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SARNA

A sarna é uma parasitose causada por


ácaros, que são parasitas muito pequenos,
medindo menos de 1 mm.

Os caprinos, geralmente, são acometidos


pela sarna auricular, e sarna demodécica,
que danifica a pele do animal.
Tipos de Sarna

Sarna sarcóptica

Sarna psoróptica

Sarna Demodécica
Transmissão

É altamente contagiosa por contacto entre animais e


pode também afectar a espécie humana. O cão é o
animal de companhia mais atingido por esse ácaro.

O contágio se dá através do contacto com animais


infectados ou instrumentos contaminados.

Sarna sarcóptica

A sarna sarcóptica é uma doença da


pele(dermatose ) parasitária causada por um ácaro
denominado Sarcoptes scabiei. Afecta diversas
espécies de animais, como cães, gatos, equinos,
ovinos, caprinos e bovino.
Sinais clínicos
No hospedeiro, o ácaro localiza-se na pele, cavando túneis no
estrato córneo.

Dermatite pruriginosa (coçeira) e generalizada,


As lesões começam na cabeça, pescoço e ombros e pode se
espalhar para outras partes do corpo, prurido é intenso. a pele
engrossa e faz grandes dobras.
Pequenas crostas hemorrágicas e perda de pêlo, especialmente,
nas regiões ventral, axilar, cotovelos, calcanhares e na arte nasal,
A dermatite apresenta-se acompanhada por uma exagerada
produção de gordura, conferindo ao animal um aspecto e odor
rançoso.
O intenso prurido pode levar ao surgimento de feridas
secundárias devido ao intenso acto de coçar exercido pelo animal.
Sarna psoróptica
É causada por ácaro Psoroptes ovis

Sinais clínicos
prurido intenso geralmente começa nos ombros e garupa, pápulas,
crostas, escoriações e liquenificação. Lesions may cover almost the
entire body; secondary bacterial infections are common in severe
cases. As lesões podem cobrir quase todo o corpo; infecções
bacterianas secundárias são freqüentes em casos graves.

A morte em vitelos não tratados, perda de peso, diminuição da


produção de leite, aumento da susceptibilidade a outras doenças.
Sarna demodécica:
Sarna demodécica: é causada pelo ácaro Demodex bovis,

Demodex bovis é transferida de vaca para o vitelo durante a


amamentação e pode causar danos consideráveis a pele.

Sinais clínicos
O prurido é ausente. As lesões consistem em pápulas foliculares e
nódulos, especialmente sobre a cernelha, pescoço, costas e flancos.
Ulcerações, abscessos e fístulas podem desenvolver-se devido à
ruptura folicular ou infecção secundária.
o curso pode se estender por muitos meses. mergulhos Trichlorfon
(2%) em dias alternados.
Diagnóstico de sarna
O diagnóstico é feito baseado nos sintomas apresentados, juntamente
com a realização de um raspado de pele (raspar até sair umpouco de
sangue). O material colectado desse raspado é colocado em uma
lâmina e levado ao microscópio, onde será observado o ácaro ou seus
ovos, sendo esse raspado realizado nas áreas de preferência pela
sarna, como pontas da orelha, abdômen, etc.
Para a sarna demodécica o raspado deve ser bem profundo.

Tratamento e controle da sarna


O tratamento é feito com utilização de medicação acaricida que pode
ser injectável (ex: ivermectina), oral ou tópica, associada à
medicação sintomática que for necessária, como uso de antibióticos,
terapia do prurido, banhos acaricidas (ex: Amitraz).

Os animais infectados devem ser isolados dos sadios até que haja a
cura completa. Além disso, certas precauções devem ser tomadas
durante o tratamento, como o uso de luvas e roupas descartáveis
quando houver a manipulação do animal, assim como a higienização
adequada do ambiente em que o animal vive.
Sarna sarcóptica

Sarcoptes scabiei
Demodex bovis
Psoroptes ovis
MÍASE CUTÁNEA
ETIOLOGIA

A miíase, ou bicheira (nome popular), é uma infestação de larvas de


mosca que ocorre principalmente em animais mantidos fora de casa,
e animais que se mostram incapazes de fazer sua higienização ou
por serem idosos ou por estarem enfermos.

Os agentes etiológicos dessa doença são moscas pertencentes a


espécies dos gêneros Cuterebra, Calliphora e Sarcophaga. Os
califorídeos depositam seus ovos em aglomerados, nas lesões
cutâneas úmidas, já os sarcofagídeos depositam larvas directamente
sobre a pele. As larvas provocam destruição da pele, escavam tecido
cutâneo e migram para os locais corporais preferidos.

As áreas geralmente envolvidas incluem a região cervical ventral e


as regiões inguinal do quarto posterior e axilar.
SINAIS CLÍNICOS

Os animais podem apresentar dor, relutar em se mover ou claudicar.


No exame clínico, encontram-se presentes um ou mais inchaços
subcutâneos firmes e fistulados. Frequentemente se observam as
larvas na fistula, circundadas por tecido necrosado. Na disposição
dos ovos ou larvas de moscas nas lesões cutâneas úmidas,
comumente está presente uma ferida aberta com odor
freqüentemente fétido e característico. É visível grande quantidade
de larvas. Os animais podem apresentar sinais de enfermidade
sistêmica em decorrência da toxemia
TRATAMENTO

O tratamento consiste na remoção das larvas intactas com pinças


hemostáticas.
Lavagem das feridas com desinfectante , solução de peróxido de
hidrogênio , spray ou solução iodada duas vezes ao dia, até que o
problema tenha sido resolvido.
Podem ser mantidos cuidados auxiliares como o tratamento da
ferida local e o uso de antibióticos sistêmicos.

PREVENÇÃO

Estar atento à presença de ferimentos. E quando estes existirem


tratá-los para evitar que moscas pousem na lesão.

Além disso, é aconselhável a limpeza e desinfecção do ambiente


para evitar a presença desses insetos.

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