onde:
2∗ 𝑉0 ∗𝑑
𝑁𝑅 = (10.15)
𝑣
Como 𝑠𝑒𝑛 𝜃 é pequeno em relação a L cos 𝜃 (L ≥ 12, por critério de projeto), a equação
10.1 pode ser simplificada.
(𝑁𝑅 )0,5
𝑉𝐶𝑆 ∗ L ∗ cos θ = * 𝑉𝐶𝑆
8
ou
𝑁𝑅 = 8 ∗ 𝐿2 𝑐𝑜𝑠 2 𝜃
Substituindo o valor do número de Reynolds dado na equação (10.15) e fazendo 𝜃 =
60°, tem-se:
2∗v ∗L
𝑉𝐶𝑆 = (10.17)
𝑑
Ou
2∗v∗l
𝑉𝐶𝑆 = (10.17a)
𝑑²
O que demonstra ser a velocidade crítica de sedimentação, 𝑉𝐶𝑆 , independente do
número de Reynolds, função apenas das características geométricas l e d (Fig. 10.1) e
da temperatura da água. Deduz-se, também, as seguintes relações:
𝑁𝑅 = 2 ∗ L² (10.18)
𝐿
𝑉0 = 2 ∗ 𝑉𝐶𝑆 (10.19)
Figura 10.11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS