Anda di halaman 1dari 84

LOGISTICA

O SISTEMA DE TRANSPORTE
Prof. Ailton da Silva Ferreira
Pós Doutorando em Engenharia de Reservatórios de Petróleo (UENF)
Doutorando: Engenharia Metalúrgica
e Ciência dos Materiais (UENF)
Mestrado: Engenharia de Produção (UENF)
Pós- latusensu: Docência superior (FIPH)
Tecnologia de Petróleo & Gás (UNESA)
Graduação: Administração (UFF)
Engenheiro de Produção
email: ailtonsilvaferreira@yahoo.com.br
Cel: (22) 99179769
IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES

O Transporte é o elemento mais importante


nos custos logísticos.

 Absorve de 1/3 a 2/3 dos custos logísticos de uma


empresa.
 Brasil: 10% do PIB.

 Estados Unidos: US$ 0,5 trilhão.


CARACTERÍSTICAS DE ESCOLHA DOS
SERVIÇOS

 Preço

 Tempo em trânsito e variabilidade

 Perdas e danos
VALORES DE FRETES

Preços Relativos dos Diferentes Modais


(carga fechada à média e longa distâncias)
em US$ por 1.000 ton – km
EUA Brasil Brasil/EUA
Aéreo 320 422 1,31
Rodoviário 56 15 0,27
Ferroviário 14 8 0,57
Dutoviário 9 8 0,89
Aquaviário 5 5 1
DESEMPENHO DE MODAIS
(TEMPO EM TRÂNSITO)
CLASSIFICAÇÃO RELATIVA DE MODAIS
CLASSIFICAÇÃO RELATIVA DE MODAIS (2)
MATRIZ DE TRANSPORTES (COMPARATIVO
INTERNACIONAL)
EXTENSÃO DAS REDES
MODAL FERROVIÁRIO
 Transportador de longo curso.
 Movimentador lento de matéria-prima e de
baixo valor.
 Preferência para carregamentos completos.
 Velocidade baixa (35 km/hora).
 Maior parte do tempo é gasta em operações de
carregamento e descarregamento.
DEFINIÇÕES

 Trens unitários: utilizados para ligações


envolvendo grandes volumes. Transporta entre
dois pontos diretos sem paradas com vagões
unitários.
 Piggy-back: tipo de combinação ferrovia-
rodovia.
CUSTOS GENÉRICOS DA FERROVIA
FROTA FERROVIÁRIA BRASILEIRA
TRANSPORTE DE MINÉRIO DE FERRO
PRINCIPAIS PROJETOS FERROVIÁRIOS
(2004)
MODAL RODOVIÁRIO
 Transporte de produtos semi-acabados e
acabados.
 Tamanhos médios menores que o ferroviário.
 Mais da metade dos carregamentos por
caminhões pesa menos que 5 toneladas.
 Vantagens: serviço porta a porta, freqüência e
disponibilidade de serviço, velocidade porta a
porta e conveniência.
DEFINIÇÕES

 FTL: full truck load (lotação completa). Utilizada


na transferência de produtos entre a fábrica e
um centro de distribuição.
 LTL: less than truck load (carga fracionada).
Utilizada geralmente na distribuição urbana de
produtos.
CUSTO UNITÁRIO VS. CAPACIDADE
CUSTOS TOTAIS VS. CAPACIDADE
ESTRUTURA DE CUSTOS REAIS
PROBLEMAS DE MANUTENÇÃO NAS
ESTRADAS
MODAL AQUAVIÁRIO

 Serviços domésticos:
 Exigências de localizações próximas às vias.
 Mais vagaroso que o ferroviário na média (8 a 14
km/hora).
 Disponibilidade e confiabilidade variam com o
clima.
 Norte dos Estados Unidos e Canadá:
movimentação impossível no inverno.
SERVIÇOS INTERNACIONAIS

Embarcações
conteinerizadas.

 Tempo de manuseio
reduzido.

 Transferência intermodal
efetiva.

 Redução de perdas e danos.


DEFINIÇÕES

 Transporte marítimo de longo curso: linhas de


navegação entre o Brasil e países mais
distantes.
 Navegação de cabotagem: cobertura da costa
Brasileira.
 Pequena cabotagem: portos nacionais.
 Grande cabotagem: ligações marítimas com países
próximos (Uruguai, Argentina, etc).
DEFINIÇÕES (2)
 Navio de carga geral: cargueiro típico que
vemos nos portos.
 Navio graneleiro: voltado ao transporte de
produtos sólidos a granel (soja, milho, carvão,
etc).
 Box-shaped: navio onde o casco apresenta
linhas mais retas, permitindo melhor estivagem
da carga (roll-on, roll-off).
DEFINIÇÕES (3)

 Transporte conferenciado: empresas regulares


de navegação que oferecem transporte de
carga geral.
 Navios afretados: utilização de carga completa.
CENÁRIO PÓS-PRIVATIZAÇÃO
O PORTO DE SANTOS E AS EXPORTAÇÕES
OS PORTOS E A EXPORTAÇÃO DA SOJA
CALADO DOS PORTOS

O calado médio necessário


para atender grandes
cargueiros deve ser de no
mínimo 45 pés (14m)
MODAL AÉREO - CARACTERÍSTICAS
 Velocidade imbatível entre origem-destino,
principalmente em longas distâncias.
 Extensão média de frete (USA): 2100 km.
 Velocidades de cruzeiro dos jatos comerciais: 877 a
941 km/h.
 Boa confiabilidade e disponibilidade de serviços.
 Variabilidade absoluta do tempo de entrega é
pequena.
 Vantagem distinta em termos de perdas e danos.
Menores exigências de embalagens.
MODAL AÉREO - CARACTERÍSTICAS

 Frete aéreo alto.


 Capacidade aérea restringida pelas dimensões
físicas da aeronave e capacidade de
decolagem.
 Tempo de entrega porta a porta comparados
ao modal rodoviário em muitos casos.
DEFINIÇÕES
 Aviões de fuselagem larga (wide-body): Ex. Boeing
747-400, Antonov 223 (maior cargueiro do mundo –
250 ton).
 Aviões cargueiros: exclusivos para transporte de carga
– dotados de portas amplas e rampas de acesso para
veículos e contêineres.
 Aviões combi: misto carga/passageiros.
 Boa parta das cargas Brasileiras são transportadas
nos porões de aeronaves de passageiros.
PRINCIPAIS PRODUTOS TRANSPORTADOS
CARGA AÉREA NO BRASIL

• 28,8 % das receitas da Infraero (2001).


• Apenas 0,33 % da carga transportada no
país, em ton-km (2000).
• 28,9 % do total de importações (2000).
• 8,8 % do total de exportações (2000).
EVOLUÇÃO DO MERCADO DE CARGA
AÉREA (DAC, 2003)

35
28,1
30
21,4
25 20,7 21,1
20
15 12
9,1 7,8 8,8 7,9
10 7 5,2 6,7 6 1,9
5 1 2,45,1 1,1
-0,1 -0,3 0,4
0
-5 -2,2 -1,7
-2,6
-10 -6,6 -6
-8,5 -8,5 -6,2
-15
-20 -16,8
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2000* 2001 2002 2003

Doméstico Internacional Total


NATUREZA DA CARGA AÉREA
PARA EXPORTAÇÃO

PAÍS PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS


Argentina Carne
Brasil Computadores, Sementes, Sapatos, Filmes Kodac, Texteis
Chile Frutas, Peixe
Colômbia Flores
EUA Eletrônicos, Telefonia Celular, Peças de Automóveis, (Tecnologia de Ponta)
Equador Flores
Peru Aspargos
Uruguai Carne
NATUREZA DA CARGA AÉREA
PARA IMPORTAÇÃO

Valor Específico Participação (%) no


PRODUTOS
(US$/Kg) Volume Total (Kg)

Máquinas e Aparelhos; Materiais Elétricos 80,8 46,8


1
Produtos das Indústrias Químicas e das
2 110,5 10,2
Indústrias Conexas
3 Material de Transporte 65,0 7,3
Aparelhos de ótica, Fotos, Cinema,
4 Instrumentos Musicais, Aparelhos Médicos- 136,6 5,6
Cirúrgicos
5 Obras dos Metais Comuns 29,5 5,6
Partic. (%) Total dos 5 Itens 75,6
PRINCIPAIS AEROPORTOS DE
CARGA DO BRASIL
1997 2003
Aeroporto / Cidade 3
10 Kg Partic. (%) Aeroporto 103 Kg
1 SBGR - Guarulhos 300.837 27 SBGR 392.370
2 SBKP - Campinas 197.906 18 SBEG 208.440
3 SBGL- Rio de Janeiro 150.373 14 SBKP 179.666
4 SBEG - Manaus 68.006 6 SBGL 131.688
5 SBPA - Porto Alegre 52.972 5 SBBR 87.627
6 SBBR - Brasília 50.290 5 SBSV 63.055
7 SBSV - Salvador 39.224 4 SBRF 50.874
8 SBRF - Recife 39.195 4 SBPA 46.166
9 SBFZ - Fortaleza 31.695 3 SBSP 38.999
10 SBSP - Congonhas 27.882 3 SBFZ 30.082
Total 958.380 87
Demais Aeroportos 144.819 13
Total Geral 1.103.199 100
MODAL DUTOVIÁRIO

 Faixa limitada de serviços e capacidades.


 Principais produtos: petróleo cru e produtos de
petróleo refinado.
 Velocidade média: 3 a 4 milhas/hora.

 Por outro lado: os produtos movem-se 24h/dia


e 7 dias/semana.
 Capacidades: até 320 mil litros/hora
ESTUDO DE CASO:
PETROBRÁS TRANSPORTE S.A.
(TRANSPETRO.COM.BR)

 Principal empresa de logística e transporte do


Brasil.
 Petróleo e derivados, álcool e gás.

 51 navios petroleiros.

 10 mil quilômetros de malha dutoviária.

 44 terminais terrestres e aquaviários.


RESULTADOS

 Faturamento Bruto em 2003 R$ 2.1 bi


R$ 700 milhões no setor de Transporte
Marítimo
R$ 1.4 bi no setor de Dutos e Terminais
 Lucro líquido em 2003 R$ 357 milhões
Patrimônio líquido R$ 1.5 bi
Ativo imobilizado R$ 900 milhões
Impostos gerados R$ 407 milhões
CARGA TRANSPORTADA EM 2003

 Transporte Marítimo 58 milhões toneladas

 Dutos e Terminais 503 milhões m3


ÁREA DE DUTOS E TERMINAIS

6.989 quilômetros de oleodutos


2.885 quilômetros de gasotutos
Total de dutos operados 9.874 km

20 terminais terrestres
23 terminais aquaviários
TRANSPORTE MARÍTIMO
Frota com 51 navios

1 Petróleo (crude carriers)


6 Navios avaliadores de Posicionamento Dinamico
12 Petróleo / Produtos escuros (crude / DPP - dirty petroleum
products)
7 Produtos escuros e claros (dirty / clean petroleum products)
18 Produtos claros (CPP - clean petroleum products)
1 Cisterna (FSO - Floating, Storage and Offloading)
6 Gases (LPG carriers)
TERMINAL DUTOVIÁRIO
ANGRA DOS REIS, RJ
TERMINAL DE MACAÉ
CUSTOS GENÉRICOS DA DUTOVIA
INTERMODALIDADE: CARACTERÍSTICAS

 Troca livre de equipamentos entre os modais.


 Serviços coordenados dependem dos serviços
individuais.
COMPARAÇÃO ENTRE MODAIS E OPÇÃO
INTERMODAL
SERVIÇOS INTERMODAIS

 Principais aplicações
no Brasil:

 Semi-reboque sobre
vagão

 Frete conteinerizado
OPERADORES LOGÍSTICOS
MODAIS DE TRANSPORTE E PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS
 Aeroviário
Custo fixo: Alto (aeronaves, manuseio e sistemas de cargas)
Custo variável: Alto (combustív., mão-de-obra, manutenção etc.)

 Rodoviário Custo fixo: Baixo (rodovias construídas pelo governo)


Custo variável: Médio (combustível, manutenção etc.)

 Ferroviário Custo fixo: Alto (equipamentos, terminais, vias férreas etc.)


Custo variável: Baixo (combustível, manutenção etc.)

Custo fixo: Médio (navios e equipamentos)


 Hidroviário Custo variável: Baixo (combust., manut. e grande capac. transp.)

Custo fixo: Mais alto (concessões de acesso, construção,


controle das estações e capacidade de bombeamento)
 Dutoviário Custo variável: Mais baixo (praticamente nenhuma mão-de-obra)
Modais de transporte e principais
características

 Matriz comparativa*
Modal
Característica de operação Ferro Rodo Aqua Duto Aero
Velocidade 3 2 4 5 1
Disponibilidade 2 1 4 5 3
Confiabilidade 3 2 4 1 5
Capacidade 2 3 1 5 4
Frequência 4 2 5 1 3
Fonte: COPPEAD (2000)
* O menor valor indica a melhor classificação
Modais de transporte e principais
características

 Matriz comparativa
Modal
Característica Ferro Rodo Aqua Aero
Custo Baixo Moderado Baixo Alto
Cobertura do mercado T-T P-P T-T T-T
Distância média percorrida 1000 800 640-2500 1500
Capacidade de transporte (t) 50-3.000 10-25 1.000-60.000 5-125
Qualidade do serviço Moderada Alta Baixa Alta
Risco de prejuízos/danos Moderada-alta Baixo Moderada-baixa Baixo
Modais de transporte e principais
características
Indústria extrativa; manufatura pesada;
Ferro
combustíveis; commodities agrícolas
Manufatura pesada, média e leve;
Rodo commodities e produtos agrícolas;
distribuição atacado e varejo
Minerais; commodities químicos; cimento;
Aqua
commodities agrícolas
Duto Petróleo e derivados; carvão (Slurry )
Cargas expressas; fretes de emergência
Aero
(pequenos volumes)
América
Modais de transporte no Brasil Central
e do
Norte

Europa

África

Marítimo
Cabotagem
Rodovias
Ferrovias
Hidrovias
Modais de transporte no
Brasil
 Evolução da matriz de transporte*
Modal 94 95 96 97 98
Aero 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3
Aqua 10,3 11,5 11,5 11,6 12,8
Duto 4,0 4,0 3,8 4,5 4,4
Ferro 23,3 22,3 20,7 20,7 19,9
Rodo 62,1 61,9 63,7 62,9 62,6

Fonte: COPPEAD (2000), * Participação percentual(%)


Modais de transporte no Brasil
Alto

Aeroviário

Rodoviário

Valor

Ferroviário

Hidroviário

Dutoviário
Baixo

Baixo Alto
Volume
MULTIMODALIDADE E INTERMODALIDADE
Bens

Fornecedores
Clientes

Bens
 Evolução do transporte multimodal/intermodal
 Apenas o uso de mais de um modal
 Baixa eficiência na transferência (transbordo) entre modais
 Melhoria da eficiência na integração entre modais (Intermodalidade)
 Uso de conteiners, equip. de movimentação e outros instrumentos
 Abordagem mais operacional
 Ênfase na atividade de “junção” dos diferentes modais
 Integração total da cadeia de transporte (Multimodalidade)
 Gerenciamento integrado dos modais usados e transbordos;
 Uso de um único documento de transporte
MULTIMODALIDADE E INTERMODALIDADE
 Definições
 Norte-americana (Intermodal Freight Transportation, 1995)
“Transporte realizado por mais de um modal, caracterizando um serviço
porta a porta com uma série de operações de transbordo realizadas de
forma eficiente e com a responsabilidade de um único prestador de
serviços através de documento único.”
 Européia (European Conference of Ministers of Trasnport, 1993)
“Movimento de bens em uma única unidade de carregamento, que usa
sucessivos modais de transporte sem manuseio dos bens na mudança
de um modal para o outro.”
 Operador de Transporte Multimodal – OTM (Lei n 9.611 de 19/02/1998)
“Transporte que, regido por um único contrato, utiliza duas ou mais
modalidades de transporte, desde a origem até o destino, e é executado
sob a responsabilidade única de um OTM que deve possuir todos os
ativos necessários à movimentação.”
O CONCEITO DA INTERMODALIDADE

 O Transporte Intermodal é a operação de transporte que se


“realiza com utilização de mais de um modal de transporte. Isto
quer dizer transportar uma mercadoria do seu ponto de origem até
a entrega no destino final por modalidades diferentes”. Cada
transportador deve emitir um documento, e responsabilizar-se
individualmente pelo serviço que prestado. (Dias, 2005, p. 217).
TRANSPORTE MULTIMODAL
 Multimodalidade (multimodality) – Sistema pelo qual as
mercadorias são transportadas, por diversos modos de transporte,
sob responsabilidade de um único operador (legal e contratual). O
transporte multimodal é disciplinado pela Lei 9611/98 de
20/02/98. (Cos et al., 2000, p. 509).
 Interconectividade:
 A interconectividade nos transportes engloba não só a
multimodalidade, isto é, a utilização no mesmo processo de
transportes, com ou sem quebra da carga, de pelo menos dois
transportes, mas também a intermodalidade, processo já referido
anteriormente (Dias, 2005, p. 216).
SEMI-REBOQUE SOBRE VAGÃO
 A combinação rodoviário-ferroviário, denominada piggyback
(flatcar – TOFC = trailer on flatcar) pelos americanos, que
consiste numa combinação de semi-reboque com vagão
plataforma, onde o semi-reboque é inteiro transportado num
vagão plataforma.
 No transporte internacional de bens de alto valor verifica-se
uma tendência de emprego da combinação navio-caminhão,
que são denominadas pelos americanos como fishyback.
FRETE CONTEINERIZADO
 É possível visualizar o semi-reboque de duas maneiras:
I. Como um contêiner, ou caixa, em que a carga é embalada;
II. Como chassis do semi-reboque;

O contêiner é construído de tal maneira que permite o seu deslocamento


numa carreta atrelada a um cavalo mecânico ao mesmo tempo em que
pode ser adaptado a uma composição ferroviária, embarcado num
navio porta-contêiner, ou mesmo transportado por avião. Chamado de
vagão plataforma (COFC – container-on-flatcar).
OPÇÕES DE SERVIÇO DE TRANSPORTE
INTERMODAIS:
 De acordo com Ballou (2006, p.157) a principal característica da
intermodalidade consiste no livre intercâmbio de equipamentos
entre os diversos modais.
 Existem dez combinações de serviços intermodais possíveis: 1º
trem-caminhão; 2º trem-navio; 3º trem-duto; 4º caminhão-avião;
5º navio-avião; 6º caminhão-navio; 7º caminhão-duto; 8º navio-
duto; 9º navio-avião; e 10º avião-duto.
SEMI-REBOQUE SOBRE VAGÃO
 A combinação rodoviário-ferroviário, denominada piggyback
(flatcar – TOFC = trailer on flatcar) pelos americanos, que
consiste numa combinação de semi-reboque com vagão
plataforma, onde o semi-reboque é inteiro transportado num
vagão plataforma.
 No transporte internacional de bens de alto valor verifica-se uma
tendência de emprego da combinação navio-caminhão, que são
denominadas pelos americanos como fishyback.
FRETE CONTEINERIZADO
 É possível visualizar o semi-reboque de duas maneiras:
I. Como um contêiner, ou caixa, em que a carga é embalada;
II. Como chassis do semi-reboque;

O contêiner é construído de tal maneira que permite o seu deslocamento


numa carreta atrelada a um cavalo mecânico ao mesmo tempo em que
pode ser adaptado a uma composição ferroviária, embarcado num navio
porta-contêiner, ou mesmo transportado por avião. Chamado de vagão
plataforma (COFC – container-on-flatcar).
MULTIMODALIDADE E INTERMODALIDADE
 Transporte rodoviário + ferroviário (bimodal)

 Transporte ferroviário+ hidroviário+ rodoviário=multimodal

 Transporte hidroviário+ ferroviário+ rodoviário=multimodal


OPERAÇÕES DE TRANSPORTE
 Coletas (Collection)
 Transportes de longo curso (Linehaul )
 Entregas (Delivery)
 Retorno (Backhaul )
 Estratégias logísticas
 Suprimento (Físico)
 Transferências
 Distribuição Física
 Operações reversas
Operações de transporte
 Exemplo 1: Transporte de carga geral
(Mudanças) Transporte de
longo curso

Coletas
Retorno
Entregas
 Exemplo 2: Transporte de carga na indústria
Transferência

Operação
reversa
Suprimento Distribuição
ESTRATÉGIAS LOGÍSTICAS
 Suprimento (Físico)
 Coleta tradicional – direta (Collection)
 Coleta consolidada (Milk Run)
 Transferências
 Carga fechada
 TruckLoad (TL); CarLoad (CL)
 Carga consolidada
 Less Than TruckLoad (LTL); Less Than CarLoad (LCL)
 Distribuição Física
 Entrega tradicional – direta (Delivery)
 Entrega consolidada (Peddling)
 Operações reversas
 Devoluções por erros (qtde./tipo) ou danos
(transporte/manuseio)
 Retornos de paletes; equip. em garantia; produtos fora de
validade
 Retornos para reciclagem ou por questões
ambientais/ecológicas
ESTRATÉGIAS LOGÍSTICAS
 Suprimento tradicional – Collection (4 pontos -
4 Veículos)
Descarregad
Fábrica

o
Carregado

 Suprimento consolidado - Milk Run (4 pontos -


1 Veículo)
Fábrica
Descarregad
o
Carregando
Carregado
Estratégias logísticas
 Distribuição tradicional – Delivery (4 pontos -
4 Veículos)
CD
Carregado
Descarregad
o

 Distribuição consolidada - Peddling (4 pontos -


1 Veículo)
CD
Carregado
Descarregan
Descarregad
do
o
Estrutura de custos em
transportes
 Custos operacionais ou diretos
 Custos fixos
 Depreciação do veículo; Remuneração de capital; Salários da
tripulação; Licenciamento e seguros de veículos.
 Custos variáveis
 Combustível; Óleos lubrificantes; Lavagens e lubrificações; Material
rodante; Peças de reposição, acessórios e material de oficina; Mão-
de-obra de manutenção dos veículos; Aquisição e manutenção de TI;
Custos com escolta; etc.
 Custos administrativos ou indiretos
 Salários de pessoal; Material de escritório; Marketing e
Publicidade; Aluguéis de armazéns e escritórios;
Telefone/Fax; Impostos e taxas; Construção, conservação
e limpeza dos imóveis; Viagens e estadas; Despesas
financeiras; Aquisição e manutenção de computadores
(Hardware/Software) e periféricos; etc.

Anda mungkin juga menyukai