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Tipos de Pele

DÉBORA MORALLES
COSMETÓLOGA
Curiosidades

 A raça influencia :
Espessura da epiderme
Tipos de melaninas
Melanócitos
Curiosidades

 Epiderme:

Raça branca: epiderme tem cerca de 12


camadas de células
Raça amarela: cerca de 15 camadas
Raça negra: cerca de 25 camadas
TIPOS DE PELE

 Eudérmica (normal)
 Oleosa
 Acnéica
 Seca, alipídica ou alípica (não lipídica) e
desidratada
 Mista
 Envelhecida
Pele Normal

 Sem sinais visíveis de lesão ou sensação de desconforto.


 Equilíbrio em todo o processo de formação epidérmica
(queratinização, descamação, secreção sebácea e suor).
 Aveludada, lisa, relevo fino, elástica e não brilhante.
Pele Normal

 Num mesmo indivíduo, a pele pode apresentar várias


características de acordo com as diferentes regiões
anatômicas.
Pele oleosa

 Quando as glândulas
sebáceas produzem mais
sebo do que o necessário,
a pele torna-se gordurosa.
Pele oleosa

 Elimina constantemente excesso de sebo e gorduras


epidérmicas que irão formar, com o suor, uma película
hidro-lipídica que recobre a camada córnea,
contribuindo para sua coesão, lubrificação e proteção.
Pele oleosa

 A produção sebácea é auto-regulada pela


quantidade de sebo presente na superfície, mas
também sofre ação reguladora hormonal, de
alterações de temperatura corporal, ambiental e da
idade.
TIPOS DE PELE OLEOSA

 Pele oleosa:
 Há 2 tipos:
 As gordurosas resistentes: têm tendência a envelhecer
mais lentamente.
 As gordurosas avermelhadas (eritematosas): são mais
frágeis.
Pele oleosa

 Características clínicas: espessa e


de poros dilatados, brilhante,
aparência oleosa com tendência a
formar comedões,  produção de
sebo, formação tardia de rugas,
pálida, irritável

 No exame clínico, apresenta-se


como uma pele brilhante, poros
dilatados principalmente nas regiões
central da face, nariz, bochechas e
queixo.
Pele oleosa

 Patologias dispostas: Acne, rosácea, dermatite


seborréica, hipertricose e hiperidrose;

 Características histológicas: espessura da epiderme


alterada e hipertrofia das glândulas sebáceas.
Cuidados com a pele oleosa

  atividade das glândulas sebáceas;


 Desengordurar adequadamente;
 Prevenir infecções bacterianas;
 Composição de produtos: com pouco óleo, com substâncias
desengordurantes, não utilizar cremes A/O, loções faciais
com álcool ou oil free.
Pele seca

 Sensação é que o indivíduo possui pele tensa, rugosa e


descamativa.

 Apresenta-se desidratada, áspera, pouco elástica, de cor


opaca, facilmente irritável e vulnerável às mudanças de
temperatura e umidade ambientais.
Pele seca

 Devido a dificuldade em reter água na superfície,


encontra-se propensa à ação de substâncias irritantes
tópicas e à ação direta de microorganismos.
Pele seca

 Há 2 tipos de pele seca:


 Adquirida
 Constitucional
Pele seca adquirida

Decorrente da:
 Exposição solar acumulada;
 Da exposição aos fatores ambientais extremos
(calor, frio, vento, umidade);
 Exposição a agentes químicos (detergentes, solventes);
 Medicação tópica (retinóides).
Pele Seca Constitucional

 Pode ser dividida:


 Não-patológica
 Patológica
Pele seca Constitucional não-
patológica

 É uma pele frágil;


 Intermediária entre pele normal e seca;
 Comum em peles finas;
 Susceptível a agentes externos.
Pele Seca Constitucional
Patológica

 Pode ser a base etiológica de ictioses ou dermatites


atópicas.
 Ictioses: de origem genética, são caracterizadas por
descamação anormal da pele, alterando a barreira cutânea.
Formas brandas são semelhantes a ictiose vulgar.
Pele Seca Constitucional
Patológica

 A dermatite atópica é a alteração genética no


metabolismo dos ácidos graxos essenciais.

 São placas pruriginosas, em geral, nas dobras. Muitas


vezes com eczematização e inflamação local.
PELE SECA

Características Clínicas:
 Pele frágil e fina;
 Descamativa com tendência a rugas;
 Diminuição da secreção sebácea e sudorípara.
Pele Seca

Características Histológicas:
 Epiderme fina;
 Vasodilatação capilar;
 Diminuição das glândulas sebáceas.
Pele Seca

Patologias associadas:
 Queratoses
 Melanoses
 Ictioses
 Dermatite atópica
 Telangectasias
Cuidados com a pele
seca

  proporção de umidade;
  capacidade de hidratação;
 Regeneradores da película hidrolipídica da pele;
 Leite de limpeza e loção facial não alcoólica, com
finalidade de limpeza;
 Composição dos produtos: matérias primas ricas em
gorduras, s.a. hidratantes, evitar produtos que ressequem
a pele.
Pele mista

 Alteram áreas secas e oleosas;

 Pode ocorrer associação entre placas seborréicas com


placas de xerose (atrofia cutânea) e leve descamação.
Pele Envelhecida

 Ressecada;
 Transmite a sensação tátil de ondulação;
 Apresenta rugas;
 flacidez e alterações da pigmentação.
RADICAIS LIVRES

 Poluição, luz solar, fumaça,bebidas alcoólicas – radicais


livres – como subproduto de processos, como respiração e
digestão cellular.
RADICAIS LIVRES

 O processo começa nas células, onde as moléculas de


oxigênio perdem um elétron, transformando-se em
radicais livres – roubam elétrons de outras moléculas
saudáves na tentativa de se reequilibrar – danificando os
componentes das células – reações de degradação em
cadeia.
RADICAIS LIVRES

O2 + e-  O.2- + e-  H2O2 + e-  HO. + OH-


  
radical peróxido radical
superóxido de hidrogênio hidroxila

não é um radical livre mas,é um potente formador
de radicais livres.
RADICAIS LIVRES

 Os radicais lives ou formas ativas de oxigênio são


produzidos normalmente em quantidade muito fraca no
decorrer da vida celular e são rapidamente eliminados afim
de não se alterarem – para isto, as células são equipadas
de sistemas enzimáticos e pequenas moléculas como as
vitaminas A, C, E, antioxidants.
RADICAIS LIVRES

 Enzima superóxido dismutase – principal função –


combater os radicais livres – com o passar dos anos ela
se torna menos eficaz.
RADICAIS LIVRES

 No momento que os sistemas de defesa transbordam, os


radicais livres entram em reação com os constituintes
celulares e os degradam – podem provocar morte ou mau
funcionamento cellular.
RADICAIS LIVRES

 Com o tempo o organismo perde a capacidade de auto-


reparo –  resposta imunológica – na pele se traduz por
ressecamento, perda de maciez, elasticidade e firmeza.
Envelhecimento cutâneo

 Pele – envelhece de forma sútil – alteração das fibras


dérmicas e de sua organização - rígida e enrugada;
 Fenômeno relacionado ao tecido conjuntivo – inevitável e
irreversível – evolução lenta.
Envelhecimento cutâneo

 Manifestações clínicas:  espessura da derme,


aparecimento de rugas, perda do tônus cutâneo.
PELE ENVELHECIDA

 Causas:
fatores intrínsecos (endógenos e genéticos);
fatores extrínsicos (radiação solar, fotoenvelhecimento).
Envelhecimento intrínseco

 A primeira manifestação ocorre através de alterações na


estrutura química das proteínas, proteoglicanas, e ácido
hialurônico dérmicos.
 Com o passar dos anos o colágeno III vai sendo
substítuido por colágeno I, o que leva a fragilidade
cutânea.
Envelhecimento intrínseco

 Natural
 Epiderme: atrofia, diminui a proliferação celular, redução
do nível de melanócitos (10 – 20% a cada 10 anos);
  de melanina a partir dos 50 anos;
 Produção descontrolada de melanina por certos
melanócitos – manchas acrômicas ou hiperpigmentadas
comuns em peles senis.
Envelhecimento intrínseco

  glândulas sudoríparas
  vascularização da derme – vasos sanguíneos e
linfáticos sofrem um estreitamento com o passar do
tempo
Envelhecimento extrínseco

 Sol, vento, poluição ambiental, ar condicionado ...


 Sol é a principal causa – fotoenvelhecimento.
 Epiderme: atrofia da camada germinativa/basal, distribuição
irregular do pigmento, camada córnea fica mais espessa;
 Manchas da senilidade, sardas brancas.
Fotoenvelhecimento:

 Ocorre pelo excesso de exposição aos raios ultravioletas;


 A pele apresenta sulcos e rugas, textura espessa,
manchas e coloração amarelada;
 Flacidez muscular e cutânea;
 Lesões pré-neoplásicas ou mesmo neoplásicas podem
estar presentes.
Envelhecimento

 Intrínseco: modificações anatômicas e fisiológicas, fatores


endógenos e genéticos, depende de cada indivíduo, da
descendência, hábitos alimentares e condições
emocionais;
 Extrínseco: queratose, sardas, rugas e elastose –
envelhecimento + rápido e precoce – efeito cumulativo das
radiações UV.
Envelhecimento

 Intrínseco: definitivo e irreversível;

 Extrínseco: atenuado ( pois a derme e epiderme são


capazes de auto-regeneração),  quando  fatores
exógenos, o uso de FPS o previne.
PELE ENVELHECIDA

 Características clínicas:
 Perda de elasticidade
 Marcas de expressão
 Rugas finas
 Flacidez cutânea e muscular
 Diminuição da secreção sebácea e sudorípara
PELE ENVELHECIDA

 Características histológicas:
 Perda das pontes dermoepidérmicas;
 Diminuição do número de melanócitos e das
glândulas sebáceas;
 Atrofia das fibras de colágeno e elastina.
PELE ENVELHECIDA

 Patologias associadas:
 Ictiose
 Fragilidade capilar
 Carcinoma
 Queratose ou melanose
EXAME FÍSICO

 Hidratação
 Lubrificação
 Grau de envelhecimento
 Pigmentação
Hidratação

 A pele funciona como uma interface em que há trocas de


temperatura e de umidade com o meio ambiente.
 As características de determinada pele variam de acordo
com as condições climáticas.
Hidratação

 A hidratação é dada pela capacidade do estrato córneo


de reter a água que se ingere.
 É também determinada pelas trocas da camada córnea
com o meio ambiente.
Hidratação

 Clima úmido – a camada córnea absorve água;


 Clima seco – perda de água pela camada córnea,
desidratando a pele.
Lubrificação

 É aferida pelo óleo ou sebo produzido pelas glândulas


sebáceas e também pela emulsão resultante deste sebo
com a sudorese, o que é definido como NMF (Normal
Moisturizing Factor) ou FNH (Fator Normal de Hidratação),
o cosmético natural que promove hidratação ao reter água
na camada córnea.
Lubrificação

 Devemos ter em conta a quantidade de glândulas


sebáceas por área.
 O grau de oleosidade varia com as alterações climáticas e
as emoções
 Clima quente e úmido a pele transpira mais e parecerá
mais oleosa do que em clima seco e frio
Grau de envelhecimento

 A avaliação do grau de dano solar busca as alterações


pigmentares, diferentes tipos de câncer de pele
Anamnese

 A luminosidade deve ser boa e preferentemente deve ser


usada a luz natural.
Exame

 Lupa – ampliação e melhor percepção dos detalhes, no


exame físico.
 Lâmpada de Wood (luz negra, irradiação ultravioleta
através de vidro de óxido de níquel) – usada rotineiramente
para investigação da pele e dos cabelos – o pigmento
epidérmico se destaca.
Exame

 Dermatoscópio – conhecido como microscópio de


superfície – peça fundamental do dermatologista na
diferenciação de tumores
 Fotografia – capta o que os olhos vêem e registram aquele
momento da pele.
 Débora Moralles
 Cosmetóloga
 www.deboramoralles.com
 deboramoralles@ymail.com

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