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ADMINISTRAÇÃO DE

MEDICAMENTOS EM UTI

Enfermeira Julianne Melo


• A Administração de medicamentos em
pacientes graves que estão internados em
uma UTI é um procedimento complexo,
independente da via que será escolhida.
Isso ocorre, principalmente por conta da
variedade de medicamentos que o
paciente fará uso, muitas vezes de forma
concomitante, sem contar ainda que os
medicamentos além dos benefícios que
podem proporcionar, trazem consigo a
possibilidade dos efeitos adversos e até
mesmo das interações medicamentosas.
• Desta forma, torna-se importante não
apenas conhecer a respeito das técnicas
de administração dos fármacos e dos
equipamentos que serão usados para
administrá-los, mas também é
imprescindível o reconhecimento da
finalidade e formas de apresentação
daqueles que terão participação ativa na
recuperação dos pacientes críticos de
uma UTI.
Opióides:
• Os analgésicos opioides têm indicação
para tratamento da dor moderada ou
intensa.
• Eles têm uma eficácia maior no
tratamento de dor prolongada e podem
ser administrados na via oral, retal,
sublingual, intramuscular, endovenosa,
epidural, intratecal e outras.
• Alguns exemplos de opioides são
morfina, tramadol, oxicodona e
fentanila que permitem a
analgesia para o paciente em até
72 horas.
• São medicamentos bastante
utilizados em UTI, haja vista que a
dor é um elemento comum nos
pacientes críticos. A administração
deverá ser através da Bomba de
Infusão.
DESEQUILÍBRIOS DE LÍQUIDOS E ELETRÓLITOS

• O corpo humano contém líquidos com várias


substancias nele dissolvidos, como por exemplo, sais
minerais, proteínas, glicose, ureia, creatinina, gases,
ácidos e bases.

• Portanto, pode-se afirmar que é vital para o organismo


que estas substâncias mantenham-se presente de forma
equilibrada, o que será possível graças a uma ingestão
e excreção adequadas.
• Por isso, toda vez que o desequilíbrio
hidroeletrolítico se faz presente, a
condição clínica do paciente pode torna-
se grave e estabelecer no organismo os
chamados transtornos do metabolismo
acidobásico e causar assim a
necessidade de internação hospitalar e
cuidados intensivos.
• Os desequilíbrios hidroeletrolíticos
são caracterizados por uma falta ou
excesso de água e eletrólitos, como
cálcio, sódio e outros.
Tipos de Desequilíbrios Hidroeletrolíticos:

• Desidratação ou Hipovolemia: é quando ocorre a


diminuição no volume de líquidos (com ou sem
eletrólitos) no organismo.
• Hiperidratação: é quando ocorre o aumento no volume
de líquidos e eletrólitos no organismo.
• Hiperpotassemia: é quando o nível de potássio aumenta
(maior que 5,5 mEq\L0
• Hipopotassemia: é deficiência de potássio no organismo
(menor que 3,5 mEq\L)
• Hipocalcemia: é a deficiência de cálcio no organismo
(menor que 9mg\100ml)
• Hipercalcemia: é quando o nível de cálcio aumenta
(maior que 11mg\100ml).
• Hiponatremia: é deficiência de sódio no organismo
(menor que 130 mEq\L).
• Hipernatremia: é quando o nível de sódio aumenta
(maior que 145mEq\L).
TRANSTORNOS DO METABOLISMO ÁCIDO-BÁSICO

• Os transtornos do metabolismo
corporal ácido-básico são: Acidose
Respiratória, Acidose Metabólica,
Alcalose Respiratória e Alcalose
Metabólica.
• Acidose Respiratória: É quando ocorre o
acúmulo de Gás Carbônico (CO2) e Ácido
Carbônico (H2CO3) no organismo,
causando o aumento da quantidade de
Bicarbonatos (HCO-3).
• As principais característica deste
transtorno são pH do sangue < 7,5, pCO2
bem elevada, além de intenso esforço
respiratório (dispneia), podendo chegar
até ao coma.
• Acidose Metabólica: É quando ocorre,
principalmente, a diminuição de
Bicarbonatos (HCO-3).
• As principais características são
dificuldades respiratórias, alterações
cardiovasculares (por exemplo, arritmias),
pH do sangue < 7,5, pCO2 baixa e HCO-3
baixo.
• Alcalose Respiratória: É quando ocorre a
hiperventilação do paciente. As principais
características são pH do sangue >7,5,
pCO2 diminuído, vertigem, palpitações,
ansiedade, dor torácica e falta de
oxigenação.
• Muitas vezes, a hiperventilação ocorre
devido a utilização incorreta do ventilador
mecânico.
• Alcalose Metabólica: Geralmente, ocorre devido
a quadros clínicos de hipovolemia, exagero na
administração de bicarbonato de sódio, uso
prolongado de diuréticos e outros.
• As principais características são pH do sangue
> 7,5, pCO2 elevada, HCO-3 elevado,
alterações da frequência respiratória, diminuição
da pressão arterial, alterações da frequência
cardíaca (arritmias) e diminuição do turgor da
pele.

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