Regras de

formatação da
ABNT
(Associação Brasileira de Normas e
Técnicas)
• Por que é a ABNT é importante?
A proposta das regras da ABNT é a uniformização
dos trabalhos, dialogando com normas de cunho
internacional. Isso significa que, em todo o território
nacional (e, de certa forma, internacional), o formato
de um texto deverá ser o mesmo, facilitando a leitura
e, mais do que isso, a conferência das referências de
um artigo ou livro. É importante que, no meio
acadêmico, exista uma formalidade dos textos que
possibilite sua catalogação e leitura crítica a partir da
clareza de dados como: publicação, bibliografia,
fontes, etc.
• FORMATAÇÃO
Margem esquerda e superior: 3 cm
Margem direita e inferior: 2 cm
Fonte: Times new roman ou Arial, tamanho 12
Citações com menos de 4 linhas: incorporada ao texto com aspas e referência
Citações com mais de 4 linhas: separada do texto, pulando linha acima e abaixo,
tamanho 10 e afastado 4 cm da margem, sem aspas e com referência
Parágrafo e alinhamento: 1,25 cm de recuo para o parágrafo e alinhamento
justificado
Espaçamento: 1,5 cm
Notas de rodapé: fonte tamanho 10, justificado

• Algumas revistas ou congressos podem pedir formatações próprias e

diferenciadas da ABNT a título de facilitar a publicação, fiquem atentos e
sempre leiam as instruções.
• Existem regras específicas para capa, contracapa, etc. Devemos segui-las
para o caso de uma monografia, por exemplo.
• As regras são atualizadas periodicamente pela ABNT
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livro: SOBRENOME, Nome. Título e subtítulo em itálico. Cidade: Editora, ano.

ENGEL, Magali. Meretrizes e doutores: saber médico e prostituição no Rio de Janeiro

(1840-1890). São Paulo: Brasiliense, 1989.

Capítulo: SOBRENOME, Nome. “Título e subtítulo do capítulo entre aspas”. In

(itálico): SOBRENOME, Nome. Título e subtítulo do livro em itálico. Cidade:
Editora, ano. Páginas.

TELLES, Norma. “Escritoras, escritas, escrituras”. In: PRIORE, Mary Del (org.).
História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 1997. Pp. 401-442.

PERROT, Michelle. “Músicas de câmara”. In: História dos quartos. São Paulo: Paz e
Terra, 2011. Tradução de Alcida Brant.

Artigo: SOBRENOME, Nome. "Título do artigo entre aspas". Título da revista em

itálico. Cidade, Ano, Volume/Série, Número. Páginas.

RAGO, Margareth. “O prazer no casamento”. Cadernos CERU. São Paulo (USP), 1996,
série 2, nº 7. Pp. 97-111.
• OBSERVAÇÕES EXTRAS
Tradução
LAQUEUR, Thomas. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio
de Janeiro: Relume Dumará, 2001. Tradução de Vera Whately.

Mais de um autor/organizador
PRIORE, Mary Del; BASSANEZI, Carla (orgs.). História das mulheres no Brasil.
São Paulo: Contexto, 1997, 2ª edição.

Referência online
VIANNA, Lúcia Helena. “Poética feminista – poética da memória”. Labrys:
estudos feministas. 2003, Nº 4. Disponível em:
http://www.labrys.net.br/labrys4/textos/lucia1.htm. Acesso em 20 jun. 2016, às
16h48.

DICA: OLHAR A FICHA DE CATALOGAÇÃO NA FOLHA DE ROSTO DO

LIVRO
• NOTAS E CITAÇÃO HARVARD
Nota de rodapé:

Referência completa + PÁGINA (Intervalo: pp./ uma página: p.)

Idem – Mesmo autor, obra diferente (indicar obra) quando citado logo em seguida
Ibidem - Mesmo autor e mesma obra, mas página diferente (indicar página) quando citado logo
em seguida
Op Cit - Mesmo autor e mesma obra, mas página diferente (indicar página) quando citado não
seguidamente, em nota posterior
Apud – autor citado por outro

Citação Harvard (incorporada ao texto):

(SOBRENOME, ANO: p. PAG)

(FOUCAULT, 1998: p. 50)
Fontes históricas são citadas de acordo com o tipo

• LITERATURA

ALMEIDA, Júlia Lopes de. Ânsia Eterna. Rio de Janeiro: Garnier, 1903.

• PUBLICAÇÃO

LOMBROSO, Cesare; FERRERO, G. La femme crimminelle et la prostituée. Paris:

Féliz Alcan Éditeur, 1896.

• FILMES

O NOME da Rosa. Direção: Jean-Jacques Annaud. Produção: Bernd Eichinger.

Frankfurt: Constantin Film, 1986, 1 DVD.

• JORNAL

A ESTAÇÃO: jornal ilustrado para a família. Rio de Janeiro: H. Lombaerts & Cia,
1879-1892.
Leituras para ajudar:

SANTOS, Gildenir Carolino. Percurso científico:

guia prático para elaboração da normalização
científica e orientação metodológica. Campinas:
Arte Escrita, 2012.

Manual Unifesp
http://dgi.unifesp.br/sites/comunicacao/pdf/entret
eses/guia_biblio.pdf