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Por:

Gabriel Girão
George Neves
Matheus Alves
Patricia
 “Ecumenismo e Diálogo
Inter-Religioso : A Arte do
possível”
Capitulo 2
Eixos do diálogo inter-religioso

Capitulo 3
Formas de diálogo inter-religioso
- Origem das Relações inter-religiosas

- Ecumenismo

- Condições para viabilidade dos diálogos

- Formas de diálogo

- Autor Faustino Teixeira

- Conclusões
No período de formação da Igreja uma de suas principais
características era a união, a solidariedade e o amor
fraternal, porém, ao longo dos séculos esse ideal foi se
desintegrando. A grande divisão teve início entre cristãos
latinos e gregos, que teve seu cume no século XI. Mais tarde,
no século XVI houve a separação entre católicos e
protestantes, em seguida outras divisões foram surgindo ao
longo da história.
Na Europa e nos Estados Unidos foram criadas várias
sociedades que reuniam presbiterianos, metodista,
batistas e episcopais, que se reuniam em prol da mesma
causa. O precursor do ecumenismo foi o missionário
Carey, que em 1810 sonhava com uma conferência
missionária internacional, que não se realizou. O
movimento missionário que se conhece hoje surgiu a
partir de 1910, em Edimburgo, na Escócia. A principal
expressão desse movimento é o Conselho Mundial de
Igrejas, criado na Holanda em 1948.
“Ecumenismo é a busca da unidade entre todas as igrejas
cristãs. É um processo de entendimento que reconhece e
respeita a diversidade entre as igrejas. A ideia de
ecumenismo é exatamente reunir o mundo cristão. Na
prática, porém, o movimento compreende diversas
religiões inclusive aquela não cristã.”
 A consciência da humildade

 A abertura ao valor da alteridade

 A fidelidade a própria religião

 A busca da verdade

 A ecumene da compaixão
 Cooperação religiosa em favor da paz

 Intercâmbios teológicos

 Experiência relígio
 Nasceu em 1954 em Juiz de
Fora, Minas Gerais. Fez
graduação em Filosofia e
Ciência da Religião na
Universidade Federal de Juiz
de Fora (UFJF), mestrado em
Teologia na PUC-Rio, e
doutorado e pós-doutorado
em Teologia na Pontifícia
Universidade Gregoriana
(Roma). Atualmente é
professor associado do
Programa de Pós-Graduação
em Ciência da Religião da
Universidade Federal de Juiz
de Fora (MG), que ajudou a
criar e coordenou por dez
anos, pesquisador do CNPq e
consultor do ISER Assessoria
(RJ).
Nesses termos, e por tal razão, a religião (a nossa, a do outro, enfim, todas)
deve ser mecanismo de inclusão, de busca do outro, de transcender as
barreiras do individualismo. Quando a religião vira instrumento de perpetuação
de interesses pessoais, de egoísmo, passa a ser mais uma ferramenta de guerra
e divisões.
Enquanto “bons cristãos e honestos cidadãos”, como desde logo nos ensinava e
pedia Dom Bosco, devemos também estar atentos às ferramentas sociais para
inclusão e promoção do respeito e da tolerância religiosa.
Aparentemente, vemos crescer a intolerância religiosa e o desrespeito às
figuras de religiões, como, por exemplo, de matriz africana. Mas, como
cidadãos politicamente ativos e participativos, o que temos feito para cobrar
dos poderes públicos mais e melhores instrumentos de proteção social? E as
políticas públicas voltadas à inclusão e ao respeito de diversas religiões no seio
da sociedade? Existem? Se sim, são eficazes?
É preciso, alinhado ao discurso do Santo Padre, além de caminharmos em
direção ao diálogo, começarmos a nos preocupar com a inclusão e o respeito
de diversos irmãos e irmãs, de nossa própria religião e, também, de outras.
Obrigado!

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