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Sola Scriptura

A doutrina da Escrituras
Prof. Rev. Fúlvio Leite
Seminário Presbiteriano do Norte - SPN
A Doutrina da Escrituras
Pluralismo –
As igrejas acharam necessário alargar sua
base teológica e confessional a fim de
acomodar as divergentes teologias dentro
da instituição. Isso é chamado de
pluralismo.
A Doutrina da Escrituras
Heresias – É um ensino contrário a
uma verdade fundamentsl da bíblia.
Heresia = “Doutrina falsa”.
EX. Cristo não é Deus. (Her.
Combatida em Nicéia, 325 e
Calcedônia, 381).
Doutrina da Escrituras
Erro – Sempre esteve no
pensamento e nas crenças de muitos.
Ex. Batismo com Espírito Santo
como tendo com evidência o falar
em outras línguas (língua estranha
ou Dialetos).
Doutrina da Escrituras
Erro – A igreja sempre foi atacada
por erros ou, Mas quando um erro
se torna tão sério que ameaça a
própria vida da igreja e afeta os
pontos essenciais da fé cristã, então a
igreja precisa se levantar e dizer,
“Isto não é no que cremos.
Doutrina da Escrituras
Erro – É importante compreender
que há erros que podemos chamar
de não-essenciais, ou seja, erros em
que a salvação não está em jogo.
Por muitos anos os cristãos têm
debatido sobre a ministração correta
do batismo.
Doutrina da Escrituras
É por imersão, aspersão ou efusão?
Doutrina da Escrituras
A igreja sempre enfrentou dificuldades
em descobrir como manter a unidade e
a pureza.
Meu grande temor nesta geração é que
estamos vendo tomar forma um tipo de
movimento ecumênico que busca
neutralizar e relativizar a doutrina.
Doutrina da Escrituras
Ele começa negociando uma verdade
central como a deidade de Cristo ou
a expiação de Cristo – tudo em
nome da unidade visível.
Doutrina da Escrituras
A crise que a igreja está enfrentando
atualmente é grandemente resultado
do impacto do Iluminismo do
século dezoito sobre a igreja e o
advento do que foi chamado de
liberalismo no século dezenove.
Doutrina da Escrituras
O liberalismo teológico começou com
teólogos alemães atacando as dimensões
sobrenaturais do cristianismo histórico
e negando a validade dos milagres
bíblicos.
Eles tentaram reduzir a fé cristã a um
código moral ou um sistema de valores.
Doutrina da Escrituras
Historicamente, na época da
Reforma, os protestantes não eram
chamados apenas de protestantes,
mas também de “evangélicos”.
Eles eram chamados de evangélicos
porque abraçavam o evangelho.
Doutrina da Escrituras
Os evangélicos do século dezesseis
tenham iniciado diferentes
denominações, havia ainda
princípios fundamentais de unidade
que os mantinham todos juntos.
Doutrina da Escrituras
Os dois pontos principais da
unidade no evangelicalismo
histórico e clássico eram as duas
solas chave da Reforma — sola
scriptura e sola fide.
Doutrina da Escrituras
Sola scriptura reflete o fato de que
todos os diferentes grupos
protestantes acreditavam na Bíblia
como autoridade final para as
matérias de fé e prática.
Todos criam na inspiração e
infalibilidade da Bíblia.
A Doutrina da Escrituras
Segundo lugar, eles concordavam na
questão principal do século
dezesseis, a saber, a doutrina da
justificação pela fé somente, ou seja,
sola fide.
DOUTRINA DA
REVELAÇÃO – Paulo
Anglada
DOUTRINA DA REVELAÇÃO
Com o princípio reformado resumido na
expressão latina sola Scriptura, os
reformadores rejeitaram a autoridade das
tradições eclesiásticas e das supostas novas
revelações do Espírito.
Mais importante: eles restabeleceram as
Escrituras como única regra de fé e prática,
como única fonte autoritativa em matéria
de doutrina, culto e práticas eclesiásticas.
DOUTRINA DA REVELAÇÃO
(NATURAL)
REVELAÇÃO NATURAL

A Confissão de Fé de Westminster


começa professando a doutrina da
revelação natural: Deus se revela por
meio das obras que foram criadas e da
própria consciência do homem, na qual
está impregnado um padrão moral, ainda
que imperfeito por causa da queda.
DOUTRINA DA REVELAÇÃO
REVELAÇÃO NATURAL

Biblicamente falando, o universo


físico é uma pregação.
O cosmo proclama os atributos de
Deus.
DOUTRINA DA REVELAÇÃO
O macrocosmo (as estrelas, os planetas,
os satélites, com sua imensidão,
grandeza e leis), o cosmo (a terra, os
mares, as montanhas, os vegetais, os
animais, o homem), e o microcosmo (os
microorganismos, a constituição dos
elementos, etc.) revelam muitas
verdades a respeito da pessoa e da obra
de Deus.
DOUTRINA DA REVELAÇÃO

“Porquanto o que de Deus se pode conhecer é


manifesto entre eles, porque Deus lhes
manifestou. Porque os atributos invisíveis de
Deus, assim o seu eterno poder, como
também a sua própria divindade, clara
mente se reconhecem, desde o princípio do
mundo, sendo percebidos por meio das coisas
que foram criadas” (Rm 1:19-20).
DOUTRINA DA REVELAÇÃO
Ao estudar a criação, o homem deveria
procurar ver Deus nela, pois é obra dele, e
revela os seus atributos.
A revelação natural é, portanto, suficiente
para condenar, mas não para salvar.
Devido ao estado decaído do homem, a
revelação natural não é nem clara nem
suficiente para que as verdades necessárias
à sua salvação sejam compreendidas.
DOUTRINA DA REVELAÇÃO
(ESPECIAL)
AREVELAÇÃO ESPECIAL
Não sendo a revelação natural
suficiente para salvar o homem, por
causa da cegueira produzida pela
queda, aprouve a Deus revelar-se
diretamente à igreja.
DOUTRINA DA REVELAÇÃO

Consequentemente, ele preparou um


povo, Israel, na antiga aliança, e a igreja,
na nova aliança, para revelar-lhe
diretamente o conhecimento necessário à
salvação. De modo direto e sobrena tural.
DOUTRINA DA REVELAÇÃO

Por meio do seu Espírito, através de


revelação direta, teofanias, anjos, sonhos,
visões, pela inspiração de pessoas escolhidas
e pelo seu próprio Filho, Deus comunicou
progressivamente à igreja, no curso dos
séculos, as verdades necessárias à salvação,
as quais, de outro modo, seriam inacessíveis
ao homem.
DOUTRINA DA REVELAÇÃO

Assim, Deus revelou-se a Noé, a


Abraão, a Moisés, aos profetas, a
Davi. a Salomão, aos seus apóstolos
e, especial mente, revelou-se em
Cristo.
DOUTRINA DA REVELAÇÃO
E a isso que o autor da Epístola aos
Hebreus se refere, quando afirma que:
“havendo Deus, outrora, falado, muitas
vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos
profe tas, nestes últimos dias, nos falou pelo
Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as
coisas, pelo qual também fez o universo”
(Hb 1:1-2). Cristo é a revelação final de
Deus.
DOUTRINA DA REVELAÇÃO

E dessa revelação que o apóstolo


Paulo fala. na sua carta endereçada
aos gálatas: “Faço-vos, porém, saber,
irmãos, que o evangelho por mim
anunciado não é segundo o homem;
porque eu não o recebi, nem o aprendi de
homem algum, mas mediante revelação
de Jesus Cristo” (G1 1:11-12).
DOUTRINA DA REVELAÇÃO
(Escrita)
REVELAÇÃO ESCRITA
Tendo em vista a insuficiência da revelação
natural e a abso luta necessidade da
revelação especial, aprouve a Deus ordenar
que essa revelação fosse toda escrita, a fim
de que pudesse ser preservada e
permanecesse disponível, para a
consecução dos seus propósitos eternos.
Deus conhece perfeitamente a natureza
DOUTRINA DA REVELAÇÃO
(Escrita)
REVELAÇÃO ESCRITA
humana corrompida. Ele conhece também
a malícia de Satanás, bem como a
perversão do mundo. Ele sabe que revelar
a sua vontade à igreja não seria suficiente,
pois ela seria fatalmente corrompida e
deturpada. Basta observar as tradições
religiosas, mesmo as ditas cristãs - como
tendem inexoravelmente ao erro!
DOUTRINA DA REVELAÇÃO
(Escrita)
REVELAÇÃO ESCRITA
Por isso. Deus fez com que todas as verdades
necessárias à salvação, à santificação, ao culto,
ao serviço e à vida do homem, fossem escritas e
preservadas, para que pudessem ser conheci
das, cridas e obedecidas.
Com esses propósitos, o próprio Deus, por
meio do seu Espírito, inspirou os autores
bíblicos, a fim de que pudessem registrar a
revelação especial sem erro algum.
Formas Literárias da
Bíblia
ANÁFORA - Uma categoria da retórica
Clássica, que denota repetição de uma
palavra ou grupo de palavras no início de
orações, frases ou linhas poéticas
seguidas.
Por exemplo, as bem-aventuranças (Mt
5.3-11) começam todas com a expressão
"Bem-aventurados...".
Os versos 3-5 do salmo 103 contêm uma
sequência de cinco linhas sucessivas
iniciando com o pronome "quem"
("quem perdoa todas as tuas iniquidades,
quem sara todas as tuas enfermidades",
etc).
Falar de anáfora como "frases paralelas" é
igualmente correto.
PARALELISMO ANTITÉTICO
Duas linhas poéticas em que a segunda
afirma de maneira oposta a realidade da
primeira. Por exemplo, "O SENHOR
conhece o caminho dos justos, mas o
caminho dos ímpios perecerá" (Sl 1.6).
Quando a conjunção coordenativa mas está
ausente, o contraste é mais sutil.
PARALELISMO ANTITÉTICO
Pode ser que seja necessário refletir sobre
o texto antes de percebermos o contraste
entre as duas linhas:
“Leais são as feridas de um amigo /
profusos são os beijos de um inimigo”
(Pv 27.6).
“Leais são as feridas de um amigo / profusos são os
beijos de um inimigo” (Pv 27.6).
Vários contrastes são expressos nessas duas
linhas:
Feridas x beijos (simbolizando crítica x lisonja),
amigo x inimigo, e (implicitamente) a intenção
construtiva (leal) da crítica do amigo x a lisonja
ilusória, representada pelos copiosos gestos de
boa vontade de um inimigo.
“Leais são as feridas de um amigo / profusos são os
beijos de um inimigo” (Pv 27.6).
Vários contrastes são expressos nessas duas
linhas:
Feridas x beijos (simbolizando crítica x lisonja),
amigo x inimigo, e (implicitamente) a intenção
construtiva (leal) da crítica do amigo x a lisonja
ilusória, representada pelos copiosos gestos de
boa vontade de um inimigo.

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