off-set, variável controlada e
manipulada, controle por realimentação, controle bang-bang…) e a
respectiva conceituação em Automação Industrial .
5)Definir “elevação do zero”, “supressão do zero” e “zero vivo”.Exemplificar.
6)Abordar sobre a Instrumentação Industrial(Instrumentos de Medição,
Sensores, Transdutores, Transmissores, Controladores e Atuadores-
EFC) e diferenciar a terminologia PID e P&ID com exemplos.
7)Definir precisão, exatidão e exemplificando nas especificações: % de fundo
de escala, % range e % do valor medido.
8)Quais os valores adotados pela norma SAMA sobre os diversos tipos de
sinais que transitam numa malha de controle.
9)Quais são os principais tipos de sensores de pressão, vazão e temperatura
10)Quais são os principais atenuadores da tomada de pressão?.
11)Quais as representações dos sinais por tipo de energia conforme a ISA 5.1
12)Contextualizar uma malha de controle(aberta e fechada) e uma cadeia de
commando(direto e indireto).
Obs.: Citar a fonte de referência para cada questão, justificando a modelagem
matemática quando pertinente. Fazer a conclusão sobre a atividade ou
teste
Teste 3
1)Classificar e caracterizar os fluídos hidráulicos.Dar exemplos de
aplicação bem como suas propriedades.
2)Definir: TAN, TBN, Índice de Viscosidade, Ponto de Anilina,
Ferrografia, Shelf Life, Flash Point, Ponto de Fulgor,
Autofretagem, Tixotropia , Fluído Magneto-Reológico e
Reopético, Trepanagem e Fraturamento Hidráulico…
3)Contextualizar as vantagens e desvantagens entre um fluído
biodegradável ou ecológico, alimentício(IS0 22000), sintético,
semi-sintético .
4)Contextualizar as diversas especificações: HD, IS0 VG 68, SAE 40,
HLP, 15W40, DIN, API, ASTM, Stoke, Poise .
5)Especificar o óleo hidráulico de uma empilhadeira que opera numa
câmara frigorífica a -20ºC.(Anexar o Data Sheet)
6)Após um periódo de operação o equipamento hidráulico deve ter
seu óleo IS0 VG 15 substituído. No almoxarifado existe o IS0 VG
32. Comente o procedimento. E se for ao contrário.
7)Um óleo hidráulico de viscosidade A pode ser adicionado a outro
de viscosidade B? Justifique se for SIM e se for NÃo.E quanto a
necessidade de completer o nível e sua validade?
9)Comentar sobre os rendimentos:mecânico, volumétrico e hidráulico
e as faixas dos referidos rendimentos.
Obs.: Adotar outros dados se necessários. Citar a fonte de referência
para cada questão e justificar a modelagem matemática quando
pertinente. Fazer a conclusão da atividade ou teste.
Teste 4
1)Classificar e caracterizar os fluídos pneumáticos.Dar exemplos de
aplicação e suas propriedades.
2)Definir: Outros Gases(N02, N20, Nitrox, Trimix,Azoto, Ozônio,…), Criogenia,
Livre Caminho Médio, Liofilização, …
3)Abordar sobre as leis e enunciados sobre os gases(ideal, perfeito e real) e
os processos e princípios de compressão .
4)Contextualizar as diversas especificações: Ar livre, Ar Normal, Ar Padrão,
Ar Atual, Ar de Referência, ANR, FAD, DLE, DLP .Fazer as correlações de
conversão.
5)Abordar sobre os rendimentos:volumétrico, isoentrópico e mecânico numa
compressão.Exemplificar. Quais as faixas dos referidos rendimentos?
6)Faça a analogia de deslocamento volumétrico, espaço nocivo, taxa e
relação de compressão, COP, cilindrada e volume de absorção de um
compressor e as considerações sobre o rendimento isoentrópico.
7)Quais os components naturais do ar e o que cada um dêles interfere na
compressão e na performance do ar comprimido?.
8)Como a altitude, temperatura de admissão e a umidade relativa interferem
na compressão do ar?.
9).Quais são os processos de obtenção do vácuo, 02, N2, Ar, N20,N02 e C02?
10)Defina: Ventilação Invasiva e não invasiva, lipoaspiração, flotação,
aeração, top brake, aerografia , pulverização e nebulização com ar
11)As faixas de pressão e velocidades nas linhas (redes) e nos atuadores
lineares são:...... .
Obs.: Adotar outros dados se necessários. Citar a fonte de referência para
cada questão e a justificativa através das equações.Fazer a conclusão
da atividade ou teste.
Teste 5
• 1-Um cilindro hidráulico com rendimento volumétrico de 99,7% iça uma carga de 4,0 t à temperatura ambiente na velocidade
máxima de 0,15 m/s. Entre o êmbolo e a camisa há uma folga de 60 microns ao longo do contato de 80mm cujo curso é de
1200mm e as Forças de atrito é 7%(0,5% entre o êmbolo e a camisa) conforme especificação do fabricante. Verifique se o óleo
hidráulico de 40-60 cSt, está adequado. A pressão de operação é de 5,0 MPa. Calcule a potência do motor da bomba e o
rendimento total do cilindro. Considerar as fugas de 2%, perda de carga máxima de 5% e considerar os demais rendimentos já
customizados. Calcule o diâmetro da haste considerando a pior situação de flambagem e as demais variáveis..
• 2-Alguns fluídos tem a massa específica da água @4ºC=1 g/cm³ como fluído de referência para a densidade relativa e outros
tem o ar @ IS0 1217=...... e densidade de referência @ ar=1 . Justifique
• 3-Diferenciar um fluído gasoso nas referências : CNTP, IS0 1217, DIN 1945 e CAGI. e atual.
• 4-A energia de vácuo em termos de pressão pode ser expressa de duas formas......e quais a unidades de pressão
normalmente utilizadas?. E por que não se consegue o vácuo absoluto? Faça o diagrama das pressões.
• 5-Faça a analogia sobre cavitação(formação de blister=bolhas) com consequente martelamento, comentando a(s) causa(s) e
consequência(s).
• 6-Num fluído em estado líquido , como os gases e vapores podem estar presentes e como extraí-los?
• 7-Definir Pressões: Atmosférica,ANR, Barométrica, Manométrica, Relativa, Absoluta, Efetiva e a evidência nos Sistemas de
Potência Fluídica. e quais a unidades e instrumentos utilizados para a medição e proteção.O que são bar, baria, psi e psig?.
• 8-Definir viscosidade absoluta ou dinâmica e relativa e como são expressas por fórmulas e denominações. E sobre a
viscosidade API, Engler, SAE, cSt, cP, SSU e SSF.
• 9-Índice de viscosidade está relacionado com a viscosidade de que forma e o que são fluídos Newtonianos?
• 10-Quais os tipos de filtragem e filtros, by pass de filtros e as respectivas aplicações? O que é Mesh, Índice beta, etc..
• 11-Quais os principais componentes dos fluídos hidráulicos e qual o mais incompatível e os procedimentos de reciclagem do
óleo usado e extração da água dissolvida ou condensada/decantada no reservatório ?
• 12-Definir sucção afogada ou submersa e suspensa de uma bomba e o que é NPSH e as consequências além dos danos à
Máquina de Fluxo?.Demonstre com um exemplo o cálculo do NPSH( requerido e disponível).
• 13-O que é calor rejeitado e filtragem off line e as formas de comando e controle de partida e parada, pressão , vazão,
temperatura e qualidade dos fluídos comprimidos ou bombeados?.
• 14-Quais as diferenças básicas e fundamentais entre um, SV, SAC e SBFH?Citar as vantagens e desvantagens de cada um
em suas aplicações específicas.( É necessário o fluxograma de cada sistema )
• 15-Um extintor de incêndio de C02 instalado no corredor do bloco 1M, ao ser acionado libera o gás para o ambiente . Estime o
volume atual do gás e se o mesmo extingue um fire ball de 2m3.
Obs.: Adotar outros dados se necessários. Citar a fonte de referência para cada questão e a justificativa através das
equações.Fazer a conclusão da atividade ou teste.
Teste 6
• 1-PMTA ou PMTA, PPMS(PMP) e PPMI(PmP), DP, DS, Pop Action, Blow Down, Carga, Alívio, Tempo de Enchimento são definidos
como.....SDV,VBV, PSV,PRV, UPSO, OPSO, RD são dispositivos de
• 2-Pitting é uma característica de....e Chaminé de Equilíbrio se destina a...
• 3-Definir força de arraste, amortecimento viscoso e coeficiente de descarga no escoamento de um fluído e como são expressos?
• 4-Analise e justifique a performance de uma bomba de vácuo e um compressor ano nível do mar e em UDI cujo rend.. volumétrico é de
80%.
• 5-Quais são os princípios e processos de compressão de um gás e bombeamento de fluído hidráulico e os tipos especiais de bombas e
compressores?
• 6-Contextualize os vasos de pressão, reservatórios de óleo e acumuladores e o que a NR 13 prescreve sobre os vasos de pressão?Há
outras normas?
• 7-Definir: Histerese, Resiliência, Remanência, Impedância e Condutância num Sistema de Potência Fluídica.
• 8-A norma ASME é utilizada para dimensionamento dos vasos de pressão, faixas(quais) de ajuste das PSVs e PRVs, PTH ou PTP.
Contextualize. Há outras normas? E quais os testes e inspeções devem ser feitos nos vasos?.
• 9-Quais são os tipos de trocadores de calor / secadores e qual a aplicação do Carvão Ativado, Boro Silicato de Cálcio, Alumina Ativada,
Sílica Gel, etc...?
• 10-Existem vasos de pressão esféricos e cilíndricos(garrafas, bilias, ampolas) quando contem fluidos nas fases líquidas e vapor ou gases
recomenda se o enchimento com líquido em até 85% do volume. Por que?O que é teto fixo e móvel?
• 11-A extração de água no estado líquido é por purgadores, filtros coalescentes e a extração de gases e vapores incondensáveis e feito por
ventosas, peneiras moleculares. Explique e demonstre com exemplos de aplicação.
• 12) A Pressão de Vácuo numa câmara hermética em Uberlândia é de 427 mmHg. Qual a pressão absoluta e a barométrica?e o
manômetro de um cilindro hermético com gár mede 2,5MPa. Quais as novas medições se o cilindro estiver em Santos(50 manm) ou em
Araxá(1250 manm)?
• 13)Um esfigmomanômetro registra 8 cmHg como pressão diastólica e 12 cmHg para pressão sistólica. Comente sobre o procedimento da
tomada de leitura e como se relaciona com a pressão atmosférica?
• 14)Um cilindro de ar comprimido de 6 litros está a 200 kgf/cm²( envase na ANR).Após o uso e na pressão residual de 50 bar, ele foi
recarregado em Araxá-MG.. O preço do ar comprimido em Nm³(IS0 1217) = R$11,50. Calcule o preço da recarga
• 15)As máscaras de ar aduzido operam entre 30 a 50 psi ou psig cuja DLE situa –se entre 20 a 40 Al min.As balas são fornecidas
entre 200 a 300 bar em garrafas de 50 litros. 3 soldadores realizam simultaneamente por dia uma atividade por 1 h e 20 minutos
com as máscaras ativas. Calcule a demanda de ar para respiração e a logística de abastecimento.
• 16) A deflexão diferencial num tubo de Pitot foi de 15 mmWG para o ar e 5mmHG para o um fluído hidráulico. Estime a DLP do ar e a DLE
do óleo numa tubulação de ¾” de diâmentro DIN 2440.Pressão Manométrica do ar=12 bar e do óleo = 6000kPa
• 17)O ar comprimido a 10 bar aciona o êmbolo de 12 cm² de um cilindro diferencial. No outro lado contem óleo que interliga um cilindro
hidráulico cuja área do êmbolo = 80 cm². Estime a carga que possa ser levantada pois o sistema é um elevador de plataforma em posto
de combustível. A tubulação de interligação é de ¾” DIN 2440.
Obs.: Adotar outros dados se necessários. Citar a fonte de referência para cada questão e a justificativa através das
equações.Fazer a conclusão da atividade ou teste.
Teste 7 e 8
1)Visitar uma instalação de Ar Comprimido e Vácuo , Comercial, Industrial,
Alimentício e de Atendimento à Saúde( exceto no Campus Santa
Mônica).

2)Visitar uma instalação de Bombeamento de Fluído Hidráulico(exceto no


Campus Santa Mônica)

3)Visitar uma instalação com a utilização de outros fluídos( GNV, GLP, CO2,
Amônia)(exceto no Campus Santa Mônica) .
Obs.:
-Citar a Empresa(Nome, endereço , ramo de atividade e o Contato)
-Fotografar se permitido a instalação e componentes.
-Descrever a instalação observando o lay out, conservação e
documentação entre outros requisites.
-Fazer a conclusão observando os pontos fortes e as oportunidades de
melhoria.

Obs.: Citar ou anexar catálogos, plano de manutenção, data sheets…(


compressores, linhas, redes ou ramais, instrumentos , reservatórios,
trocadores de calor, secadores, misturadores e bombeamento de
concreto, prensas e elevadores hidráulicos, rebocadores, guindastes,
depósito de gases, parque de combustíveis líquidos, postos de
combustíveis, tanques criogênicos, etc…)
Teste 9
1)Classificar e caracterizar os sistemas de filtragem e desumidificação e os
respectivos filtros e secadores e onde devem ser instalados?.
2)Definir: filtragem por difusão, impactação , interceptação, coalescência,
peneira molecular, caníster, carvão ativo e off line…
3)Abordar sobre a compatibilidade dos materiais expostos aos diversos
fluídos .Dar exemplos.
4)Contextualizar as diversas especificações: Razão Beta, Mesh, Porosidade
ou Taxa de Filtragem, Perda de Carga, Normas Técnicas(IS0 8573-1 e
4406).
5)Abordar sobre os melhoradores de estabilidade dos fluídos(principalmente
os hidráulicos),ó cálculo do reservatório de óleo e o calor dissipado.
6)Abordar sobre a presença de água no ar comprimido e ar/gáses nos fluídos
hidráulicos. Exemplificar.
7)Quais sãos os tipos de purgadores para extração da água nos sistemas de
ar comprimido
8)Calcule a água condensada após a compressão, considerando a pressão
manométrica=10 bar, temperatura=40º C, DLE=500 ACFM e UR
ambiente=80%. Qual o volume do Vaso de Pressão recomendado?
9)Calcule a água condensada após a desumidificação por refrigeração para
um dew point =6ºC com os dados do ítem 8.
10)O Ar comprimido no ponto final para consumo não deve ultrapassar a 10%
de UR nas condições dos ítens 8 e 9 respectivamente em relação à
condição comprimda.Verifique a necessidade ou não de secador por
adsorção.
Obs.: Adotar outros dados se necessários. Citar a fonte de referência para
cada questão. Fazer a conclusão da atividade ou teste.
Teste 10
1)Classificar e categorizar os sistemas expostos aos fluídos sob
pressão, conforme a NR 13. Exemplificar.
2)Definir: Prontuário , TAG , PMTA ou PMTP , Operação de um vaso
de pressão. O que é um BLEVE e um COLAPSO de um vaso?
3)Abordar sobre os dispositivos de alarme, alívio e segurança de um
vaso de pressão .Dar exemplos.
4)Quais os tipos de inspeções são submetidos os vasos de pressão e
a metodologia para a realização da inspeção? Quais as Normas?
5)Abordar sobre a inspeção, manutenção, operação e calibração das
válvulas de alívio e/ou segurança .
6)Abordar sobre Disco de Ruptura , Válv. de Tríplice Ação e a
Terminologia de uma PRV ou PSV e também das Válv. De Cont.
7)Quais as normas técnicas recomendadas para o cálculo de vasos
de pressão e especificação das PSVs e PRVs.
8)Para um vaso de pressão de 1000 litros(para AC) e PV = 2,
dimensione e especifique os componentes e acessórios.
9)Qual a autonomia e especificação de um cilindro de 16 litros para
GNV e por quê não se deve utilizar o GLP?Há excessão?.
10)Qual a autonomia e especificação de um botijão de gás GLP de 13
kg utilizado num fogão de 4 a 6 queimadores com forno?
11)O que são válvulas OPSO e UPSO?
Obs.: Adotar outros dados se necessários. Citar a fonte de referência
para cada questão e fazer a conclusão da atividade ou teste..
Teste 11
1)Classificar e caracterizar os sistemas submetidos às variações de
pressões
2)Definir: Exame de Anamnese, Câmara de Descompressão, Nitrox,
Barotrauma, Cianose, Hipoxia, Hipercapnia, Anoxia, Fi/02….
3)Abordar sobre os dispositivos de Mergulho( amador, livre,
esportivo, e profissional).
4)Quais os tipos de doenças e fatores humanos que comprometem a
atividade de mergulho?
5)Especificar um kit de mergulho até 30m para 30 minutos com ar
comprimido embarcado. O que é Máscara de Ar Aduzido?
6)Abordar sobre a recarga de um cilindro de mergulho bem como o
custo desta recarga e o condicionamento do mesmo.
7)A recarga de um cilindro de ar comprimido deve ser realizada a
partir de 50 bar. Qual o volume de ar de recarga num cilindro de
50 litros @ 300 bar e temperatura ambiente.
8)Um cilindro de 50 litros @ 250 bar contendo 02 foi usado numa
operação de oxi-corte. Calcule o volume consumido na operação
quando a pressão final atingiu 180 bar.
9)Determine a autonomia com segurança( tempo de
mergulho=imersão e emersão) para um cilindro de 12 litros @ 200
bar cujo CLE = 30 A l I min
10)Quais os procedimentos de segurança sobre o Mergulho Aquático
Obs.: Adotar outros dados se necessários. Citar a fonte de referência
para cada questão e fazer a conclusão da atividade ou teste.
Teste 12

T12-Técnicas de Comando – Comando Direto, Indireto, Intuitivo,


Passo – a - Passo e Cascata
1) Cadeia de Comando
2) Comando Direto
3) Comando Indireto
4) Diagramas
5) Planilha de Sequência ou Sequência de Comando
6) Circuíto pelo Método Intuitivo
7) Circuíto pelo Método Passo-a-Passo
8) Circuíto pelo Método Cascata

Obs.: Adotar outros dados se necessários. Citar a fonte de referência


para cada questão e fazer a conclusão da atividade ou teste.

DESENVOVER OS QUESITOS DAS ATIVIDADES EXTRAS 13,14,15, 16


e 17 se houver opção pelas mesmas em detrimento do projeto de
Sistema de Bombeamento de Óleo de uma prensa ou mesa elevatória
Os quesitos de 13 a 16 deverão ser elaborados.
Teste 17
1)Classificar e caracterizar os sistemas de propulsão e exaustão a ar
comprimido e vácuo.

2)Quais as diferenças entre compressores, sopradores e exaustores.

3)Demonstrar a aplicação do sitema de transporte pneumático atavés


de 3 fluxogramas diferentes.

4)Coifas, captores, capelas, moegas de alimentação com válvulas


rotativas são os acessos para o transporte pneumático. Comente.

5)Quais são os dispositivos de separação e filtração ?

6)Contextutalize os ciclones e os filtros de manga.

7)Contextualize os filtros de manga por jato pulsante.

Obs.: Adotar outros dados se necessários. Citar a fonte de referência


para cada questão e fazer a conclusão da atividade ou teste.
Aula Inicial

SCHP-S=Sistema(é um todo) ou seja: o conjunto das variáveis de


entrada, processo, saída e atributos(especificações, set point...)
C=Comando:ação cega, órdem, tudo ou nada, liga/desliga, 0 e 1...
C=Controle:ação variável ao longo da perturbação entre a partida
e a parada de um determinado processo entre este
intervalo(Range =faixa de medição e Span ou alcance=diferença
entre os extremos).
Processo=é a transformação físico-química de uma variável de
entrada em variável de saída. Existem outros tipos de Processo.
Do comando e do controle derivam se as
terminologias:Manual/Mecanizado, Automatizado e Automático(*).
(e.g.=Chuveiro )(*)=Há controvérsias.
A Mecânica dos Fluídos e Máquinas de Fluxo e Deslocamento
(Fluxo, Vazão, Pressão, Velocidade, Potência, Torque, Perdas,
Eficiência, Conservação de Massa e EnergiaTemperatura,
Qualidade, Composição, Viscosidade, ...),são os pilares da
disciplina: SCHP.
Comentários e Exemplos:Sistema Circulatório e Respiratório,
Automação embarcada em veículos automotores(transmissão,
suspensão, freios, combustão, direção , rolagem e conforto
fisiológico), o efeito VIV(Chaminés e Plataformas de
Petróleo),Copiadores Hidráulicos(Máquinas Agrícolas).
Segunda Aula
Histórico , Conceitos e Aplicações
CiênciaPesquisa Conhecimento Aplicação Tecnológica
 Aplicação Científica e
Acadêmica
Energia Fluídica:
-Transferência de Massa
-Industrial
-Medicinal, Hospitalar e Ondotológica
-Automobolística
-Aeronáutica
-Alimentícia
-Logística
-Mineração, Lavra e Siderurgia
-Transporte e Movimentação
-Usinagem, Solda, Corte e Dobra
-Ferramentaria
-Transporte Pneumático
-Criogenia e Liofilização
-Tratamento de Água e Efluentes
-Robótica e Instrumentação
-Serviços Gerais
Segunda Aula
Aplicações Específicas

-Câmbio Power Shift com DCT(dupla Embreagem-Dual Clutch


Transmition)-troca sequencial de marchas=New
Fiesta,Ecosport,Focus
-O câmbio automático possui estrutura complexa e é mais caro, sendo
gerenciado pelo conversor de torque. Já o automatizado (com mono
ou dupla embreagem) é mais simples, com estrutura próxima a do
modelo mecânico, porém, controlada por módulo eletrônico e
atuadores hidráulicos ou elétricos.
MODELOS MAIS POPULARES NO BRASIL COM CÂMBIO
AUTOMATIZADO:
- Câmbio Easytronic de cinco marchas: GM Agile.
- Câmbio Dualogic de 5 marchas: Fiat Idea, Novo Palio, Punto,
Pailo Weekend, Fiat 500 e Grand Siena.
- Câmbio i-Motion de cinco marchas: VW Gol, CrossFox, Fox, Polo e
Voyage.
- Câmbio sequencial Powershift de dupla embreagem com 6 marchas:
New Fiesta Titanium.
Segunda Aula
Aplicações Específicas

MODELOS MAIS POPULARES NO BRASIL COM CÂMBIO


AUTOMÁTICO:
- Câmbio automático de quatro velocidades: Citroën C3, Hyundai
HB20, Kia Picanto, Nissan Livina, Peugeot 208 Griffe, Renault
Logan e Sandero.
- Câmbio automático de seis velocidades: GM Cobalt, Spin e Sonic.
Terceira Aula

Equações e Enunciados da Mec.dos Fluídos e MFD -SCHP

-Equação de Laplace Altitude, Temperatura e Pressão


-Equação de ClapeyronMassa Específica
-Densidade e Peso Específico
-Equação Geral dos Gases(Boyle, Gay-Lussac e Charles)
-Equação da Continuidade( Conservação da Massa)
-Equação de StevinPressão em coluna de líquido
-Princípio de Arquimedes  Empuxo
-Equação de BernoulliConservação da Energia
-Princípio de PascallFreio, Prensa…
-Nº de Reynolds Tipo de Escoamento
-Equação de Darcy-WeisbachPerda de Carga
-Fluidos NewtonianosTensão de Cisalhamento e Viscosidade
-HPSH NPSHd > NPSHr + 0,5 [mca]-Cavitação
Quarta Aula
Medição, Indicação, Alarme, Proteção, Transmissão e Comunicação

-Tomada Externa de Ar ou Óleo


-Filtro de Admissão ou Sucção(Vazão , Perda de Carga e Porosidade)
-Composição do fluído:MO,VOC,H20,Particulados e o Fluído
-Proteção do Filtro de Admissão(By Pass)
-Porosidade( em microns ou meshnorma Tyler e ASTM e tabela)
-Vacuômetro e Vacuostato na Admissão ou Sucção
-Termômetros e Termostatos
-Vibrômetros e Vibrostatos( juntas ou luvas de expansão, liras…)
-Fluxômetros, Fluxostatos e Rotâmetros
-Amortecedores de Pulsação
-Vazão de Admissão ou Sucção( ICFM, QT, DV, Qabs…)
-NPSH(Bomba afogada, submersa e não afogada ou suspensa)
-Vazão de Saída ou Recalque(ACFM, DLE, DLP, FAD…)
-Rendimentos( nv,niso, nm, nh, nt, ne)
-Taxa de Compressão e Relação de Compressão
-Pressão de Projeto, Pressão de Ruptura, PMTA=PSV ou PRV,
PMP=PmP+DP, PmP=PT,PS,PU + Perda de Carga
-DLE = CLE . FC
-FC=FS1.FS2.FS3.FS4.FS5=ou>1,34
Quinta Aula
Medição, Indicação, Alarme, Proteção, Transmissão e Comunicação

-Arrefecimento, Resfriamento e CongelamentoMudança de Fase

-UR=Umidade Relativa e GH=Grau Higrométrico

-Volume do Reservatório(*)

-Tempo de Enchimento, Alívio e Carga(Gases)

-Estimativa de Vazamentos

-Estimativa de CLE=Consumo Livre Efetivo

-Estabelecimento da Pressão( Operação  Projeto )

-Escala de Pressões de Operação ( Regulagem )

-Perda de Carga do SAC e SBFH

-Cálculo da Potência
Sexta e Sétima Aulas
Medição, Indicação, Alarme, Proteção, Transmissão e Comunicação

Exercícios em sala

Comentários sobre:ISO 4414, JIS B 8370, IS0 12100, IS0 13855( todas
normas anteriores referentes à segurança) ASTM E 1444, ASME B
16.34, Cut Off(Cortar, bloquear)Um cilindro , Shut Off(extinguir,
apagar), SCADA(Supervisory Control And Data Acquisition),
Sistemas Fluidomecânicos da Anhanguera, Concentradores de
O2 para uso medicinal, Geradores de O2 para aviões(Clorato de
Potássio-KClO3, Clorato de Sódio-NaClO3) com ignição por fonte
de calor, Adsorvedor de C02(depurador de gás=NaOH + CaOH),
Válvulas:(Aplicação, Material, Acionamento, Tipo de Montagem,
Coeficiente de vazão, Classe de Pressão e Classe de Vedação,
ASME I, II, V, VIII),Um cilindro de O2 de 50 litros, P=230 bar ao
explodir E=P.V.=1150000 Joules=4140 tiros de um 38.Um cilindro
de 02 (50 l hidraulicos e P=100 bar) alimenta um paciente que
aspira 5 l/min @ 3 bar. Calcule a autonomia para uma pressão de
recarga de 30 bar.Flushing(método de limpeza de tubulações
hidráulicas com óleo de baixa viscosidade e neutro)
SCHP
Avaliação( Continuação )

Relação das Atividades de Laboratório:


L0-Apresentação da Disciplina( Plano de Ensino )
L1-Apresentação da Infra-Estrutura e Recursos do Laboratório-
POP-Procedimento Operacional Padronizado – Perigos e Riscos ,
Aspectos e Impactos, Explosões e Incêndios, Vazamentos, Fugas
e Contaminação-Relatório Sobre Perigos/Riscos e
Aspectos/Impactos sob a exposição e manuseio dos fluídos em
geral e o vácuo.
L2-Apresentação de Sistemas Hidráulicos , Pneumáticos Vácuo
e Aplicações . Relatório Sobre as Unidades de Ar Comprimido e
Bombeamento de Óleo visitadas em campo.
L3-Válvulas Industriais ( Parte 1) em Instalações Hidráulicas,
Pneumáticas e Vácuo-.Relatório Sobre Válvulas e Bombas
Industriais e Compressores.
L4-Válvulas Industriais(Parte 2) e Instrumentos.Relatório Sobre
Válvulas Controladoras , Sinais de Atuação e
Instrumentos(Pressão, Vazão, Nível, Temperatura e
Outros)(Norma ISA S5.1).
Avaliação( Continuação )
SCHP
Relação das Atividades de Laboratório:
L5-Intrdoução aos Circuítos-Simbologia-Atuadores e Dispositivos
Especiais. Desenvolvimento da Fonte .Relatório Sobre Sobre
Simbologia, Atuadores e Válv. Direcionais.
L6- Circuítos Básicos Diretos .Relatório Sobre Circuítos Básicos
Diretos em conjunto com o L7 no fluid sim)
L7-Circuítos Básicos Indiretos)Relatório Final do L6 e L7 no fluid
sim)
L8=Simulação e Avaliação de um Sistema
Automatizado(Semanas 16 e 17).
SEMANAS 16 e 17-AVALIAÇÃO

Nota 1:As apresentações seguirão a mesma metodologia das ANPs.


Nota 2:O prazo de entrega de um RAL encerra –se no dia da AL
seguinte
Nota 3:As atividades(ANP e RAL) receberão conceitos: A(1,5-
Excelente/Inédito), B(1,0-Normal), C(0,5-Regular ),
D(0,25=Atrasados) e E( 0=insuficiente).
Teste L1
1)Definir Perigo e Risco, Aspecto e Impacto de acordo com as normas
técnicas aplicados à a energia fluídica.
2)A exposição direta da energia fluídica causa no corpo humano
vários efeitos na forma de danos com lesão ou doença
ocupacional.Definir e exemplificar com situações reais(fotos)
3)O que é uma FISP-Q ou MSDS? Anexar dois exemplos(gás e líquido)
4)Preparar um POP-Procedimento Operacional Padronizado sobre a
utilização da energia fluídica?
5)O que é um BLEVE e um Colapso de um vaso ou
tanque?(Exemplificar com fotos e a descrição do dano material).
6)Quais as principais variáveis a serem identificadas e medidas numa
instalação de potência fluídica?
7)Quais os métodos de obtenção da energia de vácuo?
8)Quais as principais faixas de pressão e velocidades utilizadas na
energia fluídica( pneumática, hidráulica e vácuo).
9)O que não se deve executar ( intervir ) numa instalação de potência
fluídica?
10)Quais os intrumentos mais utilizados numa instalação de potência
fluídica e as caracterizações?
11)Contextualize o transporte, armazenagem e interligações em SPF.
Obs.: Citar a fonte de referência para cada questão.
Teste L2
1)Apresentar a aplicação de dispositivos hidráulicos, pneumáticos e
vácuo na linha veicular de passeio(leve), carga-rodoviária,
ferroviária, marítima, aeronáutica, off road e off
shore.(Exemplificar com fotos, catálogos, etc…)

2)Apresentar a aplicação de dispositivos hidráulicos, pneumáticos e


vácuo na linha comercial ,industrial, alimentícia e de atendimento
à saúde).Exemplificar.

3)Apresentar a aplicação de dispositivos hidráulicos, pneumáticos e


vácuo em outras atividades( Lazer, Esporte, etc…)

4*)Escolher um dispositivo de cada ítem (1, 2 e 3) de cada energia,


fazendo a respectiva descrição com fotos, gráficos, figuras, etc…

5)Descrever as unidades de AC e BFH apresentadas(Usar todos


recursos didáticos e técnicos possíveis).Observar:
Componentes, acessórios, instrumentos de indicação e proteção,
tipo de instalação, aplicação, capacidade( vazão e pressão ),
etc…( Anexar as fotos )
6)O que tornam as unidades do ítem 5 completas e complexas?
Obs.: Citar a fonte de referência para cada questão.
Teste L2
4*)Escolher um dispositivo de cada ítem (1, 2 e 3), fazendo a respectiva
descrição com fotos, gráficos, figuras, etc…
Na linha veicular destacam-se os seguintes dispositivos:
=>Freios (convencionais, hidrovácuo, hidrovácuo com ABS, estacionamento,
ar comprimido, motor**...); Conversores de Torque; Retardadores
Hidráulicos e Elétricos; Transmissão Automatizada e Automática; Air
Bag; Suspensões; Amortecedores(convencionais, pressurizados,
inteligentes, a gás, com stop hidráulico, com fluído magneto reológico);
Acoplamentos(embreagens); TCS; ESP; EBD;HLA; Turbos(waste gate e
válvula de espirro ou de prioridade); Pneus( com e sem controle da
pressão de rodagem); Direção Hidráulica(hidrostática e hidrodinâmica
com acionamento elétrico ou convencional); Sistema Multi-Air
Eletrohidráulico, KERS...
**)EGR como EVB, Top Brake e Turbo-Brake. Na linha Axor da MB estes itens
são de série.
EGR-Exaust Gas Recirculation, EVB-Engine ou Exaust Valve Brake, Top
Brake-Válvula de injeção de ar comprimido na câmara de combustão,
Turbo Brake-Estrangulamento dos gases de escape na entrada da
turbina aumentando a pressão do ar aspirado a ser injetado na câmara
de combustão, Retarder(Hidráulico com acionamento pneumático ou
elétromagnético ), Uso do ARLA 32
OBD-On Board Diagnostic( tomada para captura de diagnóstico do veículo
por scaner ou outro dispositivo de captura wireless com um aplicativo
para celular.)
: Citar a fonte de referência para cada questão.
Teste L3
1)Apresentar a conceituação das válvulas de aplicação geral(bloqueio ou
fechamentõ=Gaveta,Comporta, Guilhotina, Macho e Esfera), (reguladoras
de vazão ou fluxo que operam como fechamento=globo plana ou prato,
globo cônica, agulha ou curva, diafragma ou saunders, borboleta,
mangote). Exemplificar.
2)Conceituar e classificar bombas e compressores. Exemplificar a aplicação .
3)Abordar de forma específica as PSVs( enfoque na terminologia, normas,
etc…) bem como as válvulas de alívio, corta-fogo, quebra-vácuo ,
segurança e alívio, contra-pressão e contrabalanço. Exemplificar
4)Na geração de vácuo são utilizados ejetores, bocais venturi, sifões, bombas
de anel líquido. Abordar e exemplificar.
5)Abordar sobre a aplicação da Tecnologia do Vácuo ( área da saúde ,
processamento de alimentos , desidratação, liofilização, robótica, etc…)
6)Um compressor de 2 estágios e de 1000cc acoplado a um motor de 6 polos
opera em UDI. A PMaxP=150 psi ou psig. Considerar todos os demais
dados e rendimentos, calculando todos os quesitos necessários.
7)Uma bomba hidráulica com volume de absorção =15cm³Irot está acoplada a
uma tomada de força de um trator de 12 N.m @ 800 rpm. Calcular a
pressão efetiva da bomba e as dimensões de um cilindro hidráulico de
haste simples e dupla ação para içar uma carga de 3 toneladas.
Considerar todos os rendimentos , perdas de carga e fugas.
8)Qual o torque disponível de um motor hidráulico @ 600 rpm considerando
os mesmos dados do ítem anterior.
9)O que pode alterar no compressor do ítem 6 decorridas 3000 horas de
operação.
Obs.: Adotar outros dados se necessários. Citar a fonte de referência para
Teste L4
1)Apresentar a conceituação das válvulas de Controle. Exemplificar.

2)Definir ação direta e inversa e principais distúrbios que compromete a


operação de uma válvula de controle.

3)Exemplificar a aplicação de uma válvula de controle Ar  Abre, e Ar


Fecha.
4)Abordar sobre os os principais instrumentos (manômetros, termômetros,
rotâmetros, pressostatos, termostatos, fluxostatos…), sensores...

5)Definir Precisão e Exatidão e a forma de representar o erro de leitura( fundo


de escala…), erro de paralaxe…

6)Definir Cv, Kv, Cc, Smm² e as respectivas correlações.


7)Uma válvula globo( em série ) após a válvula de controle e em paralelo
serve para……
8)E se a válvula globo( série ) estiver antes da válvula de controle.
9)Alguns termos são aplicados às válvulas de controle, PSV e PRV tais como:
Simmering, Flutting, Flashing, Flushing, Pop Action, Blow Down, Chattering
entre outros. Comente exemplificando.
10)Como os sinais que transitam numa malha de controle chegam até a
válvula de controle.
11-Faça a analogia entre range, span, rangeabilidade, zona e tempo mortos.
Obs.: Citar a fonte de referência para cada questão.
Teste L5
1)Apresentar a conceituação das válvulas direcionais e especiais. Exemplificar.

2)Abordar sobre a Simbologia de componentes Hidráulicos e Pneumáticos de acordo


com as normas técnicas atuais( NBR, IEC, IS0, DIN, ISA, Pneurop,
CETOP, ANSI, JIC

3)Exemplificar a aplicação de uma válvula cartucho e válvulas de dupla pressão ( “E” e


“OU” ).

4)Como pode ser substituída uma válvula “E” e “OU” por válvulas direcionais e como
uma válvula VCCD 5/2 ou 4/2 pode ser convertida em VCCD 3/2 NA ou NF

5)Definir e exemplificar sanduiche de válvulas, válvula proporcional, controle meter – in


, meter – out e bleed off.

6)Como é feito o sincronismo de dois ou mais atuadores?. Exemplificar.

7)A VCCD 2/2 é equivalente a uma válvula de bloqueio de aplicação geral, entretanto é
possível a aplicação da mesma para atuar um cilindro, motor ou oscilador
8)Geralmente o comando de um atuador hidráulico é feito por uma VCCD de 3
posições. Por quê e exemplifique.
9)Comente sobre a aplicação da VER e da VRFU.
10)Comente sobre as válvulas temporizadoras( NA e NF ) e as válvulas memória
11)Abordar sobre Válvula de pé, crivo ou retenção simples ou operadas local e
remotamente. Quais as aplicações?
12)Anexar a Fonte de Energia desenvolivida no Fluid Sim com os TAGs e Data Sheet
Obs.: Citar a fonte de referência para cada questão.
Teste L6
1)Apresentar a conceituação dos Circuítos Fundamentais Básicos com Comando
Direto. Ilustrando com a Cadeia de Comando

2)Instalar a fonte de energia desde a a tomada de ar externo até o manifold de


alimentação utilizando se de outra alimentação somente para simulação.

3)Desenhar os seguintes circuítos simulando-os na bancada .


3.1-Um atuador de simples ou dupla ação com comando direto manual.
3.2-Ídem ao 3.1 com controle de avanço e ou retorno.
3.3-Ídem ao 3.2 com escape rápido no avanço ou retorno.
3.4-Ídem aos anteriores com mais de um ponto de comando alternadamente.
3.5-Ídem aos anteriores com mais de um ponto de comando simultaneamente
3.6-Ídem aos anteriores com comando eletropneumático ou eletrohidráulico.
3.7-Simulação completa contemplando todos os ítens anteriores.

4)Encaminhar o L6 no Fluid Sim com os respectivos TAGs e a Folha de Dados( Data


Sheet)

Obs.: Citar a fonte de referência para cada questão.


Teste L7
1)Apresentar a conceituação dos Circuítos Fundamentais Básicos com Comando
Indireto.

2)Desenhar a fonte de energia desde a tomada de ar externo até o manifold de


suprimento de commando ( sinal ) e controle.

3)Desenhar os seguintes circuítos simulando-os na bancada .


3.1-Um atuador de simples ou dupla ação com comando indireto manual.
3.2-Ídem ao 3.1 com controle de avanço e ou retorno.
3.3-Ídem ao 3.2 com escape rápido no avanço ou retorno.
3.4-Ídem aos anteriores com mais de um ponto de comando alternadamente.
3.5-Ídem aos anteriores com mais de um ponto de comando simultaneamente
3.6-Ídem aos anteriores com dependência do tempo, pressão e sensor de
presença.
3.7-Ídem aos anteriores com o comando indireto automatizado ou manual.
3.8-Ídem aos anteriores com a introdução do circuíto de emergência.
3.6-Ídem aos anteriores com comando eletropneumático ou eletrohidráulico.
3.7-Simulação completa contemplando todos os ítens anteriores.

4)Encaminhar o L7 com os anexos no fluid sim com os TAGs e Data Sheet

5)O L7 deverá ser usado para treinamento no L8 ou o Circuíto completo desenvolviido


na aula anterior à avaliação final e poderá ser utilizado como DESAFIO (
avaliação antecipada da segunda parte da avaliação final ) de forma opcional.

Obs.: Citar a fonte de referência para cada questão.


Questão 10
válvulas

Sistemas de controle hidráulico e 55


pneumático
SCHP
Avaliação( Continuação )

Nota Especial 1

As atividades(ANP e RAL) entregues fora dos prazos terão valor =


0,25

As Apresentações das ANPs1…10 e RALs1…8 ( Máximo :4


participantes ) deverão conter:
-Identificação da instituição, curso, disciplina, grupo e data
-Título
-Objetivos/Finalidades/Justificativas
-Descrição/Aplicação(Revisão Bibliográfica)-Desenvolvimento das
Respostas de Cada Quesito.
-Conclusões/Recomendações/Comentários
-Referência Bibliográfica(inclusive de turmas anteriores)
-Cada quesito se necessário,deverá ser justificado por expressões ou
equações matemáticas.
SCHP
Avaliação( Continuação )
Nota Especial 2

-Comprometimento
-Disciplina e Organização
-Independência
-Predisposição à busca constante da contextualização
-Retenção e Revisão de Conceitos
-Produzir mais que o esperado
-Explorar as oportunidades
-Atuar em mão dupla
-Ser antecipativo
-Usar a Metodoligia da Compensação
-Aprender a aprender e aprender a empreender
Mensagens

1) Provérbio chinês:

“Ouço e esqueço
Vejo e recordo

Faço e compreendo.”

2) Mudança de cultura (modelo/ paradigma):

“O que está ao meu alcance para melhorar o processo?


Eu posso fazer o que eu posso, e, vou fazer isso melhor!”
SCHP
Avaliação( Continuação )
Nota Especial 3

“ENCAMINHAR O ARQUIVO DA
APRESENTAÇÃO PARA:

jciceros@ufu.br

Arquivo: A1, 2… ou L1,2…_Igor_Leo_Lara.ppt


ou.doc
-Quesitos
SCHP
das abordagens preliminares:
-Dew Point ( -15ºC e 3ºC ) na desumificação do ar…
-Paradoxos e Fronteiras da Energia Fluídica…
-Stick slip…
-Botijão de GLP(explode?)…e Barril de Chope?(18/03/11
em SP) c/morte.
-Ponto de Anilina…
-Seringa x Elevador…
-Pressão, Fluxo e Vazão…(Pressão e Força)
-Unidades de Medidas(Galão Americano, Imperial…)
-Autofretagem
-Efeito coanda
-Vaso de Mariotte
-Erros cinematográficos
-Terminologia, Siglas e Normas Técnicas
SCHP
Quesitos das abordagens preliminares:
-Aplicação da Pneumática, Hidromecânica,
Vácuo, Criogenia e Combinação.
-Automatização x Comando
-Automação x Controle
-Análise de um Processo( Sistema,
Processo…)-Atividade Extra…
-Variáveis de Entrada, Saída, Processo e
Controle
-Processo Contínuo ou Analógico/Digital e
Discreto ou Binário, ON-OFF ou bang-
bang
SCHP
Quesitos das abordagens preliminares:
-Lipoaspiração
-Laparascopia
-Evisceração
-Inertização a gás e a eletrohidrólise
-Fenestração e Trepanagem
-Curativo a vácuo – USP-Fábio Kamamoto
-Osmose reversa ou inversa
-Leito fluidizado
-Hematoma=acúmulo de líquido(sangue=plasma) por um
dano qualquer
-Depleção=diminuição de líquido
-Hematose=troca de C02 por O2
-Homeostase=mecanismo de equilíbrio térmico e hídrico
-Pneumoconiose=doenças do trato respiratório
SCHP
Quesitos das abordagens preliminares:
-Controle de nível da água de lavadoras
-Posição do frasco de soro
-PAIR-0, SARA, DPOC, Barotrauma
-Funcionamento do vaso sanitário
-A Garrafa Térmica
-O Carneiro ou Ariête Hidráulico
-Transferência de Custódia
-Ordenhadeiras
-Correio Pneumático
-FAD-Flotação por Ar Dissolvido ou Free Air Delivery
-FADE ou FADING(Superaquecimento de lonas e pastilhas
de Freios e evaporação do fluído de freio)
-Dispensers(bomba/compressor de abastecimento de gás)
-BLEVE - Boiling Liquid Expanding Vapour Explosion
SCHP
Quesitos das abordagens preliminares:
-Introdução à Instrumentação
-Terminologia
-SDCD-Sistema Digital de Controle Distribuído
-SCADA-Supervisory Control And Data Acquisition
-Protocolos(HART, Fieldbus, DeviceNet, Profibus...)
-CAN-Controller Area Network
-Comunição de sinais
-Malha Aberta e Fechada
-HART-Highway Addressable Remote Transducer
-Sintonia de Malhas de Controle
-Redundância e Malha de Segurança e Alarme
-ISA S5-1-International Society Of Automation
-ANSI/ISA--5.1-2009 Instrumentation Symbols and
Identification
SCHP
Quesitos das abordagens preliminares:
-Explorar
-Tanque aberto com sensor de pressão no nível Zero
-...abaixo do nível Zero
-...acima do nível Zero
-Tanque fechado com volume vazio e pressurizado(ar
comprimido, N2 ou gás do próprio líquido) acima do nível
superior do líquido
-...em vácuo
-By pass de válvula de controle como rotina de operação
-Válvula de controle manual após válvula de controle
servo assistida
-Válvula Tríplice
-Outros
SCHP
Quesitos das abordagens preliminares:
-Explorar
-Canister
-Catalizador
-Demister
-Ramonagem- limpeza externa com jatos
-Deslocamento da bandagem
-TWI- Tread Wear Indicator
-Calíper
-Camber e Caster
-Hybrid Synergy Drive-Prius e Lexus da Toyota-AE
17/02/13
-Outros
SCHP
Laboratório 1

-Apresentação da Infra-Estrutura

-Recursos

-Exposição aos fluídos(contato, manuseio, nível energético,etc…)

-Considerações(MSSO*=Vazamentos, Contaminação, Enfisemas,


Embolias, Edemas, Eritemas, Eczemas, …)

-Abordagem de casos:PCBs ou Ascarel, Cianose, Mal das Montanhas,


barotraumas, anoxia, hipóxia, hiperóxia, hipercapnia, Mal de
Michelin, Mal dos Mergulhadores, narcose e embriaguez por O2,
CO2, N2

-Eficiência Energética.(Suporte: Lei 10295 de 17/10/2001).Energia


Elétrica, Bombeamento de Fluído Hidráulico, Ar Condicionado, Ar
Comprimido, Motores, Vapor...
SCHP
Comentários sobre o L 1 (continuação )

.Correlação da Pneumática, Hidráulica, Vácuo, Eletro-Eletrônica(Potência,


Analógica , Digital Binária e Digital por Relés) e a Mecânica “Dura”.
.Sistemas Híbridos e Combinados
.Sistemas Embarcados e Dedicados
.Sistemas Segregados( Energia pura)
.Aplicação na Engenharia Básica e Customização(customer)
.A Engenharia Legal(SMA , CCB, Criação, Inovação, Patente, etc…)
.O Lean Engeneering-Fundamentos(Desenvolvimento, Projeto,
Implementação/Execução, Assistência Técnica , Consultoria,
Mantenedor, Gestor : Lister , Achiever e Empreendedor , Produção e
outros )
.Fundamento da Energia Fluídica
.Limites de Aplicação ( Break Even )-limites e zona de conforto
.Licitações e Concorrência(Competitividade e Responsabilidades)
…Casos: Elevadores em BH, Cirurgias Plásticas, Alvarás e Habite-se,
Rompimento de vasos de pressão, explosão no CTA, Explosão em
cilindros na PF de Manaus, Explosão de Caldeira em UDI, Queda do
Avião na Holanda, Explosão e Incêncio no Transatlântico, Acidente fatal
por interpretação errada de documentos, Vazamento de Amônia em
Frigorífico, Explosão de um cilindro de Nitrogênio na Stock Car e no
Carnaval do Rio(2010), Incidentes e Acidentes na Fórmula 1 (testes e
corrida oficial-parciais e fatais),Explosão de barril de chope(18/03/11)…
SCHP
Termos Correntes da Engenharia Básica Aplicados aos Sistemas …

-Take or Pay=Custo a partir de uma demanda mínima


-Plug and Play=Ligue e Opere
-Cost Avoidance=Custo Evitado=subsídio pelo retrofitting
-Performance Bond=Garantia
-Savings=Ganhos, Gadgets=dispositivos, Budgets, Targets, Tags
-ROI-Return On Investments(Retorno do Investimento)
-Outsourcing=Terceirização
-Break Even=Ponto de Equilíbrio
-FEED-Front End Engineering Design
-Commissiong(Acompanhamento), Retrofitting(substituição), Up to
Date(atualização), Up Grade(Aumento da Capacidade)
-Start Up(partida), Warm Up(aquecimento)
-OEE=Overall equipment effectiveness (JIPM)=Disponibilidade,
Performance e Qualidade
-OEM=Original Equipment Manufacturer
-Set – Up Rápido
-P&ID=Piping and Instrumentation Diagram
-Range, Span, Rangeabilidade,Set-Point, Off Set, Accuracy, Feedback,
Delay, Overview, Data Sheet, Cut Off, Shut Off...
-Remanência(magnetização residual), Risiliência(autofretagem) e
SCHP
Laboratório 2
-Dispositivos Hidráulicos , Pneumáticos e Vácuo de Veículos
Automotores de Passeio e Carga ( ON ROAD)(
Freios:Convencional,Hidrovácuo,ABS,Freio a Ar, Freio Motor),
Efeito FADE; Direção Hidráulica: Hidrostática e Hidrodinâmica
(convencional, progressiva, eletro-hidráulica); Suspensão
Pneumática; Amortecedores (Convencional, Pressurizado, À gás,
Servo-assistido); Pneus; Turbos( Waste Gate, Válvula de Espirro
ou de Prioridade); KERS; Tuchos; Conversor de Torque; Câmbio
Automático/Hidramático-Automatizado; CVT;Embreagem
Hidráulica(DCT=DSG); Suspensão Compensatória;Comparativos
entre Direção Elétrica e Hidráulica; Compensador de Pressão
Pneumática; 3º Eixo Livre, Estabilizador Lateral, Air Bags,
MultiAir do Fiat 500, ESP, EBD,EBS, TCS,ASR, EAS,EGR,
Outros…
-Dispositivos Off Shore-Prospecção e Extração de Petróleo e Gás,
Extração de Sal, Pesca , Cabotagem…
-Dispositivos Off Road-Veículos e equipamentos para mineração e
lavra…
-Dispositivos para Logística-Mechanical Handling(AGVs,
Empilhadeiras, Paleteiras…), Warehouse, Picking, Plataformas de
Carga e Descarga, Infra – estrutura de Portos…
SCHP
Laboratório 2

-Dispositivos e Equipamentos na Área Industrial(Processo,


Operações Unitárias, …)

-Dispositivos para a Aeronáutica ou Aviônica ( Aeronaves,


Fingers , estrutura de aeroportos…)

-Aplicações Específicas:Robótica, Alimentícia, Biossegurança


e Medicinal

-Outras Aplicações: Máquinas Operatrizes Manuais, Parques de


Diversões, Elevadores para Cadeirantes, Equipamentos do CBM,
Extração de água em poços profundos( air lift)…

-Visão Geral sobre um Sistema de Ar Comprimido*


-Visão Geral sobre um Sistema de Bombeamento(Hidráulica Industrial
e Móbil=Móvel)=Hidromecânica**

*)Requisito: Conhecimento em MáquinasTérmicas

**)Requisito: Conhecimento em Máquinas de Fluxo e Deslocamento


Laboratório 2
-Apresentação de Dispositivos e Aplicações
.Bombas e Compressores
.Filtros
.Secadores/Desumidific./Refrigerar(Arrefecedores,
Resfriadores, Congeladores )
.Purgadores/Ventosas
.Instrumentos(temperatura, pressão, vazão,
nível,etc…)
.Reservatórios/Acumuladores(balas, torpedos,
botijões, garrafas, tanques, bílha, esferas,…
.Manifolds( Blocos de Distribuição )
.Válvulas
.Atuadores(Cilindros, Motores, Osciladores)
.Sensores/Transdutores / Boosters
Laboratório 2
-Abordagem sobre Equipamentos Veiculares e
Dispositivos Industriais:Pneumáticos, Hidráulicos,
Vácuo ou Combinados
.Equipamentos de Içar e Guindar(pinças, ganchos,
guindastes, gruas…)
.Equipamentos de Usinagem, Corte e Dobra
.Equipamentos de Perfuração, Desmonte e Moagem
.Extração Air Lift
.Equipamentos de Envase
.Ordenhadeiras, Aspiradores, Sondas a Vácuo
.Equipamentos de Limar, Retificar, Plainar,…
.Equipamentos de Conformar(repuxar, estampar,
forjar, extrudar, trefilar, laminar, calandrar,brochar,
mandrilar , virolar, frisar, flangear, recartilhar,
biselar…)
Laboratório 2
-Continuação
.Equipamentos de Prensar
.Equipamentos de Acabamento(rebarbadoras,
rasqueteadoras, rebordeadeiras ou curlingadeiras,
…)
.Equipamentos de Jateamento(areia,vidro, aço…)
.Equipamentos de Paletizar
.Paleteiras
.Empilhadeiras
.Injetoras de Concreto
.Equipamentos de Cintar/Envelopar
.Equipamentos de Transladar(AGVs)
.Equipamentos de Nebulizar/Pulverizar
.Máquinas Operatrizes/Ferramentas Manuais
.Outros(Correio Pneumático, Colchões Infláveis,
Leito fluidizado…)
Laboratório 2
-Continuação ( Linha Veicular)
-Catalizadores(Peneiras Moleculares)
-Sonda Lambda(Sensor de Oxigênio no escape dos
gases de combustão)
-Turbos(Overbooster e Waste Gate)
-Freios(Convencional, Hidrovácuo, Ar Comprimido,
Hidrobooster ainda não fabricado no Brasil)
-Controle e comando de frenagem: EBD, ABS, ESP,
EAS, TCS…
-Tipos Frenagem: Tambor, Disco e Multi-Disco
-Freio Motor( EGR ou pelo Turbo), Reverter(reversor
hidráulico no cardã e eletromagnético(não
recomendável em colhetadeiras-incêndio x palhada)
-Aplicação de freios: Serviço, Emergência ou
Auxiliar e de Estacionamento
-Caixas de transmissão(câmbio)
Laboratório 2
-Continuação ( Linha Veicular)
Componentes de um Sistema de Frenagem:
.Pedal(acionamento)
.Alavanca
.Servo- Mecanismo(Câmara de Vácuo )-OPCIONAL
.Cilindro Mestre
.Reservatório de Fluído
.Circuítos
.Calíper
.Cilindro de Roda
.Disco, Tambor ou Cinta
.Pinças, Pastilhas e Lonas
.ABS( Anti-lock Braking System) e CBS(Control Braking
System)
Laboratório 2
-Continuação ( Linha Veicular)
-Suspensões Pneumáticas
-Controle de Carga e Nivelamento
-Tuchos Hidráulicos
-Pneus: Cambagem, Alinhamento(convergência e
divergência), bandagem(perucagem, frisagem,
remoldagem, recauchutagem ressolagem, carga,
velocidade, Diagonal, Radial, TWI, talão, validade,
especificação, pressão de serviço, água e calor.
-Amortecedores:convencional, pressurizado, servo-
assistido(fluído magneto – reológico), gás.
-Air Bags
-Controle de pressão dos pneus ( rodoar)
-Direção Hidraúlica(Hidrostática e Hidrodinâmica)
convencional, servo-assistida e progressiva
-Injeção de ar ( multi-air) no Fiat 500
Terminologia e Introdução Histórico
Definições

Parâmetros Conceitos
e
Premissas

SCHP
Siglas e Os Fluídos
Unidades

Aspectos de SS0&
Legislação e Meio Ambiente
Normas Técnicas Aplicações e
Considerações
Introdução(1)
-Tipos de Energia:Mecânica,
Elétrica(Eletrônica),Química,
Nuclear, Eólica, …e Fluídica.
-Fluído=substância que se deforma
continuamente quando submetida a uma
tensão de cisalhamento, não importando
o quanto pequena possa ser essa
tensão. Tanto os gases quanto os
líquidos são classificados como fluidos.
-Hidromecânica*=Os fluídos são:Água,
Óleos:Minerais, Compostos,Graxos,
Sintéticos, Emulsões e Biodegradáveis
Introdução(2)
-Pneumática**=O fluídos são:Ar Natural,Sintético,
Medicinal, Alimentício,Fluídos Frigorígenos,
N2,02,SF6,He,Ar,CO2, Halon,N02,N20,Nitrox
outros.
*(Potência e não de transferência de massa)
**(Todos no estado comprimido)
-Vácuo=Ausência de Massa. Neste estado tem de se
considerar :
a)A pressão residual no reservatório e
b)A diferença entre a pressão absoluta(atmosférica
ou barométrica e a pressão residual).
-Hidro-Pneumática=Nos sistemas onde o ar
dissolvido no líquido não interfere no
desempenho, o ar ou outro gás é o propulsor do
líquido
Fluídos
-Estados da Matéria(5)
-Elásticos(Moles):Vapores, Gases, Líquidos, Pastas, Geis,
Plasmas…
-Inelásticos(Duros): Sólidos ou Rígidos
-Condensado de Bose-Einstein

-Fluídos Elásticos
-Newtonianos(Fluídos Hidráulicos e Pneumáticos)
-Não Newtonianos
.Pseudoplásticos
.Plásticos

-Gases Ideais ou Perfeitos
-Gases Reais

-Variáveis de Processo: Vazão ou Fluxo, Pressão,


Temperatura, Perdas, Rendimento ou Desempenho,
Velocidade, Força , Frequência ou Ciclo,Torque e
Potência.
Propriedades dos Fluídos
-Massa Específica(densidade)
-Peso Específico
-Massa Específica Relativa
-Viscosidade Absoluta ou Dinâmica
-Viscosidade Cinemática
-Compressibilidade
-Expansibilidade
-Difusibilidade
-Emulsibilidade
-Estabilidade Físico-Química(coesão,
adesão, tensão superficial, interação)
-pH(alcalino ou ácido)
-Composição( blend ou mix)
Considerações sobre a Pneumática
-Ciência dedicada aos fenômenos gasosos para
pressões = ou > Patm ou Pbar
-Concentrada no Ar Comprimido
-Outros gases: He,Ar,C2H2, N2, 02, N02,
N20,C0,C02,Cl2,Nitrox,CH4, GLP,GNV, GNL…
-Padrão de Referência:CODATA* 2010
-Padrão Normal (N) ou
Standard(S):Científico(CNTP), Técnico(IS0
1217…) e Comercial(@ ANR)
-Padrão Atual(A) ou Actual(A) = @condições
locais livres
-Padrão Efetivo=estado energético @ a um
padrão de referência
-Range de Pressão
Exemplos:Considerações sobre a Pneumática
-Aplicação da Equação de Laplace para
determinação da Pbar
-Aplicação da Equação Geral dos Gases(Boyle-
Mariotte e Gay Lussac)
-Aplicação da Equação de Clapeyron para
determinação da Massa Específica de um Gás
-Diferenciação entre Massa Específica e
Densidade Relativa
-Constante Universal dos Gases
-Massa Molar Simples e Composta
-Terminologia das Unidades nos Diversos
Padrões e Grandezas ( SI ou BS )=DLP, DLE,
CLP, CLE, FAD, ICFM, ACFM, SCFM, Nm³, Am³,
ANR, DE, Patm, Pbar, Pat, Pata, Pm, Pe, Pr…(*)
Exemplos:Considerações sobre a Pneumática
-Customização
-Os recipientes que contem os gases são
denominados de : Cilindros, Reservatórios, Tanques,
Vasos, Ampolas, Garrafas, Botijões, Esferas,
Torpedos, Balas, Pulmões…
-Um cilindro 8 litros hidráulicos de ar comprimido @
220 barg e certificado na Norma ISO 1217 foi utilizado
numa operação de mergulho em Uberlândia-Mg cuja
máscara de respiração estava regulada em 50 psi. Na
pressão residual de 50 bar o mesmo foi recarregado
em Araxá-MG até a pressão de 200 bar. O consumo de
ar na respiração = 40 Al/min @ 50 psi.Calcule a
autonomia de operação e de segurança do cilindro e o
custo da recarga se o Nm³(CNTP) = R$15,00.
-Termo de Aceitação Técnica=Treinamento e Teste
Testemunhado(Witness Test)
-Capacitação
Considerações sobre a Hidráulica
Industral(Hidromecânica)
-Ciência dedicada aos fenômenos com fluídos no
estado líquido e pressões = ou > Patm ou Pbar
-Concentrada nos Óleos Minerais
-Outros fluídos:Sintéticos, Semi-Sintéticos,
Graxos, Compostos, Emulsões,
Biodegradáveis, Ecológicos…
-Padrão de Referência:API, SAE, IS0, DIN, ASTM,
NBR…
-Padrão de Qualidade
-Viscosidade e Índice de Viscosidade
-Range de Pressão
-Aplicações
-Capacitação
Aplicação da Hidromecânica
A folga entre o êmbolo e a camisa de um cilindro hidráulico é 50
microns . O êmbolo de 60mm de comprimento ,move-se com
velocidade de 0,4m/s, enquanto que a camisa de 150mm de
diâmetro está imóvel. Considerando que um óleo ( n = 0,42
stokes e r = 905 kg/m3 ) ocupa esta folga, determinar a tensão
de cisalhamento ,a força de atrito e o regime de escoamento.
ν = 0,42 stokes = 0,42 cm2/s = 4,20 . 10E-5 m2/s
 = ν  ρ = 4,20 . 10E-5 (m2/s)  905 (kg/m3) = 0,03801 (N. s /
m2)
dv At
τ =     , ou τ = Fa/At  Fa/V =    
dy dy
 τ = . v / e   τ = 0,03801 (N. s / m2) . 0,4 (m/s) / 50E-6 (m) 
= 304 (N/m2)
portanto, τ = 0,304 kPa e Fa=(304 N/m²).3,14.0,14999.0,06 = 8,6 N
Re= ρ.V.D/  = 905(kg/m³).0,4(m/s).0,14999(m)/0,03801(N.s/m²)=
Re=1428,47 < 2000laminar
Obs.: Re<2000(laminar), 2000<Re<2400(transiente) e
Re>2400(turbulento)
Aplicação da Hidromecânica
-Curso da haste=1200mm
-Tempo de avanço=ta=1,2:0,4=3 s
- Vazão=Qa=Aa.Va=3,14.0,15²/4.0,4=0,00706m³/s=
424 l/min
-Tempo de retorno=tr=1,2:0,6=2 s
-Diâmetro da haste=100mm
-Vazão=Qr=Ar.Vr=(Aa-Ah).0,6=(0,0176-
0,0078).0.6=0,00585m³/s=351 l/min
-Tempo do Ciclo=5 s
-Vazão do Ciclo=424+351=775 l/min
-Fuga de avanço=0,034 l/min?( calcular…)
-Fuga de retorno=0,020 l/min?( calcular…)
Aplicação da Hidromecânica
-Rendimento Hidráulico ou Volumétrico=?cilindro, motor
e bomba
-Rendimento Mecânico=?cilindro, motor e bomba
-Rendimento Total ou Global= ?cilindro, motor e bomba
-Pressão do Sistema
-Perdas
-Vazão da Bomba=?
-Potência da Bomba=?
-Outras considerações(Cálculo Estrutural, Fixação e
Flambagem).
-Dicas:  = água @20ºC e Patm= 1 cP
-1 cSt = 1 mm²/s
-1 Poise = 1 P = 0,1 Pa.s = 0,1 (N/m²)*s
-1 cP = 1 mPa.s
Aplicação do Vácuo
-Ciência aplicada aos fenômenos do “vazio” em
recipientes herméticos.
-Conceito do Livre Caminho Médio
-Impedância
-Capacitância
-Desidratação, diálise , desumidificação ou
secagem pela extração do vapor d’água
-Extração de vapores livres, dissolvidos e
emulsionados
-Extração de particulados(filtragem)
-Peneiras Moleculares ( Zeólitas )
-Interpretação de leitura
Manometria
-Ciência aplicada às medições de pressão(
compressão, vácuo , desnível hidrostático e
e escoamento hidrodinâmico) .
-Lei de Stevin
-Classe de Manômetros
-Tipos de Manômetros e Mano-Vacuômetros
-Aplicações
-Combinações ( Pressostatos, Manostatos,
Vacuostatos, Transdutores,
Transmissores…)
-Proteções( selagem, blindagem e shut ou cut-
off manuais )
-Interpretação de Leitura de Campo(erro de
paralaxe, exatidão, precisão…)
Outros Instrumentos
-Vibrômetros e Vibrostatos
-Fluxômetros, Fluxímetros e Fluxostatos
-Termômetros , Termostatos e Termistores
-Resistores e Reostatos
-Rotâmetros ou Medidores de Vazão
-Sensores
.Capacitivos
.Indutivos
.Sonda Lambda
.Térmicos
.Piezos
.Ultra-Som
.Outros
Histórico
-Primeiros Inventos(4500 anos AC)
-Foles, Rodas d’água, Fontes ornamentais,1º compressor
=1776, 1ª prensa=1795,1º guindaste hidráulico e
comp.recíprocos=1850,1º comp.de parafuso=1878,1ª
bomba de pistões axiais =1900, 1ª rede de AC=1888.
Compressores e Bombas em escala industrial ( a partir de
1950 ).
-Após a 2ª GM, é intenso o desenvolvimento e fabricação de
dispositivos hidráulicos e pneumáticos(aceleração da
Mecanização).
-Anos 70=Emprego da hidráulica e pneumática em larga
escala(mecanização/automatização)
-Anos 80=Implementação da Automação(robótica)
-Anos 90=Tecnologia Field Bus e Sistemas Supervisórios
-Foot Print Industrial-Up grade, Up-to-Date,
Retrofitting(suvaxfreon)
-Ano 2000=Integração dos sistemas( dedicada, embarcada,
dirigida e crescimento da fluitrônica e pneutrônica)-CIM
-Atualmente:1)A energia Fluídica (principalmente o ar na
forma comprimida ) é a 2ª energia mais utilizada e
consumida no mundo.2)Normatização de Protocolos.
3)Customização*-Produção Personalizada(Desafio da 1ª
década do 3º Milênio).4)Set-Up-Rápido.
Histórico
-Abordagens:
Nova lata de cerveja de 269 ml
SKUs( OMO, Coca-Cola,…), Premium, Light…
Produção Limitada(lotes, assinatura ou eventos)
Package Design(paralelepípedo, arredondado, octogonal,
ovalado, blister, etc…)
Apelo de Imagem (formato da garrafa=corpo feminino),
farol do veículo x combustível da BR
Ergonomia Acelerada(nova tomada elétrica)
Competitividade Acelerada-lançamentos de 2011/2012
Projeto MIO-FIAT-Veículo Conceito
Interatividade(aquisição pela Internet-especificação)
Lead Time(intervalo entre E/S) e Dead Line(último prazo)
Logística-Logísitica Reversa e Engenharia Reversa
Legislação( cosméticos, remédios, alimentos…)-Air Bag e
ABS em todos veículos-como fica a Kombi?
Fragmentação:fracionamento
Normalização ou Normatização(IS0, IEC, ABNT…)
Histórico
Para Reflexão:
Tecnologia Embarcada

Recalls, Retrofittings, Up-to-Date e Up Grade

Configurações, Protocolos e Commissionings

FEED(Engª Básica e Específica)

Overview

Documentação e Inventário de Ativos(P&ID e


PID)

Manutenção e Assistência Extendida(OPC-


OLE,Similar, Recuperado, Recondicionado e
Remanufaturado)
SCHP-Conceitos(1)
-Captação=
-Geração/Produção=
-Conversão=
-Tratamento=
-Qualidade=
-Transmissão=
-Controle=
-Estocagem=
-Distribuição=
-Utilização=
-Atuação=
-Eficiência Energética=
-Sistema=-Processo=
-Medição, Indicação e Alarme=
-OLE for Process Control (OPC), which stands for
Object Linking and Embedding (OLE) for Process
Control, is the original name for a standards
Aplicação da Energia Fluídica-Exemplos

A haste transmite a fa e, para equilibrar, “Um fluido transmite a pressão que


exerce-se F=100N no pistão maior! se exerce sobre ele, em todas as
“Um sólido transmite a força que se direções.”
exerce sobre ele.”

Esta propriedade dos fluidos, a de multiplicar ou reduzir uma força, tem muitas
aplicações práticas: máquinas de fluxo, prensas, elevadores e freios.
Servo freio
SCHP-Conceitos(2)
-Sistema Aberto(Pneumática).
-Sistema Fechado(Hidráulica).
-Composição do Ar.
-Composição dos Fluídos Hidráulicos.
-Escoamento(laminar, transiente , turbulento,sub-
crítico, crítico e sônico).
-Processos de compressão(gases):
Isobárico,Isotérmico/Adiabático Isocórico e
Politrópico.
-Princípios de Compressão(gases):
Aceleração de Massa
Deslocamento Volumétrico ou Positivo.
-Máquinas de Fluxo:Compressores, Turbo-
Compressores,Ejetores, Boosters, Blowers,
Bombas, Turbinas, etc…
Fluídos
-São as substâncias que trasmitam a energia de potência para
os diversos sistemas (Sist.Hid. de uma Retro-Escavadeira,
Mancal Hidrodinâmico,Sist. de Aerografia, Sist.de Flutuação
Pneumática,Sist.Resp.,Sist.Circulatório).
-A potência é transmitida na forma de pressão(Força e Torque) e
vazão ou fluxo(velocidade e tempo).
-Os fluídos estão no estado de vapores, gases ,líquidos e
plasmas.
-Nos gases o desempenho é afetado pela presença de líquidos.
-Nos líquidos o desempenho é efetado pela presença de gases.
-A temperatura dos gases( para o Ar Comp.) não deve exceder a
55º.
-A temperatura dos fluídos hidráulicos deve situar –se entre 60º
a 90º.
-O Paradoxo da Mecânica dos Fluídos reside no fato de que a
viscosidade dos gases aumenta com o aumento da
temperatura e nos líquidos diminui.
-A Água foi e ainda é o primeiro fluído hidráulico a ser
utilizado(atu-
almente seu emprego é nas emulsões : água + óleo e óleo
+á-
gua, além do emprego, pura, em sistemas hidráulicos
especiais
Aspectos de SSO e Meio Ambiente
Exposição ao Ar Comprimido(Níveis de pressão,
velocidade, composição e qualidade).
Efeitos:Embolia(Cardíaca,Cutânea , Pulmonar e
Gasosa),Impacto(Expansão e
Implosão),Contaminação,Enfisema Sub-Cutâneo e
Pulmonar, Mal de Michelin, Rompimento do
Tímpano e Deslocamento da Córnea e Retina.
Exposição aos Fluídos Hidráulicos(Níveis de pressão,
Velocidade, qualidade, composição e temperatura).
Efeitos:Corte,Queimaduras,Contamina-
ção(cutânea,ingestão , respiração e parental)
Ruídos,Escapes,Vazamentos,Drenos,Descarte.
Efeitos:Contaminação do solo,água , ar e seres vivos
além da instabilidade química.
Consulta à FISPQ P-4560-G(Ar Comprimido) e às
demais referente aos Fluídos Hidráulicos.
Aplicações e Considerações(1)
ArComprimido¹,Vácuo² e Fluído Hidráulico³
Higienização¹,²,Desintegração
Mecânica¹,³,Secagem/Desumidificação¹,²,Mo-
vimentação Mecânica¹,²,³, Modulação de
Sinal¹,²,³, Controle¹,²,³, Comando¹,²,³,
Conformação¹,³, Usinagem¹,³, Operações
com Máquinas Manuais¹,²,³,Corte¹,³,Dobra¹,³,
Operações de Içar e Guindar¹,²,³, etc.
Limitação de Potência¹,², Perdas¹,²,Qualidade¹,³,
Instabilidade Química³,
Difusibilidade¹,Expansibilidade¹,Inflamabili-
dade³,Explosividade³,Influência da
Temperatura³,Influência da
Umidade¹,²,³,Influência da
altitude¹,²,Composição e componentes¹,³,
Aplicações e Considerações(2)
ArComprimido¹,Vácuo² e Fluído
Hidráulico³
Disponibilidade¹,²,Facilidade de
Manuseio e
Manutenção¹,²,Flexibilidade¹,²,³,
Melhores aspectos construtivos¹,²,
Desenvolvimento.Tecnológico.¹,².
Legislação e Normas Técnicas
-Manuseio, Utilização e Transporte de Produtos
Especiais(FH)
-Normas Regulamentadoras do Min.do Trabalho e
Emprego(FH , V e AC).
-Inflamabilidade e explosividade(FH).
-Contaminação(FH,V e AC)(FDA,SBCC e ANVISA)
-Segmento Hospitalar(AC ,V e Gases)(ANVISA).
-Normas Técnicas Internacionais:ISO-1217/2533,DIN
1945 e 1343,CETOP,BSP 1571,
Pneurop/CAGI(Compressed Air and Gas Institute
)PN2CPTC2 ,JIC, ANSI ,ISA,IEC,ISA , IS0e ASME.
-Normas Técnicas Nacionais:NBRs/ABNT,NR-
15,IBP,Petrobrás, ABHP,ANP.
Siglas e Unidades
-DLP=Descarga Livre Padrão(DIN 1945,1962,BSP 1571,1949 e
ASME-PTC9)[Nm³/h,min,s ou SCFM ou NPCM], ISO 1217, etc..
-FAD=Free Air Delivery(Ambiente livre ou Débito de Ar Livre)
-DLE=Descarga Livre Efetiva(Ambiente Livre na Saída)=ACFM,
Am³/h = m³/h(FAD)
-DLE=Ki.CLE=CLEc, Ki= FP(Fator de
Projeto)xFS(simultaneidade)xFE(expansão)xFU(utilização)xFP
V(vazamentos)
-Nm³(DLP, CLP)<ICFM<Am³ ou FAD(DLE, CLE)
-DE=Descarga Efetiva (pressão e temperatura na fase comprimida
ou recalcada)=Am³/h na condição comp.
-CLP=Consumo Livre Padrão
-CLE=Consumo Livre Efetivo e CLEc=…corrigido
-CE=Consumo Efetivo
-GPM=Galões Por Minuto(Imperial, Americano e Brasileiro)
-PMTA=Pressão Máxima de Trabalho Admissível ou
PMTP=Pressão Máxima de Trabalho Permitida(NR-13 do MTE)
Siglas e Unidades
-PPMS=Pressão do Ponto Morto Superior(ajuste da
pressão máxima de operação)(Pm+ ΔP+DP)
-PPMI=Pressão do Ponto Morto Inferior(ajuste da
pressão mánima de operação)(Pm+ ΔP)
-PT=Pressão de Trabalho=PPMI ou PMO
-PU=Pressão de Utilização(Pm)
-PS=Pressão de Segurança e / ou Alívio=PMTA ou
PMTP(Pm+ ΔP+DP+DS=acúmulo)
-PTH=Pressão de Teste Hidrostático=1,5.(PMTA)-ver
NBR ou PTP=1,3.PMTA
-PP(vaso)=Pressão de Projeto=FS.PTH ou FS.PMTA
-ΔP=Perda de Carga
-DP=Diferencial de Pressão(Carga-Alívio)
Nota:Para dimensionamento e seleção de PSV são
Siglas e Unidades
-FP=Fator de Projeto
-DS=Diferencial de Segurança=Acúmulo
-Pm=Pressão Manométrica
-Pa=Pressão Absoluta
-Pbar=Pressão Barométrica
-Patm=Pressão Atmosférica
-Nm³/...=Normais ... Ou SCFM=Standards
Cubics Feet per Minutes
-Am³/...=Atuais m³...
-UR=Umidade Relativa(%)
-pv=Pressão parcial do vapor d`água
-ps=Pressão de saturação do vapor d’água
Siglas e Unidades
-1 atm=760mmHg=14,69 psi=10336mmH20
-1 bar=750mmHg=14,5psi=10200mmH20=100kPa
-1 baria=0,1 Pa ( 1 dy/cm² )=1 microbar
-1 kgf/cm²=736mmHg=14,2 psi=10000mmH20
-1 kgf/m²=1mmH20
-1CFM=1,69 m³/h
-1GPM=(USA=3,785 l/min), (BS=4,54 l/min) e
(Brasil=3,6 l/min)
-psi=pound square inch
-1 Pa = 1N/m²
-1 Torr = 1 mmHg
-1 FPM(feet per minutes)= 196,9 m/s
Parâmetros¹ e Premissas²
-Os fluídos hidráulicos possuem ρ≤1[g/cm³]¹
-O contaminante principal do ar é a água¹ e do fluído
hidráulico, o ar¹
-A ΔPmax². no SAC = 1 bar, recomenda se 0,08kgf/cm²
para 100m e não ultrapassar a 10% da PMO(Pressão
Máxima de Operação)
-As velocidades de escoamento são variáveis²
-IV=Índice de viscosidade≠viscosidade¹
-A viscosidade, nos gases, aumenta com o aumento da
temperatura e nos fluídos hidráulicos diminui¹
-O DP deve situar – se em 0,5 bar ou no máximo em 3
bar no SAC²
-As perdas por vazamentos no SAC≤10%*DLE²
-Recomenda–se 1/3 para alívio e 2/3 para carga no SAC²
Parâmetros¹ e Premissas²
-O VR=Vol. do Reservat. no SAC(10 a 50% da
DLE[m³/min] para compressores recíprocos
e 5 a 25% para os demais compressores),
enquanto para os fluídos hidráulicos , 2 a 5
vezes a DE[l/min]²( Vazão teórica da bomba)
-O DS para o SAC e BFH é 10% no 1º(1 válvula)
e 2º(+ de 1 válvula) estágios e o 2º iniciando
com 5% no 1º estágio da PPMS²
-A acumulação de energia hidráulica é feita
pelos acumuladores a contra-peso,mola e
gases(N2)¹
-A cada 70 bar os FH comprimem-se entre 0,5 a
2%( gases dissolvidos)¹
Terminologia e Definições
-Stick Slip=“cola-desliza”
-Sangria=bleed off
-TAN=
-TBN=
-Ponto de Anilina=NBR 11343
-Purgador=
-Ventosa=Vent, Exit
-Micropneumática=
-Manovacuômetro=
-Manômetro=
-Barômetro=
-Hidropneumático(a)=
-Calço Hidráulico ou Martelo Hidráulico =
-Calço Pneumático=
-Waste Gate=
Terminologia e Definições
-Pressostato =
-Vacuostato=
-Válvula de Segurança=
-Válvula de Alívio=
-Válvula de Segurança e Alívio=
-Termostato=
-Transdutor=
-Carga=
-Alívio=
-Booster ou Recompressor=
-Ejetor=
-Fluxímetro/Fluxômetro=
-Fluxostato=
-Umidostato ou Higrostato=
Terminologia e Definições
Terminologias nas PSVs, PRVs , FCVs, VBVs e
Combinadas( tríplice )
-Set Pressure
-Pop Action
-Blow down
-Chattering
-Simmering
-Flutting
-Flushing
-Flashing
-Shut off(Encerrar, desligar)
-Cut off( linha ou nível de corte)
-Trepanagem
-Deflagração
Terminologia e Definições
-By Pass =
-Manifold=
-Pitting=
-Aeração=Flotação=
-Anti-emulsificante=
-Anti-desgaste=
-Anti-oxidante=
-Anti-espumante=
-Retrofitting=
-Up to Date =
-Up Grade =
-Shelf Life=
-Grimpagem x Crimpagem x GripagemxCripagem=
-Vaso de Pressão=
-Mesh=Porosidade do filtro na norma Tyler
Série
Fina
ASTM Aberturas Aberturas
TYLER
ASA em em
MESH
USS milímetros polegadas
4 4 4,76 0,187
6 6 3,36 0,132
8 8 2,38 0,0937
12 10 1,68 0,0661
16 14 1,19 0,0469
20 20 0,84 0,0331
30 28 0,59 0,0232
40 35 0,42 0,0165
50 48 0,297 0,0117
70 65 0,210 0,0083
100 100 0,149 0,0059
140 150 0,105 0,0041
200 200 0,074 0,0029
270 270 0,053 0,0021
400 400 0,037 0,0015

625 0,020 0,0008

1250 0,010 0,0004

2500 0,005 0,0002


Laboratório 3
Válvulas Industriais-1
Histórico=Foram os Romanos que desenvolveram os
primeiros dispositivos que atualmente são conhecidos
como válvulas “macho”, “gaveta” e válvulas contra refluxo
denominadas de válvulas “portinholas”
Conceito=Todo e qualquer dispositivo capaz de interferir
no fluxo( vazão ) e na pressão(energia potencial)
além do sentido e direção.
Classificação:
Bloqueio ou Fechamento
Retenção(Sentido)
Reguladora/Redutora/Proporcional
Sobre–Pressão(Segurança-PSV e/ou Alívio-PRV)*
Contrapeso, Contra-Balanço, Sequencial e Limitadora
Laboratório 3
Válvulas Industriais-1
Classificação(continuação)
Contrapressão
Descarga
Sub–Pressão(Quebra-Vácuo)
Corta-Chama
Controladora
Porta Lógica por Pressão Diferencial ( E=AND
e OU=OR)
Direcional
Cartucho
Corte-de-sinal por pressão sequencial ou por
temporização
Memória
Combinada
Termostática
*)ASME I, ASME VIII e API-520
Laboratório 3
Válvulas Industriais-1
Acionamento
Manual
Motorizado(Elétrico, Pneumático , Hidráulico e
Combinado)
Elétrico(Solenóide)
Apalpador mecânico(fim-de-curso)
Combinado(Sensores+Solenóide)
Sensores(Ótico, Térmico, Indutivo,
Capacitivo, Sônico, Rádio – Frequência,etc…)
Piloto Positivo ou Negativo
Expansão ou Contração Térmica.
Sinal Pneumático, Vácuo e Hidráulico
Transdutores(P/I, I/P, …)
Laboratório 3
Válvulas Industriais-1
Válvulas de Bloqueio ou Fechamento(Registro)
-Gaveta, Comporta ou Guilhotina
-Macho
-Esfera
-Borboleta
-Diafragma
-Mangote
-Globo
.Assento Plano ou Prato
.Assento Esférico, Elíptico ou
Hiperbólico
.Assento Cônico
.Assento Agulha
Considerações (Cap.1.0 ao 7.0)
a)Quanto às velocidades, considerar o
seguinte:
-Pneumática:
Linha Principal: 6 a 12 m/s( A Edição 2004
Procel Indústria recomenda 8m/s).
Linha de Distribuição: 8 a 16m/s(A
referência anterior recomenda 10m/s).
Linha de Serviço/Utilização: 10 a 20 m/s( A
referência anterior recomenda 15 m/s).
Observação: Existem instalações que
operam com velocidades em torno de 25
m/s, entretanto apresentam distúrbios
isolados e associados tais como:
Considerações (Cap.1.0 ao 7.0)
Vibração, Ruído e Perda de Carga acima da
recomendação de projeto.
-Hidráulica:
As velocidades(Racine Albarus-
Rexnord)são:
.Sucção e preenchimento: 0,6 a 1,2 m/s
.Retorno: 3,0 a 4,5 m/s
.Linha de Serviço/Utilização: 4,5 a 6 m/s
A Perda de Carga deverá ser calculada pela
equação de Darcy e Hazen-Willians.
Considerações (Cap.1.0 ao 7.0)
b)Quanto à Associação de Compressores e
Bombas:
-Paralelo( Pressão constante e soma das
vazões).
-Série(Vazão constante e soma das pressões)
-Combinada( vazão e pressão dedicada para
ramal ou equipamento específico com a
consequente utilização de Booster e Válvula
Redutora de Pressão).
c)Quanto à Qualidade do Fluído:
-Pneumática(IS0 8573-1 e 7183)
.Filtragem e Condicionamento(Controle da
umidade e temperatura)
Considerações (Cap.1.0 ao 7.0)
Dinâmica/Cinética(ciclones),
Mecânica(impactação, difusão,membra-
na,interceptação)(adsorção, coalescência),
Eletrostática
Química(absorção)
Biológica
Desumidificação/Secagem
-Hidráulica
Filtragem, Controle de Temperatura (Aquecimento,
Arrefecimento e Resfriamento), Extração de
umidade, Nível e Troca
A Qualidade dos FHs é determinada pela ISO 4406,
Tabelas NAS 1638 e AS 4059.
Considerações (Cap.1.0 ao 7.0)
d)Quanto à Desumidificação/Secagem
.Extração do condensado pela compressão
.Extração do condensado pelo Resfriamento
.Sorção
-Absorção
-Adsorção
.Membrana( coalescência )
.Peneira Molecular
-Osmose reversa
Obs.:Planilha de Extração
Considerações (Cap.1.0 ao 7.0)
e)Parâmetros para desenvovimento da planilha.

.Admissão(TEA)
Um.Relativa,Temp.Local(tbs),DLE e Altitude

.Saída do Compressor
Drenagem/Purga,DE ou DA(Descarga Efetiva
ou Atual),Temp.de Recalque,Um.Específica.

.Desumidificador/Secador
Ponto de Orvalho,DE ou DA e Um.Específica

.Especificação do Ar Comprimido
Temp.de Equilíbrio,DE ou DA, Um.Específica,e
Umidade Relativa.
Laboratório 4
Continuação( Válvulas – Parte 2 ) – Atuadores,
Instrumentos e
Componentes Especiais.
.Válvulas Reguladoras de Pressão (Redutoras,
Limitadoras, Sequenciadoras) e/ou
vazão.
-Ação Direta
-Auto Operada
.Válvulas Controladoras
-Ação Direta
-Ação Inversa
.Válvulas Direcionais
.Válvulas Especiais
Laboratório 4
Continuação( Válvulas – Conclusão )
Classe de Aplicação(A,B,C,D), e.g.: WOG
Classe de Fuga/Vazamento/Estanqueidade(I,II,III,IV,V, VI)
Classe de Pressão(PN 10, 16, 25…bar ou 150, 300, 600, 900,
1500, 2500, 3000…psi, Schedule)
DN=Diâmetro Nominal
ID=Inside Diameter
OD=Outside Diameter
PN=Pressão Nominal
Uniões=Flangeadas(flange fixo, giratório e com virola),
Rosqueadas (fixas e bipartidas), Soldadas(encaixe e topo),
Deslizantes(luvas ponta e bolsa) , Engates(Pinças e
anelares), prensadas(crimpadas), Macho e Fêmea com
porca de aperto com ou sem anilha, Abraçadeiras(para
espigão), Cintadas(tri clamp=uso sanitário para Sistema
CIP), Termofusão e Química ( para tubos de PVC, PE, CPVC
e PRFV)
Materiais do corpo, sede, obturador, haste, atuador e vedadores
Laboratório 4
Continuação( Considerações sobre as Válvulas Reguladoras de
Pressão e Controladoras de Fluxo/Vazão )
-Pop Action
-Fluting
-Chattering
-Flashing
- Flushing
-Simmering
-Blowdown
-PMTA ou PMTP e Pressão de Acúmulo
-Testes de Operação, Calibragem e Certificação
-Igual Porcentagem /Percentagem
-Quick Openning( Ar-Abre ou Ar-Fecha)
-Quick Closed(Ar-Abre ou Ar-Fecha)
-Mista
-Atuadores e Posicionadores
Produção, Preparação, Distribuição
e Utilização da Energia Fluídica
Fluxograma de um Sistema de Ar Comprimido

.Componentes

.Interpretação da Simbologia

.Redes

.Recomendações e considerações para o desenvol-


vimento de um sistema de ar comprimido.
Produção, Preparação, Distribuição
e Utilização da Energia Fluídica
Fluxograma de um Sistema de Bombeamento de
Fluído Hidráulico

.Componentes

.Interpretação da Simbologia

.Redes

.Recomendações e considerações para o desenvol-


vimento de um sistema de Bombeamento de Fluído
Hidráulico.
Fatores de Desperdícios
No sistema  Produção de ar comprimido

A corrente do ar Sala dos compressores


comprimido • Elevadas temperaturas;
compressão • Deficiência no sistema de ventilação;
• Excesso de pó..., são fatores para aumentar gastos.
resfriamento
separação
drenagem
armazenamento
drenagem
secagem
drenagem
filtração
drenagem
distribuição
L.C. IÓRIO
Fatores de melhorias
No sistema  Tratamento de ar comprimido
Qualidade do ar comprimido

A Norma ISO 8573.1 divide o ar em classes de qualidade,


em função do conteúdo das principais impurezas, que
são: partículas sólidas, conteúdo de água e óleo.

Partículas sólidas Conteúdo d'agua Conteúdo de óleo Ex. de especificação


de Qualidade.
Máxima Quantidade
Classe de Tamanho das Partí- de Óleo Incluindo
Qualidade culas de Impurezas Ponto de Orvalho Aerossóis
à Pressão de 7 bar
ISO m C° mg / m³
1 0,1 -70 0,01 Impurezas
2 1 -40 0,1 sólidas
3 5 -20 1,0
4 15 3 5,0 Água
5 40 7 25,0 Óleo
6 -— 10 -—

L.C. IÓRIO
Fatores de Desperdícios
No sistema  Rede de distribuição de ar comprimido

Perdas por vazamentos de ar comprimido


Para reduzir as perdas de ar comprimido, o meio é a redução da Pressão
e do diâmetro dos orificios utilizados.
Pressão X Vazão m³/min Potência Necessária em KW
Orificio
4 Bar 5 Bar 6 Bar a 6 Bar
1 0,045 0,054 0,065 0,48
3 0,408 0,491 0,574 4,28
5 1,135 1,364 1,593 11,88

L.C. IÓRIO
Fatores de Desperdícios
No sistema  Rede de distribuição de ar comprimido
O Show do seu desperdício.

1 furo de ø 1mm.
6400,68 kWh/mês.

6400,68 x 0,23 =
R$ 1.472,16/mês.
Furo ø 1mm; p= 6 bar (a) R$ 1.472,16 x 12 =
vazamento = 0,065 m3/min.
R$ 17.665,95/ano.
0,065 x 60 = 3,90 m3/h.
220 h/mês = 858 m3/mês.
L.C. IÓRIO
Fatores de Desperdícios
No sistema  Rede de distribuição de ar comprimido
O Show do seu desperdício.

Um dos grandes consumos de ar


comprimido
estão em mangueiras que sopram o ar.

Deve-se estudar um meio para reduzir


este consumo, por meio da redução da
pressão ou algum dispositivo adequado.
01 Bico  ¾” - pressão 6 bar
 ¾" consumo de 2,2 m3/min
R$ 39.861,56 por mês

L.C. IÓRIO
Fatores de Desperdícios
No sistema  Transformação

Problema:
Falta de padronização dos produtos aplicados, implica em:
• Aumento no tempo gasto na manutenção.
• Aumento do número de itens de estoque.
• Dificuldades de adaptação e substituição.
• Aumento da Relação Custo X Beneficio
• Dificuldades nas compras.
• Prazo de Entrega
• Treinamento

L.C. IÓRIO
Energia e Automação
No sistema  Transformação Limpeza
Para reduzir as perdas de ar comprimido, o meio é a redução da
pressão e do diâmetro dos orifícios utilizados.
Orifício Pressão x Vazão Potência neces. p/ a compressão
( Ø mm ) 4 bar 5 bar 6 bar KW
1 0,045 m3/min 0,054 0,065 0,48
3 0,408 0,491 0,574 4,28
5 1,135 1,364 1,593 11,88
LBP- Bicos e Pressão alimen. Queda de pressão Consumo Custo unit. anual
pistolas p1 - bar p - bar 3
Q - m / min kWh - R$ 0,10
Bico 3/8 6 0,4 1,76 283,20
Bico 1/4 6 0,6 1,20 452,40
LBP-1/4 6 0,2 0,27 63,72
LSP- LSP-1/4-C 6 0,2 0,12 28,32

Custo base - 22 dias, 1h/dia de utilização.


Engenharia L.C. IÓRIO
Energia e Automação
No sistema  Transformação
Reguladores de Pressão

• Redução da pressão  consumo de ar;


• Consequentemente de energia elétrica.
8bar 8 bar
Ex.: Atuador pneumático
Diâmetro 50mm
Curso 100mm
6 bar Ciclo 60/min

8 bar

Consumo REDUÇÃO Consumo


160Nl/min 22 % 206Nl/min
Energia e Automação
No sistema  Transformação Válvulas

Válvulas Solenóide de Baixa


Potência
Economia de 80 a 90% no consumo
de energia para a mesma aplicação.

Ex: Atuador Pneumático


• Diâmetro 50mm
• Curso 100mm
• Nº ciclos 60/min

Consumo de ar total 160 Nl/min

• Qual válvula atende ? V=500Nl/min V= 350Nl/min


Consumo 4,5W Consumo 1W
Dimensionamento de um SAC e SBFH
Após a produção, preparação, distribuição e utili-
zação dos fluídos, faz-se necessário o dimensiona-
mento e seleção de todos componentes inclusive:
conexões, mangueiras, tubulações, elementos au-
xiliares, indicação, proteção e alarme.
Considerações:
1.Estabelecimento de Lay-Out(encaminhamento ,
casa de máquinas, unidades embarcadas, etc…
2.Levantamento de todos os pontos de consumo.
3.Previsão de futura expansão(20 a 60%),Pode
atingir a 100%
4.Fator de utilização(60 a 80%), pode iniciar em
30% para ferramentas manuais e
simultaneidade(20 a 40%).(Pode ir até 80%)
5.Limitação da perda de carga em 10% da PU ou PS
para o SAC(usualmente 0,3 a 0,5 bar).
Dimensionamento de um SAC e
SBFH
6.Para o SBFH, a perda de carga deverá ser calcu-
lada pelas equações convencionais que também
poderão ser aplicadas ao SAC.
7.Vazamentos limitado em 5 a 10% para o SAC
8.Velocidades( conforme recomendação anterior)
9.As tomadas no SAC deverão ser pelo costado
superior da tubulação
10.Inclinação da rede no SAC de 1 a 2º no sentido
do fluxo
11.Instalação de purgadores a cada 20 a 40 m no
SAC, bem como válvulas retenção e filtros de linha
12.Prever liras de expansão ou luvas elásticas.
Dimensionamento de um SAC e
SBFH
13.Instalar ventosas no SBFH ou procedimentos de
escorva e desumidificação periódica.
14.Observar recomendações específicas para mon-
tagem da rede no SAC e no SBFH( suportes, guias
pipe-racks, skids, etc…).
15.Importante é obter finalmente a DLE e a PMTA
ou PMTP bem como a Potência do sistema.
15.Aplicação:Determinar a DLE e a PMTA de um
SAC, considerando 3 processos distintos contendo
no mínimo 5 consumidores por processo.Dimensi-
nar , Selecionar e Especificar todo o Sistema.
15.Ídem para o SBFH( a partir do próprio levanta-
mento de necessidades).
16.Fator de Projeto :1,15<FP<1,5
Laboratório 5-Simbologia e
Válvulas Direcionais
-Uma das formas de comunicação e informação
nos diversos seguimentos tecnológicos é através
da terminologia e símbolos( gráficos, figuras, de-
senhos, fluxogramas, diagramas unifilares e de
Blocos, pictogramas, etc…).
-As principais normas nacionais e internacionais
são:
-IS0/DIN 1219(Letras)
-DIN 24300 e 24342
-NBR 8896, 8897 , 8898 e 10138
-IS0/DIN 5599(Números)
-DIN 40713 e 40718
Laboratório 5-Simbologia
.ISO 5211/DIN 3337
.VDI/VDE 3845 NAMUR
.ANSI Y 32.10, JIC, CETOP, PNEUROP e ISA

Terminologia:
CircuítoxDiagramaxFluxogramaxEsquemax
Croqui

Os elementos de um diagrama, fluxograma...


hidráulico, pneumático e demais
combinações são representados por sím-
los geométricos( círculos, triângulos, retân-
gulos, quadrados, linhas, setas...), letras e
números.
Laboratório 5-Simbologia
- Interpretação da simbologia dos principais ele-
mentos e componentes de um Circuíto de Energia
Fluídica a partir da Unidade de Manutenção/Con-
servação/Condicionadora:

-Unidade de Manutenção/Conservação/Conserva-
Ção.

-Válvulas Direcionais

-Válvulas de Dupla Pressão

-Válvulas Especiais
-
Roteiro Para os Cálculos(SAC)
-Existência de TAG(consumo obtido por usuário)
-Inexistência de TAG(Levantamento do Consumo
por usuário).
-Cálculo do
CLE(corrigido),CLEc=CLE.FU.FE.FV.FS.FP
-Pres.de Utilização ou Serviço Especificada(PU)
-Pressão de Trabalho=PPMI=PU ou Pm + ΔP.
-Com a Pressão de Trabalho , o CLE(corrigido) e
transformado para CE e a Velocidade dimensi-
ona-se as tubulações após a Válvula Redutora
-Seleciona-se a Válvula Redutora e desenvolve o
By Pass incluindo o Separador de Líquido e o
purgador.
-Repete-se o procedimento para tantos ramais
quantos forem necessários.
Roteiro Para os Cálculos(SAC)
-Se o Ramal for em Anel, calcula – se como se não
o fosse e faça a interligação, instalando
válvulas de bloqueio(gaveta) ou (esfera) de
forma segmentada.
-A rede de distribuição(manifold) deverá ser
dimensionada para a maior Pressão (PMTA) e
CE acumulado por ramal ou ramais.
-Selecionar e especificar os Secadores por
Adsorção de acordo com a necessidade do
cliente.
-Especificar o Reservatório de acordo com a NR-13
do MTE e ASME Seção VIII, Divisão I e seus
acessórios(Válvula de Segurança, Manômetro,
Termômetro, Purgador, etc...)
-Especificar o Secador por Resfriamento.
Roteiro Para os Cálculos(SAC)
-Especificar os filtros de acordo com as exigências
de qualidade do ar de acordo com a Norma IS0
8573-1
-Especificar o Trocador de Calor( Intercooler e
Aftercooler) bem como Separador de
Condensado e Purgador.
-Complementar o dimensionamento da rede
Principal(Pressão, Vazão, Velocidade e Fator de
Segurança).
-Especificar a tubulação, conexões e instrumentos
e dispositivos de indicação, alarme e proteção.
-Selecionar e Especificar o Compressor
contemplando:Tomada Externa de Ar , Filtro de
Admissão e demais instrumentos.
Circuítos Básicos e Fundamentais

- Automação ( Contextualização )

- Cadeia de Comando ou Comando e


Controle

- Circuítos Básicos e Fundamentais


Automação

Contextualização
A automação em nossas vidas
• Objetivo: Facilitar nossas
vidas
• Automação no dia-a-dia
– Em casa:
• Lavando roupa
• Aquecendo leite
• Abrindo o portão
• Lavando louça
– Na rua:
• Sacando dinheiro
• Dirigindo pelas ruas
• Fazendo compras
A automação em nossas vidas
– No trabalho:
• Registrando o acesso(I/O)
• Programando um robô
• Recebendo matéria-prima
• Estocando produto
acabado
• Fazendo controle de
qualidade
• Controlando temperatura
de uma tanque de água
• Controlando a
temperatura do escritório
• Acionando o sistema de
combate à incêndio
A automação no meio produtivo
• Objetivos:Facilitar os processos produtivos
• Componentes básicos
– Sensoriamento
– Comparação e controle
– Atuação
• Automação industrial = sistema otimizado
– Menor custo
– Maior quantidade
– Menor tempo
– Maior qualidade (precisão)
A automação no meio produtivo
• Qualidade = garantir uma
produção com as mesmas
características e alta
produtividade
• Automação no meio ambiente
– Cumprimento de novas normas
– Sistemas de controle de
efluentes
– Sistemas de controle de gases
A automação no meio produtivo
• Automação nas indústrias
– Importância para sobrevivência das
indústrias.
– Garante a competição no mercado
globalizado
– Substitui o Homem
• Tarefas repetitivas
• Ambientes perigosos
• Ambientes insalubres
• Grande esforço físico
A automação no meio produtivo
• Transforma a estrutura da
força de trabalho
– Qualitativamente
– Quantitativamente
– Exige treinamento
– Qualificação da força de
trabalho
– Melhoria das condições de
trabalho
A automação no meio produtivo
• Desafio: Inserir o homem no contexto da
automação sem traumatismo, sem
desemprego, tendo somente um saldo
positivo.

• “O risco que se corre ao se introduzir


novas tecnologias é menor do que aquele
que se corre ao não introduzi-las”
Características e Conceitos da
Automação
• Cadeia de comando

Entrada Processamento Conversão Saída


de sinais de sinais de sinais de sinais
Características e Conceitos da
Automação
• Tipos de controle na automação
– Controle Dinâmico(analógico)
• Automação Industrial de Controle de
processos (automação contínua)

– Controle Lógico(digital)
• Automação Industrial de manufatura
(automação discreta)
Características e Conceitos da
Automação
• Controle dinâmico
– Utiliza medidas das saídas do sistema a
fim de melhorar o seu desempenho
operacional, através de realimentação.
• Incalculável poder tecnológico
• Aperfeiçoamento de processos
• Velocidade
• Precisão
Características e Conceitos da
Automação
• Controle lógico
– Utiliza sinais sempre discretos em amplitude,
geralmente binários e operações não
lineares.
• Circuitos (elétricos, hidráulicos, pneumáticos etc)
• Variáveis binárias ( 0 ou 1)
• Circuitos de Redes lógicas:
– combinatórias
– seqüenciais
Características e Conceitos da
Automação
• Controle Lógico
– Redes lógicas combinatórias (sem memórias
nem temporizações)
• Projeto com álgebra booleana
• Descrever, analisar e simplificar com auxílio de
Tabelas da verdade e Diagramas de relés
Características e Conceitos da
Automação
• Controle Lógico
– Redes lógicas seqüenciais (memória,
temporizadores e entrada de sinais)
• Teoria dos autômatos
• Redes de Petri
• Cadeias de Markov
• Simulação em computador
Arquitetura da Automação
Industrial
Arquitetura da Automação
Industrial
• Nível 1: Chão de
fábrica
– Máquinas, dispositivos,
componentes Nível 4
– Ex.: Linhas e máquinas
Nível 3

Nível 2

CLP’S, Comandos, máquinas


Motores, Inversores, I/O’s
Arquitetura da Automação
Industrial
• Nível 2: Supervisão
– Informações dos nível 1
– IHM’s
– Ex.: Sala de supervisão Nível 4

Nível 3

Supervisão e IHM

Nível 1
Arquitetura da Automação
Industrial
• Nível 3: controle do
processo produtivo
– Banco de dados
– Índices Nível 4

– Relatórios Controle do Processo


Produtivo
– CEP
– Ex.: Avaliação e CQ Nível 2
em processo
Nível 1
alimentício
Arquitetura da Automação
Industrial
• Nível 4: Planejamento
do processo
– Controle de estoques
Planejamento
– Logística Do Processo
– Ex.: Controle de
Nível 3
suprimentos e
estoques em função Nível 2
da sazonalidade de
uma indústria de Nível 1
tecidos
Arquitetura da Automação
Industrial
• Nível 5:
Administração dos Gerênciamento
recursos financeiros, Geral

vendas e RH. Nível 4

Nível 3

Nível 2

Nível 1
Arquitetura
da
Automação
Industrial
Razões para Automação
Industrial
• Repetibilidade e maior qualidade na produção
• Realização de tarefas impossíveis ou agressivas
ao homem
• Rapidez de resposta ao atendimento da
produção
• Redução dos custos de produção
• Restabelecimento mais rápido do sistema
produtivo
• Redução de área
• Possibilidade de sistemas interligados
Variedades da Automação
• Segundo grau de complexidade e meios
de realização física
– Automações especializadas (menor
complexidade)
– Grandes sistemas de automação (maior
complexidade)
– Automações Industriais de âmbito local (
média complexidade)
Variedades da Automação
• Automações especializadas (menor
complexidade)
– Ex.: Interna aos aparelhos eletrônicos,
telefones, eletrodomésticos, automóveis.
– Microprocessadores
– Programação em linguagem de máquina
– Memória ROM ( Read Only Memory )
Variedades da Automação
• Grandes sistemas de automação (maior
complexidade)
– Ex.: Controladores de vôos nos aeroportos,
controle metroviário, sistemas militares e
produção de energias.
– Complexos Industriais, Petroquímicas,
Logística Intermodal.
– Programação comercial e científica em
software de tempo real.
– Indústria Alimentícia, Farmacêutica e Área
Medicinal/Hospitalar
Variedades da Automação
• Automações Industriais e de serviços de
âmbito local (média complexidade)

– Ex.: Transportadores, processos químicos,


térmicos, gerenciadores de energia e de
edifícios.

– CLP’s isolados ou em redes


Variedades da Automação
- A Automação é o final de uma ponta da
IHM(Interface Homem-Máquina.
- Relembrando:

- Sistema Artesanal/Manual

- Sistema Mecanizado/Automatizado e enfim:

- A CADEIA DE COMANDO OU COMANDO E


CONTROLE
A FERROGRAFIA como
técnica de manutenção
preditiva
Estudo de casos
Eng. Tarcísio D’Aquino Baroni
Eng. Guilherme Faria Gomes
www.huno.com.br/tribolab
O que é a FERROGRAFIA ?
• A Ferrografia consiste na
determinação da severidade, modo
e tipos de desgaste em máquinas,
por meio da identificação da
morfologia, acabamento superficial,
coloração, natureza e tamanho das
partículas encontradas em amostras
de óleos hidráulicos, lubrificantes ou
graxas, de qualquer viscosidade,
consistência e opacidade.
Aplicações

• MANUTENÇÃO PREDITIVA
• ANÁLISE DE FALHAS
• DESENVOLVIMENTO
– MATERIAIS
– FLUÍDOS HIDRÁULICOS E LUBRIFICANTES
– PROCESSOS
– ANÁLISE REOLÓGICA
Princípios
• Toda máquina se desgasta
• O desgaste gera partículas
• O tamanho e a quantidade são
indicativos da severidade
• A morfologia indica a causa do
desgaste
DESGASTE

SEVERO
NORMAL

AMACIAMENTO

TEMPO
Tipos de exames ferrográficos
Quantitativo (DR) Analítico (AN)
Determina as Identifica os tipos
concentrações e e causas do
permite análise de desgaste
tendências – Esfoliação
– Partículas grandes – Pitting
( L > 5 µm ) – Abrasão
– Partículas pequenas – Corrosão
( S < 5 µm ) – Contaminantes
– Concentração total = – Arrastamento
L+S – Falha do lubrificante
– Modo de desgaste = – etc
– PLP = [(L-
S)/(L+S)]*100
Ferrografia quantitativa ( DR)
A real economia se dá quando se
consegue postergar paradas !
• Evolução da
concentração total
de partículas.
• Desde 1996 as
paradas deste
compressor vêm
sendo adiadas de
forma segura, com
intervenções
pequenas e
baratas.
Quando a dedicação é real, os
benefícios também o são.
• O desgaste deste
redutor foi
diminuído
sistematicamente
devido ao
aprimoramento dos
procedimentos de
manutenção,
melhores materiais
e lubrificantes.
Quando o analista tem que dizer:
num falei ?
• Evolução da
concentração total de
partículas.
• Não tendo sido
acatadas as
recomendações, o
compressor acabou
parando em
emergência.
Não existem duas máquinas
iguais !
• O emprego dos
mesmos níveis de
alerta para
máquinas ditas
como iguais,
acarretou uma
parada inesperada.
• Ajustados os níveis
de alerta, logo se
pôde constatar que
este compressor
era mais
“delicado”.
Conversão de resultados
ferrográficos .

• A conversão dos resultados


ferrográficos para outras unidades
de técnicas tradicionais é bastante
difícil. Este fato é devido à sua maior
faixa de abrangência de tamanhos e
pela capacidade de separação de
partículas de naturezas diversas:
orgânicas e inorgânicas, metálicas
ou não, ferrosas e e não ferrosas
etc.
Ferrógrafia analítica

Microscópio Metalográfico +
Ferrógrafo analítico modêlo FMIII Biológico combinados
Ampliações até 1000 x
A FERROgrafia lida apenas com
partículas ferrosas, certo? ERRADO !
• O nome FERROgrafia tem apenas
motivos históricos.
• Alguns dos materiais identificados são :
– Ligas ferrosas: aço, ferro fundido, aço inox,
– Compostos ferrosos : minério, ferrugem
– Ligas não ferrosas : bronze, alumínio, prata,
cromo, níquel, magnésio etc.
– Areias diversas, sais, vidro, borrachas etc.
Exemplos de partículas (500 X)

ESFOLIAÇÃO ARRASTAMENTO ABRASÃO E AREIA NACO DE PITTING

FERRUGEM BRONZE (100X) ALUMÍNIO FIBRAS DE PANO


Os gráficos da ferrografia analítica
• Cada partícula, ou • A escala de 0 a 10 é
conjunto de partículas apenas uma
indica um tipo de referência gráfica,
desgaste ou pois cada tipo de
contaminação partícula possui
diferente. uma metodologia
própria.
• As partículas são
batizadas de acordo • No exemplo ao
com sua característica lado:
mais importante: – A esfoliação
– Tipo de desgaste cobriu 25% da
área total do
– Morfologia ferrograma.
– Natureza – Foram
encontradas 9
partículas de
abrasão
– Foram
encontradas 7
Utilizando o exame analítico
(ou: Apenas a composição química não basta !)
• Os resultados
espectrométricos
indicaram alto teor de
ferro, sugerindo alto
desgaste.
• O exame analítico
mostrou que o desgaste
mecânico era normal
(esfoliação), mas a
presença de óxidos de
ferro (minério e
ferrugem) era alta.
• As providências a serem
tomadas podem ser
totalmente diferentes.
Conhecer a máquina é
fundamental.
• Compressor de NH3
com pequeno teor de
água (600ppm).
• Numa outra máquina, os
óxidos vermelhos seriam
ferrugem, e em grande
quantidade.
• Neste caso, trata-se da
reação normal do NH3
com a água e a carcaça
do compressor.
• A condição, neste
exemplo, é aceitável.
Tipos de Máquinas Monitoradas

35
30 Cx. Engren.
25 Compres.
Circ. Hidr.
20
Turbinas
15 Bombas
10 Motores
Trafos
5
Outros
0
Tipos de Maq. (%)
Resultados efetivos alcançados
• Adiamento de Paradas Preventivas
– Ex.: Compressor GA = US$ 18.000 / intervenção / 10.000
horas
• Aumento de vida útil
– Eliminação de causas antes dos danos
• Tomada de decisão com base científica
– Seleção estratégica de equip. para manutenção
• Aumento da segurança operacional
– Ex.: aplicações aeronáuticas
• Enga. de manutenção - Melhorias e
Economias
Resultados efetivos alcançados

• Pesquisa de lubrif. e materiais, inclusive em


concorrências
– Trocas de lubrificantes apenas quando realmente necessário
• ISO 9000
– Faz parte da certificação de várias empresas
CONCEITO
Não nos basta saber que a
máquina está com danos, mas
impedir que os danos ocorram !
Temos que identificar as causas
do desgaste e eliminá-las assim
que surgirem.

www.huno.com.br/tribolab
Laboratório 6/7
Circuítos Básicos e Fundamentais

Cadeia de Comando e Comando e Controle

Diagramas

Fluxogramas

Esquemas

Croqui

Comando Direto

Comando Indireto
Laboratório 6/7
Circuítos Básicos e Fundamentais

-Conceituação da Terminologia

-Comando Direto ou Indireto

-Diagramas Trajeto Passo/Fase e Tempo

-Diagramas Intituitivo, Passo a Passo e Cascata

-Diagrama Gráfico de Movimento ( Sistêmico e de Posição )

-Verificação de Contingência a Supressão se Necessária

-Numeração e Identificação dos components da cadeia de comando

-Partida Manual e/ou Automática/Automatizada

-Circuíto de Emergência

-Planilha de Sequência ou Sequência de Comando


Circuítos Básicos e Fundamentais
-Cadeia(conjunto de funções) de Comando ou
Comando e Controle.

.Execução do Comando (órdem) /Saída de sinais.

.Processamento de Sinais(comando e auxílio).

.Introdução dos sinais.

.Alívio e distribuição de sinais e suprimento.

.Fonte de Potência Fluídica.

.Bloqueio ou Fechamento Geral.


-Cadeia(conjunto de funções) de Comando ou
Comando e Controle.

.Execução do Comando (órdem) /Saída de sinais.


.Atuad.lineares,rotat. e oscilat.(El.de Força/Torque).
.Processamento de Sinais(comando e auxílio).
.VD,VER,VRFU,VS,VT.(El.Aux.de Com.e Comando)
.Introdução dos sinais.
.Port.Lóg.,VD,Sensores(Elem. De Sinais).
.Alívio e distribuição de sinais e suprimento.
.Manifold e Válv. Direcionais.
.Fonte de Potência Fluídica.
.Unidade de Manut./Conserv./Condicionamento.
.Bloqueio ou Fechamento Geral.
.Válv. de Gaveta.,Globo,Esfera, etc...
-Cadeia(conj.de funções) de Comando ou Comando e
Controle(Repres. por Diag. De Blocos).

Execução
Da Cilindros e
Órdem Motores

Auxílio VER,VRFU
Do VS,VT...
Comando

Válv.
Comando Direcional

Auxílio
Do E,OU,VD
Sinal

Válv.
Sinal Direcional

Manifold,
Fonte de Bloqueio
Energia UM/UC
-Cadeia(conj.de funções) de Comando ou Comando e
Controle(Repres. por fluxograma).
Atuador

E.A.C. E.A.C.

Comando

E.A.S E.A.S.

El.de El. de El.de El.de


Sinal Sinal Sinal Sinal
Bloqueio
c/Alívio

U.M./U.C.

Bloqueio
1. Classificação dos Processos para Elaboração de Circuitos
Pneumáticos e Hidráulicos Seqüênciais
2. Processo Intuitivo
3. Observações gerais sobre formas de representação em
esquemas
4. Método Cascata
5. Exemplos de Utilização do Método Cascata
6. Método Passo-a-Passo
7. Tabela Seqüêncial na Manutenção de Circuitos Pneumáticos
e Hidráulicos
8. Sistemas de Comando Adicionais e Técnicas Especiais
9. Condições Adicionais utilizando a Técnica Pneumática e
Hidráulica
CIRCUÍTOS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Tipos de Diagramas/ Esquemas

• Os diagramas/esquemas de comandos
podem ser:

•Diagramas/Esquemas de comandos
de posição;
•Diagramas/Esquemas de comandos
de sistema.
Diagramas/Esquemas de comandos de
posição
Nesse esquema , todos os elementos
estão simbolizados onde realmente se
encontram na instalação.
Essa forma de apresentação beneficia o
montador pois ele vê de imediato onde
deve montar os elementos .
Porém , esse tipo de esquema de
comando tem um inconveniente de
possuir muitos cruzamentos de linhas ,
onde podem ocorrer enganos na
conexão dos elementos.
Esse é o tipo de esquema de comando
mais usado em hidráulica pois os
circuitos hidráulicos não possuem linhas
de pilotagem e são montados em blocos.
Diagramas/Esquemas de comandos de
Sistema
É o tipo de esquema mais usado em pneumática. Esse
esquema de comando está baseado em uma ordenação dos
símbolos segundo sua função de comando que facilita a
leitura, pois elimina ou reduz os cruzamentos de linhas.
Denominação dos Elementos Hidráulicos e
Pneumáticos

Essa denominação pode ser feita por meio de


números (Norma DIN-23400 e 5599) ou por meio
de letras (Norma IS0-1219).

Todos os elementos hidráulicos e pneumáticos


devem ser representados no esquema na posição
inicial de comando. Se na posição inicial, a válvula
já está acionada, isso deve ser indicado no
diagrama/esquema.
Denominação dos Elementos Hidráulicos e
Pneumáticos

Norma DIN
A Simbologia
Hidráulica está
suprimida
Denominação dos Elementos Hidráulicos e
Pneumáticos

Norma ISO
A simbologia
Hidráulica
está
suprimida
Elaboração dos esquemas de Comandos
Na construção de diagramas/esquemas de comandos
hidráulicos e pneumáticos existem vários métodos.
Ainda não existe um método geral, porém, ainda
predomina para pequenos projetos a utilização do
método intuitivo.
Os esquemas de comandos hidráulicos e pneumáticos
podem ser elaborados por meio de vários métodos.
• Método intuitivo
• Método cascata
• Método passo a passo
• Método Lógico com auxílio de mapas
Método Intuitivo
É um método cuja a característica básica desenvolve-se a
partir da “intuição” do projetista, não possuindo um regra
definida para elaboração do circuíto.

Características:
Requer grande experiência em projeto;
Limita-se a pequenos circuítos;
Exige maior tempo de elaboração em projeto;
Possibilidade de identificação do distúrbio;
Inadequado na aplicação com circuítos compostos.

O método intuitivo é o mais simples de todos os métodos,


porém, deve ser utilizado somente em seqüência diretas, que
não apresentam sobreposição de sinais na pilotagem das
válvulas direcionais que comandam os elementos de trabalho.
Diagramas Complementares de
Movimento
-Diagrama de Comando

-Diagrama de Setas

-Diagrama de Tabela

-Diagrama algébrico

-Diagrama Trajeto e Passo ou Fase

-Diagrama Trajeto e Tempo

-Sequência de Comando

-Diagrama de Karnaugh
Método Cascata
É um método que consiste em cortar a
alimentação do fluído dos elementos de sinal que
estiverem provocando uma contrapressão na
pilotagem de válvulas de comando, interferindo, dessa
forma, na seqüência de movimentos dos elementos de
trabalho(Eliminação de contingências).

Características:
Requer experiência na implementação;
Limita -se a circuítos de porte médio;
Seu emprego é inadequado em circuítos compostos(diretos e
indiretos).
COMANDO CASCATA I

O método Cascata baseia-se na eliminação


da possibilidade de ocorrência de sobreposição
de sinais nas válvulas de comando dos atuadores
através da divisão da seqüência de trabalho em
grupos de movimentos, e do relacionamento
destes grupos com linhas de pressão, sendo que,
através da utilização apropriada de arranjos pré-
estabelecidos de válvulas de inversão, apenas
uma linha poderá estar pressurizada a cada
instante de tempo.
COMANDO CASCATA II

O comando CASCATA resume-se em dividir


criteriosamente uma seqüência complexa em varias
seqüências mais simples, onde cada uma dessas
divisões recebe o nome de GRUPO DE COMANDO.
Não existe número máximo de grupos mais sim, um
número mínimo, 2 (dois) grupos .
COMANDO CASCATA III
Roteiro para Aplicação do Método Cascata
1- Dividir a seqüência em grupos de movimentos, sem
que ocorra a repetição de movimento de qualquer
atuador em um mesmo grupo.
2 - Cada grupo de movimentos deve ser relacionado com
uma linha de pressão. Para tanto deve ser utilizado o
arranjo de válvulas inversoras que permite estabelecer o
número de linhas de pressão.
3 - Interligar, apropriadamente, às linhas de pressão os
elementos de sinal que realizam a comutação de posição
das válvulas de comando dos diversos atuadores e das
válvulas inversoras das linhas de pressão.
COMANDO CASCATA IV
Aplicação do Método

1a Etapa: A partir do diagrama trajeto-passo,


extrair a representação algébrica.

Exemplo 1: A+B+B-A-
COMANDO CASCATA V
2a Etapa: Tomando a seqüência do início, efetuar a divisão
toda vez que for notado em um mesmo grupo uma mesma
letra com sinais opostos, ou seja, o mesmo atuador não pode
fazer movimentos diferentes em um mesmo grupo de
comando, ou ainda, “Letras iguais com sinal algébrico oposto
não podem ficar numa mesma linha (grupo).”

Exemplo 1: A+B+/B-A-/

A + B +  Grupo de comando 1
B - A -  Grupo de comando 2
COMANDO CASCATA VI
Exemplos
Exemplo 2
A + B + / B - A - / B+ / B- /

Exemplo 3
A+B+C+/C–B–A-
COMANDO CASCATA VII
Exemplos
Exemplo 4
A + B + / B - C + / C- A - /

Exemplo 5
A + B + / A - / A + B -/ A - / A+ C + / C- A - /
COMANDO CASCATA VIII
Após a divisão da seqüência deve ser esquematizado o conjunto
de válvulas memória que serão as responsáveis pelo
fornecimento de ar aos grupos de comando (linhas).

Para se determinar o número de válvulas que serão utilizadas


no conjunto de válvulas memória, deve-se levar em consideração
o número de grupos de comandos (linhas), ou seja:

Numero de válvulas memória = número de grupos - 1

Nm = NG - 1

O conjunto de válvulas memória será composto geralmente por


válvulas de quatro ou cinco vias com duas posições e
acionamento por duplo piloto positivo (Ver Alternativas).
COMANDO CASCATA IX
3a Etapa: Verificar ao final do ciclo, que linha
permanece pressurizada. Isto irá depender da
seqüência considerada e da divisão escolhida.

Exemplo 6:

No exemplo vemos que a seqüência dá origem a um


sistema cascata com três linhas e com a última linha
(linha 3) pressurizada ao final do ciclo.
COMANDO CASCATA X
No método cascata, quando o último grupo é composto por
movimentos que se unidos ao primeiro grupo não desobedece à
regra da segunda etapa, ou seja, “Letras iguais com sinais
algébricos opostos não podem ficar numa mesma linha”, pode-se
unir o último grupo ao primeiro reduzindo assim o número de
linhas e o número de memórias.
No exemplo 6, temos:

Nesta divisão teremos o ar pressurizando a linha “1” no final


do ciclo. Este artifício só pode ser realizado com o último e o
primeiro grupo, caso não haja choque com a regra da 2a Etapa.
COMANDO CASCATA XI

4a Etapa: Construir o sistema cascata, identificando os


elementos segundo a critério:

Elementos de Trabalho: A , B , B , C , D , ...


Elem. de Sinal Trazeiro / SH: ao , bo , co , do , ...
Elem. de Sinal Dianteiro/SAH: a1 , b1 , c1 , d1 , ...
COMANDO CASCATA XII
Observações Importantes:
As linhas (grupos) de cascata sempre serão
alimentadas através de válvulas memória.

O método cascata possui limitações em relação


ao número de linhas ( +/- 10 linhas) devido ao
problema da queda de pressão em cada válvula
que se amplia em função da dimensão da rede de
utilização/serviço/trabalho.
COMANDO CASCATA XIII
5a Etapa: Construção do sistema e verificação da
seqüência de comutação.
Caso 1 – Sistema com Duas Linhas: A primeira válvula do
conjunto alimenta o primeiro e o segundo grupo de comando.

Observação: Se houver dois grupos haverá apenas uma válvula memória


COMANDO CASCATA XIV
Sistema com Duas Linhas

12 10 12 10

Aplicando-se pressão no orifício de comando "10" teremos


o grupo 2 pressurizado.

Caso o comando seja dado no orifício "12" o grupo de


comando pressurizado será o grupo 1.
COMANDO CASCATA XV
Aplicação do Método para casos de três grupos de comando
A válvula de comando inferior é ligada ao orifício de
pressão da superior pela sua utilização 2 .
A utilização 4 da válvula inferior deverá estar ligada ao
orifício "12" da válvula superior e ao grupo consecutivo.
COMANDO CASCATA XVI

Aplicação do Método para casos de três grupos de comando


COMANDO CASCATA XVII
Seqüência de Comutação

S1 – linha 4 para linha 1


COMANDO CASCATA XVIII
Seqüência de Comutação

S2 – linha 1 para linha 2


COMANDO CASCATA XIX
Seqüência de Comutação

S3 – linha 2 para linha 3


COMANDO CASCATA XX
Seqüência de Comutação

S1 – linha 3 para linha 4


COMANDO CASCATA XXI
Aplicação do método para casos de quatro grupos de
comando ou mais
COMANDO CASCATA XXII

TABELA DE FUNCIONAMENTO DO COMANDO CASCATA


Exemplos de Utilização do Método Cascata
Método Passo-A-Passo I

É um método prático e simples cuja a


regra é de fácil assimilação. Neste método há
a individualidade dos passos do diagrama,
onde cada movimento individual ou
simultâneo, ocorre baseado no comando de
uma saída, a qual foi habilitada pelo passo
anterior e pelo respectivo emissor de sinal
(fins-de-curso).
Método Passo-A-Passo II

Características

Não requer grande experiência por parte do projetista;


Ideal para aplicações em qualquer tipo de circuito;
Não é utilizável em circuítos compostos;
Apresenta alta segurança e garantia operacional;
Apresenta custo de implementação relativamente mais
elevado com relação aos outros métodos.
Método Passo-A-Passo III
Para ilustrar a resolução de um circuíto pneumático
pelo método PASSO-A-PASSO, tomaremos como base a
seqüência:

A+A-B+B-

Como no método cascata o método PASSO-a-


PASSO requer a divisão da seqüência. A diferença, no
entanto, é que neste método, cada movimento deve ser
separado. A cada divisão denomina-se passo.
Método Passo-A-Passo IV

Observamos que na seqüência acima foram obtidos


quatro passos ao efetuar as divisões.
Cada passo será comandado nesta técnica por uma
válvula 3/2 vias duplo piloto positivo.
O número de válvulas de comando é igual ao número
de passos.
Método Passo-A-Passo V
As válvulas de comando apresentam três
funções básicas.

1) Despressurizar o passo de comando anterior

2) Pressurizar a válvula que será acionada a fim de


efetuar a mudança para o próximo passo

3) Efetuar o comando da válvula de trabalho, dando a


origem ao movimento do passo a ser executado.
Método Passo-A-Passo VI
Disposições das Válvulas de Comando e suas
Ligações no Esquema
Método Lógico com auxílio de Mapas
É um método prático sobretudo analítico , em que
é possível se estabelecer com facilidade as várias etapas
de qualquer circuíto , seja ele simples, composto ou
complexo, analisando - se todo o processamento de sinais
e suas combinações econômicas.

Características:
Requer muita experiência de projeto;
Ideal para circuítos, simples e complexos;
Ideal para circuítos compostos(direto e indireto);
Pode ser aplicado em circuítos combinados.

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