Mário Tassar
estágio de pediatria
2010
ANEMIA FALCIFORME - INTRODUÇÃO
Auto-esplenectomia;
AVC.
CRISE DE DOR (CRISE FALCIFORME)
As crises dolorosas são as complicações mais freqüentes
da doença falciforme e comumente constituem a sua
primeira manifestação.
Medidas farmacológicas:
1. Não opióides (paracetamol, AINES, agentes tópicos,
tramadol e corticóides). Não devem ser utilizados em
pacientes com doença renal ou história de úlcera
péptica. Não utilizar continuamente por mais de 5 dias.
Dor moderada:
1. Codeína: 0,5-0,75mg/kg/dose VO de 4/4h.
Dor intensa:
1. Codeína: 0,5-1mg/kg/dose EV ou VO de 4/4h ou
2. Morfina: 0,1-0,15mg/kg EV ou SC 3/3h ou 4/4h (dose
máxima: 10mg/dia).
O tratamento de suporte inclui:
manter o paciente confortavelmente aquecido;
em casos de vômitos, administrar antieméticos e
hidratação basal;
realizar massagem e calor no local da dor;
evitar a hiperhidratação.
SÍNDROME TORÁCICA AGUDA
Os pulmões são o maior alvo de complicações agudas e
crônicas da anemia falciforme.
Exames incluem:
1. Hemograma com reticulócitos;
2. Raio X de tórax;
3. Gasometria arterial (SatO2 < 96%; PaO2 < 72mmHg ou
decréscimo de 25% do valor basal);
4. Cintilografia pulmonar.
SÍNDROME TORÁCICA AGUDA
Tratamento:
Todos os pacientes devem ser internados.
Não hiperhidratar.
Osteopenia e osteoporose.
TRANSFUSÃO SANGUÍNEA
Redução na mortalidade;
identifica precisamente Hb F, Hb A, Hb S, Hb C, D e E;