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Direito Administrativo

@professorpalomares
Princípios do Direito Administrativo

 Artigo 37, Constituição Federal prevê os princípios gerais da


administração pública em nosso país, senão vejamos:

 “Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos


Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios
obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:”

Princípios do Direito Administrativo

 Legalidade: “A administração deve sujeitar-se às normas legais”;


 “A administração pública só pode praticas as condutas autorizadas em lei” (Alexandre Mazza).
 Impessoalidade: “os atos e provimentos administrativos são imputáveis não ao funcionário que
os pratica, mas ao órgão ou entidade administrativa em nome do qual age o funcionário (...). Por
conseguinte, o administrado, não se confronta com o funcionário x ou y que expediu o ato, mas
com entidade cuja vontade foi manifestada por ele”. (José Afonso da Silva);
 “O administrador fica impedido de buscar outro objetivo ou de pratica-los no interesse próprio ou
de terceiros”. (Hely Lopes Meirelles);
 “ideia de que a administração tem que tratar a todos os administrados sem discriminações,
benéficas ou detrimentosas...”. (Celso Antônio Bandeira de Mello).
 Art. 37, § 1º - A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos
deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar
nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores
públicos.

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 Moralidade: Conjunto de regras de conduta extraída da disciplina


geral da administração, exemplo: Em um momento de crise
financeira, numa época de redução de mordomias, num período de
agravamento de problemas sociais, configura imoralidade efetuar
gastos com aquisição de automóveis de luxo para “servir”
autoridades, mesmo que tal aquisição se revista de legalidade.
 Teoria do mínimo ético (Jeremias Bentham), teoria dos círculos
independentes (Hans Kelsen) e teoria dos círculos secantes (Claude
Du Pasquier).
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 Conteúdo Jurídico da Moral Administrativa:


 a) Art. 5º, LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que
vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado
participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio
histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas
judiciais e do ônus da sucumbência;
 b) Art. 37, caput;
 c) Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que
atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra: V - a probidade na
administração;
 Observação: A moralidade administrativa difere da moral comum, pois enquanto
esta é orientada para uma distinção puramente ética, entre o bem e o mal,
distintamente, é aquela orientada para uma distinção prática entre boa e má
administração.
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 Instrumentos de Defesa da moralidade


 a) Ação Popular (art. 5º, LVIII, CF);
 b) Ação Civil Pública de Improbidade Administrativa (Lei 8429/92);
 c) Controle Externo exercido pelo Tribunal de Contas (Art. 70, CF);
 d) Comissões Parlamentares de Inquéritos (CPI) (Art. 58, § 3º, CF).
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 Publicidade: Compreendido como o dever de divulgação oficial dos atos


administrativos, enquadrando-se num contexto geral de livre acesso dos
indivíduos a informações de seus interesses e de transparência na atuação
administrativa.
 Objetivos da publicidade:
 a) Exteriorizar a vontade da Administração Pública;
 b) tornar exigível o conteúdo do ato;
 c) desencadear a produção de efeitos do ato administrativo;
 d) permitir o controle de legalidade do comportamento.
 Condição de eficácia ou de existência?
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 Exceções:
 “Art. 5º, XXXIII, CF - todos têm direito a receber dos órgãos públicos
informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou
geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de
responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível
à segurança da sociedade e do Estado;”
 “Art. 5º, X, CF - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e
a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano
material ou moral decorrente de sua violação.”
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 Eficiência: É a procura de produtividade e economicidade e, o que é


mais importante, a exigência de reduzir desperdícios de dinheiro
público, o que impõe a execução dos serviços públicos com presteza,
perfeição e rendimento funcional.
 Prevê maior oportunidade para os indivíduos exercerem sua real
cidadania contra tantas falhas e omissões.
 Referido principio não alcança tão somente os serviços públicos
prestados diretamente a sociedade/coletividade. Ao contrário, deve
ser observado também em relação aos serviços administrativos
internos das pessoas federativas e das pessoas a elas vinculadas.
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 Assim sendo, não se confundem:


 a) Eficiência: Transmite o sentido relacionado ao modo pelo qual se
processa o desempenho da atividade administrativa; a ideia diz
respeito, portanto, à conduta dos agentes;
 b) Eficácia: tem relação com os meios e instrumentos empregados
pelos agentes no exercício de seus misteres na administração; o
sentido aqui é tipicamente instrumental;
 c) Efetividade: é voltada para os resultados obtidos com as ações
administrativas; sobreleva nesse aspecto a positividade dos
objetivos.
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Obrigado à todos! Rodrigo Palomares Maiolino


de Mendonça
Advogado – OAB/MT n°. 14.961.
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