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No final do século
XVII, a evolução
tecnológica fez com
que uma economia
agrária se tornasse
uma economia
industrial,
transformando de
vez as questões
relativas ao
trabalho.
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Houve uma
permuta do
autoemprego para
um princípio de
relações
empregatícias,
embora ainda não
formalizada e
regulamentada.
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Conforme esses
fenômenos
ocorriam, surgiu a
necessidade da
contratação de
pessoas para
coordenar e
orientar a
produção.
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Com o surgimento
dos sindicatos,
aparecem os
responsáveis pelas
relações industriais
que eram os
intermediários das
relações
trabalhistas
externas.
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Contudo, até
então, não se tinha
a preocupação com
o homem
propriamente dito,
mas sim com a
produção e as
máquinas, sendo o
ser humano
relegado a um
segundo plano.
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A concorrência e a diversidade
mercadológica demonstraram a
necessidade da criação de
diferenciais competitivos.
Muitos estudos e pesquisas buscaram
desenvolver novos métodos e
técnicas de trabalho, percebendo o
homem como fator importante no
processo produtivo.
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A princípio a Administração
de Recursos Humanos se
envolvia mais com os
processos necessários ao
melhor aproveitamento da
mão-de-obra, considerando
o homem como um
recurso, não se
preocupando com sua
essência, suas
necessidades e/ou
potencialidades.
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A Gestão de
Pessoas surge
quando se percebe
que o sucesso
organizacional
requer fatores
como: informação,
tecnologia e
talentos.
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A máquina reproduz,
mas somente o homem
tem a capacidade e a
competência para criar
formas inovadoras que
deem destaque especial
no desenvolvimento do
trabalho.
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Atributos inerentes
ao homem como a
astúcia, a
perspicácia e a
perícia determinam
as atividades
principais a serem
desenvolvidas na
busca do êxito.
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Ele, portanto, é o
grande diferencial
que pode conduzir
uma organização
ao sucesso, à
estagnação ou ao
mais completo
fracasso.
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