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Teoria da Escolha do Consumidor

Teoria da Escolha do Consumidor

Mankiw Cap.21
Relembrando...

– Demanda: quanto maior o preço, menor a


quantidade demandada pelo consumidor
Demanda por
Sorvete
Preço da casquinha de
sorvete
Preço Quantidade $3.00

$0.00 12 2.50

0.50 10 2.00

1.00 8
1.50
1.50 6
2.00 4 1.00

2.50 2 0.50

3.00 0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Quantidade
de Sorvete
I
Como essas quantidades são
definidas?
• A teoria do consumidor procura explicar como
os agentes escolhem o que e quanto comprar.

• PREMISSA : os consumidores são racionais e,


portanto, escolhem as melhores cestas, dadas
as suas restrições.

• Otimizar: escolher o melhor, dadas as


restrições.
Cestas de bens
• Uma cesta consiste em uma combinação
particular de bens.

• Suponha dois bens: pizza e chocolate

• Uma cesta de bens possível poderia ser (4


pizzas e 3 chocolates)
Cestas de bens
• Podemos representar num gráfico todas as
cestas que podem ser consumidas
Introdução
A teoria da escolha do consumidor examina os
tradeoffs com os quais os indivíduos se
deparam no papel de consumidores. Quando
um consumidor compra maior quantidade de
um bens, ele tem que comprar menos de
outros bens, por exemplo. A teoria examina
como os consumidores que enfrentam estes
tradeoffs tomam decisões e como eles
reagem a mudanças em seu ambiente.

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Teoria da Utilidade: breve introdução
 O Utilitarismo
Fundadores: Jeremy Bentham (1748-1832) e John
Stuart Mill (1806-1873)
Objetivo: aplicar a lógica da decisão individual às
questões relativas à moralidade e às políticas
públicas
Conceito de Utilidade: o nível de felicidade ou satisfação
que a pessoa obtém de suas circunstâncias. A
utilidade é uma medida de bem-estar e o objetivo
último de todas as ações privadas e públicas
O comportamento do consumidor tem por objetivo
maximizar a utilidade e lhe proporcionar melhores
níveis de bem-estar
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Conceitos fundamentais

 Bem normal: um bem para o qual, tudo o mais


mantido constante, um aumento na renda provoca
um aumento na sua quantidade demandada;
 Bem inferior: aquele cuja quantidade demandada
diminui, tudo o mais constante, quando a renda
aumenta;
 Bens substitutos: dois bens para os quais, tudo o
mais constante, um aumento no preço de um deles
aumenta a demanda pelo outro;
 Bens complementares: bens para os quais o aumento
no preço de um dos bens leva a uma redução na
demanda pelo outro.
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Restrição Orçamentária
Com base numa restrição orçamentária (restrição da
renda) os consumidores realizam suas escolhas
(despesas)
Litros de N de Despesa com Despesa com Despesa
Pepsi pizzas Pepsi (R$) pizza (RS) total (RS)
0 100 0 1.000 1.000
50 90 100 900 1.000
100 80 200 800 1.000
150 70 300 700 1.000
200 60 400 600 1.000
250 50 500 500 1.000
300 40 600 400 1.000
350 30 700 300 1.000
400 20 800 200 1.000
450 10 900 100 1.000
500 0 1.000 0 1.000
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Curva de Restrição
Orçamentária
Q. Pepsi A restrição orçamentária
B
500 mostra a combinação de
bens que o consumidor
pode se permitir de acordo
C com a renda
250
Curva de restrição
A
0 50 100 Q. Pizza

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Curvas de Indiferença

 As escolhas do consumidor não


dependem apenas da restrição
orçamentária, mas também de suas
preferências em termos de bens.
 As curvas de indiferença mostram as
combinações que proporcionam ao
consumidor o mesmo nível de
satisfação. Mostram suas preferências
em em termos de consumo
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Curvas de Indiferença e Taxa Marginal de
Substituição

• Taxa Marginal de Substituição


Q. Pepsi (TMgS): taxa à qual os
C consumidores estão dispostos
a trocar um bem pelo outro

B D
L2
TMgS
1 L1
A

Q. Pizza

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Propriedades da Curva de
Indiferença
 Curvas de Indiferença mais elevadas
são as preferidas
 As curvas de indiferença se inclinam
para baixo
 As curvas de indiferença não se
cruzam
 As curvas de indiferença são convexas
em relação aos eixos

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Exemplo de Substituição

Q. Pepsi No ponto A: +Pepsi -Pizza


14 No ponto B: -Pepsi +Pizza

TMgs=6 LEMBRETE: Taxa Marginal de


Substituição (TMgS): taxa à qual os
consumidores estão dispostos a
8 A trocar um bem pelo outro

B
4
TMgs=1
3 1
2 3 6 7 Q. Pizza

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Dois Exemplos Extremos de Curvas
de Indiferença

 Substitutos perfeitos: dois bens cujas


curvas de indiferença são retas

 Complementos Perfeitos: dois bens


cujas curvas de indiferença formam
ângulos retos

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Continuação

Substitutos perfeitos Completamente perfeitos


Moedas de 5
Sapato
centavos
esquerdo
6

2 5

1 2 3 Moedas de 10 5 7 Sapato
centavos direito

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O Ótimo do
Consumidor
 O ponto ótimo do consumidor é aquele
em que a curva de indiferença e a restrição
orçamentária se tangenciam
• Q. Pepsi
• Ponto ótimo

Q. pizzas
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Alterações na renda e a escolha do
consumidor
 Quando aumenta a renda do consumidor a
restrição orçamentária se desloca
 Se ambos os bens forem normais, o
consumidor reage ao aumento da renda
comprando mais dos dois produtos
Q. pepsi

Q. pizzas
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Efeito Renda e efeito
substituição
 Efeito Renda: alteração do consumo que
decorre do deslocamento do consumidor para
uma curva de indiferença superior ou inferior
quando o $ do bem varia

 Efeito Substituição: alteração do consumo que


ocorre quando uma variação no $ do bem
desloca o consumidor ao longo de uma dada
curva de indiferença até um ponto com uma
nova taxa marginal de substituição

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Exemplo Suposição: o $ da Pepsi caiu

 Reação do consumidor:
a) “Ótimo! Agora que a Pepsi está mais barata, minha renda tem
maior poder de compra. Estou mais rico, de fato, mais rico do
que antes. E como estou mais rico, posso comprar mais Pepsi
e mais pizza” (efeito renda);

b) “Agora que o preço da Pepsi caiu, posso obter mais litros de


Pepsi em troca de cada pizza da qual abro mão. Como a pizza
agora ficou relativamente mais cara, deveria comprar menos
pizza e mais Pepsi” (efeito substituição)

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Gráfico

Q. Pepsi Nova restrição orçamentária


A - B = efeito substituição
B - C = efeito renda
C
Novo ótimo
Efeito Renda
B
Efeito I2
substituição A
Ponto ótimo inicial
I1

Efeito substituição Q. Pizza


Efeito Renda
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Bem de Giffen

 Bem para o qual um aumento no $ provoca


um aumento da quantidade demandada

Q. batatas Restrição orçamentária inicial

B
2. ...o que Ótimo com $ alto da batata
aumenta o
consumo de 1. Um aumento no $ da batata
batatas se provoca uma rotação, para dentro,
elas forem D
E na restrição orçamentária...
um bem de
Giffen C
Ótimo com $ baixo da batata

A Q. de carne
Nova restrição orçamentária
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Referência

 Mankiw, N. Gregory. Introdução à


Economia: princípios de micro e
macroeconomia, Rio de Janeiro:
Campus, 1999, capítulos 20 e 21.

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