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1

BEA
– BRIGADA DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL-

Acidentes Ambientais
Acidentes Ambientais

- Desastres Naturais:
Ocorrências causadas por fenômenos da natureza,
cuja maioria dos casos independe das
intervenções do homem.

- Desastres Tecnológicos:
Ocorrências geradas pelas atividades
desenvolvidas pelo homem, tais como os
acidentes vazamentos durante a manipulação de
substâncias químicas, etc.

*Embora as origens (causas) sejam diferentes, pode


haver uma relação entre eles.
3
A brigada de emergência

Grupo organizado de profissionais


treinados e capacitados para atuar
na prevenção e combate a
emergências:

- Combate a Incêndios
- Emergência Química
- Primeiros Socorros
A brigada de emergência

Por tanto, o conhecimentos multidisciplinares é


uma realidade das Brigadas Emergência:

- Legislação
- Química (básica)
- Fenômenos (Físico - Químico)
- Procedimentos específicos
- Prática
Lei 9.605/98
Lei de Crimes Ambientais
6 Lei 9.605/98

Leis Ambientais

Fabricante Transportador Receptor


7 Lei 9.605/98

Pronto! Acabei de
colocar o produto
no trem.
Já estou livre da
responsabilidade!

Fabricante
8 Lei 9.605/98

Ufa !
Transportador A responsabilidade
é do fabricante!!!
9 Lei 9.605/98

Estou fora
disso!!!
Só sei que a
responsabilidade
não é minha.

Receptor
10 Lei 9.605/98

Errado ! ! !
Todos são
responsáveis

Sociedade
11

1981 – marco na Legislação Ambiental


Lei 6938/81 – estabelecendo a política
Nacional do Meio Ambiente

• Impõe ao poluidor a obrigação de recuperar ou


indenizar os danos causados ao Meio Ambiente.

• No seu artigo 10, torna obrigatório o


licenciamento Ambiental (estabelecimentos e
atividades utilizadores de recursos ambientais
potencialmente poluidoras capazes de causar
degradação ambiental)
12

Lei 7347/85

Disciplinando a ação civil


pública como instrumento processual específico para
a defesa do Meio Ambiente e estendendo às ONG’s
ambientalistas,a legitimidade para atuar na defesa do
Meio Ambiente.
13

Constituição Federal de 1988 – incluindo o


direito Ambiental como direito fundamental
do indivíduo.

“Todos tem direito ao meio ambiente


ecologicamente equilibrado, bem de uso comum
do povo e essencial à sadia qualidade de vida,
impondo-se ao poder público e à coletividade o
dever de defendê-lo e preservá-lo para as
presentes e futuras gerações.”
14

Constituição Federal de 1988 – incluindo o


direito Ambiental como direito
fundamental do indivíduo.

“As condutas e atividades consideradas lesivas


ao Meio Ambiente sujeitarão aos infratores,
pessoas físicas ou jurídicas, as sanções penais
e administrativas, independente da obrigação
de reparar os danos causados.”
15 Lei 9.605/98

Lei 9605/98

A Lei da Natureza (crimes ambientais),


estabelecendo sanções penais e administrativas
aplicáveis às condutas e atividades lesivas ao
Meio Ambiente.
16 Lei 9.605/98

Direito Ambiental Brasileiro


Obrigação de
defender o
Ministério Público Meio
(Guardião/curador do Ambiente
“interesse difuso”)
17 Lei 9.605/98

Responsabilidade Objetiva

 Todo aquele que deu causa responde pelo dano;


 Basta provar o Nexo Causal;
subjetivo: a culpa.

Vale para todo e qualquer dano ambiental


causado por atividades produtivas.
Lei 9.605/98

Responsabilidade Solidária

 Princípio da solidariedade;
 A responsabilidade, além da objetiva,
é solidária e não tem limites.
Lei 9.605/98

Responsabilidade Subjetiva

 A Lei 9605/98 consolida as ações penais,


Administrativas e penais;
 A responsabilidade penal fundamenta-se na
CULPA – que deve ser provada;
 Responsabilidade penal das pessoas físicas e
jurídicas.
20 Lei 9.605/98

Responsabilidades Ambientais

• Âmbito administrativo
•MULTAS

• Âmbito civil
•Recuperação e indenização (reparação dos danos
à população e ao Meio Ambiente)

• Âmbito Criminal
•Penas restritas de direito
•(prisão ou novas multas)
21 Lei 9.605/98

Lei 9605/98
Artigo 56 - “produzir, processar, embalar, importar, exportar,
comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em
depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à
saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com as exigências
estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos. A pena é a de
reclusão, de um a quatro anos e multa. Incorre na mesma pena quem
abandona os produtos ou substâncias referidos ou os utiliza em
desacordo com as normas de segurança. Se o produto ou a substância
for nuclear, a pena é aumentada de um sexto a um terço. Se o crime
for culposo a pena é a de detenção, de seis meses a um ano e multa.”
Simbologia
Classe de Produtos perigosos

Os produto perigosos estão divididos em 9 classe principais de risco.

Segundo a ONU as classe estão divididas da Seguinte forma:

Classe 1 - Explosivos
Classe 2 - Gases
Classe 3 - Líquidos Inflamáveis
Classe 4 - Sólidos Inflamáveis
Classe 5 - Oxidantes / Peróxidos
Classe 6 - Tóxicos
Classe 7 - Radioativos
Classe 8 - Corrosivos
Classe 9 – Substancia Perigosa Diversa
Rótulo de Risco

Classe 1
Subclasse 1.1
Subclasse 1.2
Subclasse 1.3
Subclasse 1.4
Subclasse 1.5
Subclasse 1.6

Explosivos
25 Rótulo de Risco

Classe 2
Subclasse 2.1

Gases
Gases Inflamáveis

GÁS
INFLAMÁVEL
GÁS
INFLAMÁVEL
2
2
Rotulo de Risco

Classe 2
Subclasse 2.2

Gases
Gases Não Inflamáveis,
Não tóxicos

GÁS NÃO
INFLAMÁVEL

2
GÁS NÃO
INFLAMÁVEL

2
Rótulo de Risco

Classe 2
Subclasse 2.3

Gases
Gases Tóxicos

GÁS
TÓXICO

2
Rótulos de Risco

Classe 3
Líquidos Inflamáveis

LÍQUIDO
INFLAMÁVEL

LÍQUIDO
3
INFLAMÁVEL

3
Rótulos de Risco

Classe 4
Subclasse 4.1
Sólidos Inflamáveis

SÓLIDO
INFLAMÁVEL

4
Rótulos de Risco

Classe 4
Subclasse 4.2
Substâncias sujeitas a
combustão espontânea

COMBUSTÃO
ESPONTÂNEA

4
Rótulos de Risco

Classe 4
Subclasse 4.3
Substâncias que, em contato
com a água, emitem gases
inflamáveis

PERIGOSO
QUANDO
MOLHADO

4
Rótulos de Risco

Classe 5
Subclasse 5.1
Substâncias Oxidantes

OXIDANTE

5.1
Rótulos de Risco

Classe 5
Subclasse 5.2
Peróxidos Orgânicos

PEROXIDO
ORGÂNICO

5.2
Rótulos de Risco

Classe 6
Subclasse 6.1
Substâncias Tóxicas

TÓXICO

6
Rótulos de Risco

Classe 6
Subclasse 6.1
Substâncias Infectantes

SUBSTÂNCIA
INFECTANTE

6
Rótulos de Risco

Classe 7
Materiais Radioativos

RADIOATIVO
CONTEÚDO...
ATIVIDADE...

7
Rótulos de Risco

Classe 8
Corrosivos

CORROSIVO

8
Rótulos de Risco

Classe 9
Substâncias Perigosas Diversas

SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS
DIVERSAS

9
Rótulos de Risco

Símbolo

OXIDANTE Texto

5.2 Classe de Risco

30 x 30 cm – caminhões, vagões e reboques


25 x 25 cm – veículos utilitários
Rótulos de Risco Subsidiário

Figura que identifica o risco


subsidiário do produto,
através de símbolos, cores e
números.

Apresenta o numero da classe


ou sub-classe no vértice inferior 4.2
Rotulo de Risco Subsidiário

5.1
8 6 4

1.1 4 4

3 4 2
Significado de cada algarismo
2- Emissão de gases Painel de Segurança
3- Inflamáveis
4- Sólidos Número de risco
5- Oxidante
6- Tóxico
7- Radioativo Número da ONU
8- Corrosivo
9- Reação espontânea
X – Reage com água 30 x 40 – caminhões e reboques
25 x 35 – veículos utilitários
Painel de Segurança
Legislação

Painel de Segurança

Construídos nos
padrões, dimensões e
cores estabelecidos
pela NBR 7500/2005
ABNT.
1,0

4,5 5,5 3,0 5,5 3,0 5,5 3,0 5,5 4,5


40,0
Legislação

Painel de Segurança
Simbologia

Painel de Segurança

PERIGOSO
QUANDO
MOLHADO

Rótulo de Risco
47

FICHA DE EMERGÊNCIA
Ficha de Emergência Expedidor
Nome Apropriado
para Embarque
Número de risco:
Número da ONU:
Endereço Classe ou subclasse de risco:
Tel.: Descrição da classe ou
subclasse de risco:

Documento com os Aspecto:

principais riscos do EPI:


RISCOS
produto e as providências Fogo:
essenciais a serem Saúde:

tomadas em caso de Meio Ambiente:

250 mm
EM CASO DE ACIDENTE
acidentes. NBR 7503 Vazamento:

Fogo:

Poluição:

Envolvimento
de pessoas:

Informações
ao Médico:

Observações:

188 mm
5 5
Matéria (Propriedades Físico Química)
Estados Físicos da Matéria

•O pneu, a lataria, o plástico do capacete estão no estado sólido.


•A água, a gasolina e o óleo diesel estão no estado líquido.
•O ar, o vapor e o cheiro de gasolina estão no estado gasoso.
Fenômenos Físicos

As mudanças reversíveis de um estado


físico para outro, são:
•Água+frio= gelo
•Gelo+calor= água
•Água+calor= vapor
•Vapor+frio=água

É importante conhecer estas condições


porque a mudança de estado físico aumenta
o risco de alguns produtos perigosos.

Por exemplo: sólidos e líquidos que


desprendem vapores tóxicos ou inflamáveis.
Fenômenos Químicos (Reação Indesejável)

São mudanças irreversíveis que ocorrem quando dois produtos reagem


entre si, formando um outro produto, com características diferentes dos
originais.

Exemplo: A pólvora da cabeça do fósforo tem sua temperatura aumentada


ao ser esfregada contra a lixa da caixa e reage com o oxigênio do ar,
resultando em gás carbônico, fumaça, luz e calor. Esta é uma reação de
combustão.
Tabela de Incompatibilidade
53 Tabela Incompatibilidade das Classes 2 a 9

Classe
ou subclasse 2.1 2.2 2.3 3 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2 6.1 6.2 8 9

2.1 A B C D

2.2 B C

2.3 A A A ou B A A A A ou C A

3 A B X C D

4.1 B B A ou B B B B B B B ou C B ou D B X B

4.2 A B C D X

4.3 A B C D X

5.1 A X B C D X

5.2 C C A ou C C B ou C C C C C C ou D C X C

6.1 D D B ou D D D D C ou D D

6.2 B C

8 A X X X X X D E

9 B C

X – Incompatível C – Incompatível com nº ONU 3101, 3102, 3111 e 3112


A- Incompatível toxidade por inalação LC50 < 1000 ppm D – Incompatível com produtos Subclasse 6.1 do grupo de embalagem I
B – Incompatível com nº ONU 3221, 3222, 3231 e 3232 E – Verificar se há incompatibilidade dos produtos dentro da mesma classe
54

Toxicologia
55 Noções de Toxicologia

Toxicologia

- É a ciência que estuda os efeitos nocivos


produzidos pelas substâncias químicas
sobre os organismos vivos
56 Conceitos Básicos de Toxicologia

Substância Perigosa

- Substância perigosa ou um agente


perigoso tem a capacidade de causar
dano em um organismo exposto.
57 Conceitos Básicos de Toxicologia

Toxicidade

- A toxicidade de uma substância


química refere-se à sua capacidade
de causar dano em um órgão
determinado,
podendo alterar os processos
bioquímicos ou até mesmo o
sistema enzimático.
58 Conceitos Básicos de Toxicologia

Exposição Humana
(vias de acesso)

- cutânea (Pele)

- digestiva (Ingestão)

- respiratória (Inalação)
59 Conceitos Básicos de Toxicologia

Biodisponibilidade

- Alguns fatores físicos ou químicos


podem afetar a
absorção de uma substância em relação à
quantidade que deverá ser absorvida em
relação ao tempo de absorção.
60 Conceitos Básicos de Toxicologia

Distribuição Orgânica

- Depois que a substância


química é absorvida ela passa
através do sangue por todo o
organismo, causando os efeitos
nocivos especialmente no órgão
alvo.
61 Conceitos Básicos de Toxicologia

Acumulação da Substância no
Corpo

- Uma parte da substância


química, que é distribuída no
organismo, pode ser acumulada.
62 Conceitos Básicos de Toxicologia

Biotransformação

- É o processo de conversão
das substâncias tóxicas no
organismo humano.
63 Conceitos Básicos de Toxicologia

Meios de Eliminação

- substâncias solúveis em água pela


urina;

- substâncias voláteis e os gases


pelo ar expirado e pela
transpiração.
64 Conceitos Básicos de Toxicologia

Efeitos Nocivos:

- Dano aos tecidos;

- Lesões bioquímicas,

- Efeitos no sistema de reprodução;

- Mutagenicidade;

- Teratogenicidade;

- Efeitos irritantes;

- Reações Alérgicas
65 Conceitos Básicos de Toxicologia

Efeitos Nocivos:

- Sistema respiratório

- Irritação nas Vias Aéreas Superiores;

- Constrição dos Brônquios;


- Alergias;
Agentes:
Pós
Névoas
Gases
66 Conceitos Básicos de Toxicologia

Efeitos Nocivos:

- Trato gastrintestinal e pele.

São as outras duas áreas do


organismo que entram em contato
primeiro com as substâncias
químicas presentes no ambiente.
67 Conceitos Básicos de Toxicologia

Efeitos Nocivos

-Sistema circulatório

As substâncias químicas que são


absorvidas passam para o sangue
que as transporta para órgãos
distintos:

» Fígado
» Rim
68 Conceitos Básicos de Toxicologia

Efeitos Nocivos

- Fígado

As substâncias químicas que


ingressam pela via digestiva
são absorvidas e através das
veias chegam ao fígado.
69 Conceitos Básicos de Toxicologia

Efeitos Nocivos

- Rim

Várias substâncias químicas podem


produzir efeitos nocivos nos rins por
diferentes mecanismos de ação.

» Metais Pesados
70 Conceitos Básicos de Toxicologia

Efeitos Nocivos

- Sistema nervoso

Está relacionado a praticamente todas as


funções mentais e físicas do organismo;

Agentes:
» Gases
» Metais Pesados
71 Conceitos Básicos de Toxicologia

Efeitos Nocivos

- Sistema reprodutor

Pode ser danificado por determinadas


substâncias químicas.

Podendo causar:
- redução de esperma.
- redução da fertilidade
- impedem o desenvolvimento do feto ou
do nascimento normal.
- impotência
72 Conceitos Básicos de Toxicologia

Efeitos Nocivos

- Teratogenicidade

Algumas substâncias químicas podem


causar efeitos na descendência, estes
não são hereditários e são
denominadas substâncias
teratogênicos.
73 Conceitos Básicos de Toxicologia

Efeitos Nocivos

- Carcinogenicidade

São algumas substâncias químicas


que causam câncer.
74 Conceitos Básicos de Toxicologia

Conclusão

Atualmente os toxicologistas
conhecem parcialmente os
mecanismos dos efeitos tóxicos das
substâncias químicas.

Como conseqüência a avaliação do


risco para o organismo humano é
difícil e incerta.
75

Atendimento Emergencial - Procedimentos


76 Emergência Ambiental

É a ocorrência de eventos indesejados


ou de acontecimentos fortuitos
que geram situações perigosas/
críticas.
Requerem intervenções rápidas,
precisas e específicas de acordo
com o tipo de evento que se está
enfrentando.
Emergência Ambiental

 Perda de vidas humanas;


 Impactos ambientais;
 Danos à saúde da comunidade;
 Prejuízos econômicos;
 Danos psicológicos à população;
 Desgaste da imagem da indústria e do governo.
78

3/12/84 - Bhopal, Índia


4000 mortes, 200.000
intoxicados
Emergência Ambiental

Fatores que Norteiam o Atendimento a Acidentes com Substâncias


Químicas

- Características físico-químicas e toxicológicas da substância;


- Quantidade de produto envolvida na ocorrência;
- Mobilidade da substância no meio ambiente;
- Características do local da ocorrência.
80 Interferências

-Condições Ambientais
-Produto
-Tempo
-Capacidade dos Atendentes
-Vulnerabilidades
-Dia da Semana
-Hora do Dia
-Embalagem
-Clima
CONSEQUÊNCIAS DE UM DERRAMAMENTO
Ações de Resposta em Emergências
82 com Produtos Químicos

A resposta aos acidentes

Comunidade

Operações Contra A Emergências com


Incêndios Produtos Químicos
B

C D

Resgates
Meio Ambiente
Ações de Resposta em Emergências
83 com Produtos Químicos

Padrão de resposta
Ações de Resposta em Emergências
84 com Produtos Químicos

Padrão de resposta

RECONHECIMENTO

INFORMAÇÃO AVALIAÇÃO SEGURANÇA

CONTROLE

LIMPEZA E DESCON
Ações de Resposta em Emergências
85 com Produtos Químicos

Padrão de resposta - Informação

Utilizar

- Manuais de atendimento a
Emergência

- FISPQ
Ações de Resposta em Emergências
86 com Produtos Químicos

Padrão de resposta - informação

Legislação

0
3 2
CORROSIVO
W
OLEUM

X423
2257
Ações de Resposta em Emergências
87 com Produtos Químicos

Segurança
88 Meios de intoxicação

Exposição Humana
(vias de acesso)

- cutânea (Pele)

- digestiva (Ingestão)

- respiratória (Inalação)
89 Conseqüências da intoxicação

Efeitos Nocivos:

- Dano aos tecidos;

- Lesões bioquímicas,

- Efeitos no sistema de reprodução;

- Mutagenicidade;

- Teratogenicidade;

- Efeitos irritantes;

- Reações Alérgicas
Queimadura Química (ácido)
Atendimento a Acidentes com Substâncias
Químicas

Etapas

1- Reconhecimento;

2- Avaliação;

3- Controle;

4- Ações de rescaldo.
92

Acionamento

Regras Básicas

Rapidez e objetividade
no informe da ocorrência.
1ª - Etapa de Atendimento

Reconhecimento

Caracterização dos riscos no local da Avaliação ambiental


ocorrência:
- identificação das áreas
- substância;
impactadas ou sob risco;
- topografia e hidrografia;
- condições meteorológicas;
- áreas populacionais;
- acessos a equipamentos; etc.
- Sentido do vento
2ª - Etapa de Atendimento

Avaliação

- Sentido do vento
- Isolamento e sinalização da área
- Seleção e uso dos EPI´s adequados
- Estratégia de ação.
- Equipamentos e materiais
- Numero de trabalhadores
- Apoio externo
95 Avaliação Preliminar na Área (APA)

Preocupação Inicial:

•Risco de Incêndio
/ Explosão;

•Contaminantes no
ar;

•Carência ou
Excesso de
Oxigênio.
Ações de Resposta em Emergências
96 com Produtos Químicos

Padrão de resposta

Linha Quente

Vento

Pontos de
Acesso

Área
Contaminada
PC

Corredor de
Redução de
Contaminação
Zona Morna
Linha Morna
Zona Fria
97
98 Avaliação de Cenário

Infra-estrutura:

dimensionamento de recursos:

• humanos;
• materiais;
• instalação de frentes de trabalho.
Avaliação de Cenário

A equipe de entrada deverá:

• Monitorar os riscos existentes para a equipe


de atendimento, público e meio ambiente;
• confirmar e atualizar as informações
existentes;
• coletar informações adicionais para aumentar
o nível de segurança no local.
Atendimento a Acidentes com Substâncias
100 Químicas

Regras Básicas
Identificação da substância e seus perigos;

Aproximação com segurança.


Atendimento a Acidentes com Substâncias
101 Químicas

Regras Básicas
 Proteção Individual
 Ação Compatível
3ª - Etapa de atendimento

Controle

• A - Estancamento do vazamento;

• B - Contenção/abatimento do produto vazado;

• C - Remoção do produto;

• D - Prevenção e combate a incêndios;

• E - Monitoramento e controle ambiental.


Atendimento a Acidentes com Substâncias
103 Químicas

Ações de Controle:

 Preventivas:
• evitar o agravamento da situação
• selecionar técnicas adequadas
• mobilizar recursos compatíveis
 Corretivas:
• restringir e minimizar os impactos
• restabelecer atividades rotineiras
• sanear os locais contaminados
“A” - Estancamento
105 “B” - Contenção e neutralização
“C” – Remoção do produto
106
Remoção do produto
“D” - Prevenção de incêndio

-Analisar risco de inflamabilidade do produto, consultando


Ficha de Emergência ou FISPQ

-Utilizar aparelhos para medição

-Promover a presença da Brigada de Incêndio ou Corpo de


Bombeiros durante as etapas de trabalho.
Prevenção de incêndio
“E” - Monitoramento Ambiental
4ª etapa – Ações de rescaldo

Ações de Rescaldo

• Remover dejetos da área atingida

• Recuperação das áreas contaminadas.

• Tratamento e disposição de resíduos


Ações de rescaldo

Remover dejetos da área atingida


4ª etapa – Ações de rescaldo

Recuperação das áreas contaminadas


Ações de rescaldo

Tratamento e disposição dos resíduos


Avaliação final.

• Avaliação das ações;

• Relatório técnico;

• Reavaliação e adequação do plano de emergência.


116 Atendimento de Emergência

• Implica em grandes
riscos;
• gera grande confusão;
• utiliza muitos recursos;
• participam muitas
pessoas e entidades;
• requer tomada de
decisões ”críticas”.
117 Má coordenação emergencial

Gera:
• improvisações;
• equívocos;
• desperdício de recursos;
• dificuldade de controle;
• caos;
• destruição;
• mortes e lesões;
• perdas.
Controle de uma Emergência

Ideal
119

Real
120 Lembrar Sempre

Regras Básicas:

 o controle de um vazamento não pode comprometer os


requisitos de segurança pré-estabelecidos;
 o início dos trabalhos somente poderá ocorrer, após a
completa avaliação dos riscos, mobilização dos recursos e ciência
das equipes de atendimento;
 as decisões conjuntas devem ser respeitadas e cumpridas, em
especial se envolverem diversas instituições, isto, para preservar
e garantir a credibilidade das instituições e dos seus interlocutores;
 os procedimentos devem ser periodicamente checados,
avaliados e aprimorados.
121 Sucesso de um bom atendimento

O sucesso dos atendimentos emergenciais está associado aos


seguintes fatores:

. rápido e eficiente acionamento de equipes;


. correta avaliação do cenário acidental;
. estabelecimento da ordem e disciplina no local;
. desencadeamento de ações compatíveis com a situação;
. disponibilidade dos recursos necessários;
. capacidade de mobilizar recursos complementares;
. capacidade de articular e executar ações conjuntas.
122 Sucesso de um bom atendimento

Infra-estrutura
Formação de Equipes:
. técnicos habilitados e treinados;
. equipes entrosadas e coordenadas;
. política de capacitação pessoal e do grupo.
Recursos Materiais:
. equipamentos de proteção individual;
. equipamentos de sinalização;
. equipamentos de monitoramento ambiental;
. equipamentos de contenção e remoção;
. equipamentos de exaustão e ventilação;
. equipamentos de combate de incêndios;
. sistemas ou meios de comunicação.
123

Atendimento Emergencial – Técnicas de Contenção


124 Diques de contenção

Outro tipo de dique utilizado é o

Barramento
Cercamento
Desvio

Nestes casos pode-se usar materiais como: barreira de


absorção, areia, turfas, cordões, madeiras, etc...
O melhor método a ser empregado irá depender do material
que se está combatendo.
Técnicas de Contenção
125 de Vazamento - Ação de Combate

Desvio Para Proteção de Drenagens


Técnicas de Contenção
126 de Vazamento - Ação de Combate

Dique de Contenção

Dique
Produto
Técnicas de Contenção
127 de Vazamento - Ação de Combate

Contenção e Recolhimento
128

Barramento de Produtos Leves


Técnicas de Contenção
129 de Vazamento - Ação de Combate
130 Diques de contenção

Barramento para produtos mais pesados que a água

Para produtos insolúveis ou pouco solúvel, ou cuja densidade é


maior que 1, este afundara e o método para sua contenção será
a construção de uma barramento no leito do rio elevando assim
o nível da água e promovendo a retenção do produto na parte
inferior do barramento
131 Diques de contenção
132 Diques de contenção

Esta técnica funciona melhor em corpos d’água pequenos e


estreitos. Quanto maior a vazão, menor será a eficiência deste
processo
133 Diques de contenção

Produtos insolúveis ou pouco solúveis em água e com


densidade relativa menor do que 1

A contenção de produtos sobrenadante é normalmente


realizada através da utilização de barreiras de contenção, que
tem por finalidade concentrar o produto para seu posterior
recolhimento.
134 Diques de contenção

Outra técnica de contenção é através de um barramento do tipo


dique com dreno de fundo ou sifão; Neste caso os produtos não
são missíveis na água ou pressão menor que 1
135 Diques de contenção

Dique com Dreno de Fundo

TUBULAÇÃO
ÓLEO

FLUXO
Diques de contenção
137
138
139
140
141
142
143
144 Valas de contenção

Método utilizado para produtos líquidos em grandes


quantidades.

Podendo ser do tipo úmida ou seca


A úmida será empregada em produtos com pressão menor que
1, que são sobrenadantes

A seca será utilizada para produtos com pressão maior que 1,


que se misturam a água, neste caso deve-se fazer a forração
da vala com manta plástica para impermeabilizar o solo.
Técnicas de Contenção
145 de Vazamento - Ação de Combate

Vala de Contenção
Técnicas de Contenção
146 de Vazamento - Ação de Combate
Técnicas de Contenção
147 de Vazamento - Ação de Combate

Barreira improvisada
Técnicas de Contenção
148 de Vazamento - Ação de Combate
Técnicas de Contenção
149 de Vazamento - Ação de Combate

Contenção em Corpo D’água


150 Barreiras de contenção

Existe ainda um outro tipo de barreira aplicada sobre a água,


este equipamento é denominado como barreira de contenção
flutuante, essas podem ser fixas ou moveis.
151 Barreiras de contenção

As fixas são utilizadas por longos períodos,


geralmente em situações de prevenção devidas o
risco eminente de vazamentos.
152 Barreiras de contenção

A barreira móvel é mais utilizada em situações de emergência,


estas podem ser com material flutuante (poliuretano
expandido) ou inflável, tanto esta tipo de barreira como a
outra (fixa) as saias (parte que irá dentro d’água) possuem
diversos tamanhos.
153 Barreiras de contenção

Apresentação:

As barreiras de contenção se apresentam em diversos tamanhos


e medidas que podem ser:

Flutuadores de 3” até 6” podendo ser maior de acordo com a


necessidade da situação.

Borda livre (saia) de 5” até 12” podendo ser maior de acordo com
a necessidade da situação.

Borda livre + flutuadores = tamanho total


154 Barreiras de contenção
155 Barreiras de contenção

Quanto ao comprimento:

Podem variar de 10 metros até diversos tamanhos de acordo


com a situação, pois as mesmas dispõe de dispositivo de
engate que permite ser acrescentado outras barreiras.
156 Barreiras de absorção

Composição da barreira:
157 Barreiras de contenção
158 Barreiras de contenção
Técnicas de Contenção
de Vazamento
Técnicas de Contenção
160 de Vazamento - Ação de Combate
Técnicas de Contenção
161 de Vazamento - Ação de Combate
Técnicas de Contenção
162 de Vazamento - Ação de Combate
163 Barreiras de contenção

Formas de colocação
164 Barreiras de contenção

Formas de colocação
165 Barreiras de contenção

Existem outros modelos como as barreiras plana:


Técnicas de Contenção
166 de Vazamento - Ação de Combate

Contenção de Materiais Perigosos

Diversas técnicas já foram bem desenvolvidas para a contenção


de materiais perigosos. A maioria envolve a utilização de
ferramentas e equipamentos os quais estão, normalmente,
disponíveis ou podem ser obtidos em campo.
Dentre os equipamentos mais comumente utilizados destacam-se
os batoques, massas de vedação, tiras de borracha e as fitas
adesivas. Todos esses materiais estão disponíveis no mercado
brasileiro e podem ser utilizados para estancar vazamentos em
tanques ou tambores.
167 Contenção em Furos e Fissuras

PINO DE MADEIRA TARUGO

BATOQUE

CUNHA
168 Contenção de vazamento em tambores
Contenção em Furos e Fissuras
170 Contenção em Furos e Fissuras
171 Contenção em Sistemas Pressurizados
172 KIT VETTER
173 KIT VETTER
174 KIT VETTER
175 Cintas
176 Cordões de absorção

Cordões de absorção:
Outro tipo de material usado para se efetuar contenções de
menores proporções, é fabricado em polipropileno pode
absorver desde derivados de hidrocarbonetos (linha branca) até
líquidos agressivos (linha verde), sendo que para isso receberá
um tratamento tensoativo, há ainda os cordões para absorção
geral (linha cinza).
177 Materiais Absorventes
Transferência de Produtos Líquidos
Transbordo e Descontaminação
179 Transbordo

Introdução

A transferência de produto perigos


efetuada fora da unidade de produção
apresenta uma série de adversidades.

- Tempo
- Publico
-Local da Ocorrência
180 Transbordo

Cuidados antes de iniciar a transferência

- isolar a área e retirar as pessoas que não estão envolvidas na operação;

- monitora o local constantemente afim de a segurar os membros da brigada;

- garantir a estabilização do veiculo em quanto da operação;

- verificar se o veiculo recebedor tem a mesma característica do veiculo


acidentado;

- aterrar os veículos e bombas;

- verificar a compatibilidade dos materiais tanto dos veículos quanto


equipamentos;
181 Transbordo

Métodos de Transferência

Existem três métodos básicos de se transferir um


produto líquido de um recipiente para outro:

Diferença de Pressão

Gravidade

Bombeamento
182 Transbordo

Transferência
Linha de
Diferença Pressão
Transferência

Cilindro de
AR
183 Transbordo

Transferência
Gravidade

Neste método o
transbordo é feito sem
nenhum advento que
ponha o liquido para
fora.
184 Transbordo

Transferência Bombeamento

Neste método o transbordo é feito por


intermédio de Bomba.
185 Transbordo - Transferência

Adaptação do
dispositivo para
transbordo
186 Transbordo - Transferência

Abertura do
válvula do
dispositivo
187 Transbordo - Transferência

Retirada do
produto pela
boca de visita
188 Descontaminação
189 Descontaminação
190 Descontaminação
191 Descontaminação
192 Descontaminação

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