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EMBRIONARIO

• ANNA KESYA
• ELENITA ANDRADE
• ERICA MATIAS
• FRANCISCA DELFINA
• JOSE HERSSEM
• SAMARA MONTEIRO
• VÂNIO ADRIANO
O tecido muscular é formado por células de origem mesodérmica.

Mesoderma extra-embrionário.
Embr.
1. Camada de tecido disposta em torno
do âmnio e do saco vitelino.

Mesoderma intra-embrionário.
Embr.
1. Tecido que converte o disco
embrionário didérmico em tridérmico.
Os mioblastos que formam os músculos esqueléticos do tronco são derivados
do mesoderma das regiões do miótomo dos somitos. Os músculos dos
membros desenvolvem-se de células precursoras nos brotos dos membros.
Estudos demonstraram que essas células originam-se do dermomiótomo
ventral dos somitos em resposta a sinais moleculares de tecidos vizinhos (Fig.
17-1). As células miogênicas precursoras migram para os brotos dos membros
onde são submetidas a transformações epiteliomesenquimais.
.
O folheto germinativo é o tecido embrionário que origina os diversos
tecidos e órgãos de um animal adulto. Todos os demais grupos de
animais apresentam três folhetos germinativos (triblásticos ou
triploblásticos).
Em geral cada porção do miótomo de um somito apresenta uma divisão epiaxial
dorsal e uma divisão hipoaxial ventral (Fig. 17-2B). Cada nervo espinhal em
desenvolvimento também se divide e envia um ramo para cada divisão, com o ramo
dorsal primário suprindo a divisão epiaxial e o ramo ventral primário, suprindo a
divisão hipoaxial. Alguns músculos – p. ex., os músculos intercostais –
permanecem organizados em segmentos como os somitos, mas a maioria dos
mioblastos migra dos somitos e forma músculos não segmenta

Derivados das Divisões Epiaxiais dos Miótomos


Os mioblastos das divisões epiaxiais dos miótomos formam os músculos
segmentares da maior parte do eixo do corpo, os músculos extensores do pescoço
e da coluna vertebral (Fig. 17-3). Os músculos extenso res embrionários derivados
dos miótomos sacrais e coccigeanos degeneram; seus derivados adultos são os
ligamentos sacrococcígeos dorsais. Derivados das Divisões
Derivados das Divisões Hipoaxiais dos Miótomo
Os mioblastos das divisões hipoaxiais dos miótomos cervicais formam os músculos
escaleno, pré-vertebral, gê- nio-hióide e infra-hióide (veja Fig. 17-3). Os miótomos
torácicos formam os músculos flexores lateral e ventral da coluna vertebral,
enquanto os miótomos lombares formam o músculo quadrado lombar. Os músculos
dos membros, os músculos intercostais e os músculos abdominais também são
derivados das divisões hipoaxiais dos miótomos. Os miótomos sacrococcígeos
formam os músculos do diafragma pélvico e, provavelmente, os músculos estriados
do ânus e dos órgãos sexuais.

Músculos dos Arcos Faríngeos


A migração dos mioblastos dos arcos faríngeos, para formar os músculos da
mastigação, da expressão facial e da laringe, está descrita no Capítulo 11. Esses
músculos são inervados pelos nervos dos arcos faríngeos.
Músculos Oculares
A origem dos músculos extrínsecos do olho não está esclarecida, mas acredita-se
que possam ser derivados de células mesenquimais próximas da placa pré-cordal
(Figs. 17-2 e 17-3). Acredita-se que o mesoderma desta área dê origem a três
miótomos pré-ópticos. Os mioblastos diferenciam-se das células mesenquimais
derivadas desses miótomos. Grupos de mioblastos, cada qual suprido por seu
próprio nervo craniano (NC III, NC IV ou NC VI), formam os músculos extrínsecos do
olho. Músculos

Músculos da Língua
Inicialmente, existem quatro miótomos occipitais (pós- ópticos); no entanto, o
primeiro par desaparece. Mioblastos dos miótomos remanescentes formam os
músculos da língua, os quais são inervados pelo nervo hipoglosso (NC XII).

Músculos dos Membros


A musculatura dos membros desenvolve-se de mioblastos que envolvem os ossos
em desenvolvimento (veja Fig. 17-2). Estudos genéticos e com enxerto em aves e
em mamíferos demonstraram que as células miogênicas precursoras do broto do
membro originam-se dos somitos. Essas células estão inicialmente localizadas na
parte ventral do dermomiótomo e são de natureza epitelial (veja Fig. 16-1D). Após a
transformação epiteliomesenquimal, as células migram para o primórdio do membro.
Sinais moleculares do tubo neural e da notocorda induzem o Pax-3 e o Myf
As fibras musculares lisas diferenciam-se do mesênquima esplâncnico que envolve
o endoderma do intestino primitivo e seus derivados (veja Fig. 16-1). O músculo liso
da parede de muitos vasos sanguíneos e linfáticos forma-se do mesoderma
somático. Acredita-se que os músculos da íris (o dilatador e o esfíncter da pupila) e
também as células mioepiteliais das glândulas mamárias e sudoríparas sejam
derivados de células mesenquimais que se originam no ectoderma. O primeiro sinal
de diferenciação do músculo liso é o desenvolvimento de núcleos alongados nos
mioblastos fusiformes. Durante o início do desenvolvimento, novos mioblastos
continuam a se diferenciar das células mesenquimais, porém, eles não se fundem;
permanecem mononucleados. Durante o desenvolvimento posterior, a divisão de
mioblastos existentes gradualmente substitui a diferenciação de novos mioblastos na
produção do tecido muscular liso. Elementos filamentosos, mas não sarcoméricos
contráteis, desenvolvem-se em seu citoplasma, e a superfície externa de cada célula
diferenciada adquire uma lâmina externa circundante. À medida que as fibras
musculares se desenvolvem em camadas ou feixes, elas recebem inervação autô-
noma; os fibroblastos e as células musculares sintetizam e depositam fibras
colágenas, elásticas e reticulares.
O músculo cardíaco desenvolve-se do mesoderma lateral esplâncnico, que origina
o mesênquima que envolve o tubo cardíaco em desenvolvimento (veja Capítulo
15). Os mioblastos cardíacos diferenciamse deste miocárdio primitivo. O músculo
cardíaco é reconhecível na quarta semana e, provavelmente, desenvolve-se
através da expressão de genes cardíacos específicos. As fibras musculares
cardíacas originamse por diferenciação e crescimento de células isoladas,
diferente das fibras musculares esqueléticas que resultam da fusão de células. O
crescimento das fibras musculares cardíacas resulta da formação de novos
miofilamentos. Os mioblastos aderem-se uns aos outros tal como no
desenvolvimento do músculo lo esquelético, mas as membranas celulares que
estão em contato não se desintegram; essas áreas de adesão originam os discos
intercalares. Mais tarde, no período embrionário, feixes especiais de células
musculares desenvolvem-se com miofibrilas relativamente menos numerosas e
diâmetros relativamente maiores do que as fibras musculares cardíacas tí- picas.
Essas células musculares cardíacas atípicas – fibras de Purkinje – formam o
sistema de condução do coração (veja Capítulo 15).
Qualquer músculo do corpo pode, ocasionalmente, estar ausente; exemplos
comuns são a cabeça esternocostal do grande peitoral, o palmar longo, o
trapézio, o denteado anterior e o quadrado crural. A ausência do grande
peitoral, freqüentemente sua parte esternal, em geral está associada com a
sindactilia (fusão dos dedos). Essas anomalias são parte da síndrome
polonesa. A ausência do grande peitoral às vezes está associada à ausência
da glândula mamária e/ou à hipoplasia do mamilo. Algumas anomalias
musculares são de natureza mais vital, tal como a ausência congênita do
diafragma, que está comumente associada à atelectasia pulmonar (expansão
incompleta dos pulmões ou de parte deles) e à pneumonite (pneumonia).
Alguns músculos são funcionalmente vestigiais, tais como aqueles do ouvido
externo e do couro cabeludo. Alguns músculos presentes em outros primatas
aparecem somente em alguns seres humanos (p. ex., o músculo do esterno).
Variações na forma, na posição e em inserções musculares são comuns e com
freqüência são funcionalmente insignificantes. O músculo esternocleidomastóideo
(ECM) é, às vezes, lesado durante o nascimento, resultando em torcicolo
congênito. Há uma rotação fixa e uma inclinação da cabeça em decorrência da
fibrose e do encurtamento do ECM em um lado (Fig. 17-4). Alguns casos de
torcicolo (pescoço torto) resultam da laceração das fibras do ECM durante o parto.
Embora o trauma ao nascimento seja comumente considerado como a causa do
torcicolo congênito, em alguns casos, fatores genéticos também podem estar
envolvidos.

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