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Eletricidade A - ENG04474

AULA VIII
Circuitos Capacitivos
 Capacitor é um bipolo onde a
carga armazenada, q, é uma
função instantânea da tensão.

 Capacitor Linear - q=Cv


 C é denominado capacitância e sua unidade é Farad (F)

 A passagem de corrente de um terminal a outro do capacitor corresponde a uma


variação de carga
Não existe corrente atravessando o dielétrico.

Vc

+
I=0
Vc
axPanel -
Circuitos Capacitivos
i(t)
 Num Capacitor Linear, a função f(i,v)=0 é dada por: +
(convenção passiva)
v(t) C
dvt  1 t
it   C
dt
vt  
C t 
it dt  vt0 
0
-
 Carregando um Capacitor com Fonte de Corrente
1 t

vc t  
C1  I1(t).dt  v 0
0
c

1 t
Se o capacitor estiver
I1 C1 +
vc t  
1.10 6
0 
100 .10 3 dt  vc 0  descarregado em t=0
então vc(0)=0
100mA 1uF Vc
-
vc t   100 .10 3 t  0  0 vc
100 V
vc t   100 .10 t 3

1ms t
Circuitos RC
 Carregando um Capacitor com Fonte de Tensão
R1
1k I1 ic
1
+
ic
C1 + ir ic t   ir t   I1t   V 1t 
V1
10V 1uF Vc I1 R1 C1
+
R1
10mA 1k 1uF Vc
- - -
Como VR1 =Vc então ir
é igual a Vc/R1

Equação dvc t  1 1
vc
Diferencial C1  vc t   V1t 
V1 dt R1 R1

Reg. Trans. Reg. Perm Se V1(t) for constante igual a V1


vc (0) para t>0 e em t=0 Vc=vc(0) então:

vc t   V1  V1  vc 0e
-t
0 t R1C1

Resposta para t= (Regime Permanente)


Possui Mesma Natureza da Fonte
Resposta Transitória ou Natural
Depende da estrutura do circuito
Circuitos RC
 Descarregando um Capacitor
R1
1k

ic
+ C1 + Equação dvc t  1 1
vc t   V1t 
V1
V1(t>t10V
0)= 1uF Vc C1 
Diferencial
0 - - dt R1 R1
vc
Se V1(t) = 0 constante para t>t0 e
em t=t0 Vc=vc(t0) então:
vc (t0)
Reg. Trans.

Reg. Perm -
t t0 
vc t   0  0  vc t0 e R1C1

0 t0 t
Resposta para t= (Regime Permanente)
Possui Mesma Natureza da Fonte
Resposta Transitória ou Natural
Depende da estrutura do circuito

-
t t0 
vc t   vc t0 e R1C1
Circuitos RC

 Carregando e Descarregando um Capacitor em um Circuito RC


Circuitos Capacitivos
i(t)
 Potência no Capacitor
Varia ao longo do tempo +
pc t   vc t ic t  Em um momento pode ser positiva v(t) C
e em outro negativa
Potência Instantânea
-

 O Capacitor Armazena Energia Elétrica


 No instante de tempo “t” o capacitor que encontra-se carregado com “V”
volts armazena “w” Joules:

A energia armazenada no capacitor também pode variar ao longo do tempo


Circuitos Indutivos
 Indutor é um bipolo onde o
fluxo magnético concatenado, ,
é uma função instantânea da corrente.

 Indutor Linear - =Li


 L é denominado indutância e sua unidade é Henry (H).

IL I L

-
Circuitos Indutivos
i(t)
 Num Indutor Linear, a função f(i,v)=0 é dada por:
(convenção passiva) +
v(t)
di t  1 t L
vt   L it    vt dt  it0  -
dt L t0

 Carregando um Indutor com Fonte de Tensão


1 t

+
iL iL t  
L 0 
vt dt  iL 0
V1 L1
1uH
1 t Se o indutor estiver

100mV
- iL t   100 .10 3
dt  iL 0  descarregado em t=0
1.10 6
0 então iL(0)=0

1
iL t   100 .10 3 (t  0)  0 iL
1.10 6
100 A

iL t   100 .10 3 t

1ms t
Circuitos RL
 Carregando um Indutor com Fonte de Corrente
iL R1 iL
1k
+ vR -
I1
10mA
R1 L1
1uH
+
V1 + L1 vL t   vR t   V1t   R1 I1t 
1k 10V vL 1uH
-
-
Como iR1 =iL então vR é
igual a iL.R1

iL Equação diL t 
I1 Diferencial L1  R1iL t   R1 I1t 
dt
Reg. Trans. Reg. Perm Se I1(t) for constante igual a I1
iL (0)
para t>0 e em t=0 iL= iL(0) então:

0 t
iL t   I1  I1  iL 0e
-t
L1 R1 

Resposta para t= (Regime Permanente)


Possui Mesma Natureza da Fonte
Resposta Transitória ou Natural
Depende da estrutura do circuito
Circuitos RL
 Descarregando um Indutor

iL -
vL diL t 
L1
I1(t>t0)=0 R1 1uH Equação
 R1iL t   R1 I1t 
1k
+ Diferencial L1
dt
iL
Se I1(t) = 0 constante para t>t0 e em
t=t0 iL= iL(t0) então:
iL(t0)
Reg. Trans.

Reg. Perm t t0 


iL t   0  0  iL t0 e
-
L1 R1

0 t0 t

Resposta para t= (Regime Permanente)


Possui Mesma Natureza da Fonte Resposta Transitória ou Natural
Depende da estrutura do circuito

t t0 
iL t   iL t0 e
-
L1 R1
Circuitos Indutivos i(t)

 Potência no Indutor +
Varia ao longo do tempo v(t) L
pc t   vc t ic t  Em um momento pode ser positiva -
e em outro negativa
Potência Instantânea

 O Indutor Armazena Energia Elétrica


 No instante de tempo “t” o indutor que encontra-se carregado com “I”
ampères armazena “w” Joules:

A energia armazenada no indutor também pode variar ao longo do tempo


Bipolos Equivalentes - Associação de Capacitores

 Capacitores
 Em Série
i C1 C2 Cn
... 1 1 1
+
v
+ v 1 - + v2 - + vn - v  v1  v2    vn 
C1 
idt 
C2 
idt   
Cn
idt

-
 1 1 1  1
+
i v 
 C1 C 2
  idt 
Cn  Ceq
idt
 
v Ceq
1 1 1 1
-    VCeq t0   VC1 t0   VC 2 t0     VCn t0 
Ceq C1 C 2 Cn

 Em paralelo
i
... dv dv dv
+ i  i1  i2    in  C1  C2    Cn
i1 i2 i
v C1 C2 n Cn dt dt dt
-
dv dv
i i  C1  C 2    Cn   Ceq
dt dt
+
v VCeq t0   VC1 t0   VC 2 t0     VCn t0 
Ceq
Ceq  C1  C 2    Cn
-
Bipolos Equivalentes - Associação de Indutores

 Indutores
 Em Série
i L1 L2 Ln
...
+ + v1 - + v2 - + vn - v  v  v    v  L1 di  L2 di    Ln di
v 1 2 n
dt dt dt
-
i di di
+ v  L1  L 2    Ln   Leq
dt dt
v Leq
- Leq  L1  L2    Ln iLeq t0   iL1 t0   iL 2 t0     iLn t0 

 Emi Paralelo
... 1 1 1
+
v i1 L1 i2 L2 in Ln
i  i1  i2    in 
L1vdt 
L2 
vdt   
Ln
vdt

-
 1 1 1  1
i
i
 L1

L 2

Ln
 vdt 
 Leq 
vdt

+
v Leq
iLeq t0   iL1 t0   iL 2 t0     iLn t0 
1 1 1 1
-   
Leq L1 L2 Ln
Equacionando Circuitos RLC
Sempre chegaremos a dnx d n 1 x dx
uma Equação diferencial n   n 1    1   0 x   t 
dt n dt n 1 dt
 São utilizados os mesmos métodos empregados para equacionar os
circuitos resistivos
 Aplicação sistemática das Leis de Kirchhoff
 Técnicas de Redução de Circuitos
• Associações Série e Paralelo
• Transformações e Explosões de Fontes
• Teoremas de Thevenin e Norton
 Princípio da Superposição
 Método das Correntes de Malha
 Método das Tensões de Nó
 Com a adição de dispositivos com relações VxI que envolvem
integral e derivada (capacitores e indutores)
 Exemplo (RL) (Método das Correntes de Malha):
Resolvendo...
R dI t
RI + L – V1= 0 V1  V1  LR
+
dt I   I L 0 e
V1 I L R  R 
- L dI V1 dI
I  v R  RI vL  L
R dt R dt
Equacionando Circuitos RLC

 Exemplo (RL)
 Usando o Método das Correntes de Malha Algorítmico
R
+ I(t) ( R + ??? ) = V1
V1 I(t) L
-
Operador derivada “D”
L d()
dt L I(t) d() = L dI(t)
dt dt

I(t)R + L dI(t) = V1
dt

A notação na forma de operadores será útil em circuitos


maiores quando for necessário resolver sistemas de equações
Equacionando Circuitos RLC
d()
 Propriedades dos Operadores Derivada e Integral ()dt
dt 
 Produto de uma função do tempo (fontes) com o operador ou vice versa

f(t)D = df(t) = Df(t) f(t) = f(t) dt =  f(t)


dt   

 Produto de uma constante com o operador ou vice versa

K () dt = () dt K
d()
K d() = K
dt dt  

 Produto entre os operadores

d() d() d2()


= 2 =D2 () dt () dt = () dt =2
dt dt dt    

 
D =  D = 1   =
1
 D
Equacionando Circuitos RLC
 Exemplo (RL) (Método das tensões de Nó)

A i1  i2  i3  0
R1
V A  V1 1 V

+
V1 i1 L1
i3  V A dt  A  0
i2 R2 R1 L R2
-
1  1 1  1
L 
V A dt  V A     V1
 R1 R2  R1

1  1 1  1
Multiplicando ambos os lados por D VA
L   dt  V A   
 R1 R2 
 V1
R1
 1 1  1
DV A     V A  DV1
 R1 R2  L  1 1 1 1 1
VA      V1
 R1 R2 L D  R1
 1 1  dV A 1 1 dV 1
    VA  0
 R1 R 2  dt L R1 dt
Se V1 for independente do tempo
Equacionando Circuitos RLC

 Exemplo (RC) (Método das Tensões de Nó)

A B
R1 R2
 1 1 1   1   1 
VA      VB    V1 
+  R1 R 2 R3   R 2   R1 
V1 R3 i(t) C1 I1
-
 1   1 d  
 VA    VB   C1   I1
 R2   R2 dt 

 1 1 1   1  
         1 
 V 
 R2    A   V1
 R1 R2 R3  R1

  1   1  VB    
     C1 D   I1 
  R2   R2 

dV B
it   C1
Também se poderia ter simplificado o circuito a esquerda
do capacitor, eliminando o Nó A, obtendo-se um sistema
dt de 1 equação de Nó
Equacionando Circuitos RLC
 Exemplo (RL) (Método das Correntes de Malha)
i3  I1
i(t)
R1 R2
i1 R1  R3  i2 R3  V1
+
i1(t) R3 i2(t) i (t) I1
V1 L1 3  d   d 
-  i1 R3  i2  R2  L1   i3 L1 0
 dt  dt
 d   dI1
 i1 R3  i2  R2  L1   L1
 dt  dt

R1  R3  R3 i1   V1 


     d I1

  R3 R2  L1D  i2  -L1 dt 

Também se poderia ter simplificado o circuito a


esquerda do indutor, eliminando a malha 1. obtendo-
i(t) = i2(t) se assim um sistema de 1 equação de malha
Equacionando Circuitos RLC
 Exemplo (RLC) (Método das Correntes de Malha)

C
R  1 d  

+
i1  R 
 C 
 dt  L
dt
  V1

V1 i1(t) L 1 1
-
i1 R  i1  LDi1  V1
CD
Derivando ambos os lados em relação ao tempo
(multiplicar ambos os lados por D)

di1 1 d 2i1 dV1


R  i1  L 2 
dt C dt dt
Re-arranjando e dividindo tudo por L

d 2i1 R di1 1 1 dV1 Equação diferencial


  i1
 0
dt 2 L dt LC L dt de 2ª ordem

Se V1 for independente
do tempo
Equacionando Circuitos RLC
 Possíveis soluções para uma Equação Diferencial de 2ª Ordem Homogênea

d 2i1 R di1 1 s1; s2    w d w d   2  w 02


  i1  0 
1 1
dt 2
L dt LC 2RC
w0 
LC

i(t)
i1 t   A 1 e s1t
 A 2e s 2t Superamortecida
2>w02  s1 e s2 reais negativos
A1 e A2 são reais e dependem de iL(t0) e vC(t0)
t

i1 t   B1 e cos w dt   B 2 e sen w d t 
 t  t i(t)
Subamortecida
2<w02  s1 e s2 complexos conjugados
B1 e B2 são reais e dependem de iL(t0) e vC(t0) t

i(t)
i1 t   D1te  t
 D2 e  t
Criticamente amortecida
=w0  s1 = s2 = -  reais iguais
D1 e D2 são reais e dependem de iL(t0) e vC(t0)
t

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