UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA - UFPB

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - CCSA

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

Clécio Silva – Cleidson Barbosa

David Cavalcante – Eumacy Rocha – Onierbeth Elias
 TEORIAS
A TEORIA CONTIGENCIAL MARCA UMA NO ETAPA NA
TGA PELAS SEGUINTES RAZÕES:
• TEORIA CLÁSSICA: CONCEBE A ORGANIZAÇÃO
COMO UM SISTEMA FECHADO, RÍGIDO E MECÂNICO
“TEORIA DA MÁQUINA”, SEM NENHUMA CONEXÃO
COM SEU EXTERIOR;
• TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS: MOVIMENTO
EMINENTIMENTE HUMANIZADOR DA TEORIA DAS
ORGANIZAÇÕES -, APESAR DE TODAS AS CRÍTICAS
QUE FEZ À ABORDAGEM CLÁSSICA, NÃO SE LIVROU
DA CONCEPÇÃO DA ORGANIZAÇÃO COMO UM
SISTEMA FECHADO, JÁ QUE TAMBÉM SUA
ABORDAGEM ERA VOLTADA PARA O INTERIOR DAS
ORGANIZAÇÃO;
• TEORIA DA BUROCRACIA: CARACTERIZADA POR
UMA CONCEPÇÃO INTROVERTIDA, RESTRITA E
LIMITADA DA ORGANIZAÇÃO, JÁ QUE
PREOCUPAAPENA SCOM OS ASPECTOS INTERNOS E
FORMAIS DE UM SISTEMA FECHADO, HERMÉTICO E
MONOLÍTICO;
• TEORIA ESTRUTURALISTA: TEM INÍCIO COM UM
ESTUDO SOBRE A INTERAÇÃO ORGANIZAÇÃO-
AMBIENTE E A CONCEPÇÃO DA ORGANIZAÇÃO
COMO UM SISTEMA ABERTO;
• TEORIA NEOCLÁSSICA: MARCA O RETORNO AOS
POSTULADOS CLÁSSICOS ATUALIZADOS E
REALINHADOS EM UMA PERSPECTIVA DE INOVAÇÃO
E ADAPTAÇÃO À MUDANÇA;
• TEORIA COMPORTAMENTAL: AMPLIA OS
CONCEITOS DE COMPORTAMENTOS SOCIAL PARA
O COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL;
• TEORIA DE SISTEMAS: SURGE A PREOCUPAÇÃO
COM A CONSTRUÇÃO DE MODELOS ABERTOS
QUE INTERAGEM DINAMICAMENTE COM O
AMBIENTE E CUJOS SUBSISTEMAS DENOTAM UMA
COMPLEXA INTERAÇÃO INTERNA E EXTERNA.
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
 O QUE É?

• INCERTO OU EVENTUAL;
• SUCEDER OU NÃO;
• DEPENDENDO DAS CIRCUNSTÂNCIAS.

• DEPENDE DAS CONDIÇÕES EXTERNA;

• AS CONDIÇÕES PODEM SER
AMEAÇAS/OPORTUNIDADES;
• NÃO SE ALCANÇA EFICÁCIA ORGANIZACIONAL
COM ÚNICO E EXCLUSIVO MODELO
ORGANIZACIONAL.
• A PALAVRA CONTINGÊNCIA SIGNIFICA ALGO INCERTO
OU EVENTUAL,QUE PODE SUCEDER OU NÃO,
DEPENDENDO DAS CIRCUNSTÂNCIA. REFERE-SE A
UMA PROPOSIÇÃO CUJA VERDADE OU FALSIDADE
SOMENTE PODE SER CONHECIDA PELA EXPERIÊNCIA
E PELA EVIDENCIA, E NÃO PELA RAZÃO. A
ABORDAGEM CONTIGENCIAL SALIENTA QUE NÃO SE
ALCANÇA A EFICÁCIA ORGANIZACIONAL SEGUINDO
UM ÚNICO E EXCLUSIVO MODELO ORGANIZACIONAL,
OU SEJA, NÃO EXISTE UMA FORMA ÚNICA E MELHOR
PARA ORGANIZAR NO SENTIDO DE SE ALCANÇAR OS
OBJETIVOS VARIADOS DAS ORGANIZAÇÕES DENTRO
DE UM AMBIENTE VARIADO.
 ABORDAGEM CONTINGENCIAL

Ações Relação “SE – ENTÃO”

Administrativas

Características
ENTÃO será
Situacionais
preciso adequar

Resultados
SE houver Organizacionais
mudanças
 PRINCIPAIS AUTORES DA ABORDAGEM CONTINGENCIAL
ANO AUTORES LIVROS
1953 B.E. Skinner Science and Human Behavior
1958 Joan Woodward Management of Technology
1961 Tom Burns & G.M. Stalker The Management of Innovation
1962 Alfred D. Chandler Jr. Strategy and Struture
1967 James D. Thompson Organizations in Action
Developing Organizations:
1969 P.R. Lawrence & J.W. Lorsch
Diagnosis and Action
 B. E. SKINNER

• 1953 - CIÊNCIA E
COMPORTAMENTO HUMANO

ESTADO AMBIENTAL COMPORTAMENTO CONSEQUÊNCIA

JOAN WOODWARD
 TECNOLOGIA

• PESQUISA PARA VERIFICAR SE OS

PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO
PROPOSTOS PELAS TEORIAS
ADMINISTRATIVAS SE RELACIONAVAM
COM O ÊXITO DO NEGÓCIO QUANDO
COLOCADA EM PRÁTICA;
• PESQUISA COM 100 EMPRESAS DO SUL
DA INGLATERRA VARIANDO DE 100 A
8.000 EMPREGADOS.
 I. PRODUÇÃO UNITÁRIA OU OFICINA

• PRODUÇÃO FEITA POR UNIDADES OU

PEQUENAS QUANTIDADES, CADA PRODUTO
A SEU TEMPO SENDO MODIFICADO À
MEDIDA QUE É FEITO;
• PROCESSO PRODUTIVO É MENOS
PADRONIZADO E MENOS AUTOMATIZADO;
• PRODUÇÃO DE NAVIOS, LOCOMOTIVAS,
AVIÕES COMERCIAIS E ETC.
 II. PRODUÇÃO EM MASSA OU MECANIZADA

• PRODUÇÃO É FEITA EM GRANDE

QUANTIDADE;
• PROCESSO EM LINHA DE PRODUÇÃO OU
MOONTAGEM PADRONIZADA;
• MONTADORAS DE AUTOMÓVEIS.
 III. PRODUÇÃO EM PROCESSO OU AUTOMATIZADA

• PRODUÇÃO EM PROCESSAMENTO
CONTÍNUO EM QUE UM OU POUCOS
OPERÁRIOS MONITORIZAM UM
PROCESSO TOTAL OU PARCIALMENTE
AUTOMÁTICO DE PRODUÇÃO;
• PARTICIPAÇÃO HUMANA É MÍNIMA;
• REFINARIAS DE PETROLÉO, SIDERÚRGICAS,
PETROQUÍMICA.
 CONCLUSÕES DE JOAN WOODWARD

TECNOLOGIA DE NÍVEIS PADRONIZAÇÃO E ÁREAS

PREVISIBILIDADE
PRODUÇÃO HIERÁRQUICOS AUTOMAÇÃO PREDOMINANTES

PRODUÇÃO BAIXA POUCA

POUCOS NÍVEIS ENGENHARIA
UNITÁRIA OU PREVISIBILIDADE PADRONIZAÇÃO E
HIERÁRQUICOS (P&D)
OFICINA DOS RESULTADOS AUTOMAÇÃO

MÉDIA MÉDIA
PRODUÇÃO EM MÉDIA NÍVEIS PRODUÇÃO
PREVISIBILIDADE PADRONIZAÇÃO E
MASSA HIERÁRQUICOS (OPERAÇÕES)
DOS RESULTADOS AUTOMAÇÃO

ELEVADA MUITA
PRODUÇÃO MUITOS NÍVEIS MARQUETING
PREVISIBILIDADE PADRONIZAÇÃO E
CONTÍNUA HIERÁRQUICOS (VENDAS)
DOS RESULTADOS AUTOMAÇÃO

HÁ UM IMPERATIVO TECNOLÓGICO: A TECNOLOGIA ADOTADA PELA EMPRESA

DETERMINA A SUA ESTRUTURA E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL!
ALFRED D. CHANDLER JR.

PESQUISAS ESTRATÉGIA E ESTRUTURA

• ESTRUTURA ORGANIZACIONAL;
• DETERMINADA POR SUA
ESTRATÉGIA MERCADOLÓGICA.
ACUMULAÇÃO DE RECURSOS
• CRESCIMENTO URBANO FACILITADO PELA
ESTRADA DE FERRO;
• AMPLIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE
PRODUÇÃO DO QUE ORGANIZAR UMA
REDE DE DISTRIBUIÇÃO;
• CONTROLE POR PRODUÇÃO VERTICAL
QUE PERMITIU A ECONOMIA EM ESCALA.
RACIONALIZAÇÃO DO USO DOS RECURSOS

• EMPRESAS TORNARAM-SE GRANDES E

PRECISAVAM SER ORGANIZADAS ACUMULANDO
RECURSOS DESNECESSÁRIO;
INSTALAÇÕES PESSOAL

• REDUZIR RISCOS DE FLUTUAÇÃO DO MERCADO.

PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO COORDENAÇÃO
CONTINUAÇÃO DO CRESCIMENTO
• PERMITIU O AUMENTO DE EFICIENCIA;
VENDAS COMPRAS PRODUÇÃO DISTRIBUIÇÃO

• BAIXANDO LUCROS, SATURAÇÃO DO

MERCADO E DIMINUIÇÃO DAS
OPORTUNIDADES DE REDUZIR OS CUSTOS;
• DECISÃO PARA DIVERSIFICAÇÃO E BUSCA DE NOVOS
PRODUTO, SURGIMENTO DE DEPARTAMENTO COMO:
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
ENGENHARIA DE PRODUTO
– P&D
DESENHO INDUSTRIAL
RACIONALIZAÇÃO DO USO DE RECURSOS EM EXPANSÃO

• ÊNFASE NAS ESTRATÉGIA DE MERCADO DOS

NOVOS PRODUTOS;
• NECESSIDADE DE RACIONALIZAR A APLICAÇÃO
DOS RECURSOS EM EXPANSÃO, A PREOCUPAÇÃO
COM O PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO, A
ADMINISTRAÇÃO VOLTADA A OBJETIVOS E A
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CADA DIVISÃO;
• DE UM LADO, A DESCENTRALIZAÇÃO DAS
OPERAÇÕES E, DE OUTRO, A CENTRALIZAÇÃO DE
CONTROLES ADMINISTRATIVOS.
 CONCLUSÃO DE CHANDLER

DIFERENTES
DIFERENTES DIFERENTES
ESTRUTURAS
AMBIENTES ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS
TOM BURNS E G. M. STALKER
 PESQUISAS
• PESQUISARAM 20 INDUSTRIAS
INGLESAS, PARA VERIFICAR AS
RELAÇÕES ENTRE PRÁTICAS
ADMINISTRATIVAS E AMBIENTE
EXTERNO DESSAS INDUSTRIAS;
• FICARAM IMPRESSIONADOS COM
MÉTODOS E PROCEDIMENTOS
ADMINISTRATIVOS DIFERENCIADOS
ADOTADOS PELAS INDÚSTRIAS.
 CLASSIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES

• MECÂNICAS REFERE-SE AQUELA QUE • ORGÂNICAS SÃO ORGANIZAÇÕES QUE

CADA UMA DAS PARTES DA PRESCINDEM DESSA PADRONIZAÇÃO, MAS
ORGANIZAÇÕES (PESSOAS, PROCESSOS E ENVOLVE A FLEXIBILIDADE.
ESTRUTURA) FUNCIONE DE MANEIRA
PADRONIZADA.
 CLASSIFICAÇÃO
CARACTERÍSTICAS SISTEMAS MECÂNICOS
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL BUROCRÁTICA, PERMANENTE,
RÍGIDA E DEFINITIVA
BASEADA NA HIERARQUIA E NO
AUTORIDADE
COMANDO
DECISÕES CENTRALIZADAS NA CÚPULA DA
ORGANIZAÇÃO
CARGOS E TAREFAS CARGOS ESTÁVEIS E DEFINITIVO,
OCUPADO POR ESPECIALISTAS E
UNIVALENTES
COMUNICAÇÕES PREDOMÍNIO VERTICAIS ENTRE
SUPERIOR E SUBORDINADOS
ÊNFASE REGRAS E REGULAMENTOS
FORMALIZADOS POR ESCRITO
PRINCIPIOS PREDOMINANTES ESCOLA CLÁSSICA
TIPO DE AMBIENTE ESTÁVEL, PREVISÍVEL E PERMANENTE
SISTEMAS ORGÂNICOS
FLEXÍVEL, MUTÁVEL, ADAPTATIVA E
TRANSITÓRIA
BASEADA NO CONHECIMENTO E NA
CONSULTA
DESCENTRALIZADAS E TOMODAS
AD HOC (AQUI E AGORA)
CARGOS MUTÁVEIS E REDEFINIDOS
CONSTANTEMENTE, OCUPANTES
POLIVALENTES
PREDOMÍNIO HORIZONTAIS,
VERBAIS E INFORMAIS
PESSOAS E COMUNICAÇÕES
INFORMAIS ENTRE ELAS
ESCOLA COMPORTAMENTAL
INSTÁVEL, IMPREVISÍVEL E
DINÂMICO
• COORDENAÇÃO CENTRALIZADA • ELEVADA INTERDEPENDÊNCIA

• PADRÕES RÍGIDOS DE INTERAÇÃO EM CARGOS BEM • INTENSA INTERAÇÃO EM CARGOS AUTO DEFINIDOS E
DEFINIDOS MUTÁVEIS

• LIMITADA CAPACIDADE DE PROCESSAMENTO DA • CAPACIDADE EXPANDIDA DE PROCESSAMENTO DA

INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO

• ADEQUADA PARA TAREFAS SIMPLES E REPETITIVAS • ADEQUADO PARA TAREFAS ÚNICAS E COMPLEXAS

• ADEQUAÇÃO PARA EFICIÊNCIA DA PRODUÇÃO • ADEQUADA PARA CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO

HÁ UM IMPERATIVO AMBIENTAL: É O AMBIENTE QUE DETERMINA A ESTRUTURA E O

FUNCIONAMENTO DAS ORGANIZAÇÕES!
 CONCLUSÃO DE TOM BURNS E G. M. STALKER
• FORMA MECANÍSTICA É APROPRIADA • FORMA ORGÂNICA É APROPRIADA PARA
PARA CONDIÇÕES AMBIENTAIS ESTÁVEIS. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE MUDANÇAS
E INOVAÇÃO.
PAUL R. LAWRENCE E JAY W. LORSCH
 AMBIENTE

“À MEDIDA QUE OS SISTEMAS

CRESCEM DE TAMANHO,
DIFERENCIAM-SE EM PARTES E O
FUNCIONAMENTO DESSAS PARTES
SEPARADAS TEM DE SER
INTEGRADO PARA QUE O SISTEMA
INTEIRO SEJA VIÁVEL.”
 DIFERENCIAÇÃO

• É A DIVISÃO DA ORGANIZAÇÃO EM
SUBSISTEMAS OU DEPARTAMENTOS, CADA
QUAL DESEMPENHANDO UMA TAREFA
ESPECIALIZADA PARA UM CONTEXTO
AMBIENTAL TAMBÉM ESPECIALIZADO
• SE HOUVER DIFERENCIAÇÃO NOS AMBIENTES
ESPECÍFICOS APARECERÃO DIFERENCIAÇÕES
NA ESTRUTURA E ABORDAGEM DOS
DEPARTAMENTOS.
 INTEGRAÇÃO

• REFERE-SE AO PROCESSO OPOSTO,

GERADO POR PRESSÕES VINDAS DO
AMBIENTE DA ORGANIZAÇÃO NO
SENTIDO DE OBTER UNIDADE DE
ESFORÇOS E COORDENAÇÃO ENTRE
VÁRIOS DEPARTAMENTOS (OU
SUBSISTEMAS).
 ASPECTOS BÁSICOS:

• A ORGANIZAÇÃO É DE NATUREZA SISTÊMICA, ISTO É, ELA É UM

SISTEMA ABERTO;

• AS CARACTERÍSTICAS ORGANIZACIONAIS APRESENTAM UMA

INTERAÇÃO ENTRE SI E O AMBIENTE;
• AS CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS FUNCIONAM COMO VARIÁVEIS
INDEPENDENTES, ENQUANTO AS CARACTERÍSTICAS
ORGANIZACIONAIS SÃO VARIÁVEIS DEPENDENTES.
 CONCLUSÃO

• NÃO HÁ NADA DE ABSOLUTO NOS PRINCÍPIOS GERAIS DA

ADMINISTRAÇÃO;

• OS ASPECTOS UNIVERSAIS E NORMATIVOS DEVEM SER

SUBSTITUÍDOS PELO CRITÉRIO DE AJUSTE CONSTANTE ENTRE CADA
ORGANIZAÇÃO E O SEU AMBIENTE E TECNOLOGIA.
 RESULTADO DAS PESQUISAS

CHANDLER
ESSAS PESQUISAS REVELAM A
BURNS E DEPENDÊNCIA DA ORGANIZAÇÃO EM
STALKER
RELAÇÃO AO SEU AMBIENTE E A
LAWRENCE E TECNOLOGIA ADOTADA
LORSCH
JOAN
WOODWARD
TEORIA DA CONTINGÊNCIA
 AMBIENTE

• AMBIENTE É O CONTEXTO QUE

ENVOLVE A ORGANIZAÇÃO.

• TUDO O QUE OCORRE

EXTERNAMENTE NO AMBIENTE PASSA
A INFLUENCIAR INTERNAMENTE O
QUE OCORRE NA ORGANIZAÇÃO.
 AMBIENTE GERAL

• É O MACRO AMBIENTE, OU SEJA,

O AMBIENTE GENÉRICO E COMUM
A TODAS AS ORGANIZAÇÕES;

• SENDO CONSTITUÍDO POR UM

CONJUNTO DE CONDIÇÕES
COMUNS PARA TODAS AS
ORGANIZAÇÕES.
AMBIENTE DE TAREFA

• É O AMBIENTE MAIS PRÓXIMO E

IMEDIATO DE CADA ORGANIZAÇÃO.

• É O SEGMENTO DO AMBIENTE GERAL

DO QUAL UMA DETERMINADA
ORGANIZAÇÃO EXTRAI AS SUAS
ENTRADAS E DEPOSITA AS SUAS
SAÍDAS.
 AMBIENTE DE TAREFA E GERAL
AMBIENTE GERAL

DEMOGRÁFICAS TECNOLÓGICAS
AMBIENTE DE TAREFA

FORNECEDORES
LEGAIS

CLIENTES EMPRESA CONCORRENTES

CULTURAIS

ECOLÓGICA
ENTIDADES REGULADORAS

ECONÔMICAS POLÍTICAS
 INCERTEZAS DO AMBIENTE

• O SIMPLES FATO DE RECONHECER OS

ELEMENTOS AMBIENTAIS RELEVANTES JÁ DIMINUI
A INCERTEZA DA ORGANIZAÇÃO.

• A INCERTEZA QUE SE PRODUZ NA

ORGANIZAÇÃO ACERCA DO AMBIENTE É A
INCERTEZA DE SABER QUAIS SÃO AS
OPORTUNIDADES E AMEAÇAS EXISTENTES NO
AMBIENTE E COMO UTILIZA-LAS OU EVITA-LAS
RESPECTIVAMENTE.
 TIPOLOGIA DO AMBIENTE

QUANTO A SUA ESTRUTURA:

AMBIENTE HOMOGÊNEO QUANDO HÁ
POUCA SEGMENTAÇÃO OU DIFERENCIAÇÃO
DOS MERCADOS;

AMBIENTE HETEROGÊNEO QUANDO HÁ

MUITA DIFERENCIAÇÃO DOS MERCADOS
 TIPOLOGIA DO AMBIENTE

QUANTO A SUA DINÂMICA:

AMBIENTE ESTÁVEL É UM AMBIENTE
TRANQUILO E PREVISÍVEL;

AMBIENTE INSTÁVEL A INSTABILIDADE

PROVOCADA PELAS MUDANÇAS GERA A
INCERTEZA PARA A ORGANIZAÇÃO.
 TIPOS DE AMBIENTES
HOMOGÊNIO
ESTRUTURA SIMPLES POUCAS DIVISÕES FUNCIONAIS;
REGRAS E CATEGORIAS PARA APLICAR AS REGRAS.
HETEROGÊNIO
MUITAS DIVISÕES FUNCIONAIS E TERRITORIAIS;
REGRAS E CATEGORIAS PARA APLICAR AS REGRAS.
ESTÁVEL
DEPARTAMENTALIZAÇÃO GEOGRÁFICA,
DESCENTRALIZAÇÃO;
ABSORÇÃO DA INCERTEZA,
PLANEJAMENTO CONTINGENTE;
TOMADA DE DECISÃO DESCENTRALIZADA.
INSTÁVEL
DIFERENCIAÇÃO E DESCENTRALIZAÇÃO;
ABSORÇÃO DA INCERTEZA;
PLANEJAMENTO CONTINGENTE;
TOMADA DE DECISÃO DESCENTRALIZADA.
 TECNOLOGIA
• VARIÁVEL INDEPENDENTE
QUE INFLUENCIA AS
CARACTERÍSTICAS
ORGANIZACIONAIS.
 COMO VARIÁVEL AMBIENTAL (EXTERNA)

É UM COMPONENTE DO MEIO
AMBIENTE, À MEDIDA QUE AS
EMPRESAS ADQUIREM,
INCORPORAM E ABSORVEM AS
TECNOLOGIAS CRIADAS E
DESENVOLVIDAS PELAS OUTRAS
EMPRESAS DO SEU AMBIENTE DE
TAREFA EM SEUS SISTEMAS.
 COMO VARIÁVEL ORGANIZACIONAL (INTERNA)

É UM COMPONENTE ORGANIZACIONAL, À
MEDIDA QUE FAZ PARTE DO SISTEMA INTERNO
DA ORGANIZAÇÃO, JÁ INCORPORADA A ELE,
PASSANDO ASSIM A INFLUENCIA-LO
TAREFA
PODEROSAMENTE E, COM ISTO,
INFLUENCIANDO TAMBÉM O SEU AMBIENTE DE
TAREFA.
 IMPACTO DA TECNOLOGIA
• A TECNOLOGIA DETERMINA A NATUREZA
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E DO
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL DAS
EMPRESAS;

• A TECNOLOGIA , ISTO É, A RACIONALIDADE

TÉCNICA, TORNOU-SE UM SINÔNIMO DE
EFICIÊNCIA;

• A TECNOLOGIA LEVA OS
ADMINISTRADORES A MELHORAR CADA
VEZ MAIS A EFICÁCIA, MAS SEMPRE
DENTRO DOS LIMITES DA EFICIÊNCIA
JAMES D. TOMPSON

• TOMPSON DIZ QUE A

TECNOLOGIA É UMA
IMPORTANTE VARIÁVEL PARA A
COMPREENSÃO DAS AÇÕES
DAS EMPRESAS.
 TIPOLOGIA DE TOMPSON
TECNOLOGIA DE ELOS EM SEQUÊNCIA

• BASEADA NA INTERDEPENDÊNCIA SERIAL DAS

TAREFAS NECESSÁRIAS PARA COMPLETAR UM
PRODUTO.

A B C D PRODUTO

TAREFAS RELACIONADAS SERIALMENTE

TECNOLOGIA MEDIADORA

• E O CASO DE UM BANCO QUE LIGA OS

DEPOSITANTES COM AQUELES QUE
TOMAM EMPRESTADOS.

ORGANIZAÇÃO
CLIENTE MEDIADORA
CLIENTE
• TECNOLOGIA INTENSIVA

• REPRESENTA A CONVERGÊNCIA DE VÁRIAS

HABILIDADES E ESPECIALIZAÇÕES SOBRE UM
ÚNICO CLIENTE.
SERVIÇOS E
TÉCNICAS
ESPECIALIZADAS:
A CLIENTE
B
C
D
RETROAÇÃO
E
 TECNOLOGIA CARACTERÍSTICAS ÊNFASE PROCESSO ABORDAGEM

REPETITIVIDADE DO
INTERDEPENDÊNCIA
ELOS EM SEQUÊNCIA PROCESSO ADMINISTRAÇÃO
SERIAL ENTRE AS PRODUTO
PRODUTIVO, QUE É CIENTÍFICA
DIFERENTES TAREFAS
CÍCLICO
REPETITIVIDADE DO
DIFERENTES TAREFAS
PROCESSO
PADRONIZADAS SÃO CLIENTES SEPARADOS,
PRODUTIVO, TEORIA DA
MEDIADORA DISTRIBUÍDAS MAS
PADRONIZADO E BUROCRACIA
EXTENSIVAMENTE EM INTERDEPENDENTES
SUJEITO A NORMAS E
DIFERENTES LOCAIS
PROCEDIMENTOS

PROCESSO
PRODUTIVO ENVOLVE
VARIEDADE E
DIFERENTES TAREFAS
HETEROGENEIDADE
INTENSIVA SÃO CONVERGIDAS E TEORIA DA
CLIENTE DE TÉCNICAS
FOCALIZADAS SOBRE CONTINGÊNCIA
DETERMINADAS PELA
O CLIENTE
RETROAÇÃO
FORNECIDA PELO
PRÓPRIO OBJETO
APRECIAÇÃO CRÍTICA DA TEORIA DA CONTINGÊNCIA
• VERIFICA-SE QUE A TEORIA É ECLETICA E INTERATIVA, MAS
AO MESMO TEMPO RELATIVISTA E SITUACIONAL.
• PARECE QUE A TEORIA É MUITO MAS UMA MANEIRA
RELATIVA DE ENCARAR O MUNDO DO QUE
PROPRIAMENTE UMA TEORIA ADMINISTRATIVA.
• DE TODAS AS TEORIAS ADMINISTRATIVAS, A ABORDAGEM
CONTIGENCIAL ENFOCA AS ORGANIZAÇÕES DE DENTRO
PARA FORA COLOCANDO O AMBIENTE COMO FATOR
PRIMORDIAL NA ESTRUTURA E NO COMPORTAMENTO DAS
ORGANIZAÇÕES.
• A abordagem contingencial mesmo tendo analisado outras
escolas como a teoria clássica ou a teoria de sistemas,
aceitou suas premissas básicas, mas adaptou-as a outros
termos, pois, nela nada é absoluto ou universalmente
aplicável;
• A teoria da contingência enfatiza o mais recente estudo
integrado na teoria da administração;

• Cada organização requer sua própria estrutura

organizacional dependendo das características de seu
entorno e de sua tecnologia.
 BIBLIOGRÁFIA

• CHIAVENATO, IDALBERTO. ADMINISTRAÇÃO GERAL E PUBLICA, 2.ED. - RIO DE JANEIRO :

ELSEVIER, 2008.
• CHIAVENATO, IDALBERTO. INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO: UMA
VISÃO ABRANGENTE DA MODERNA ADMINISTRAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES 7. ED. REV. E
ATUAL. - RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2003
OBRIGADO!