PRIMEIRO
DIA
2
APRESENTAÇÃO
• 20-05 – NR-5 E RISCOS DE ACIDENTES
• 21-05 – INSPEÇÃO DE SEGURANÇA PREVENÇÃO
DE ACIDENTES EPI E EPC
• 22-05 – ACIDENTES (DEFINIÇAO, CLASSIFICAÇÃO,
ESTATISTICA E ANALISE POR MSP)
• 23-05 – ACIDENTE (ANALISE POR ARVORE DE
CAUSAS) – PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E
EMERGÊNCIAS
• 24-05 – DST – RESPONSABILIDADE CIVIL E
CRIMINAL E REUNIÃO DE CIPA
3
C.L.T.
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS
4
CIPA
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
5
OBJETIVOS DA CIPA
6
O PAPEL DO CIPEIRO
7
RISCOS
DE
ACIDENTES
8
RISCOS AMBIENTAIS
9
RISCOS AMBIENTAIS
10
GRUPO 1 - RISCOS FÍSICOS
RISCOS FÍSICOS
RUÍDO FRIO
PRESSÕES UMIDADE
CALOR
ANORMAIS
11
FÍSICO - RUÍDO
FADIGA NERVOSA
SISTEMA NERVOSO ALTERAÇÕES MENTAIS: PERDA DA MEMÓRIA
DIFICULDADE EM COORDENAR IDÉIAS
APARELHO HIPERTENSÃO
CARDIOVASCULAR MODIFICAÇÃO DO RITMO CARDÍACO
MODIFICAÇÃO DO CALIBRE DOS VASOS SANGUINEOS
12
FÍSICOS - VIBRAÇÕES
a) Localizadas
13
FÍSICOS - VIBRAÇÕES
• LOCALIZADAS
14
FÍSICOS - VIBRAÇÕES
• GENERALIZADAS
15
FÍSICOS - RADIAÇÃO
16
FÍSICOS - RADIAÇÃO
• RADIAÇÃO IONIZANTES
17
FÍSICOS - RADIAÇÃO
18
FÍSICO - TEMPERATURAS
EXTREMAS
• CALOR
CATARATA
DISTÚRBIOS PSICONEURÓTICOS
DESIDRATAÇÃO
PROBLEMAS CARDIOCIRCULATÓRIOS
ERUPÇÃO DA PELE
INSOLAÇÃO
CÂIMBRAS
19
FÍSICO - TEMPERATURAS
EXTREMAS
• FRIO
• feridas
• rachaduras e necrose da pele
• enregelamento
20
FÍSICO - TEMPERATURAS
EXTREMAS
Outros riscos:
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GRUPO 2 - RISCOS QUÍMICOS
RISCOS QUÍMICOS
POEIRA VAPORES
FUMOS GASES
22
QUÍMICO
vias de penetração
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GRUPO 3 - RISCOS BIOLÓGICOS
RISCOS BIOLÓGICOS
vírus bacilos
bactérias parasitas
protozoários fungos
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GRUPO 4 - RISCOS ERGONÔMICOS
RISCOS ERGONÔMICOS
CONTROLE IMPOSIÇÃO
ESFORÇO LEVANTAMENTO EXIGÊNCIA
E TRANSPORTE RÍGIDO DE DE
FÍSICO MANUAL DE
DE POSTURA
PRODUTIVI-
INADEQUADA RÍTMOS
INTENSO PESO DADE EXCESSIVOS
OUTRAS
TRABALHO JORNADA MONOTONIA SITUAÇÕES DE
EM TURNOS DE TRABALHO E STRESS FÍSICO
E NOTURNOS PROLONGADA REPETITIVIDADE E/OU
PSÍQUICO
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GRUPO 5 - RISCOS DE ACIDENTES
RISCOS DE ACIDENTES
MÁQUINAS E FERRAMENTA
ARRANJO
EQUIPAMENTO INADEQUADA ILUMINAÇÃO
FÍSICO ELETRICIDADE
SEM OU INADEQUADA
INADEQUADO
PROTEÇÀO DEFEITUOSA
OUTRAS
SITUAÇÕES DE
PROBABILIDADE
ARMAZENAMENTO ANIMAIS RISCOS QUE
DE INCÊNDIO INADEQUADO PEÇONHENTOS PODERÃO
OU EXPLOSÃO
CONTRIBUIR P/
OC. DE ACID.
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MAPA DE RISCOS - LEGISLAÇÃO
ATUALMENTE
O mapa de riscos continua sendo obrigatório,
conforme estabelece a Portaria nº 8 de
23/02/99, que dá nova redação para a
Norma Regulamentadora nº 5 - CIPA.
27
MAPA DE RISCOS - LEGISLAÇÃO
Item 5.16 - A CIPA terá por atribuição:
alínea “a” - identificar os riscos do processo de trabalho, e
elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior
número de trabalhadores, com assessoria do SESMT,
onde houver.
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O QUE É MAPA DE RISCOS
Consiste em representação gráfica do
reconhecimento dos riscos existentes
nos diversos locais de trabalho, e visa
a conscientização e informação dos
trabalhadores através da fácil
visualização dos riscos existentes na
empresa.
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MAPA DE RISCOS - OBJETIVOS
1 - Reunir as informações necessárias para
estabelecer o diagnóstico da situação de
segurança e saúde do trabalhador na empresa
2 - Possibilitar durante a sua elaboração, a troca e
divulgação de informações entre os
trabalhadores, bem como estimula a
participação nas atividades de prevenção
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MAPA DE RISCOS - QUEM FAZ ?
O mapa de riscos será executado pela
CIPA, através de seus membros, após
ouvidos os trabalhadores de todos os
setores produtivos da empresa, e com
a colaboração do SESMT, quando
houver.
31
MAPA DE RISCOS - QUANDO FAZ ?
A cada nova gestão da CIPA, o mapa
de riscos será refeito, conforme
cronograma elaborado na gestão
anterior, visando o controle da
eliminação dos riscos apontados.
32
MAPA DE RISCOS - COMO FAZER ?
ETAPAS DE ELABORAÇÃO
33
SEGUNDO
DIA
34
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
35
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
36
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
37
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
38
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
39
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
40
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
observação
acompanha- registro
mento INSPEÇÃO
DE
SEGURANÇA
análise
implantação de risco
definição de
prioridades
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PAI
PROGRAMA DE
ADEQUAÇÃO DE
INSTALAÇÕES
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E. P. I.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
• O QUE É E.P.I.;
• HÁBITO;
• HORÁRIO DE ENTREGA;
• OBRIGAÇÕES DA EMPRESA;
• OBRIGAÇÕES DO FUNCIONÁRIO E
• RESPONSABILIDADES.
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E.P.I.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
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E.P.I.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
• PROTEÇÃO PARA A CABEÇA
a) Protetores faciais destinados à proteção dos olhos e da face contra lesões
ocasionadas por partículas, respingos, vapores de produtos químicos e radiações
luminosas intensas;
b) Óculos de segurança para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos,
provenientes de impacto de partículas;
c) Óculos de segurança, contra respingos, para trabalhos que possam causar
irritações nos olhos e outras lesões decorrentes da ação de líquidos agressivos e
metais em fusão;
d) Óculos de segurança para trabalhos que possam causar irritação nos olhos
provenientes de poeiras;
e) Óculos de segurança para trabalhos que possam causar irritações nos olhos e
outras lesões decorrentes da ação de radiações perigosas;
f) Máscaras para soldadores nos trabalhos de soldagem e corte ao arco elétrico e
g) Capacetes de segurança para proteção do crânio nos trabalhos sujeitos a:
1 - agentes meteorológicos (trabalhos a céu aberto);
2 - impactos provenientes de quedas, projeção de objetos ou outros e
3 - queimaduras ou choque elétrico.
45
E.P.I.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
46
E.P.I.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
47
E.P.I.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
48
E.P.I.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PROTEÇÃO AUDITIVA
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E.P.I.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Para exposições a agentes ambientais em concentrações
prejudiciais à saúde do trabalhador, de acordo com os limites
estabelecidos na NR-15:
a) Respiradores contra poeira, para trabalhos que impliquem em
produção de poeiras;
b) Máscaras para trabalhos de limpeza por abrasão, através de
jateamento de areia;
c) Respiradores e máscaras de filtro químico para exposição a
agentes químicos prejudiciais à saúde e
d) Aparelhos de isolamento (autônomos ou de adução de ar), para
locais de trabalho onde o teor de oxigênio seja inferior a 18%
(dezoito por cento) em volume.
50
E.P.I.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PROTEÇÃO DO TRONCO
Aventais, jaquetas, capas e outras vestimentas
especiais de proteção para trabalhos em que haja
perigo de lesões provocadas por:
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E.P.I.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PROTEÇÃO DA PELE
Cremes Protetores.
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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
COLETIVA
53
EXEMPLOS
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TERCEIRO
DIA
55
ACIDENTE DO TRABALHO
CONCEITO LEGAL
56
ACIDENTE DO TRABALHO
57
ACIDENTE DO TRABALHO
• LESÃO CORPORAL
58
ACIDENTE DO TRABALHO
EQUIPARAÇÃO
III - O acidente sofrido, ainda que fora do local e horário
de trabalho:
a) na execução de ordem ou na realização de serviços sob a
autoridade da empresa;
b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa pra lhe
evitar prejuízo ou proporcionar proveito;
c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo, quando
financiada por esta, dentro de seus planos para melhor
capacitação da mão-de-obra, independentemente do meio de
locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do
segurado e
d) do percurso da residência para o local de trabalho ou deste para
aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive
veículo de propriedade do segurado, desque que não haja
alteração ou interrupção por motivo alheio ao trabalho.
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ACIDENTE DO TRABALHO
CARACTERIZAÇÃO
O legislador equiparou ao acidente do trabalho
as doenças que, oriundas do trabalho,
acarretem incapacidade laboral. Para tanto, vem
estabelecido no art. 20 da Lei 8.213/91:
• DOENÇA PROFISSIONAL
• DOENÇA DO TRABALHO
60
ACIDENTE DO TRABALHO
CARACTERIZAÇÃO
• DOENÇA PROFISSIONAL
Doença Profissional, assim entendida é a produzida ou
desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a
atividade e constante da respectiva relação elaborada
pelo ministério do trabalho.
• Exemplo: saturnismo (intoxicação provocada em quem
trabalha com chumbo); silicose (pneumoconiose
provocada em quem trabalha com sílica); são doenças
tipicamente profissionais.
61
ACIDENTE DO TRABALHO
CARACTERIZAÇÃO
• DOENÇA DO TRABALHO
62
ACIDENTE DO TRABALHO
63
ACIDENTE DO TRABALHO
• CONCEITO PREVENCIONISTA
64
INCIDÊNCIA
FREQUENCY RATE
68
REAC
69
70
QUARTO
DIA
71
METODOLOGIA
ÁRVORE DE CAUSAS
72
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
I - INTRODUÇÃO
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METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
II - PASSOS PRINCIPAIS
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METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
III - CONSTRUINDO A ÁRVORE DE CAUSA
* Depois de entender, fazer a lista de fatos e descrever o que aconteceu, escolha o último fato (em geral a
lesão).
Neste passo não importa se o que aconteceu é certo ou errado, mas se é usual ou não.
75
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
* Depois disto, veja a ligação entre este fato e o outro / outros somente siga
o que aconteceu (veja sua lista de fatos) - fatos previstos
* Pergunte a si mesmo:
- Quais os fatos previstos que causaram isto?
- Este fato previsto foi necessário para acontecer o outro?
- Isto foi suficiente?
- Houveram outros fatos necessários para acontecer o primeiro?
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METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
- Corrente Simples
ESCORREGAR CAIR
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METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
- Conjunção
Rua em declive
Freios em más
condições
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METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
- Disjunção
Tempestade
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METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
IV - CASO
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METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
São 14:00 h e acabou de chover....
Sr. João dirigia a sua empilhadeira puxando um reboque com uma pesada carga de
caixas empilhadas que contém suportes metálicos usados. A rua é em declive e na parte
baixa, em frente ao portão de entrada da usina a empilhadeira deve virar à direita em
direção ao almoxarifado onde a carga deve ser entregue.
81
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
82
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
Na curva, o
carregamento que
Que inicia a curva a não estava amarrado
20 Km/h desloca-se sobre o
reboque
A maior parte
das caixas cai, e Espalhando os
algumas delas tubos pelo chão
quebram
83
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
Percebendo o
caminho Mas a moto
interrompido, ele derrapa no chão
freia bruscamente molhado
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METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
85
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
LISTA DE FATOS
Moto derrapa Vindo trabalhar
Caixas e tubos no chão Queda no chão
Velocidade de 20 Km/h Ferimento
Carga pesada Chão molhado
Curva fechada Rua em declive
Carga caiu do reboque Freios em más condições
Viu o caminho bloqueado Carga não amarrada
Entrava na usina Freada brusca
Se você achar necessário, corrija a sua lista, mas é importante você lembrar que a lista deve ser:
PRECISA - SIMPLES - REAL.
Vá para o item 4.
87
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
Depois vá para o 5.
88
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
FREADA
BRUSCA
MT2
MT1 I2 I1
CHÃO
MOLHADO
Vá para o item 6.
89
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
Vá para o item 7.
90
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
VINDO ENTRAVA
TRABALHAR NA USINA
FREADA
I4 I3 BRUSCA
MT2
Vá para oitem 8.
91
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
Vá para o item 9.
92
METODOLOGIA - ÁRVORE DE CAUSAS
9 - Compare com sua árvore finalizada:
MT7
FREADA
I4 I3 BRUSCA
VELOCIDADE
20 Km/h
MT8
MT2
RUA EM
DECLIVE
MT6
M1 MT5 MT4 MT1 I2 I1
CARGA NÃO
AMARRADA
Este é o modelo e pode ser diferente para suas soluções. Por outro lado é importante se ter
certeza que todos os fatos foram considerados e contribuíram para a ocorrência do acidente.
93
PREVENÇÃO
E
COMBATE
A
INCÊNDIO
94
PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
95
FASES DA PREVENÇÃO
PRÉ-OPERACIONAL:
- LIGADA A ENGENHARIA DE PROJETOS - NORMAS A
SEREM SEGUIDAS
OPERACIONAL:
- PRESERVAÇÃO DO SISTEMA DE SEGURANÇA
CORRETIVA:
- CORREÇÃO DE FALHAS DE PROJETO OU
MODIFICAÇÕES DAS INSTALAÇÕES
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RISCOS DE INCÊNDIO
98
CLASSES DE INCÊNDIO
99
CLASSES DE INCÊNDIO
100
CLASSES DE INCÊNDIO
101
CLASSES DE INCÊNDIO
102
QUINTO
DIA
103
ENVOLVIMENTO
DE
FUNCIONÁRIOS
104
REUNIÃO
CIPA
105
OBJETIVO DA REUNIÃO ORDINÁRIA
106
TIPOS DE REUNIÕES
REUNIÃO ORDINÁRIA
CONFORME PREVISTO NO CALENDÁRIO
REUNIÕES EXTRAORDINÁRIA
CONFORME CONVOCAÇÃO DO PRESIDENTE
PARA ANALISAR ACIDENTES GRAVES
107