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Unidade 2

Cordados
Ectotérmicos Terrestres

Biol. Me. Maxwell M. Ribeiro


Itabuna, 2014
Histórico Evolutivo

Deuterostômio ancestral

Notocorda juvenil Urochordata

Notocorda permanente Cephalochordata

Vertebras verdadeiras Vertebrata: Agnatha

Mandíbulas Vertebrata: Gnathostomata

Esqueletos cartilaginosos Chondrichthyes

Cartilagem + osso Osteichthyes: Actinopterygii: Condrósteos

Esqueletos ósseos Osteichthyes: Actinopterygii: Neopterígios

Bexiga pulmonar Osteichthyes: Sarcopterygii


Terra à vista!

Concorrência e perigo nos oceanos


Devoniano (410 m.a)  Carbonífero (355 m.a)
Terra à vista!

 Densidade e sustentação corporal


 Regulação homeostática (osmose  transpiração)
 Regulação térmica
 Oscilações térmicas do ar
 Calor específico da água

 20x mais O2
 Terra habitada
 Alimento, espaço sem competição
Origem e irradiação dos tetrápodes

Teoria de Romer
Peixes de lagos efêmeros
Pulmões e membros mais funcionais

Novo pulmão (com traqueias)


Sist. circulatório duplo
Origem e irradiação dos tetrápodes

Batracomorfos

Reptilomorfos
Origem e irradiação dos tetrápodes

Batracomorfos
Anamniotas Anfíbios atuais
(anf. primitivos)

Anamniotas Extintos (?)

Reptilomorfos Dinossauros (ext.)

Amniotas Répteis mastomorfos (ext.)

Répteis, Aves e Mamíferos Atuais


Anamniotas VS Amniotas

Dependente da água
Sofre desidratação
Sensíveis a choques mecânicos

Não dependem da água


Resistentes contra a desidratação
Mais resistentes a choques mecânicos
Funções

Âmnio
Proteção contra choques mecânicos
Proteção contra desidratação

Alantóide
Reserva de excretas
Trocas gasosas

Córion
Trocas gasosas em répteis e aves
(respiração)
Cuidado!!!
Fenestrações temporais

A) Anapsida
Antecessor comum
Testudines atuais

B) Sinapsida
Mamíferos atuais

C) Diapsida
Aves atuais
Répteis atuais
Dinossauros
Ectotermia

Não usam a energia química dos alimentos (kcal)

Vantagens
Baixo metabolismo requer baixas exigências de alimento e água
Capacidade de dispersão aumentada devido baixas exigências

Desvantagens
Dependentes das condições do ambiente
Estenotérmicos
Amphibia

“amphi” = duas
“bio” = vida
{Grego}

Apogeu
Carbonífero superior (75 ma)
- Triássico (Era Mesozoica)
Evolução
Filo: Cordados
Subfilo: Vertebrata
Infrafilo: Gnathostomata
Superclasse: Tetrapoda
Classe: Amphibia
Subclasses: Labyrinthodontia (extinta)
Lepospondyli (extinta)
Lissamphibia
Anamniotas
Ectotérmicos
Metamórficos (maioria)
Casos de pedomorfose (salamandras)
Aproximadamente 6.000 espécies
Declínio global da biodiversidade Amphibia
Anura (sapos e rãs)
Urodela (salamandras)
Gymnophiona (cecílias ou ápodes)

Diferenças significativas entre si

Estudos divididos em: Fase juvenil


Fase adulta
Exclusivamente dulcícolas
Respiração branquial
Excreção de amônia
Calda e linha lateral
Pedomorfose: pode ser a fase permanente do animal
Terrestres (maioria)
Parcial independência do meio aquático
Pulmões pouco alveolados
Respiração cultânea, pele úmida e vascularizada
Circulação fechada, dupla e incompleta
Encéfalo, visão e tato desenvolvidos
Carnívoros e excretam de uréia
Locomoção por saltos (anuros), caminhada (urodelas) ou arrastamento (apodas)
Distribuição mais restrita
Quatro membros funcionais
Habitantes de carvernas
Geralmente pequenos (15 cm)
Casos de espécies gigantes (Andrias sp.)
Casos de pedomorfose
Metamórficos e Pedomórficos
Ausência da cauda
Cosmopolitas (exceto na Antártida)
Vocalização é geralmente utilizada para coito
Adaptação do esqueleto para saltos
Hábitos: semiaquáticos (membranas interdigitais)
arborícolas (cabeça e olhos grandes)
escavadores (cabeça afilada e corpo robusto)
terrestres (corpos grandes e robustos)
Camuflar ou aparecer? Esperar ou procurar?
Amplexo
Metamorfose

Pré-metamorfose
Aumento o tamanho

Pró-metamorfose
Surgimento dos membros pélvicos

Clímax metamórfico
Emergem membros dianteiros e a cauda regride
Desprovido de membros
Ordem menos conhecida dos anfíbios
Hábitos fossiriais e/ou aquáticos
Algumas espécies não possuem olhos ou olhos encobertos
Presença de um par de tentáculos
Escamas dérmicas
Fecundação interna, ovíparas ou vivíparas
Testudines

Origem muito debatida


Amniotas primitivos

Cladística ainda polêmica

Carbonífero superior (75 ma)


“Vertebrados bizarros”
Bicos córneos
Recobertos por ossos
Membros protegidos dentro das costelas
Poucas mudanças desde o Triássico
Casco: a chave do sucesso
>> um dinossauro atual <<
Ectotérmicos
Capacidade auditiva reduzida
Visão colorida similar a visão humana
Sist. circulatório fechado, duplo e separado não completamente
Todas são ovíparas, não tendo cuidado parental
Os ovos são depositados no solo
Espécies marinhas realizam grandes migrações
A temperatura determina o sexo do filhote
(quente = fêmeas; frio = machos)
Longevas (150 anos)
Baixo metabolismo (baixo estresse oxidativo/envelhecimento celular)
Baixa capacidade de crescimento populacional
Sua história de vida os fazem vulneráveis à extinção
Baixa taxa de crescimento
Longo período para chegar à maturidade

Fortes influências das atividades antrópicas


Atual risco de extinção devido a desinformação do passado
Reptilia

“reptilia” = rastejar
{Latim}

Sucesso:
Vida completamente terrestre
Pele seca e protetora
Ovos amníóticos
Independência hídrica

Do fim do Paleozóico Permiano (250 ma)


Era Mesozóica (Tria., Jur. e Cre.) (135 ma)
Origem e irradiação

Anapsidos
Sinapsidos
Dianapsidos
Archosauria
Crocodilos
Dinossauros
Aves

Lepidosauria
Lagartos
Serpentes
Tuataras
“archon” = dominante
“sauros” = lagarto
{Grego}

Grupos: Crurotarsi: Crocodilianos


Ornithodira: Dinossauros
Pterossauros
Aves
Ornithomimus edmontonicus
Outros
Animais altamente desenvolvidos
Coração dividido em quatro cavidades
Palato secundário (céu da boca)
Semiaquáticos (atuais)
Típicos de ambientes quentes e dulcícolas
Carnívoros
Vocalização e cuidado parental
Espécies de múltiplos tamanhos e hábitos
Terrestres, voadores, aquáticos
Quadrúpedes e/ou bípedes

Ordens: Saurischia
Ornithischia
“lepidos” = escama
“sauros” = lagarto

É o maior grupo dentre os répteis


Predominantemente tetrápodes terrestres
Tegumento relativamente impermeável
Ordens: Squamata (lagartos, serpente e anfisbênia)
Sphenodonta (tuatara)
Predominantemente terrestres
Troca intervalar das escamas
Maioria tetrápodes (lagartos)
Apodes (serpentes)

Formas, ecologia e comportamento


Ancestral comum (monofiléticos)
Variam em tamanho (3 cm – 3 m)
Geralmente herbívoros
Alta capacidade de adaptação
Desertos, montanhas, pântanos, florestas
Hábitos de vida variados (terrestres – arborícolas)
Adaptações muito específicas
Camaleão: variação da cor e língua projétil
Dragão de Komodo: “virtual” impossibilidade de extinção da espécie
Vivem em pequenas frestas ou enterradas
Hábitos fossoriais
Apresenta cerca de 140 espécies
Especializações muito diferentes dos Squamatas
Dente único na maxila superior
Tegumento composto por ânulos
Grupo carente de estudos
Não possuem membros nem cintura escapular
Apresenta múltiplas vértebras
Crânio altamente modificado e adaptado
Geralmente possuem visão deficiente (exceto as arborícolas)
Não possuem ouvidos externos nem timpânicas
Possuem ouvido interno
Apresenta órgãos de Jacobson
Famílias: Viperidae (jararacas e cascavéis)  fossetas loreais
Elapidae (corais verdadeiras)
Colubridae (falsas corais)
Boidae (sucuri, jiboias e pítons)

Venenos: Neurotóxicos
Hemorrágicos
Famílias: Viperidae (jararacas e cascavéis)  fossetas loreais
Elapidae (corais verdadeiras)
Colubridae (falsas corais)
Boidae (sucuri, jiboias e pítons)

Venenos: Neurotóxicos
Hemorrágicos

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