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A estrutura da primeira

sessão e pensamentos
automáticos
AULA 8
PSICOTERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL
ESTRUTURA DA PRIMEIRA SESSÃO DE
TERAPIA

Processo de comunicação
claro e preciso.
Julgamento com relação a
estrutura inicial.
ESTRUTURA DA PRIMEIRA SESSÃO DE
TERAPIA

 Algunssentem grande desconforto


com o processo diretivo
(Pensamentos):
O paciente não irá gostar disso.
 O paciente se sentirá controlado.

 Isso me fará perder material importante.

 Isso é rígido demais.


ESTRUTURA DA PRIMEIRA SESSÃO DE
TERAPIA

1. Estabelecimento de agenda/definição de
pauta
2. Breve atualização
 Classificação do humor
 Investigar uso de medicação e outros processos
terapêuticos*
3. Discussão de tópicos
 Identificar e discutir problemas/demandas
 Estabelecimento/discussão de metas e expectativas
 Psicoeducação
ESTRUTURA DA PRIMEIRA SESSÃO DE
TERAPIA

4. Indicação de tarefa de
casa/exercício de casa
5. Resumos
Feedbacks
ESTRUTURA DA PRIMEIRA SESSÃO DE
TERAPIA

1. Estabelecimento da
agenda/Definição de pauta
 Extremamente importante para
estabelecer o rapport (vínculo de
confiança) a partir das verbalizações e
expressões corporais.
 Deve-se obter feedback do paciente
quanto a proposta.
ESTRUTURA DA PRIMEIRA SESSÃO DE
TERAPIA

1. Estabelecimento da agenda/Definição de
pauta
 Como terapeutas, devemos destacar o que é
importante trabalharmos nessa sessão inicial
e perguntar o que mais o paciente gostaria de
trabalhar nesse primeiro momento.
 Anotações no processo terapêutico.
 Checagem do humor
 Identificar emoções e ensinar como
mensurá-las.
ESTRUTURA DA PRIMEIRA SESSÃO DE
TERAPIA

1. Estabelecimento da agenda/Definição
de pauta
 Como se dá as interrupções nesse
momento?
 Quais as possibilidades de checagem de
humor?
 O que eu posso trabalhar quanto ao
diagnóstico do/com o paciente?
ESTRUTURA DA PRIMEIRA SESSÃO DE
TERAPIA

2. Breve atualização
 Avaliação inicial do paciente de acordo
com a semana que ele vivenciou.
 Observação de aspectos negativos e
positivos.
 Avaliação a partir de eixos do DSM
(Diagnostic and Statistical Manual of
Mental Disorders).
ESTRUTURA DA PRIMEIRA SESSÃO DE
TERAPIA

2. Breve atualização
 Como decidir que problemas são
urgentes e quais não são?
 Caso apareça uma demanda urgente, o
que podemos fazer com a estrutura
proposta para a 1ª sessão?
 Qual o benefício de apresentar um
possível diagnóstico ao paciente?
ESTRUTURA DA PRIMEIRA SESSÃO DE
TERAPIA

3. Discussão de tópicos
 Estabelecimento de metas/objetivos
 Psicoeducação/Educar o paciente para o
processo terapêutico
 Registro de pensamentos
disfuncionais
 Expectativas para a terapia
ESTRUTURA DA PRIMEIRA SESSÃO DE
TERAPIA

4. Tarefa de casa
 Buscar fazer anotações
 Avaliar capacidades e motivações
para seguir na atividade
 Construção a partir do que for
discutido na sessão.
 Reavaliar tarefas passadas
ESTRUTURA DA PRIMEIRA SESSÃO DE
TERAPIA

 Tarefas de casa (Exemplo)


 Refinar a lista de metas
 Quando meu humor mudar, pergunta a mim
mesmo: “o que está passando pela minha
cabeça agora?” e anotar pensamentos e
imagens.
 Pensar sobre o que pretendo trabalhar na
próxima sessão.
 (O que for acordado).
ESTRUTURA DA PRIMEIRA SESSÃO DE
TERAPIA

5. Resumo da sessão
 Fazer ao longo e principalmente ao
final
 Buscar que o paciente faça o
resumo gradativamente
 Feedback
Pensamentos Automáticos

 Os pensamentos automáticos são um


fluxo de pensamentos que coexistem
com um fluxo de pensamentos mais
manifesto (Beck, 1964). Esses
pensamentos não são peculiares
unicamente a pessoas com sofrimento
psicológico; eles são uma experiência
comum a todos nós.
TEORIAS COMPORTAMENTAIS E
COGNITIVAS

Situação

Comportamento Pensamento

Emoção
Pensamentos Automáticos

 Deve-se:
1. Explicar os pensamentos
automáticos para o paciente.
2. Evocar e detalhar os pensamentos
automáticos.
3. Ensinar o paciente a identificar os
pensamentos automáticos.
PROPOSIÇÃO/TAREFA DE CASA

 Em grupo, escolher alguns momentos


da estrutura da primeira sessão e criar
um diálogo entre terapeuta e paciente,
buscando identificar e avaliar os
pensamentos automáticos.
 Estruturar em, no mínimo, duas laudas (Times, 12,
espaçamento 1,5), entregar até dia 13/09 (manhã),
por email, para que façamos uma discussão sobre
os pensamentos automáticos.
PROPOSIÇÕES
(UTILIZE O CASO DE OUTRO GRUPO)

1. Explique a relevância de
identificarmos e modificarmos os
pensamentos automáticos do
paciente, na TCC?
2. Quais formas de evocação dos
pensamentos automáticos podem
ser observados no caso?
PROPOSIÇÕES
(UTILIZE O CASO DE OUTRO GRUPO)

3. Quais partes da estrutura da primeira


sessão podem ser observadas no caso?
Elas estão bem encadeadas?
4. Quanto ao comportamento do
terapeuta, o que se pode destacar de
coerente a fim de buscar compreender
os pensamentos automáticos do
paciente? E o que poderia melhorar?
Pensamentos Automáticos

 Validade e utilidade:
 Distorção: ocorre apesar das evidências
objetivas em contrário.
 Pensamento automático é correto, mas a
conclusão a que o paciente chega pode ser
distorcida.
 Pensamento automático também é válido,
mas decididamente disfuncional.
Explicar os pensamentos automáticos para o
paciente

Psicoeducação
Evocar os pensamentos automáticos

1. Perguntar como ele está/estava se sentindo


e onde seu corpo vivenciava a emoção.
2. Evocar uma descrição detalhada da
situação problemática.
3. Pedir ao paciente para visualizar a situação
angustiante.
4. Sugerir que o paciente faça um role-play
com você da interação específica (se a
situação angustiante foi interpessoal).
Evocar os pensamentos automáticos

5. Evocar uma imagem.


6. Apresentar pensamentos opostos aos
que você supõe que na realidade
estavam passando pela cabeça dele.
7. Perguntar sobre o significado da
situação.
8. Fazer a pergunta de maneira
diferente.
Evocar os pensamentos automáticos

 Identificando Pensamentos
Automáticos Adicionais
 Identificando a Situação Problemática
 Diferenciando entre Pensamentos
Automáticos e Interpretações
 Especificando os Pensamentos
Automáticos Implícitos no Discurso
Evocar os pensamentos automáticos

 Mudando a Forma dos Pensamentos


Telegráficos ou em Forma de Pergunta
 Reconhecendo situações que podem
evocar Pensamentos Automáticos
Ensinando os paciente a identificar os
pensamentos automáticos

Utilizar os próprios
exemplos do
paciente
Visão geral do tratamento

Desenvolvimento da relação terapêutica

Planejamento do tratamento e estruturação das sessões

Identificação e resposta às cognições disfuncionais

Ênfase no positivo (sucesso)

Facilitação da mudança cognitiva e comportamental entre as


sessões (exercícios de casa)
Leitura prévia (aula 9)

BECK, J. S. Terapia
cognitiva: teoria e prática
(2ª ed.). Porto Alegre, Artes
Médicas, 2013.
Cap 9. Identificando pensamentos
automáticos.

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