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O documento discute complexos de metais alcalinos com éteres coroa e criptanos, descrevendo suas estruturas e propriedades. Os éteres coroa formam complexos eletrostáticos seletivos com diferentes cátions metais dependendo de seu tamanho. Os criptanos são análogos tridimensionais dos éteres coroa.
O documento discute complexos de metais alcalinos com éteres coroa e criptanos, descrevendo suas estruturas e propriedades. Os éteres coroa formam complexos eletrostáticos seletivos com diferentes cátions metais dependendo de seu tamanho. Os criptanos são análogos tridimensionais dos éteres coroa.
O documento discute complexos de metais alcalinos com éteres coroa e criptanos, descrevendo suas estruturas e propriedades. Os éteres coroa formam complexos eletrostáticos seletivos com diferentes cátions metais dependendo de seu tamanho. Os criptanos são análogos tridimensionais dos éteres coroa.
Os fatores que favorecem a formação de complexos são: o tamanho
pequeno do cátion, carga elevada e orbitais vazios de baixa energia para formar as ligações. Os metais do Grupo 1, se diferem dos demais pela sua pequena tendência de formar complexos, pois os íons desse grupo são muito grandes e tem uma baixa carga de +1. Um importante avanço na química dos metais alcalinos está na descoberta de complexos de poliéteres e ‘criptanos’ com moléculas macrocíclicas. COMPLEXOS COM ÉTERES-COROA E CRIPTADOS
Os éteres coroa clássicos são poliésteres macrocíclicos que contêm 3 a
20 átomos de oxigênio, separados entre si por dois ou mais átomos de carbono. Eles formam uma classe interessante de agentes complexantes, sintetizados pela primeira vez por Pedersen em 1967. O tamanho do íon deve ser adequado para ajustar exatamente à cavidade no anel (coroa), portanto o tamanho da abertura do anel determina o tamanho do íon metálico que pode ser acomodado . O tamanho dos poliésteres pode variar: por exemplo uma coroa-4( poliéster cíclico com 4 átomos de oxigênio) é seletivo para o Li+, o Na+ prefere uma coroa-5 e o K+ um coroa-6. COMPLEXOS COM ÉTERES-COROA E CRIPTADOS Estruturas de um Éter Coroa: Complexo Potássio-éter-coroa:
Ligação íon metálico/poliéter: eletrostática
COMPLEXOS COM ÉTERES-COROA E CRIPTADOS • Os éteres de coroa produzem muitos sais solúveis em solventes não polares. Por esta razão, eles são chamados de catalisadores de transferência de fase. Quando um éter de coroa se coordena com um cátion metálico, ele mascara o íon com um exterior do tipo hidrocarboneto. • Sais como KF, KCN e acetato de potássio podem ser transferidos para solventes apróticos utilizando quantidades catalíticas de 18-coroa-6. A utilização de éter de coroa com um solvente não polar pode ser muito favorável para uma reação Sj^2, pois o nucleóíilo (tal como F“, CN“ ou acetato dos compostos recentemente listados) é livre de solventes em um solvente aprótico, enquanto ao mesmo tempo, o cátion é impedido pelo éter de coroa de uma associação com o nucleófilo. COMPLEXOS COM ÉTERES-COROA E CRIPTADOS
• Os criptatos são os equivalentes tridimensionais dos éteres-coroa, mas
contém átomos de nitrogênio que permitem a ramificação e atuam como sítios doadores. Eles são chamados criptatos porque o ligante envolve e protege o cátion. • O mais comum e importante criptado é N[CH 2 CH 2OCH 2CH2OCH2CH2]3N. • Denomidado 2,2,2-criptando IMPORTANCIA(FALAR SEM TEXTO)
• Os cátions alcalinos são importantes fluidos biológicos, eles são
responsáveis por: • equilibrar as cargas elétricas associadas com as macromoléculas orgânicas negativamente carregadas presentes na célula; • manter a pressão osmótica dentro da célula; • transporte de aminoácidos; DIFERENÇAS ENTRE O LITIO E OS ELEMENTOS DO GRUPO 1 Exceto pelo fato de ter o mesmo numero de oxidação, os compostos de lítio se assemelham muito mais aos elemento do grupo 2 (particularmente ao magnésio) que aos demais elementos do seu grupo. Algumas diferenças são: O ponto de fusão e de ebulição do lítio é muito mais elevado que os dos demais elemento do grupo 1. O lítio é bem mais duro que os demais elemento do grupo. O hidróxido de lítio é menos básico que os demais hidróxidos do grupo, e em consequência muitos de seu sais são menos estáveis. DIFERENÇAS ENTRE O LITIO E OS ELEMENTOS DO GRUPO 1 O lítio apresenta uma maior tendência de formar complexos que os metais alcalinos mais pesados. Os demais elementos do grupo 1 formam compostos solúveis em água, mas os correspondentes de magnésio são insolúveis. (Li2OH, LiPO4, LiF insolúveis, LiOH pouco solúvel.) Os primeiros elementos de cada grupo representativo (Li, Be, B, C,N,O e F) diferem do restante dos elementos de seu grupo. Deve-se em parte ao tamanho muito menor dos primeiros elementos. As relações de similaridade entre o lítio e o magnésio, seguem a correlação diagonal na Tabela Periódica, elas decorrem tanto do tamanho como da carga sobre as propriedades. O livro menciona ainda as eletronegatividades proximas. A INDUSTRIA DE CLORO E ALCALIS Cloro e álcalis são materiais intimamente relacionados, uma vez que, em um mesmo processo, são obtidos a soda cáustica e o cloro. A indústria de cloro e álcalis compreende a fabricação de três produtos de base: o hidróxido de sódio, o cloro e o carbonato de sódio. (todos obtidos a partir da mesma matéria prima: o cloreto de sódio). A INDUSTRIA DE CLORO E ALCALIS O primeiro método conhecido de produção é o método LeBlanc, desenvolvido em 1773. Esse método permite a produção conjugada de outros produtos, como a soda cáustica e o cloro. O gás cloro, por sua vez, foi descoberto em 1774, por C. W. Scheele, a partir da oxidação do HCl com MnO2: 4 HCl + MnO2 → Cl2 + Mn2+ + 2 Cl- + 2 H2O Por equaçoes do processo PROCESSOS WELDON E DEACON • O processos Weldon e Deacon, baseados no ácido clorídrico, durante a última metade desse século. O processo LeBlanc usava MnO2 para oxidar o HCl, mas o MnCl2 obtido como subproduto era desprezado. • O processo Weldon reciclava o MnCl2, sendo portanto mais econômico. No processo Deacon, o HCl era oxidado pelo ar e não pelo MnO2. Efetuava-se uma reação em fase gasosa entre o HCl e o ar sobre uma superfície de blocos cerâmicos especiais impregnados com uma solução de CuCl2, que atuava como catalisador. • COLOCAR EQUAÇÂO LIVRO. O PROCESSO ELETROLÍTICO • Células do Diafragma: • Um diafragma poroso de amianto é usado para manter separados os gases H2 e Cl2 (produzidos nos eletrodos). O diafragma também separa os compartimentos anódico e catódico. • O objetivo da membrana é manter separados os produtos obtidos no processo. Há uma tendência em se substituir o amianto do diafragma por membranas sintéticas de plástico. • Foto esquema CÉLULA DE CÁTODO DE MERCÚRIO É empregado um cátodo de mercúrio e um ânodo de titânio recoberto de platina ou óxido deplatina. O cátodo está depositado no fundo de uma célula de eletrólise e o ânodo sobre este, a pouca distância. A célula é preenchida com cloreto de sódio e, com uma diferença de potencial adequada, se processa a eletrólise: • 2Cl– → Cl2(g) + 2e– • Hg + 2Na++ 2e–→ NaHg A seguir se procede a decomposição da amálgama formada para recuperar o mercúrio. A base sobre a qual está a amálgama é ligeiramente inclinada para escorrer a amálgama passando para uma torre onde , em presença da água, ocorrem as seguintes reações de oxidação e redução: • H2O + 1e–→ 1/2H2+ OH– • NaHg – 1e–→ Na++ Hg Desta forma o mercúrio é reutilizado. Como subproduto forma-se soda cáustica (NaOH) pelacombinação da hidroxila ( OH–) e Na+ formado nos dois eletrodos. Deste modo se consegue a soda cáustica (NaOH) muito concentrada e um cloro muito puro, porém consome-se mais energia do que em outros processos. • O processo principal de obtenção industrial de cloro é o cloro-álcali, a partir da eletrólise de cloreto de sódio. • CERTO ERRADO