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NR 10

SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E
SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
Roteiro
 Apresentação da Norma NR10;
 Por que Reciclar?
 A Eletricidade;
 GTD – Atividades, manutenção e Inspeção;
 Riscos em Instalações e Serviços em Eletricidade – O Choque Elétrico;
 Causas determinantes do Choque Elétrico;
 O perigos do Arco Elétrico;
 Acidentes - Causa diretas e Indiretas;
 MCRE;
 EPI/EPC;
 Primeiros Socorros;
 Documentação e Normas
AVISO!

Gostaria de deixar ciente que, este curso irá apresentar diversos exemplos
de imagens com acidentes com a eletricidade, são imagens de forte impacto, para
demonstrar a importância da prudência e o uso correto tanto das normas de
segurança, em especial a NR 10, como também o correto uso dos equipamentos de
segurança individual (EPI).
Plano de Ensino

A disciplina Segurança em Instalações e serviços com Eletricidade


(NR10) tem como objetivo principal proporcionar conhecimentos
prevencionistas básicos aos alunos, de forma que eles possam exercer
suas atividades profissionais de maneira segura e consciente. Para
tanto, apresentamos tópicos relacionados à prevenção de acidentes
para dar suporte às ações prevencionistas.

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O Que é Segurança do Trabalho ?

A Segurança do Trabalho pode ser entendida como o


conjunto de medidas adotadas, visando minimizar os
acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem
como proteger a integridade e a capacidade de
trabalho das pessoas envolvidas
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Porque a empresa precisa constituir equipe de
Segurança do Trabalho?

Porque é exigido por lei. Por outro lado, a Segurança do Trabalho


faz com que a empresa se organize, aumentando a produtividade
a qualidade dos produtos e melhorando as relações humanas no
trabalho.

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• A NR10 é lei, portanto devemos obedecê-la. Tanto a empresa como o
empregado devem conhecer a NR10 e utilizá-la no seu dia a dia. Caso
não cumpra, sua empresa pode receber de um fiscal uma não
conformidade (não estar dentro dos padrões da NR10).

• Caso as empresas não façam as adequações que a NR10 exige, poderão


arcar com multas taxadas pela UFIR, por cada item descumprido. A
fiscalização nos estados está a cargo da Delegacia Regional do Trabalho
(DRT).
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O Que é acidente de trabalho?

Acidente de trabalho é aquele que acontece no exercício do


trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou
perturbação funcional podendo causar morte, perda ou redução
permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
Equiparam-se aos acidentes de trabalho:

1. O acidente que acontece quando você está prestando serviços


por ordem da empresa fora do local de trabalho
2. O acidente que acontece quando você estiver em viagem a
serviço da empresa
3. O acidente que ocorre no trajeto entre a casa e o trabalho ou do
trabalho para casa.
4. Doença profissional (as doenças provocadas pelo tipo de
trabalho.
5. Doença do trabalho (as doenças causadas pelas condições do
trabalho.
VÍDEO
A seguir, as conseqüências geradas pela falta de atenção e
não cumprimento de Normas de Segurança!!
Constr. Civil
Falta de Atenção !
CIPA
Comissão
Interna de
Prevenção de
Acidentes
NR - 5 Portaria n.º 8, de 23/02/1999 do MTb.
CONCEITO
COMISSÃO: Grupo de pessoas;

INTERNA: Campo de atuação restrito;

PREVENÇÃO: Caminhar antes do acidente;

ACIDENTE: Qualquer ocorrência imprevista e sem intenção que possa


causar danos ou prejuízos à propriedade ou à pessoa.
ORIGEM DA CIPA
Em 1921 a OIT- Organização Internacional do Trabalho, organizou uma
comissão para pesquisar a situação da segurança do trabalho nas
empresas dos países filiados a ela.

No Brasil surgiu em 1944, através do Decreto Lei N.º 7.036 de 10 de


novembro de 1944 criado pelo Getúlio Vargas.
CONCEITO LEGAL

“ ACIDENTE DO TRABALHO é o que ocorre pelo exercício do trabalho a


serviço da empresa ou, ainda, pelo exercício do trabalho dos
segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação
funcional que cause a morte, a perda ou a redução, permanente ou
temporária, da capacidade para o trabalho.”
CONCEITO PREVENCIONISTA

“ ACIDENTE DO TRABALHO é toda ocorrência não programada que


interfere ou interrompa no processo normal de uma atividade,
provocando lesões, danos materiais ou perda de tempo.”
OBJETIVOS DA CIPA
 Prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho.

 Controle dos riscos existentes no local de trabalho.

 Propor sugestão para eliminar ou neutraliza riscos


existentes nas condições e organização do trabalho.

 VISANDO “A Prevenção da vida e a promoção da


saúde do trabalhador”.
NÍVEIS DE ATUAÇÃO

 Junto ao SESMT ( Serviços Especializados em Engenharia de


Segurança e em Medicina do Trabalho);

 Junto aos trabalhadores da empresa;

 Junto ao empregador.
PAPEL DO CIPEIRO
 Participar do curso para membros da CIPA;

 Buscar e propor soluções;

 Ter uma atitude receptiva, com tudo que diz respeito a


PREVENÇÃO de ACIDENTES.
PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA CIPA
 Elaborar o mapa de risco;

 Elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva nos locais


de trabalho;

 Contribuir na implementação e controle das medidas de prevenção;

 Avaliar a execução do plano e discutir as situações de risco que foram


identificado, a cada reunião.
PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA CIPA
 Realizar periodicamente, inspeções de segurança nos ambientes e
condições de trabalho;

 Divulgar aos trabalhadores informações relativas a projetos de


modificação nas condições, nas técnicas ou na organização do trabalho e
avaliar seus impactos de alterações;

 Comunicar ao SESMT, a paralisação de máquina ou setor onde considere


haver risco grave e iminente;
PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA CIPA

 Colaborar no desenvolvimento do PPRA e PCMSO e outros programas


de segurança;

 Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras;

 Propor medidas de solução para os problemas identificados que


possam causar doenças e acidentes do trabalho;

 Requisitar ao empregador e analisar as informações sobre questões


que tenham interferido na segurança do trabalho;
PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA CIPA

Requisitar as cópias das CAT emitidas;

 Promover anualmente com o SESMT, onde houver a SIPAT;

 Participar anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas


de Prevenção da AIDS.
SESMT

SESMT – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do


Trabalho, é composto por profissionais no quadro de Segurança do Trabalho
de uma empresa. É formado de uma equipe multidisciplinar composta pelos
seguintes profissionais:

Técnico, Engenheiro, Médico, Enfermeiro e Auxiliar de Enfermagem do


Trabalho.

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Prazos para Adequação das Empresas

Todos os prazos para que as empresas possam se adequar à NR10


terminaram em 2006. Com a fiscalização da Delegacia Regional do
Trabalho, as multas são cobradas por item descumprido. Os valores das
multas dependem do número de trabalhadores e elas ainda são
cumulativas por infração, portanto o valor é alto!

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Prazos para Adequação das Empresas

Na NR10, no final de cada item ou subitem da Norma, tem um parêntesis


onde encontramos uma numeração, que revela um valor de multa por
subitem descumprido.

Neste parêntesis encontramos a letra C = código da multa e a letra I que


significa a infração cometida conforme anexo II da NR 28 - Fiscalização e
Penalidades.

As multas por não adequação a NR 10, foram incluídas pela Portarias do


Ministério do Trabalho nº 126 (2005) no Anexo II da NR 28. Elas também são
aplicadas de acordo com o número de funcionários da empresa.
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Prazos para Adequação das Empresas

Abaixo temos os prazos para adequação e os subitens equivalentes:

• Prazo de 6 meses: subitens: 10.3.1; 10.3.6; 10.9.2;

• Prazo de 9 meses: subitens: 10.2.3; 10.7.3; 10.7.8 e 10.12.3;

• Prazo de 12 meses: subitens: 10.2.9.2 e 10.3.9;

• Prazo de 18 meses: subitens 10.2.4; 10.2.5; 10.2.5.1; 10.2.6;

• Prazo de 14 meses: subitens: 10.6.1; 10.7.2; 10.8.8 e 10 11.1 32


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Dez Mandamentos do Trabalho Seguro
Para que o trabalhador possa executar um trabalho dentro das medidas de
segurança ele deve ter em mente estes 10 mandamentos.

1. Planeje o trabalho;
2. Se o trabalho for alterado, PARE! REPLANEJE!
3. Faça os procedimentos habituais;
4. Aumente a concentração em prazos apertados;
5. Concentre-se na tarefa;
6. Termine um trabalho antes de iniciar outro;
7. Em caso de dúvida pergunte ao seu colega ou ao seu supervisor ;
8. Coloque sua vida em primeiro lugar;
9. Assuma a responsabilidade pelo todo;
10. Busque a perfeição em tudo o que fizer
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Atividades de Aprendizagem
3. SESMT significa:
a) Serviço Especializado em Medicina do Trabalho.
b) Serviço Especializado em Meio Ambiente do Trabalho.
c) Serviço Especializado em Movimentos no Trabalho.
d) Serviço Especializado em Medicina Técnica.
e) Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho.

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CLASSIFICAÇÃO DE ACIDENTE DO
TRABALHO
ACIDENTE DE
TRABALHO

DOENÇA DO DOENÇA
TÍPICO TRAJETO TRABALHO PROFISSIONAL
DOENÇAS PROFISSIONAIS
Assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do
trabalho peculiar a determinada atividade e constante da
respectiva relação elaborada pelo Ministério da Previdência Social.

São causadas por agentes:


 FÍSICO, QUÍMICO, BIOLÓGICO E ERGONÔMICO.
Veja alguns exemplos de doenças PROFISSIONAIS:
• Silicose, Abestose, L.E.R. ou D.O.R.T., Leucemia e outras.
DOENÇAS DO TRABALHO
Assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de
condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se
relacione diretamente.

Veja alguns exemplos de doenças do TRABALHO:


• Surdez, Varizes e outras.
ACIDENTE DE TRABALHO
 No local e horário de trabalho, em decorrência;
 Atos de terceiros tais como:
 Ato de sabotagem ou terrorismo;
 Ato de pessoa privada do uso da razão;
 Ofensa física entre outras.
 Ato de força maior ( CATÁSTROFE ).
ACIDENTE DE TRABALHO

 Fora do local e horário de trabalho tais como:


 Na execução de ordem ou na realização de serviço sob autoridade da
empresa;
 No percurso da residência para o local de trabalho ou deste para
aquele, seja qual for o meio de locomoção;
 No horário destinado a refeição ou descanso;
CAUSAS DE ACIDENTES
ATO INSEGURO

 É todo ato, consciente ou não, capaz de provocar algum dano ao


trabalhador, a seus companheiros, equipamentos, etc..
 Possui característica inerentes ao homem, como a teimosia, a
curiosidade, a improvisação, o desafio, a autoconfiança, etc...

Lembre-se: ATO INSEGURA está diretamente relacionada a FALHA


HUMANA
CAUSAS DE ACIDENTES
CONDIÇÃO INSEGURA
 Consiste em irregularidade ou deficiências existentes no ambiente
de trabalho, que constituem risco para a integridade física do
trabalhador e para sua saúde
Possui característica que comprometem a segurança do homem,
como piso molhado, escada sem corrimão, fiação exposta, etc..

Lembre-se: CONDIÇÃO INSEGURA está diretamente relacionada a FALHAS


NO AMBIENTE
CAUSAS DE ACIDENTES
FATOR PESSOAL DE INSEGURANÇA
 Ainda pouco questionado na prevenção de acidentes, o fator pessoal de
insegurança deve ser, hoje mais do que nunca, um dos elementos
básicos de investigação no levantamento das causas dos acidentes.
 Possui característica que leva o indivíduo à prática do ato inseguro, tais
como condições sociais, econômicas, financeiras, etc..

Lembre-se: FATOR PESSOAL INSEGURANÇA está diretamente relacionada a


FATORES EXTERNOS
RISCOS AMBIENTAIS
 AGENTES FÍSICOS
 AGENTES QUÍMICOS
 AGENTES BIOLÓGICOS
 RISCOS ERGONÔMICOS
 RISCOS DE ACIDENTES
PRINCIPAIS RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS DE
FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICOS ACIDENTES
ARRANJO FÍSICO
RUÍDOS POEIRAS VÍRUS ESFORÇO FÍSICO INTENSO
INADEQUADO
LEVANTAMENTO E MÁQUINAS E
VIBRAÇÕES FUMOS BACTÉRIAS TRANSPORTE MANUAL DE EQUIPAMENTOS SEM
PESO PROTEÇÃO
FERRAMENTAS
RADIAÇÕES EXIGÊNCIA DE POSTURA
NEVOAS PROTOZOÁRIO INADEQUADAS
IONIZANTES INADEQUADA
OU DEFEITUOSAS
RADIAÇÕES NÃO CONTROLE RÍGIDO DE ILUMINAÇÃO
NEBLINAS FUNGOS
IONIZANTES PRODUTIVIDADE INADEQUADA

IMPOSIÇÃO DE RITIMOS PROBABILIDADE DE


FRIO GASES PARASITAS
EXCESSIVOS INCÊNDIO OU EXPLOSÃO

TRABALHO EM TURNOS ARMAZENAMENTO


CALOR VAPORES BACILOS
E NOTURNO INADEQUADO

PRESSÕES SUBSTÂNCIAS, JORNADAS DE TRABALHO ANIMAIS


ANORMAIS COMPOSTAS OU PROLONGADAS PEÇONHENTOS
PRODUTOS MONOTONIA E ELETRICIDADE
QUÍMICOS EM REPETIVIDADE
UMIDADE OUTRAS SITUAÇÕES DE RISCO
GERAL
OUTRAS SITUAÇÕES QUE PODERÃO CONTRIBUIR
CAUSADORAS DE STRESS PARA A OCORRÊNCIA DE
FÍSICO E/OU PSÍQUICO ACIDENTES
SEGURANÇA

• A segurança é tudo àquilo que se pode fazer para prevenir acidentes. Um


trabalho seguro significa estar longe dos riscos e perigos, através de rigorosa
análise preliminar de riscos e de medidas de controle ou eliminação de riscos
no trabalho a ser executado.

• Uma falha na segurança pode causar perdas tanto ao trabalhador, como ao


empregador. Esta perda pode ser definida como um gasto desnecessário de
recursos, além de muitas vezes mutilar ou até mesmo ser fatal para o
trabalhador.

• O que provoca o acidente muitas vezes são os atos inseguros e as condições


inseguras com que o trabalhador se depara em seu cotidiano. 47
Acidente de trabalho

“ACIDENTE DO TRABALHO é o que ocorre pelo exercício do trabalho a


serviço da empresa ou, ainda, pelo exercício do trabalho dos segurados
especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause
a morte, a perda ou a redução, permanente ou temporária, da capacidade
para o trabalho.”

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Acidente de trabalho

Doença profissional – produzida pelo exercício de trabalho


Doenças do trabalho – adquirida em função de condições de trabalho.

Excetua-se:
Doença degenerativa
Doença ao grupo etário
Não produz incapacidade laborativa
Endêmica em região que ela se desenvolva

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Divisão do acidente de trabalho

Na legislação vigente no País é adotada a seguinte classificação:


 Acidente-tipico - é aquele ocorrido no exercício do trabalho ou a serviço da
empresa;
 Acidente de trajeto - é aquele que ocorre no momento em que o
trabalhador se desloca de casa para o local de trabalho (ida ou volta) e
durante o horário das refeições;
 Doença do trabalho - é aquela em que a atividade exercida causa a
produção da incapacidade, da doença ou da morte.

50
Acidente de trabalho

 Sabotagem,
 Inundação, incêndio, etc,
 Doenças provenientes de contaminação acidental no exercício da
atividade,
 Os acidentes ocorridos no percurso de ida e volta ao local de trabalho
e nos horários das refeições.

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Causas de acidentes do trabalho

São várias as causas dos acidentes, sejam do trabalho, do trajeto, ou por


doenças profissionais. Essas causas são basicamente separadas em dois
grupos a saber:
• Ato inseguro É o que depende do ser humano, que, de maneira consciente
ou não, provoca dano ao trabalhador, aos companheiros e às máquinas e
equipamentos Exemplos:

• Não usar os EPIS;


• Não cumprir as normas de segurança;
• Fumar em local proibido;
• Usar roupas inadequadas ao trabalho. 52
Causas de acidentes do trabalho

Condições inseguras: São as condições que, presentes no


ambiente de trabalho, comprometem a integridade física e/ou a
saúde do trabalhador, bem como a segurança das instalações e
dos equipamentos.
Exemplos:
• Falta de ordem e limpeza;
• Improvisar ferramentas;
• Pisos escorregadios;
• Iluminação mal distribuída;
• Máquinas sem proteção;
• Instalações elétricas inadequadas ou defeituosas
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• Para fixar os conceitos mais importantes desta aula, resolva os
exercícios a seguir:
• 1. São funções da Segurança do Trabalho na empresa:
• a) Zelar pela integridade física dos trabalhadores.
• b) Analisar as condições do ambiente do trabalho.
• c) Minimizar o número de acidentes do trabalho.
• d) Propor ações prevencionistas.
• e) Todas as alternativas acima estão corretas.
• 2. NÃO é considerado acidente de trabalho aquele que ocorrer:
• a) Quando o empregado estiver executando ordem ou realizando
serviço sob
• o mando do empregador.
• b) Em viagem a serviço da empresa.
• c) Em atividade esportiva representando a empresa.
• d) Nos períodos de descanso ou por ocasião da satisfação de
necessidades
• fisiológicas, fora do local de trabalho.
• e) Nas doenças de contaminação acidental do empregado no
exercício de
• sua atividade.
• 3. SESMT significa:
• a) Serviço Especializado em Medicina do Trabalho.
• b) Serviço Especializado em Meio Ambiente do Trabalho.
• c) Serviço Especializado em Movimentos no Trabalho.
• d) Serviço Especializado em Medicina Técnica.
• e) Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho.
4, Assinale a alternativa que contém todos os profissionais que integram o
SESMT:
a) Técnico de Segurança do Trabalho, Engenheiro de Segurança do
Trabalho,Médico do Trabalho, Enfermeiro de Segurança do Trabalho e
Auxiliar em Enfermagem do Trabalho.
b) Técnico de Segurança do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho,
Médico do Trabalho, Enfermeiro de Segurança do Trabalho e Gerente de
Produção.
c) Técnico em Meio Ambiente, Técnico de Segurança do Trabalho, Engenheiro
de Segurança do Trabalho e Médico do Trabalho.
d) Técnico em Meio Ambiente, Engenheiro de Segurança do Trabalho,
Médico do Trabalho, Enfermeiro de Segurança do Trabalho e Auxiliar em
Enfermagem do Trabalho.
e) Técnico de Segurança do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho,
Médico Clínico Geral, Enfermeiro de Segurança do Trabalho e Auxiliar em
Enfermagem do Trabalho.
5. São também considerados acidentes do trabalho, os que ocorrem durante
o horário de trabalho e no local de trabalho em consequência de:
I - Agressão física.
II - Brincadeiras.
III - Negligência ou imperícia.
IV - Incêndio.
Está(ão) correta(s):
a) I, II e III somente.
b) I, II e IV somente.
c) I, III e IV somente.
d) II, III e IV somente.
e) Todas estão corretas.
6. Acidente sem danos pessoais que deve ser analisado e investigado para
evitar um acidente futuro é denominado

a) Acidente de trajeto.
b) Doença profissional.
c) Acidente de trabalho.
d) Acidente laboral.
e) Incidente.
7. Acidente sofrido pelo empregado no percurso da residência para o local
de trabalho ou vice-versa, qualquer que seja o meio de locomoção,
inclusive
veículo de propriedade do empregado é
a) Acidente de trajeto.
b) Doença profissional.
c) Acidente de trabalho.
d) Acidente laboral.
e) Incidente.
Atividades de Aprendizagem
8. NÃO é considerado acidente de trabalho aquele que ocorrer:
a) Quando o empregado estiver executando ordem ou realizando serviço
sob o mando do empregador.
b) Em viagem a serviço da empresa.
c) Em atividade esportiva representando a empresa.
d) Nos períodos de descanso ou por ocasião da satisfação de
necessidades fisiológicas, fora do local de trabalho.
e) Nas doenças de contaminação acidental do empregado no exercício de
sua atividade.considerado acidente de trabalho aquele que ocorrer:

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Atividades de Aprendizagem
4. Acidente sofrido pelo empregado no percurso da residência para o local
de trabalho ou vice-versa, qualquer que seja o meio de locomoção,
inclusive veículo de propriedade do empregado é.

a) Acidente de trajeto.
b) Doença profissional.
c) Acidente de trabalho.
d) Acidente laboral.
e) Incidente.

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Atividades de Aprendizagem

1. São funções da Segurança do Trabalho na empresa:


a) Zelar pela integridade física dos trabalhadores.
b) Analisar as condições do ambiente do trabalho.
c) Minimizar o número de acidentes do trabalho.
d) Propor ações prevencionistas.
e) Todas as alternativas acima estão corretas.

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9. Acidente do trabalho pode provocar lesão corporal, perturbação
funcional,
doença que cause morte, perda ou redução permanente ou temporária
para o trabalho. Para sua caracterização é necessário que
I - Ocorra pelo exercício do trabalho.
II - Esteja a serviço da empresa.
III - Ocorra obrigatoriamente na sede da empresa.
Está(ão) correta(s):
a) I somente.
b) II somente.
c) I e II somente.
d) I e III somente.
e) Todas estão corretas.
Adicional ao Salário

 Adicional de Insalubridade (NR - 18): Adicional que deve ser pago ao


trabalhador, assegurando um adiconal equivalente a:

40% para insalubridade de grau máximo.


20% para insalubridade de grau médio.
10% para insulubridade de gru mínimo.

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Adicional ao Salário

Adicional de Periculosidade: Assegura ao trabalhador a percepção de 30%


sobre o salário, sem acréscimo de gratificação, prémios ou partici[ação de
lucros da empresa.

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Medidas de Controle

Medidas de proteção coletiva

Eliminação do risco – prioridade (substituição de matéria prima tóxica)

Neutralização do risco – impossibilidade de eliminação do risco (isolar e


delimitar área de risco)

Sinalização de risco – sinalização e eliminação do risco inviáveis (placas de


sinalização)
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Medidas de Controle

Medidas de proteção individual

Medidas educacionais;

Medidas médicas;

Medidas administrativas;

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Inpeção de segurança

É uma vistoria nos locais de trabalho, áreas externas e instalações


abordando aspectos realtivos à higiene, segurança do trabalho e prevenção
de incêndio.

Identificar práticas e condições inseguras.

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Classificação das Inspeção de segurança

Gerais – toda área da empresa (chefe de departamento, médicos,


engenheiro…)

Parciais – parte da área total, certos equipamentos.

Periódicas – prévia programação (mensal, anual)

Rotina – preocupação constante de todos trabalhadores.


70
Fatores de Riscos

Para efeito de estudos de riscos e avaliações do ambiente do


trabalho, são considerados riscos ou agentes agressivos físicos,
químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes, os que possam
trazer ou ocasionar danos à saúde do trabalhador, nos ambientes do
trabalho, em função de sua natureza, concentração, intensidade e
tempo de exposição ao agente.

71
Classificação dos fatores de risco

FÍSICOS:
Ruído
Vibração
Pressões anormais
Umidade
Temperaturas extremas
Radiações ionizantes e não ionizantes

72
Classificação dos fatores de risco

QUÍMICOS
Poeiras
Fumos
Névoas
Gases Irritantes
Vapores Asfixiantes
Anestésicos

73
Classificação dos fatores de risco

BIOLÓGICOS
Bactérias
Fungos
Bacilos
Parasitas
Protozoários
Vírus

74
Classificação dos fatores de risco

ERGONÔMICO
Esforço físico intenso
Levantamento e transporte de peso
Postura inadequada
Controle rígido de produtividade
Repetitividade
Stress
Monotonia e jornada prolongada

75
Consequências geradas pela falta de atenção e não
cumprimento de Normas de Segurança!!

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Apresentação
Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece os requisitos e condições mínimas objetivando a
implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
Por que reciclar?
“O resultado foi assustador: de uma média de 270 mortes por choque elétrico entre 2007 e 2012, chegou-se a
592 mortes em 2013 – quase duas mortes por choque elétrico por dia. Os choques elétricos que não
resultaram em morte, mas que geraram sérias sequelas somaram 173. Assim, o total de acidentes envolvendo
choque elétrico foi de 765 ocorrências. As ocorrências de curto circuito somaram 234, sendo que destes, 200
evoluíram para incêndios de diferentes proporções. Assim, temos um total de 1038 acidentes envolvendo
eletricidade.”
Fonte: Abracopel.
A Eletricidade
A eletricidade é a forma de energia mais utilizada na sociedade atual; a facilidade em ser
transportada dos locais de geração para os pontos de consumo e sua transformação normalmente
simples em outros tipos de energia, como mecânica, luminosa, térmica, contribui em muito para o
desenvolvimento industrial.
A eletricidade não é vista, é um fenômeno que escapa aos nossos sentidos, só se
percebem suas manifestações exteriores, como a iluminação, sistemas de calefação, entre outros.
Em consequência dessa invisibilidade, a pessoa é, muitas vezes, exposta a situações de risco
ignoradas ou mesmo subestimadas.
A passagem de corrente elétrica, em função do efeito (Joule), é fonte de calor que, nas
proximidades de material combustível na presença do ar, pode gerar um princípio de incêndio, e
informações gerais sobre o assunto devem ser abordadas, sempre visando melhor preparar o
trabalhador para analisar os possíveis riscos da sua atividade.
Os trabalhos nas áreas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
apresentam riscos diferenciados em relação ao consumidor final, e um conhecimento geral das
diversas metodologias de análise de riscos é fundamental para permitir a esperada avaliação crítica
das condições de trabalho, sem a qual é praticamente impossível garantir a aplicação dos meios de
controle colocados à disposição dos trabalhadores.
GTD
No Brasil a energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada
principalmente em usinas hidrelétricas.
A partir da usina a energia é transformada, em subestações elétricas, e elevada a níveis de tensão
(69/88/138/240/440 kV) e transportada em corrente alternada (60 Hertz) através de cabos elétricos, até as
subestações rebaixadoras, delimitando a fase de Transmissão.
Já na fase de Distribuição (11,9 / 13,8 / 23 kV), nas proximidades dos centros de consumo, a energia
elétrica é convertida nas subestações, com seu nível de tensão rebaixado e sua qualidade controlada, sendo
transportada por redes elétricas aéreas ou subterrâneas, constituídas por estruturas (postes, torres, dutos
subterrâneos e seus acessórios), cabos elétricos e transformadores para novos rebaixamentos (110 / 127 / 220
/ 380 V), e finalmente entregue aos clientes industriais, comerciais, de serviços e residenciais em níveis de
tensão variáveis, de acordo com a capacidade de consumo instalada de cada cliente.
GTD
Manutenção e Inspeção em GTD
São atividades de intervenção realizadas desde as unidades geradoras até o consumidor final, para
restabelecer ou manter suas condições adequadas de funcionamento.

 Unidades Geradoras;
 Linhas de Transmissão;
 Distribuição de energia elétrica.
Unidades Geradoras
Atividades relacionadas:
 Instalação e manutenção de equipamentos e maquinários (turbinas, geradores, transformadores,
disjuntores, capacitores, chaves, sistemas de medição, etc.);
 Manutenção das instalações industriais após a geração;
 Operação de painéis de controle elétrico;
 Acompanhamento e supervisão dos processos;
 Transformação e elevação da energia elétrica;
 Processos de medição da energia elétrica.
Transmissão
Manutenção de Linhas de Transmissão:
 Substituição e manutenção de isoladores (dispositivo constituído de uma série de ―discos‖, cujo objetivo é
isolar a energia elétrica da estrutura);
 Limpeza de isoladores;
 Substituição de elementos pára-raios;
 Substituição e manutenção de elementos das torres e estruturas;
 Manutenção dos elementos sinalizadores dos cabos;
 Desmatamento e limpeza de faixa de servidão, etc.
Transmissão
Construção de Linhas de Transmissão:
 Desenvolvimento em campo de estudos de viabilidade, relatórios de impacto do meio ambiente e projetos;
 Desmatamentos e desflorestamentos;
 Escavações e fundações civis;
 Montagem das estruturas metálicas;
 Distribuição e posicionamento de bobinas em campo;
 Lançamento de cabos (condutores elétricos);
 Instalação de acessórios (isoladores, para-raios);
 Tensionamento e fixação de cabos;
 Ensaios e testes elétricos.
Distribuição
Atividades em redes de distribuição:
 Recebimento e medição de energia elétrica nas subestações;
 Rebaixamento ao potencial de distribuição da energia elétrica;
 Construção de redes de distribuição;
 Construção de estruturas e obras civis;
 Montagens de subestações de distribuição;
 Montagens de transformadores e acessórios em estruturas nas redes de distribuição;
 Manutenção das redes de distribuição aérea;
 Manutenção das redes de distribuição subterrânea;
 Poda de árvores.
Linhas viva e linha morta
Manutenção com a linha desenergizada (linha morta)
Todas as atividades envolvendo manutenção no setor elétrico devem priorizar os trabalhos com circuitos
desenergizados. Apesar de desenergizadas devem obedecer a procedimentos e medidas de segurança
adequado.
Manutenção com a linha energizada (linha viva)
Esta atividade deve ser realizada mediante a adoção de procedimentos e metodologias que garantam a
segurança dos trabalhadores. Nesta condição de trabalho as atividades devem ser realizadas mediante os
métodos abaixo descritos:
 Método ao contato: o trabalhador tem contato com a rede energizada, mas não fica no mesmo potencial da rede elétrica, pois está
devidamente isolado desta, utilizando equipamentos de proteção individual e equipamentos de proteção coletiva adequados a tensão da
rede.
 Método ao potencial: é o método onde o trabalhador fica em contato direto com a tensão da rede, no mesmo potencial. Nesse método é
necessário o emprego de medidas de segurança que garantam o mesmo potencial elétrico no corpo inteiro do trabalhador, devendo ser
utilizado conjunto de vestimenta condutiva (roupas, capuzes, luvas e botas), ligadas através de cabo condutor elétrico e cinto à rede objeto
da atividade.
 Método à distância: é o método onde o trabalhador interage com a parte energizada a uma distância segura, através do emprego de
procedimentos, estruturas, equipamentos, ferramentas e dispositivos isolantes apropriados.
Riscos em Instalações e Serviços em
Eletricidade
O choque elétrico é um estímulo rápido no corpo humano, ocasionado pela passagem da corrente
elétrica. Essa corrente circulará pelo corpo onde ele tornar-se parte do circuito elétrico, onde há uma
diferença de potencial suficiente para vencer a resistência elétrica oferecida pelo corpo.
Correntes de choques de baixa intensidade:
Provenientes de acidentes com baixa tensão, sendo o efeito mais grave a considerar as paradas cardíacas e
respiratórias;
Correntes de choques de alta intensidade:
Provenientes de acidentes com alta-tensão, sendo o efeito térmico o mais grave, isto é, queimaduras externas
e internas no corpo humano.
Riscos em Instalações e Serviços em
Eletricidade
Os efeitos do choque elétrico variam e dependem de:
 Percurso da corrente elétrica pelo corpo humano;
 Intensidade da corrente elétrica;
 Tempo de duração;
 Área de contato;
 Freqüência da corrente elétrica;
 Tensão elétrica;
 Condições da pele do indivíduo;
 Constituição física do indivíduo;
 Estado de saúde do indivíduo.
Tipos de Choque Elétrico
Choque Estático:
É obtido pela descarga de um capacitor ou devido à descarga eletrostática.
Choque dinâmico:
É o que ocorre quando se faz contato com um elemento energizado.
Tipos de Choque Elétrico
• Choque Estático
A eletricidade estática é um fenômeno de acumulação de cargas elétricas em um
material qualquer, condutor, semicondutor ou isolante. O choque devido à eletricidade
estática pode ser obtido pela descarga de um capacitor ou uma descarga eletrostática.
Por exemplo: você apertou a mão de alguém ou abriu a porta de um carro e tomou um
choque. Esse desconforto acontece quando a carga estática de uma pessoa está diferente
da outra (uma diferença de potencial /DDP) então um está mais eletricamente "carregado".
Efeitos do Choque Elétrico
Contrações musculares:
Fatores determinantes da gravidade
 percurso da corrente elétrica;
 características da corrente elétrica;
 resistência elétrica do corpo humano.
Efeitos do Choque Elétrico
Queimaduras:
É importante destacar que não há necessidade de contato direto da pessoa com partes energizadas. A
passagem da corrente poderá ser devida a uma descarga elétrica em caso de proximidade do individuo com
partes eletricamente carregadas. A eletricidade pode produzir queimaduras por diversas formas, o que resulta
na seguinte classificação;

 Queimaduras por contato;


 Queimaduras por arco voltaico;
 Queimaduras por radiação (em arcos produzidos por curtos-circuitos);
 Queimaduras por vapor metálico (vapor em metais derretidos).
Causas determinantes
 Contato;
 Falha na isolação;
 Calor e temperaturas elevadas;
 Umidade;
 Oxidação;
 Radiação;
 Produtos químicos;
 Desgastes mecânicos;
 Fatores biológicos;
 Altas tensões;
 Pressão.
O Arco Elétrico
Toda vez que ocorre a passagem de corrente elétrica pelo ar ou outro meio isolante (óleo, por
exemplo) está ocorrendo um arco elétrico. O arco elétrico (ou arco voltaico) é uma ocorrência de curtíssima
duração (menor que ½ segundo), e muitos são tão rápidos que o olho humano não chega a perceber. Os arcos
elétricos são extremamente quentes. Próximo ao "laser", eles são a mais intensa fonte de calor na Terra. Sua
temperatura pode alcançar 20.000°C.
Proteção - Arco Elétrico
Os dispositivos e equipamentos que podem gerar arcos durante a sua operação devem ser
selecionados e instalados de forma a garantir a segurança das pessoas que trabalham nessas instalações.
Vamos relacionar algumas medidas para garantir a proteção contra os perigos resultantes da inginição por
arco.
Utilização de um ou mais dos seguintes meios:
 Dispositivos de abertura sob carga;
 Chave de aterramento resistente ao curto-circuito presumido;
 Sistemas de Inter travamento;
 Fechaduras com chave não intercambiáveis.
Causas diretas e indiretas
Diretas:
Os atos inseguros são, geralmente, definidos como causas de acidentes do trabalho que residem
exclusivamente no fator humano, isto é, aqueles que decorrem da execução das tarefas de forma contrária às
normas de segurança. É a maneira como os trabalhadores se expõem (consciente ou inconscientemente) aos
riscos de acidentes(Fator Humano).
Indiretas:
As causas indiretas de acidentes com eletrecidade podemos especificar por tres grandes causas
como: originadas por descargas atmosféricas, originadas por tensões induzidas eletromagnéticas e originadas
por tensões estáticas.
Medidas de Controle do Risco Elétrico - MCRE
Em uma instalação programada, para cada evento perigoso identificado em conjunto com as
respectivas consequências, um conjunto de causas é levantado, possibilitando a classificação qualitativa do
risco associado, de acordo com categorias pré estabelecidas; de freqüência, de ocorrência, do cenário, de
acidente e de severidade das conseqüências.
Mais conhecida como APR/APP (Análise preliminar de risco e/ou perigos) permite uma ordenação
qualitativa dos cenários de acidentes encontrados, facilitando a proposição e a priorização de medidas para
redução dos riscos da instalação, quando julgadas necessárias, além da avaliação da necessidade de aplicação
de técnicas complementares de análise.
A metodologia adotada nas APR/APP compreende na execução das seguintes tarefas:
a) definir os objetivos e o escopo da análise;
b) definir as fronteiras das instalações analisadas;
c) coletar informações sobre a região, das instalações, das substâncias perigosas envolvidas e dos processos;
d) subdividir a instalação em módulos para análise;
e) realizar a APR/APP (fazer a planilha de riscos);
f) elaborar estatísticas dos cenários identificados por categorias de frequência e de severidade;
g) e por fim analisar os resultados, elaborar recomendações quando necessário e preparar o relatório final.
APR

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MCRE - Desenergização
A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas e controladas, destinadas a
garantir a efetiva ausência de tensão no circuito, trecho ou ponto de trabalho, durante todo o tempo de
intervenção e sob controle dos trabalhadores envolvidos.
 Seccionamento;
 Impedimento de reenergização;
 Constatação de ausência de tensão;
 Instalação de aterramento temporário;
 Proteção dos elementos energizados na zona controlada;
 Instalação de impedimento de reenergização;

Define-se zona controlada como, área em torno da parte condutora


energizada, segregada, acessível, de dimensões estabelecidas de
acordo com nível de tensão, cuja aproximação só é permitida a
profissionais autorizados, como disposto no anexo II da Norma
Regulamentadora Nº10. Podendo ser feito com anteparos, dupla
isolação invólucros, etc.

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MCRE - Aterramento
O Aterramento nada mais é que uma ligação intencional à terra através da qual correntes elétricas
podem fluir.
O aterramento é classificado por:
Funcional: ligação através de um dos condutores do sistema neutro.
De Proteção: ligação à terra das massas e dos elementos condutores estranhos à instalação.
Temporário: ligação elétrica efetiva com baixa impedância intencional à terra, destinada a garantir a
equipotencialidade e mantida continuamente durante a intervenção na instalação elétrica.

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MCRE - Aterramento
Tipo de Aterramento
Na classificação dos esquemas de aterramento é utilizada uma simbologia padrão, onde a primeira
letra indica a situação da alimentação em relação à terra:
T = um ponto diretamente aterrado;
I = isolação de todas as partes vivas em relação à terra ou aterramento de um ponto através de impedância.
Já a segunda letra indica a situação das massas da instalação elétrica em relação à terra:
T = massas diretamente aterradas, independentemente do aterramento eventual de um ponto da
alimentação;
N = massas ligadas ao ponto da alimentação aterrado (em corrente alternada, o ponto aterrado é
normalmente o ponto neutro);
E outras letras (eventuais) indicam a disposição do condutor neutro e do condutor de proteção:
S = funções de neutro e de proteção asseguradas por condutores distintos;
C = funções de neutro e de proteção combinadas em um único condutor (condutor PEN).
MCRE - Aterramento
MCRE - Aterramento
MCRE - Aterramento
Aterramento temporário

O aterramento elétrico temporário de uma instalação tem por função evitar acidentes gerados pela
energização acidental da rede, propiciando rápida atuação do sistema automático de seccionamento ou
proteção.
Também tem o objetivo de promover proteção aos trabalhadores contra descargas atmosféricas que
possam interagir ao longo do circuito em intervenção. Esse procedimento deverá ser adotado a montante
(antes) e a jusante (depois) do ponto de intervenção do circuito e derivações se houver, salvo quando a
intervenção ocorrer no final do trecho.
Deve ser retirado ao final dos serviços.
MCRE - Equipotencialização
Podemos definir equipotencialização como o conjunto de medidas que visa minimizar as diferenças de
potenciais entre componentes de instalações elétricas de energia e de sinal (telecomunicações, rede de
dados,etc.), prevenindo acidentes com pessoas e baixando a níveis aceitáveis os danos tanto nessas
instalações quanto nos equipamentos a elas conectados.
MCRE – Seccionamento Automático da
Alimentação
O seccionamento automático possui um dispositivo de proteção que deverá seccionar automaticamente a
alimentação do circuito ou equipamento por ele protegido sempre que uma falta (contato entre parte viva e
massa, entre parte viva e condutor de proteção e ainda entre partes vivas) no circuito ou equipamento der
origem a uma corrente superior ao valor ajustado no dispositivo de proteção, levando-se em conta o tempo de
exposição à tensão de contato.

 proteção de contatos diretos e indiretos de pessoas e animais;


 proteção do sistema com altas temperaturas e arcos elétricos;
 quando as correntes ultrapassarem os valores estabelecidos para o circuito;
 proteção contra correntes de curto-circuito;
 proteção contra sobre tensões.
MCRE – Barreiras e Invólucros
São dispositivos que impedem qualquer contato com partes energizadas das instalações elétricas. São
componentes que visam impedir que pessoas ou animais toquem acidentalmente as partes energizadas,
garantindo assim que as pessoas sejam advertidas de que as partes acessíveis através das aberturas estão
energizadas e não devem ser tocadas.
MCRE – Bloqueios e Impedimentos
Bloqueio é a ação destinada a manter, por meios mecânicos um dispositivo de manobra fixo numa
determinada posição, de forma a impedir uma ação não autorizada, em geral utilizam cadeados.
Dispositivos de bloqueio são aqueles que impedem o acionamento ou religamento de dispositivos de
manobra (chaves, interruptores). É importante que tais dispositivos possibilitem mais de um bloqueio, ou seja,
a inserção de mais de um cadeado, por exemplo, para trabalhos simultâneos de mais de uma equipe de
manutenção.
MCRE – Isolamento
O isolamento é feito para impedir todo o contato com as partes vivas da instalação elétrica. As partes
vivas devem ser completamente recobertas por uma isolação que só pode ser removida através de sua
destruição.

 Isolação em partes vivas;

 Isolação dupla ou reforçada.


MCRE – Isolação em partes vivas
O isolamento para este tipo serviço é feito com materiais dielétricos (não condutores de eletricidade) que
têm por objetivo isolar condutores ou outras partes da estrutura que esta energizadas, para que os serviços
possam ser executados com efetivo controle dos riscos pelo trabalhador.
O isolamento deve ser compatível com os níveis de tensão do serviço. Esses dispositivos devem ser bem
acondicionados para evitar acumulo de sujeira e umidade, que comprometam a isolação e possam torná-los
condutivos.
Também devem ser inspecionados a cada uso e serem submetidos a testes elétricos anualmente.

Exemplos:

- Coberturas circular isolante (em geral são de polietileno, polipropileno e polidracon);


- Mantas ou lençol de isolante;
- Tapetes isolantes;
- Coberturas isolantes para dispositivos específicos (Ex. postes).
MCRE – Isolação em partes vivas
MCRE – ECP/ EPI
Equipamento de proteção individual (EPI) é todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo
trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.

Exemplos:

 Capacete;
 Óculos de proteção;
 Luvas;
 Calçados de segurança;
 Cintos de segurança;
 Máscaras de proteção respiratória;
 Protetor auricular;
 Vestimentas de trabalho (especiais);
 Creme protetor solar;
 Capa de chuva; etc.
MCRE – ECP/ EPI
Observamos que a norma NR-6 que trata da regulamentação do EPI, onde especifica no item 6.3 que:
A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado
de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:

a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do
trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletivas tiverem sendo implantadas; e,
c) para atender a situações de emergência.
MCRE – ECP/ EPI
E continua, item 6.6...

6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:

a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;


b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e
saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
MCRE – ECP/ EPI
Os equipamentos de proteção coletiva (EPC) compreendem prioritariamente a desenergização elétrica, e
na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança, conforme já vimos no capítulo anterior.
Essas medidas visam à proteção não só de trabalhadores envolvidos com a atividade principal que será
executada e que gerou o risco, como também à proteção de outros funcionários que possam executar
atividades paralelas nas redondezas ou até de pessoas que estão por perto, cujo percurso pode levá-los à
exposição ao risco existente.

Veja alguns equipamentos e sistemas de proteção coletiva usados nas instalações elétricas
MCRE – ECP/ EPI
Os equipamentos de proteção coletiva (EPC) compreendem prioritariamente a desenergização elétrica, e
na sua impossibilidade, o emprego de tensão de segurança, conforme já vimos no capítulo anterior.
Essas medidas visam à proteção não só de trabalhadores envolvidos com a atividade principal que será
executada e que gerou o risco, como também à proteção de outros funcionários que possam executar
atividades paralelas nas redondezas ou até de pessoas que estão por perto, cujo percurso pode levá-los à
exposição ao risco existente.

Veja alguns equipamentos e sistemas de proteção coletiva usados nas instalações elétricas
MCRE – ECP/ EPI
Conjunto de Aterramento: equipamento destinado à execução de aterramento temporário, visando à
equipotencialização e proteção pessoal contra energização indevida do circuito em intervenção.
MCRE – ECP/ EPI
Tapetes Isolantes: utilizado principalmente em subestações, sendo aplicado na execução da isolação contra
contatos indiretos, minimizando assim as conseqüências por uma falha de isolação nos equipamentos. Pode
ser encontrado de borracha ou outro material que não conduza energia.
MCRE – ECP/ EPI
Cones e bandeiras de sinalização: destinados a fazer a isolação de uma área onde estejam sendo executadas
intervenções.
MCRE – ECP/ EPI
Placas de sinalização: utilizadas para sinalizar perigo (perigo de vida, etc.) e situação dos equipamentos
(equipamentos energizados, não manobre este equipamento sobre carga, etc.), visando assim à proteção de
pessoas que estiverem trabalhando no circuito e de pessoas que venham a manobrar os sistemas elétricos.
MCRE – ECP/ EPI
Nos trabalhos em instalações elétricas, quando as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente
inviáveis ou insuficientes para controlar os riscos, devem ser adotados equipamentos de proteção individual
(EPIs) específicos e adequados às atividades desenvolvidas, de acordo com a norma NR-6.
As vestimentas de trabalho devem ser adequadas às atividades, considerando-se, também, a
condutibilidade, a inflamabilidade e as influências eletromagnéticas.
É vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalações elétricas ou em suas proximidades,
principalmente se forem metálicos ou que facilitem a condução de energia. Todo EPI deve possuir um
Certificado de Aprovação (CA) emitido pelo Ministério doTrabalho e Emprego.

Veja agora a explicação de alguns EPIs usados com instalações elétricas


MCRE – ECP/ EPI
Capacetes: destina-se a proteção do crânio contra impactos e perfurações provenientes da queda de
objetos e riscos associados a choques elétricos. Em serviços com eletricidade usa-se o capacete classe B tipo II,
devido a alta resistência dielétrica.
MCRE – ECP/ EPI
Óculos de segurança: proteção dos olhos do usuário contra impactos de partículas volantes multidirecionais.
Quando colorido, serve além do que foi descrito anteriormente, como também filtro de luz.
MCRE – ECP/ EPI
Luvas Isolantes: as luvas isolantes apresentam identificação no punho, próximo da borda, onde informa
algumas especificações como a tensão de uso, com as cores correspondentes a cada uma das seis classes
existentes. Essa classificação é regulamentada pela norma ABNT/NBR10622 através do nível de tensão de
trabalho e de teste:
MCRE – ECP/ EPI
Luvas de cobertura: são de vaqueta e servem para proteção de mãos contra agentes abrasivos e
escoriantes, devendo ser aplicada sobre as luvas isolantes em serviços com sistemas elétricos energizados.
MCRE – ECP/ EPI
Calçado de Segurança (Sapatos/Botas): utilizado para minimizar as consequências de contatos com partes
energizadas, as botinas são selecionadas conforme o nível de tensão de isolação e aplicabilidade (trabalhos em
linhas energizadas ou não). Devem ser acondicionadas em local apropriado, para a não perder suas
características de isolação.
MCRE – ECP/ EPI
Cinturão de segurança: destinado à proteção contra queda, sendo obrigatória sua utilização em trabalhos
acima de 2 metros de altura. Pode ser basicamente de dois tipos: abdominal e de três pontos (pára-quedista).
Para o tipo pára-quedista, podem ser utilizados trava-quedas instalados em cabos de aço ou flexível fixados em
estruturas a serem escaladas.
MCRE – ECP/ EPI
Máscaras/Respiradores e Protetores auriculares: as máscaras são utilizadas em áreas confinadas e sujeitas a
emissão de gases e poeiras. Existem vários tipos de máscaras e respiradores, cada um para uma classe
específica de uso. Já nos protetores auriculares devem ser utilizados protetores apropriados, sem elementos
metálicos.
MCRE – ECP/ EPI
Mangas de borracha: Protege os braços e antebraços contra instalações ou partes energizadas. Classe 0–
BTClasses 1/2/3 e 4 – AT.
MCRE – ECP/ EPI
Roupa contra arco-elétrico: uniformes de trabalho feitos de algodão ou de tecido mistos de poliéster e
algodão, independentemente de peso, podem se inflamar em determinado nível de exposição e continuarão a
queimar, aumentando a extensão das lesões provenientes do arco. Use somente macacões específicos para
uso em eletricidade.
PRIMEIROS SOCORROS

VÍDEO

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Documentação
De acordo com a norma NR 10, todas as empresas estão obrigadas a manter documentado todos os
diagramas unifilares das instalações elétricas com as especificações do sistema de aterramento e demais
equipamentos e dispositivos de proteção.
Outro ítem obrigatório documental é ter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo todos os
documentos necessários para a prevenção dos riscos, durante a construção, operação e manutenção do
sistema elétrico, que inclui:

- projeto original aprovado por um engenheiro habilitado;


- características dos equipamentos/máquinas/funcionamento;
- informações das proteções existentes;
- eventuais modificações ocorridas (objetiva evitar trabalho as cegas);
- documentos relativos às instalações;
- trabalhos realizados nas instalações;
Normas
NBR IEC 60079-14:2009 (Versão Corrigida 2013) - Atmosferas explosivas - Parte 14: Projeto, seleção e
montagem de instalações elétricas: Esta parte da série ABNT NBR IEC 60079 contém os requisitos específicos
para o projeto, seleção e montagem de instalações elétricas em áreas classificadas associadas com atmosferas
explosivas.
NBR 5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas: Fixa as condições exigíveis ao projeto,
instalação e manutenção de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) de estruturas, bem
como de pessoas e instalações no seu aspecto físico dentro do volume protegido. Está dividida em 4
partes: Parte 1: Princípios gerais, Parte 2: Gerenciamento de risco, Parte 3: Danos físicos a estruturas e perigos
à vida, Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura
NBR 13571 - Haste de aterramento aço-cobreada e acessórios: Esta Norma fixa os requisitos mínimos exigíveis
para hastes de aterramento aço-cobreadas e seus acessórios, utilizados em instalações de geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica, em instalações elétricas industriais, comerciais, rurais, prediais e
residenciais em geral, instalações de telecomunicação e centro de processamento de dados e outros.
NBR 5370 - Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de potência: Esta Norma fixa as
condições exigíveis para conectores de cobre que ligam condutores de cobre a condutores de cobre ou
alumínio ou a equipamentos elétricos em sistema de potência e em instalações industriais.
Normas
NBR 5460 - Sistemas elétricos de potência: Esta Norma define termos relacionados com sistemas elétricos de
potência, explorados por concessionários de serviços públicos de energia elétrica.
NBR 5456 - Eletricidade geral - Terminologia: Esta Norma define termos de matemática, aplicados ao estudo
dos campos e de circuitos, termos de física geral (não elétricos) e de química, relacionados com o estudo de
fenômenos eletromagnéticos, termos fundamentais de eletricidade, magnetismo e eletromagnetismo, termos
fundamentais sobre ondas, termos gerais de tecnologia elétrica.
NBR 8664 - Sinalização para identificação de linha aérea de transmissão de energia elétrica: Esta Norma
estabelece os requisitos para sinalização de identificação de linha aérea de transmissão de energia elétrica,
bem como, quando necessário, da sua faixa e/ou de seus acessos.
NBR 16081 - Isolador de porcelana ou vidro para tensões acima de 1000 V em corrente contínua —
Especificação, método de ensaio e critério de aceitação: Esta Norma é aplicável a cadeias de isoladores de
porcelana ou vidro para uso em linhas de transmissão de alta tensão, em corrente contínua, com uma tensão
nominal acima de 1000 V. Esta Norma não é aplicável a isoladores compostos. A aplicação desta Norma para
isoladores a serem utilizados em outras situações que não sejam linhas de corrente contínua será deixada aos
comitês técnicos pertinentes.
NBR 15238 - Sistema de sinalização para linhas aéreas de trasmissão de energia elétrica: Esta Norma fixa os
requisitos mínimos exigíveis que assegurem qualidade, funcionalidade, características óticas, fotométricas e
ambientais aos sistemas de sinalização para linhas aéreas de transmissão de energia elétrica.
MUITO OBRIGADO!

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