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V.J.M.J.

UM PROJETO DE VIDA:
A FRATERNIDADE JESUS MARIA JOSÉ
O SEU DIRETÓRIO E O SEU FUTURO
Capítulo I

Rita Lopes de Almeida (Ribafeita - Viseu, 1848)

Jovem, Leiga & Santa


Discernimento Vocacional
Engajamento Apostólico
Sensibilidade Social – Os Pobres
Parceria com os Leigos
Comunhão com a Igreja

O Princípio da Santidade Laical– Um só Batismo!


Capítulo I

A Santidade por Princípio – Os Santos ao pé da porta!


“Não pensemos apenas em quantos já estão beatificados ou canonizados. O Espírito Santo
derrama a santidade, por toda a parte, no santo povo fiel de Deus, porque «aprouve a Deus
salvar e santificar os homens, não individualmente, excluída qualquer ligação entre eles,
mas constituindo-os em povo que O conhecesse na verdade e O servisse santamente».
O Senhor, na história da salvação, salvou um povo. Não há identidade plena, sem pertença a
um povo. Por isso, ninguém se salva sozinho, como indivíduo isolado, mas Deus atrai-nos
tendo em conta a complexa rede de relações interpessoais que se estabelecem na
comunidade humana: Deus quis entrar numa dinâmica popular, na dinâmica dum povo.
Gosto de ver a santidade no povo paciente de Deus: nos pais que criam os seus filhos com
tanto amor, nos homens e mulheres que trabalham a fim de trazer o pão para casa, nos
doentes, nas consagradas idosas que continuam a sorrir. Nesta constância de continuar a
caminhar dia após dia, vejo a santidade da Igreja militante. Esta é muitas vezes a santidade
«ao pé da porta», daqueles que vivem perto de nós e são um reflexo da presença de Deus, ou
– por outras palavras – da «classe média da santidade».”
Papa Francisco, Gaudete et Exsultate (6 - 7)
Capítulo I

A Igreja, o Instituto e o Laicato

O Concílio Vaticano II – Lumen Gentium


A Renovação da Vida Religiosa - PC
Christifideles Laici
Uma experiência apostólica e os Capítulos Gerais

A Universalidade dos Carismas


Capítulo II

A Trajetória da Fraternidade

Uma Iniciativa Pastoral do Instituto,


Luanda - Angola, 2 a 10 de dezembro de 1992
A Ação do Espírito Santo
Uma ideia - Uma inspiração - Uma intuição
Tentativas de organização - pouca eficácia

A realidade se impõe – 25 anos de Caminhada !


Capítulo II

Identidade & Organização

Quem Somos Nós?


1. Projeto Evangelizador do Instituto o
2. Leigos na Igreja Carismática

Que futuro desejamos? Eis a grande questão ...


2 Opções: Destinatários ou Protagonistas

Um Carisma – Diversas Vocações na Igreja


Capítulo II

Identidade & Organização

Qual a Nossa Identidade?


O que Somos – O que Não Somos
Quais os Elementos Essenciais & os Elementos Secundários?

Existência Jurídica
Aprovação das Constituições do Instituto pela Santa Sé (21/11/2013)
Aprovação Diocesana Associação Privada de Fiéis JMJ (Diocese de
Mindelo - Cabo Verde - 13/04/2015)
Capítulo II

Identidade & Organização

Qual a Nossa Identidade?

O que Não Somos


Movimento Conjugal
Movimento da Famílias
Movimento de Categoria Profissional
Movimento Juvenil
Movimento de Finalidade Apostólica Específica
Movimento de Oração
Pastoral da Igreja
........
Capítulo II

Identidade & Organização

Cân. 301 — § 1. Pertence exclusivamente à autoridade eclesiástica


competente erigir associações de fiéis, que se proponham ensinar a doutrina
cristã em nome da Igreja ou promover o culto público, ou que prossigam
outros fins, cuja prossecução pela sua natureza está reservada à mesma
autoridade eclesiástica. § 3. As associações de fiéis erectas pela competente
autoridade eclesiástica designam-se associações públicas.
Capítulo II

Identidade & Organização

Cân. 303 — As associações cujos membros, participando no século do espírito


de algum instituto religioso e sob a sua alta orientação, levam uma vida
apostólica e tendem à perfeição cristã, recebem o nome de ordens terceiras
ou outra designação consentânea.

Cân. 304 — § 1. Todas as associações de fiéis, públicas ou privadas, qualquer


que seja a designação, tenham estatutos próprios, nos quais se determinem o
fim ou o objectivo social da associação, a sede, o governo, e as condições
necessárias para a elas se pertencer, o modo de agir, tendo em atenção as
necessidades ou a utilidade do tempo e do lugar. § 2. Adoptem um título ou
designação adaptada aos usos do tempo e do lugar, escolhido de preferência
a partir da finalidade que prosseguem.
Capítulo II

Identidade & Organização

Cân. 312 — § 1. A autoridade competente para erigir associações públicas é:


1.° para as associações universais e internacionais, a Santa Sé; 2.º para as
associações nacionais, isto é, para aquelas que pela sua própria erecção se
destinam a exercer a actividade em todo o país, a Conferência episcopal no
seu território; 3.° para as associações diocesanas, o Bispo diocesano no seu
próprio território. § 2. Para a erecção válida na diocese de uma associação ou
secção de uma associação, ainda que se faça em virtude de privilégio
apostólico, requer-se o consentimento do Bispo diocesano dado por escrito;
todavia, o consentimento prestado pelo Bispo diocesano para a erecção de
uma casa de um instituto religioso vale também para a erecção na mesma
casa ou igreja a esta anexa de uma associação própria do mesmo instituto.
Capítulo II

Identidade & Organização

Cân. 321 — Os fiéis dirigem e governam as associações privadas segundo


as prescrições dos estatutos.

Cân. 322 — § 1. A associação privada de fiéis pode adquirir personalidade


jurídica por decreto formal da autoridade eclesiástica competente. § 2.
Nenhuma associação privada de fiéis pode adquirir personalidade jurídica
sem que os seus estatutos tenham sido aprovados pela autoridade
eclesiástica; contudo a aprovação dos estatutos não altera a natureza
privada da associação.
Capítulo II

REFUNDAÇÃO – Novo Diretório (2017)


re-começar, re-iniciar ...

Organizar-se como Associação (Estatuto)


Autonomia Jurídica, Administrativa e Financeira

Movimento Eclesial Laical – Natureza Jurídica (68)


Associação de Fiéis no Direito da Igreja (cânone 299)
Associação Privada
Associação Pública
Leigos e Clérigos
Capítulo II

Denominação (66- 67)


1. Associados Jesus Maria José – 2. Família Jesus Maria José
3. Fraternidade Jesus Maria José

Finalidades (69)
Identificação Pessoal com as Finalidades

Parcela da Igreja Universal (73)


Inserção Eclesial (74 -75)
Inserção Secular (76 -77)

Família Espiritual de RAJ - Comunhão com o Instituto JMJ


Capítulos III & IV

CARISMA

Ação do Espírito Santo - Novas todas as coisas!


Dom - gratuidade
Universal – Ser Cristão!
Graça Santificante
Para a edificação da Igreja
Para a construção do Reino de Deus!
Singularidade
Originalidade
Capítulos III & IV

CARISMA

A experiência do Espírito é um dos pontos característicos ou dos


elementos mais importantes que constituem o carisma.
As notas características de um carisma autêntico são as seguintes:

a) Procedência singular do Espírito, certamente diferente, ainda


que não esteja separada dos dotes pessoais de quem lhe deu
origem e de quem o guia e modera;
b) Uma profunda preocupação por configurar-se com Cristo,
testemunhando algum dos aspectos de seu mistério;
c) Um amor frutífero à Igreja que rejeite tudo o que nela possa ser
causa de discórdia".
Capítulos III & IV

CARISMA

"Alguns autores diferenciam entre o carisma de fundação, dom


que habilita a uma pessoa para iniciar uma nova fundação, e o
carisma do fundador, que faz relação ao conteúdo do dom
inerente a todo fundador para perceber, viver e mostrar na
história, uma experiência particular do mistério de Cristo,
segundo algumas características concretas que, depois, os
identificarão. Na verdade o carisma de fundação e o carisma
do fundador são duas vertentes de uma mesma realidade que
se exigem mutuamente" (Jesús Álvarez Gómez, Carisma e História, Publicaciones
Claretianas, Madrid, 2001, p.100-101).
Capítulos III & IV

CARISMA

"O carisma não se mantêm na história como se mantem um


patrimônio de idéias, de valores, de experiências, somente
porque seja possível contrastar com novas perspectivas e novas
emergências. Mantem-se, sim, como uma “graça viva”, cuja
direção pertence ao Espírito Santo: começa com um evento de
graça que envolve o carismático em um ardente caminho para
seguir a Cristo e pode permanecer na história somente como
uma graça que sempre se renova." (Antonio Maria Sicari, Gli antichi carisma nella
Chiesa, Jaca Book, Milano, 2002, p. 32 – 33).
Capítulos III & IV

CARISMA

“Ora, há diversidade de Carismas, mas o Espírito é o mesmo.


E há diversidade de Ministérios, mas o Senhor é o mesmo. (...),
mas Deus, que faz todas as coisas em todos, é o mesmo”. 1 Cor. 12, 1-6. (Rom. 12)

Igreja Ministerial
Igreja Carismática
Capítulos III & IV

CARISMA

«O Espírito [...] conduz a Igreja à verdade total (cf. Jo 16, 13) e unifica-a na
comunhão e no ministério, enriquece-a e guia-a com diversos dons
hierárquicos e carismáticos e adorna-a com os seus frutos (Lumen Gentium 4; cf.
Ef 4, 11-12; 1 Cor 12, 4; Gál 5, 22)”. Desta forma, a Constituição Dogmática Lumen
Gentium, ao apresentar os dons do mesmo Espírito, sublinha, mediante a
distinção entre dons hierárquicos e dons carismáticos, a sua diferença na
unidade. São também significativas as afirmações feitas pela Lumen
Gentium 12 sobre a realidade carismática no contexto da participação do
povo de Deus na missão profética de Cristo, na qual se reconhece que o
Espírito Santo «não só santifica e conduz o Povo de Deus por meio dos
sacramentos e ministérios e o adorna com virtudes», mas «distribui também
graças especiais entre os fiéis de todas as classes, as quais os tornam aptos
e dispostos a tomar diversas obras e encargos, proveitosos para a renovação
e cada vez mais ampla edificação da Igreja». Carta Iuvenescit Ecclesia 9 - 2016
Capítulos III & IV

CARISMA

Um Modo Peculiar de Vida Cristã

- Ser: Espiritualidade
- Agir: Missão
Capítulos III & IV

CARISMA - Espiritualidade

Transcendência - dimensão que remete a um plano da existência que


transcende a nós e à nossa história

Religião - conexão permanente com a dimensão Transcendente

Cristã - o Absoluto (sentido último da existência) - o DEUS UNO &


TRINO
- mergulho na essência da nossa Humanidade (Mistério da
Encarnação)

Apostólica - move para a Missão (ad intra e ad extra) –

Laical - no Mundo (inserção no cotidiano secular !)


Capítulos III & IV

CARISMA - Espiritualidade

Carisma -> Dom do Espírito -> Nova Espiritualidade


-> Características Novas -> Novo no conjunto nos seus elementos -
> Patrimônio Espiritual da Igreja -> Evangelho de Jesus e Tradição

Nutre a Vida Espiritual e Mística – essência da experiência vital


pessoal-individual de Seguir Jesus Cristo

Vínculo Espiritual ao partilhar uma mesma Espiritualidade,


constitui uma Comunidade sem igual no seio da Igreja

O Espírito não cessa de fomentar novas experiências eclesiais –


renovado frescor e vitalidade na Sua Igreja !
Capítulos III & IV

CARISMA – Espiritualidade

1. Imitação da Sagrada Família em Nazaré (vida oculta em Nazaré)

. centralidade da nossa Identidade


. impregnar a própria vida e ações (Viver como Jesus, Maria e José)
. o sagrado valor da família
. a defesa da instituição familiar
. um modelo de família
. configurar a nossa família
. contemporaneidade do desafio

SER Ícone da Sagrada Família para o Mundo


Capítulos III & IV

CARISMA – Espiritualidade

2. Vivência Particular de 11 Valores Evangélicos (Virtudes)

- Nasce da Contemplação da Sagrada Família em Nazaré


“simplicidade, pobreza, acolhimento, perseverança, trabalho,
humildade, alegria, fidelidade, audácia, discernimento da
Vontade de Deus e confiança absoluta no Senhor.”
- Assimilação vivencial
- Identificação forte (reconhecimento externo)
- Estilo de Vida
Capítulos III & IV

CARISMA – Espiritualidade

3. Vida Escondida em Deus (Via Espiritual)


“Já que fostes ressuscitados com Cristo, procurai as coisas do alto, onde está Cristo,
sentado à direita de Deus. Aspirai às coisas do alto e não às coisas da terra. Vós
morrestes e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus.” (Col. 3, 1-3)

. só Deus basta ... o resto é lixo!


“ (...) considero tudo uma perda, diante do bem superior que é o conhecimento do meu Senhor Jesus Cristo. Por
causa dele perdi tudo, e considero tudo como lixo, a fim de ganhar Cristo, e estar com Ele.” (Fil. 3,8)
. qualifica a vida cristã - Lucas 2, 36 - 40
. remete ao essencial, ao constitutivo
. confiança absoluta na Salvação – Amor Misericordioso
. desafio no mundo contemporâneo da aparência e imagem
Capítulos III & IV

CARISMA – Espiritualidade

Vida Unificada (superar o diabólico – acolher a Graça Santificante!)

Amar e Servir é Partilhar (o dom espiritual!)

Exercícios Espirituais
Jaculatórias em louvor à Sagrada Família
Oração pessoal diária (Lectio Divina)
Celebração Eucarística Dominical
Adoração ao Santíssimo Sacramento
Sacramento da Reconciliação
Oração do Rosário
Liturgia das Horas
Capítulos III & IV

CARISMA – Missão

A Missão da Igreja é prolongar a Missão de Jesus.

A Missão é um Serviço, através da qual o Espírito Santo age.

A Missão é mais do que obra da Igreja e dos cristãos. É ação de


Deus. É Ele que a envia.

Assim, toda a Igreja Missionária !!!


Capítulos III & IV

CARISMA – Missão

A Evangelização é uma realidade rica, complexa e dinâmica (cf.


Evangelii Nuntiandi 17).

A Evangelização é dever fundamental do Povo de Deus (cf. Ad Gentes


35; Evangelii Nuntiandi 59).

Igreja é Mistério de Comunhão = Povo de Deus.


A expressão Povo de Deus indica ainda a Igreja “em sua totalidade”.

“Um só Senhor, uma só fé e um só batismo” Gálatas 3, 28


(cf. Col. 3,11 e LG 31).
Capítulos III & IV

CARISMA – Missão

A Missão dá sentido à Espiritualidade, da qual se nutre !

É o AGIR do Carisma - “A fé sem obras é coisa vã...” (Tg. 2, 17)

Novas Respostas – inserção nas novas realidades pastorais e sociais


Segundo o próprio Carisma
A Missão expressa-se em duas dimensões:
A Implantação da Igreja (ad intra);
O Serviço ao Mundo - A implantação do Reino de Deus (ad extra).
Capítulos III & IV

CARISMA – Missão

Anúnciar do EVANGELHO DA CONVERSÃO


Centro da Identidade e da Vida da Fraternidade (originalidade)

Síntese da Missão:
. Anunciar do Evangelho sob a forma concreta de apelo à Conversão
. Proclamar a Boa Nova de Jesus apela à mudança de atitudes,
reorientação da própria vida
. Empenho, com ousadia e determinação, em promover a própria
conversão e propô-la aos outros
. Prevenir da corrupção do mal – perseverar na Graça Santificante
. Libertar do mal e reconduzir a Vida na Graça Santificante
Capítulos III & IV

CARISMA – Missão

Testemunho de Vida Cristã Autêntica (missão do cristão)

. Oferecer ao mundo o testemunho de que Ele é o Senhor e o


Salvador
. Discípulos de Jesus O testemunhamos com a própria vida
. Testemunho enraizado na vida espiritual
. Testemunho junto aos próximos e todos os ambientes sociais
. Coerência pessoal de vida
. Testemunho pessoal é fundamento do apostolado
. Ausência de testemunho de vida cristã exemplar e virtuosa
comprome a fecundidade da nossa palavra e apostolado

Homens e Mulheres de FÉ e da Igreja !


Capítulos III & IV

CARISMA – Missão

Testemunho de Vida Cristã Autêntica (missão do cristão)

“O homem contemporâneo escuta com mais boa vontade as testemunhas


do que os mestres, dizíamos ainda recentemente a um grupo de leigos, e
se escuta os mestres, é porque eles são testemunhas”. “São Pedro
exprimia isto mesmo muito bem, quando evocava o espetáculo de uma
vida pura e respeitável, ‘para que, se alguns não obedecem à Palavra,
venham a ser conquistados sem palavras, pelo proceder’.”
Paulo VI, Exortação Apostólica Evangelii Nuntiandi, sobre a Evangelização no Mundo Contemporâneo
(1975) 41; apud Paulo VI, Discurso aos membros do "Consilium de Laicis" em 2 de outubro de 1974 - AAS
66, p. 568. Ver Rm. 1 Pd. 3,1.
Capítulos III & IV

CARISMA – Missão

Zelo Apostólico (zelo = cuidado, atenção, preocupação ...)


Nosso Lema: Percorrer o mundo por uma alma!
Missão concretizada pelas Ações Pastorais (Evangelização)
Coerência com nossa Identidade e Carisma
Ações Individuais e Coletivas
Apostolado Estruturado (não ocasional – planejado – articulado)
Preferência por colaborar com terceiros
Capítulos III & IV

CARISMA – Missão

Destinatários da Missão
A família: as crianças, os jovens, os cônjuges e os idosos;
Os pobres: os abandonados, os excluídos e os injustiçados

Campos Apostólicos e Pastorais


Pastorais familiar e conjugal, catequética, juvenil, vocacional e eucarística

Inserção na Sociedade (sócio-politico-profissional)


Mundo do trabalho, da cultura, da política, da ciência, da educação,
das artes, dentre outros
O anúncio do Evangelho da Conversão, não pode jamais ser tarefa fácil. As
nossas ações evangelizadoras serão sempre de prevenção ou de resgate, a
fim de vencer o mal no mundo e salvar a Humanidade. (D 129) (...) a
destinatária privilegiada de nossa evangelização é a família como um todo:
as crianças, os jovens, os cônjuges e os idosos; assim como os pobres, os
abandonados e os injustiçados. (D 130) Atuamos para resgatar nas famílias
os valores cristãos; preservar da sua destruição pelas novas ideologias;
fomentar a frequência à Eucaristia; cultivar a oração em família,
especialmente a leitura da Palavra e a recitação do terço; incentivar a
redescoberta da própria vocação matrimonial; e suscitar nos filhos o
discernimento vocacional. Privilegiamos a visita às famílias, atentos
particularmente à regularização do sacramento do matrimônio, à iniciação
aos demais sacramentos, à união familiar, ao exercício responsável da
paternidade e da maternidade, à luta contra o aborto, à defesa da vida, ao
cuidado com o idoso. (D 131)
Capítulos III & IV

CARISMA – Missão

Apóstolos da Eucaristia, do Rosário e da Família


. Culto à Eucaristia
Devoção ao Coração Eucarístico de Jesus (110, Nota 11)
. Devoção ao Rosário
Precursora da Mensagem de Fátima !!! (111)

. Serviço às Famílias
Atualidade e Urgência da nossa Missão
Capítulos III & IV

CARISMA – Missão

Compromisso Sistemático com:


- a propagação da devoção ao Rosário pela oração do Terço
- a difusão da vida e da obra de Rita Amada de Jesus
- na divulgação da Capelinha de Jesus, Maria e José
Importante !
Estes elementos não esgotam a nossa Identidade e Missão

Comunhão na Missão Educativa do Instituto JMJ


Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Uma Identidade Carismática, Duas Vocações: Leigos e Clérigos

Organização Eclesial nascida do Coração de Rita Amada de Jesus para


Leigos e Clérigos

Riqueza a partilhar com a Igreja

Preservar a identidade laical e clerical do membro

Fortalecer a opção de vida de cada membro

Igualdade em direito e obrigações


Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Uma Identidade Carismática, Duas Vocações: Leigos e Clérigos

Todos orientam seu compromisso batismal a partir do legado espiritual de


Rita Amada de Jesus

Se nutrem da mesma Espiritualidade e se engajam na mesma Missão

Diáconos, Presbíteros e Bispos seculares enriquecem o seu ministério


sacerdotal e o serviço À Igreja com o singular dom de Rita Amada de Jesus

Solteiros, casados, viúvos, (divorciados, separados), pais e mães ou não,


aninam a sua condição laical com o Carisma de Rita Amada de Jesus
Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Uma Identidade Carismática, Duas Vocações: Leigos e Clérigos (157-158)

Testemunho de Unidade da Igreja, dom e sinal do Deus Trino (Família de Nazaré)

Unidade é condição prara a fecundidade apostólica

A divisão é diabólica – sejamos UM com Ele!

Leigos e Clérigos, irmãos da mesma família

Comunhão plena na diversidade vocacional

Vida de família (FRATERNIDADE) faz parte da nossa identidade


Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Uma Identidade Carismática, Duas Vocações: Leigos e Clérigos

A noção de Comunhão Eclesial é fruto fundamental da eclesiologia


do Vaticano II

Princípios da Comunhão Eclesial


Natureza sobrenatural
Origem Trinitária
Configuração Orgânica
Dimensão Missionária
Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Uma Identidade Carismática, Duas Vocações: Leigos e Clérigos

A Eclesiologia da Comunhão Eclesial concebe a Igreja como comunhão,


enraizada nos Sacramentos, portanto, realidade espiritual e não somente
sociológica ou jurídica.

A Comunhão Eclesial é unidade e diversidade entre seus membros.

A Espiritualidade da Comunhão Eclesial, além de uma forma de entender a


Igreja, é um modo de pensar, sentir e agir.

A Comunhão Eclesial se concretiza em espaços determinados e revaloriza a


Missão de todos, hoje, particularmente a dos Leigos e Leigas.
Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Uma Identidade Carismática, Duas Vocações: Leigos e Clérigos (151-152)

Os Leigos tornam presente e operante a Igreja nos lugares e circunstâncias


onde só por meio deles pode vir a ser o sal da terra. (LG 33-36)

“Aos Leigos pertence por própria vocação buscar o Reino de Deus tratando
e ordenando, segundo Deus, os assuntos temporais. Vivem o século em todas
e cada uma das atividades e profissões, assim como nas condições
ordinárias da vida familiar e social com as quais é como que tecida a sua
existência (entremeada)”. (LG 31)
O Leigo vive a sua vida cristã no “mundo”: na família, no trabalho, nos
movimentos sociais, na educação, na política etc.
Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Uma Identidade Carismática, Duas Vocações: Leigos e Clérigos (155)

“Com efeito, o sacerdote ministerial, pelo seu poder sagrado, forma e conduz
o povo sacerdotal, realiza o sacrifício eucarístico fazendo as vezes de Cristo e
oferece-o a Deus em nome de todo o povo”. (LG 41)

A pertença do sacerdote à FJMJ José não compromete o sagrado exercício do


seu múnus pastoral e as demais obrigações do seu estado.

A graça da Comunidade da FJMJ gozar dos benefícios espirituais e


sacramentais de sua proximidade.
Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Uma Identidade Carismática, Duas Vocações: Leigos e Clérigos (156)

A pertença dos membros Clérigos à Hierarquia da Igreja:

1. testemunha o nosso compromisso eclesial e a filial submissão de nossa


Fraternidade ao Magistério, na pessoa de nossos legítimos Pastores;

2. garante e atesta a nossa fidelidade ao Evangelho de Jesus e à Sagrada


Tradição, bem como a genuína catolicidade e a fecundidade espiritual do
Carisma da Bem-Aventurada Rita Amada de Jesus.
Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Formação Inicial – Resposta ao Chamado

A Formação é essencial e é o Espírito Santo com a sua Graça quem forma

O Candidato é o protagonista da própria formação

O Candidato ao ingressar aceita a Formação (abertura e acolhimento)

O objetivo da Formação é integrar e capacitar para viver o Compromisso e


exercer as responsabilidades decorrentes

Trans-Formação – resposta livre e consciente


Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Formação Inicial – Resposta ao Chamado

Pré-Formação
. Início pela convivência e partilha com os demais membros
. Duração mínima: 6 meses
. Solicitação, por escrito, de ingresso
. Aprovação (ou não) da Comunidade (por votação)
. Comunicação formal e pública da aceitação (entrega do Diretório)
. Visita a família do Candidato pelo Formador e Coordenador (ou delegado)
“Há no seio de cada Comunidade um membro efetivo especialmente designado
como responsável pelo acompanhamento e formação do candidato” (162)
Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Formação Inicial – Resposta ao Chamado

Formação Inicial
. Sistemática e estruturada
. Participação assídua e integral na vida da Comunidade
. Duração: 18 meses ordinariamente (máximo 30 meses)
. 3 Etapas – 6 meses cada etapa
. Conteúdos próprios (166)
. Processo de aprofundamento – avaliação (Manual de Formação)
. Exceções previstas (ordem dos conteúdos e tempo mínimo)
.
Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Formação Inicial – Resposta ao Chamado

Etapa 1 – O Caminho de José (Ver)


Vida e Obra da Bem-Aventurada Rita Amada de Jesus (autobiografia)
Capítulos 1 e 2 do Diretório da Fraternidade Jesus Maria José
Análise da realidade social, econômica e política nacional e mundial

Etapa 2 – O Caminho de Maria (Julgar)


Espiritualidade: Imitação da Sagrada Família em Nazaré
Capítulos 3 e 5 do Diretório da Fraternidade Jesus Maria José
Iniciação à Cristologia e à Mariologia

Etapa 3 – O Caminho de Jesus (Agir)


Missão: Anúncio do Evangelho da Conversão
Capítulos 4, 6 e 7 do Diretório da Fraternidade Jesus Maria José
Iniciação à Eclesiologia
Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Admissão

. Solicitação, por escrito, de ingresso


. Aprovação (ou não) da Comunidade (por votação) – prorrogação de 12 meses
. Votação precedida de momento de oração
. Avaliar o candidato com diálogo sincero e franco
. Parecer formal do Coordenador e o Formador
. Manifestação dos demais
. Critérios: testemunho de vida, vida de oração pessoal, frequência aos sacramentos,
zelo apostólico, empenho no processo formativo, participação assídua na vida da
Comunidade
. Comunicação formal da aceitação pelo Coordenador (em particular – dar razões)
Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Admissão

Requisitos Obrigatórios para a Admissão:

. Idade mínima de 20 anos


. Ter recebido os Sacramento da Iniciação Cristã
. Possuir moral ilibada
. Conduta e vida conforme o direito da Igreja
. Condições mentais – consciência
. Ter percorrido o itinerário formativo
. Ter a admissão aprovada na forma indicada
Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Admissão

Celebração da PROMESSA de Compromisso


. O Coordenador fixa a data e as condições com o Candidato
. A Promessa é pública
. Pela Promessa se torna membro EFETIVO à título pleno
. Precedida de pelo menos 2 dias de Retiro Espiritual
. Durante Celebração Eucarística Dominical na Paróquia (quando possível)
. Proclama fórmula própria da Promessa, segundo Rito próprio
. Recebe o Distintivo da FJMJ
. Assina Ata do ato, junto com o Coordenador e o Celebrante (quando for o caso)

Renovação Anual na Solenidade da Sagrada Família


Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Admissão

A PROMESSA de Compromisso

- Sacramental
“A Santa Mãe Igreja instituiu os Sacramentais, que são sinais sagrados pelos quais,
à imitação dos sacramentos, são significados efeitos principalmente espirituais,
obtidos pela impetração da Igreja. Pelos sacramentais os homens se dispõem a
receber o efeito principal dos sacramentos e são santificadas as diversas
circunstâncias da vida.” (SC 60)

“Os Sacramentais são sinais sagrados, mediante os quais, imitando de certo modo
os Sacramentos, são significados principalmente efeitos espirituais que se alcançam
por súplica da Igreja.” (CDC 1166)
“Na realização ou administração dos Sacramentais, observa-se cuidadosamente os
ritos e formulas aprovados pela Igreja.” (CDC 1166)
“..., certos Sacramentais podem também ser administrados por leigos...” (CDC 1169)
Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Admissão

A PROMESSA de Compromisso

- Vínculo Jurídico
NOTA 25. A Promessa de Compromisso professada publicamente engaja
definitivamente o professando perante Deus e a Sua Igreja, a viver e cumprir aquilo
que promete. A proclamação da fórmula, preenchidas todas as exigências do direito,
diante de um representante da Igreja e da nossa Fraternidade, reveste o ato da
formalidade jurídica necessária para conferir ao professando todos os deveres e
direitos em nossa associação.
- Deveres & Direitos
- Uso do Distintivo (obrigatório)
- Movimentação dos Membros Efetivos
Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Admissão de Separados e Divorciados em Segunda União

“Os leigos e leigas separados ou divorciados (em segunda união) podem ser
admitidos ao compromisso definitivo quando suas condições de vida estão de
acordo com as diretrizes pastorais da Igreja Particular à qual pertencem. Caso
o candidato em sua vivência conjugal, não atender às exigências legais
requeridas pela Igreja, não poderá ser aceito para o compromisso definitivo
na Fraternidade Jesus Maria José e dela participar a título pleno.” (174)

NOTA 26. Neste tocante nossa Fraternidade acolhe as orientações do Santo Padre
Francisco, na Exortação Apostólica Pós-Sinodal Amoris Laetitia, sobre o amor na
família, de 19 de março de 2016 (301 a 312); bem como as diretrizes do Bispo da
Diocese onde nos encontramos. O Coordenador de cada Comunidade seja diligente e
prudente ao tratar do tema, sempre de comum acordo com a Coordenação Geral da
Fraternidade, a quem cabe a última palavra nestes casos.
Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Admissão

A adesão e a integração de novos membros resultam da atração exercida pelo


testemunho de vida e pela ação apostólica dos membros.

3 Categorias de Membros

- Candidato (transitório)
- Cooperador (transitório ou definitivo)
- Efetivo (definitivo)

Membros distintos em direitos e deveres, mas IGUAIS em dignidade e gozam


dos mesmos benefícios espirituais

Acolhemos cada membro como irmã e irmão de uma mesma família, com
sincera alegria e sem qualquer tipo de preconceito.
Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Formação Permanente

A Formação Permanente é necessária para todos neste mundo em constante


mudança

Somente se ama o que se conhece... Prosseguir o processo de amadurecimento


da fé, de forma adulta e engajada

Promover ações de Formação Permanente – responsabilidade do Coordenador -


- Motivar (promovidas pela Comunidade ou outras estruturas)
- Momentos de formação e renovação espiritual
- Dia de Retiro Anual (último domingo antes do 24 setembro) – não substitui
uma reunião ordinária

Programa de Formação bianual da Coordenação Geral


Visitas da Coordenação Geral
Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Desligamento

Pode ser por iniciativa do Membro Efetivo ou da Comunidade


- o membro solicita por escrito ao Coordenador
- a Comunidade segue o processo definido no Diretório (186 - 187)
- decisão séria – razões e motivações gravíssimas

Algumas razões sérias para a Comunidade desligar:


- abandono de fato da associação e da Promessa
- atos contrários conduta esperada de um membro
- infração contra um disposto do direito universal da Igreja

Direito de Recurso à Coordenação Geral e à Superiora Geral

Membros Candidatos ou Cooperadores apenas comunicam

Todos estes atos e fatos devem ser averbados na Ficha Individual


Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Readmissão - Egresso

O pedido de Readmissão não poderá ocorrer em intervalo inferior a 1 ano

Ocorre na forma estabelecida pelo Diretório

Participa da Comunidade 1 ano antes de proclamar a Promessa

Com o egresso se mantém laços de afeto e caridade, sem


marginalização, discriminação ou qualquer preconceito –
o Senhor é Misericordioso !
Capítulo V

Uma Fraternidade – Uma Organização


Sentido de Pertença

Promover o sentido de pertença a uma só família

Zelar pelos bens e interesses da FJMJ (Filhos da Casa!)

Todos filhos espirituais queridos de Rita Amada de Jesus

A Vontade da Providência Divina nos reuniu

Profunda comunhão e unidade na diversidade de nações e culturas, e das


realidades e histórias pessoais – Unidos por ideais e valores comuns!

Saudação Viva Jesus, Maria e José !


Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


A Comunidade – Imagem da Casa de Nazaré

A Comunidade é a Estrutura de Base da FJMJ –


- a célula que constitui o corpo institucional
- a vida, espiritualidade e missão se efetivam
- ideais e objetivos alcançados
- dispositivos legais observados

A Estrutura Organizacional se estabelece em função da Comunidade

A Comunidade se alicerça na Casa de Nazaré da qual é imagem – Escola


onde se assume o discipulado de aprender a fazer a vontade de Deus!
Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


A Comunidade – Imagem da Casa de Nazaré

A Comunidade (viva, forte, atuante e engajada) é a Base que assegura a


existência da FJMJ

Princípio da AUTONOMIA (= liberdade de decisão no limite do direito!)


Plena autonomia entre si - mesmo local sem relação estrutural (208)
Cada Comunidade é responsável integral pelo seu presente e pelo seu
futuro, pela sua expansão e pelo desenvolvimento da Fraternidade
(maturidade humana e na fé)

A Comunidade é responsável pelas formações inicial e permanente de seus


membros

É na Comunidade que o Membro Efetivo exerce seus direitos e deveres


Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


A Comunidade – Imagem da Casa de Nazaré

Comunidade de VIDA APOSTÓLICA – existe em função da MISSÃO !


- Objetivos Institucionais (FJMJ) e próprios (Comunidade)

- Planejamento de Vida Apostólica (Anual) – cronograma de atividades; datas,


dinâmica e conteúdos das reuniões ordinárias, vida espiritual comunitária,
celebrações do Sacramento, obrigações na FJMJ, financeiro, cooperação e
ações entre Comunidades

- Dinâmica (Reuniões & Atividades)

- Reuniões Ordinárias Mensais (= 12 anuais)

- Reuniões Extraordinárias (retiro, eventos, celebrações etc.)

- Sugestão de Esquema de Reunião Ordinária (Anexo 1 do Diretório)


Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


A Comunidade – Imagem da Casa de Nazaré

“ São necessários um mínimo de cinco Membros Efetivos para a instalação de uma


Comunidade com todas as características, obrigações e prerrogativas que lhe são
inerentes.” (201)
- Menos de 4 Membros Efetivos = Grupo ou Núcleo
- Vida de Comunidade, sem as suas obrigações e prerrogativas

“Uma Comunidade não pode ultrapassar o número de doze membros efetivos” (209)
- Princípio da Multiplicação: Comunidade - Missionariedade - Desenvolvimento

“O número de membros Cooperadores não pode ultrapassar a metade do número


de membros efetivos.” (209)
Constituição (quantitativo):
- Membros Efetivos (5 a 12)
- Membros Cooperadores – limite de 50% dos Efetivos
- Membros Candidatos (ilimitada)
Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


A Comunidade – Imagem da Casa de Nazaré

Sede da Comunidade (202)


- endereço postal
- onde habitualmente ocorrem as reuniões
- mantem em segurança seus documentos e outros
- imagem da Sagrada Família e de Rita Amada de Jesus

Denominação (identificação)
Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


Animação, Governo, Estrutura Organizacional

Estrutura Organizacional em 3 Níveis


Nível 1 – Comunidade

Coordenação Local (Coordenador, Secretário, Tesoureiro)


- Mandato começa em data fixada pela Comunidade
- Eleita por três anos
- Permitida uma reeleição para o mesmo cargo
- Funções no Regimento Interno

Formador dos Candidatos (membro efetivo)


- Nomeado pela Coordenação
- Mandato ad nutum da Coordenação
Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


Animação, Governo, Estrutura Organizacional

Nível 1 – Comunidade

Assistente Espiritual
- Clérigo Secular ou Irmã do Instituto JMJ
- Opcional (decisão da Comunidade)
- Escolha entre a maioria dos Membros Efetivos
- Aceitação do escolhido (a)
- Papel Principal; formação espiritual e discerimento

Relação com a Coordenação Geral


- subordinação direta à Coordenação Geral
- autorização de exceções quanto ao número máximo pela CG
- autorização de Membros Efetivos isolados pela CG
Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


Animação, Governo, Estrutura Organizacional

Nível 1 – Comunidade

“Os membros dos institutos de vida consagrada, que presidirem ou assistirem a


associações de algum modo vinculadas ao seu instituto, procurem que as mesmas
associações prestem auxílio às obras de apostolado existentes na diocese,
cooperando sob a direcção do Ordinário do lugar, de preferência com as
associações orientadas para o apostolado na diocese.” Cânone 311

“ Todas as Irmãs ajudam a Família Jesus Maria José com especial cuidado a se
impregnar do genuíno espírito de nossa Família Religiosa.” Diretório Geral 13.2

“(...); a mesma autoridade eclesiástica, ouvidos, quando for conveniente, os oficiais


maiores da associação, nomeia o capelão ou o assistente eclesiástico.” Cânone 317.1
Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


Animação, Governo, Estrutura Organizacional

Nível 2 – Regional

- Finalidade: ampliar a presença da Coordenação Geral


- Área de abrangência e número definidos a cada 4 anos pela Assembleia
Geral (mínimo de 3)
- “A Região não tem relação com qualquer outra estrutura existente a não
ser com a Coordenação Geral” (210)
- Cada Regional conta com um Assistente Regional
- O Assistente Regional atua exclusivamente junto às Comunidades da sua
Região por delegação do Coordenador Geral
- Sua atuação é de Animação (articulação, acompanhamento e representação)
Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


Animação, Governo, Estrutura Organizacional

Nível 3 – Geral

Coordenação Geral
- constituída por 7 membros (Coordenador Geral, Secretária Geral,
Administrador Geral, 3 Assistentes Regionais, Irmã Assistente Espiritual)
- seu âmbito de atuação é mundial
- abrange a FJMJ em toda a sua extensão e em todos os seus níveis
- mandato de 4 anos
- eleita pela Assembleia Geral
- permitida uma única reeleição para o mesmo cargo
- funções no Regimento Interno
- interpretar os casos omissos do Diretório
Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


Animação, Governo, Estrutura Organizacional

Nível 3 – Geral

Coordenador Geral
- primeiro responsável pela animação e governo da FJMJ
- zela pela fidelidade à sua identidade
- zela pela fidelidade ao Carisma de Rita Amada de Jesus
- zela pela fidelidade ao Diretório
- tem autoridade direta sobre todos os Membros e Comunidades
- auxiliado nas suas funções pelos demais membros da CG
- substituído pelo Secretário Geral
- sua eleição é homologada pela Superiora Geral
Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


Animação, Governo, Estrutura Organizacional

Nível 3 – Geral

Assembleia Geral (Cenáculo Internacional)


- órgão máximo de governo e deliberação
- autoridade suprema da FJMJ quando está instalada
- sessão ordinária a cada 4 anos
- convocada pelo Coordenador Geral (ordinária) ou pela Superiora Geral
(extraordinária – por razões graves)
- principais funções: avaliar o quadriênio, aprovar diretrizes para o quadriênio,
eleger a Coordenação Geral, fixar a contribuição financeira
- a Superiora Geral tem direito a veto
Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


Animação, Governo, Estrutura Organizacional

Nível 3 – Geral

Composição da Assembleia Geral (Cenáculo Internacional)


Membros de Direito (12):
Os membros da Coordenação Geral (7),
As Superioras Maiores do Instituto JMJ os suas delegadas (5)
As Irmãs do Instituto têm direito à voz, mas não a voto

Membros Eleitos:
Um delegado eleito por Comunidade (pela maioria dos Membros Efetivos)
Dois Membros Efetivos eleitos pela Coordenação Geral (um leigo e um clérigo)
Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


Animação, Governo, Estrutura Organizacional

Nível 3 – Geral

Irmã Assistente Espiritual


“A Fraternidade Jesus Maria José conta com uma Irmã Assistente Espiritual,
membro da Coordenação Geral. Ela assessora e assiste espiritualmente a
Coordenação Geral, e participa de todas as suas atividades e reuniões
ordinárias e extraordinárias. Com direito a voz, mas sem direito a voto, ela é
o elo de união entre a Fraternidade e o Governo Geral do Instituto Jesus
Maria José, que a nomeia para um igual mandato de quatro anos.” (219)
Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


Princípios Fundamentais do Governo da Fraternidade
- Liderança Compartilhada
- Colegialidade na Animação

Ato Colegiado implica:


- convocação prévia de todos os membros do órgão ou estrutura,
- a presença da maioria absoluta dos membros e
- a aprovação da maioria absoluta dos presentes

Na FJMJ TODOS têm VOZ


Têm voto e/ou voz passiva (podem ser votados) conforme o Diretório e o
Regimento Interno
Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


A Liderança Compartilhada indica que:
- a FJMJ é responsabilidade de TODOS os seus Membros
- que qualquer deliberação seja precedida de um discernimento espiritual
- que sempre que possível se decida por consenso
- quem exerce cargo de coordenação zele por isso
- cada Membro assume como sua a posição da maioria

O exercício de um cargo ou função se dá por delegação dos seus pares, e o


escolhido deverá estar disponível para servir
Não expressa poder, mas serviço aos ideias, objetivos e desenvolvimento
da FJMJ
Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças

A exemplo de Jesus Mestre e de Rita Amada de Jesus o líder serve,


motiva, elogia, mas, se necessário, corrige fraternalmente

Todos os Membros apoiam, colaboram, respeitam e acolhem com


docilidade as decisões e orientações de quem exerce cargo. Entre
todos a relação será fraterna e cordial, sincera e transparente,
sempre na busca do bem comum
Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


O Serviço da Administração dos Bens
Os recursos materiais e financeiros são necessários à sua Missão, à sua
autonomia institucional e à sustentação da sua estrutura organizacional.

Os recursos materiais e financeiros:


- são apenas meios
- devem ser administrados com zelo e prudência
- os responsáveis prestam contas, são geridos de forma transparente
- são administrados pelo bem de todos
- os Coordenadores Geral e de Comunidade são os primeiros responsáveis
- os Tesoureiros agem sob a supervisão do Coordenador

O Coordenador e o Administrador Geral prestam contas à Assembleia Geral


Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


O Serviço da Administração dos Bens
Os recursos materiais e financeiros são oriundos, entre outros, de doações,
atividades arrecadatórias, venda de serviços, contribuições de seus
membros

Cada Comunidade anualmente prevê em orçamento os recursos


necessários para o seu funcionamento (autonomia) – responsabilidade de
todos os Membros – sejamos diligentes e criativos !

Óbulo da Fraternidade:
- Finalidade: financiar o serviço de animação da FJMJ
- Contribuição financeira anual devida por cada Comunidade à C.G.
- Valor fixado em Euros para cada país pela Assembleia Geral (equidade)
- Envio no dia 24 de setembro de cada ano, a partir de 2018
Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


O Serviço da Administração dos Bens

“Seguindo o exemplo dos primeiros cristãos, que tudo


colocavam em comum, partilhamos nossos recursos com as
Comunidades menos aquinhoadas e em situação de
necessidade. Assim, expressamos nossa solidariedade e
pertença a uma mesma família, onde a entreajuda é sinal de
comunhão fraterna.” Cf. Atos 2, 44.

- Projetos Internacionais, sobretudo em favor dos pobres


- Custeio de despesas de Comunidades menos aquinhoadas
- Responsabilidade pelas despesas de representatividade
Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


O Serviço da Administração dos Bens

Criação de Pessoa Jurídica


- por 1 ou mais Comunidades
- devem existir sólidas razões que justifiquem
- seguir a legislação vigente do país

Solicitar autorização prévia à Coordenação Geral, por escrito, apresentando


as justificativas e a minuta de Estatuto da PJ a ser criada

A eventual autorização da Coordenação Geral deverá ser homologada pela


Superiora Geral

Cuidado! Não ordenar a vida da Comunidade em função da Pessoa Jurídica.


Capítulo VI

A Organização – Estruturas e Lideranças


O Serviço da Administração dos Bens

“A Fraternidade e o Instituto Jesus Maria José não


respondem subsidiária ou solidariamente, sob qualquer
título, nem judicial ou extrajudicial, por obrigações de tais
pessoas jurídicas civis. A responsabilidade é exclusiva das
pessoas físicas que as integram, na forma da legislação
aplicável.” (231)
Capítulo VII

Comunhão e Perseverança no Carisma

1. Relação com as Irmãs do Instituto JMJ


- somos filhos e filhas espirituais de uma mãe comum
- recebemos de Rita Amada de Jesus o dom do nosso Carisma
- somos irmãos e irmãs de uma mesma família
- a relação será sempre mais afetuosa e fraterna
- elas são como que irmãs mais velhas, guardiães do Carisma
- acolhemos suas palavras e orientações com respeito e consideração

Contamos com o apoio das Irmãs:


- no fomento e desenvolvimento da FJMJ
- no acompanhamento e formação
- na impregnação do genuíno espírito de Rita Amada de Jesus
- no serviço da assistência espiritual (legítimo e verdadeiro apostolado -
enviada pela sua Superiora Maior)
Capítulo VII

Comunhão e Perseverança no Carisma


1. Relação com as Irmãs do Instituto JMJ
Testemunhamos a riqueza do Carisma na diversidade das vocações:
- vidas consagrada, clerical e laical se enriquecem reciprocamente quando
uma dá e recebe da outra, na unidade de um mesmo Carisma
- nas relações mútuas cada um oferece o que lhe é peculiar – oferecemos o
testemunho de nossas vocações laical e clerical segundo o Carisma de RAJ
- relação de comunhão em identidades distintas, marcada pela confiança
Capítulo VII

Comunhão e Perseverança no Carisma


1. Relação com as Irmãs do Instituto JMJ
Cooperamos com Obras e iniciativas apostólicas do Instituto, quando
possível

Buscamos também ser extensão do Instituto lá onde ele não está


presente

A autonomia, os direitos e deveres de cada PJ são estabelecidos e


garantidos pelos Direito Universal e Próprios e devem ser
respeitados
Capítulo VII

Comunhão e Perseverança no Carisma


2. Comunhão na Família Jesus Maria José

Grande Família Espiritual de Rita Amada de Jesus, da qual a FJMJ é membro

Nutrimos sentimentos de apreço por todos os homens e mulheres que


possuem relações de qualquer natureza com o Instituto JMJ

Sentimo-nos fortemente unidos às Irmãs a quem devotamos especial estima


e consideração para sermos com elas discípulos e discípulas no Seguimento
de Jesus Cristo e viver e servir ao Carisma de Rita Amada de Jesus

Leigos e Clérigos levamos vida apostólica, buscamos a perfeição cristã e


participamos no mundo do mesmo espírito de um Instituto Religioso
Capítulo VII

Comunhão e Perseverança no Carisma


3. A Sucessora de Rita Amada de Jesus
Reconhecemos na Irmã Superiora Geral do Instituto JMJ a lídima sucessora de Rita
Amada de Jesus, nossa Fundadora, fonte do Carisma que abraçamos

Por essa razão, sem ferir a autonomia jurídica e administrativa da Fraternidade,


consideramos a Superiora Geral do Instituto também a “Superiora Geral” da
Fraternidade

Ela é o centro de unidade da Grande Família Jesus Maria José

Unimo-nos a ela em filial comunhão, como garantia de nossa fidelidade ao Carisma

Solicitamos sempre seus conselhos e orientações e a consultamos nas questões


importantes da Fraternidade
Capítulo VII

Comunhão e Perseverança no Carisma


3. A Sucessora de Rita Amada de Jesus
“Reconhecemos a sua plena autoridade em nossa associação, à qual nos
submetemos alegres e livremente, ao acolher as suas decisões.” (240)

São ainda suas prerrogativas na forma do nosso Diretório:


Deliberar em caráter terminativo sobre o recurso interposto por um membro
excluído da Fraternidade (artigo 188);

Homologar a eleição do Coordenador Geral (Moderador) da Fraternidade (artigo


214);

Autorizar a convocação extraordinária, por razões graves, da Assembleia Geral da


Fraternidade (artigo 216);
Capítulo VII

Comunhão e Perseverança no Carisma


3. A Sucessora de Rita Amada de Jesus
Convocar extraordinariamente a Assembleia Geral da Fraternidade (artigo 216);

Participar da Assembleia Geral da Fraternidade (artigo 218);

Indicar as demais Superioras Maiores do Instituto como membros de direito da


Assembleia Geral da Fraternidade (artigo 218);

Vetar as deliberações da Assembleia Geral da Fraternidade (218);

Homologar autorizações de constituição de pessoas jurídicas civis em nome da


Fraternidade (artigo 231);

Nomear uma sua Delegada para integrar a Coordenação Geral da Fraternidade


(artigo 219).
Capítulo VII

Comunhão e Perseverança no Carisma


Perseverança no COMPROMISSO

“Os membros efetivos da Fraternidade Jesus Maria José, ao assumirem


suas obrigações pela profissão pública da Promessa de Compromisso,
estão conscientes das implicações que isso representa e no que se
comprometem pelo restante de suas vidas. Obrigam-se a envidar todos os
esforços, sem jamais prescindir do consórcio primordial da ação do
Espírito Santo, para conquistar e assegurar a própria perseverança.” (244)

O foco do Grupo passa para a Pessoa

Adesão Pessoal, livre e consciente !


Diversos
Sede oficial da Fraternidade na Diocese de Santo Amaro – SP – Brasil, junto
à Casa Geral do Instituto Jesus Maria José

Atenção especial ao relacionamento com a Hierarquia (Bispo, Pároco e Clero)

Celebramos com especial fervor festas da Igreja e nossa Família Espiritual


Solenidades do Sagrado Coração de Jesus, de Corpus Christi e de São José;
fundação do Instituto Jesus Maria José e memória litúrgica da Bem-Aventurada Rita
Amada de Jesus em 24 de setembro; seu falecimento em 6 de janeiro; fundação da
Fraternidade Jesus Maria José em 10 de dezembro; da chegada do Instituto e da
Fraternidade no país; fundação da própria Comunidade; celebração da Virgem
Maria, Padroeira da Nação; o natalício dos membros da própria Comunidade
Diversos

Documentos da Fraternidade JMJ


Diretório,
Regimento Interno,
Manual da Comunidade Orante (Rito de Promessa),
Manual de Formação,
Autobiografia e
Patrimônio Espiritual de Rita Amada de Jesus
Maria e José, nossos Patronos, Leigos e Santos, pelo Vosso exemplo em Nazaré, nos
ensinastes como viver na unidade entre si e com Vosso filho Jesus, e a formar uma família,
unida na fé, na esperança e no amor. Vós, com Vosso Filho, crescestes em sabedoria e graça
diante de Deus e dos homens. Por Vosso filho, que nos reuniu como família, fomos chamados
a viver no mundo, em meio às realidades temporais, o mesmo ideal de família que Vós vivestes
em Nazaré. Hoje, somos desafiados a ser membros de uma só família, congregada em torno e
em nome da Vossa Família em Nazaré, no acolhimento ao Carisma da Bem-Aventurada Rita
Amada de Jesus. Imploramos Vossa intercessão, Maria e José, ao Vos tomar como modelo de
família, para, pelo nosso testemunho, edificarmos os homens e as mulheres do nosso tempo,
para a sua conversão. Amém!
Diretrizes Gerais 2017 – 2021
Implantar o Diretório FJMJ (TRANSIÇÃO)
Estudar Diretório FJMJ por Comunidade
Definir as adesões pessoais
Definir as Comunidades (sedes, denominações, coordenação e formador)
Celebrar a Promessa de Compromisso

Promover Formação Intensiva dos Membros (todas as dimensões)

Elaborar Manual de Formação


Elaborar Regimento Interno
Elaborar Livro de Registro Individual
Definir Estratégias para atrair Clérigos
Organizar Peregrinação à Ribafeita
Promover Dia de Retiro Mundial
Organizar Curso de Formação para Formadores

Promover Intercâmbio Anual entre Comunidades (troca de experiências e confraternização)


Promover Ações para Fundos Financeiros
Promover Ações de Divulgação da FJMJ
Celebrar no dia 24 a Memória de Rita Amada de Jesus
Aprovadas pelo I Cenáculo Internacional
São Paulo – SP, 30 de novembro de 2017
Diversos
Processo de Transição (Prazos e Processo para a Promessa)
- todos devem ter pelo menos dois anos na Fraternidade
- todos devem ler, estudar e rezar o Diretório e a Autobiografia
- ingresso a partir de 1/12/2017 processo normal de Formação – somente a
partir de 1/12/2019
- ingresso a partir de 1/12/2016 quando completar 2 anos
- ingresso para ao anteriores a 1/12/2016
-> solicitar à Superiora Geral e ao Coordenador Geral, por escrito, sua
admissão à celebração da Promessa
-> será analisado o pedido: aprovação do grupo, pedir informações,
entrevista
-> será comunicado a admissão ou não e autorizada a celebração da
Promessa
- exceções serão autorizadas pela Coordenação Geral
Diversos
Processo de Constituição de Comunidades
- aguardar 5 membros celebrarem a Promessa
- decidirem juntos se desejam ou não formar uma Comunidade
(liberdade de entendimento)
- comunicarem a decisão à Coordenação Geral

Publicação do Diretório (conteúdo, finalidade e comercialização)


- solicitação à Irmã Fátima Tomazi
- custo de 4,5 Euros (Portugal 5 Euros) + custo de envio
- pagamento em Euros
- versão em castelhano em breve
- versão digital

Confecção e comercialização do Distintivo


- solicitação à Coordenação Geral (fraterjmj@gmail.com)
- custo aproximado de 3 a 5 Euros
- pagamento em Euros
Diversos

Manual de Formação (conteúdo – PDF)

Ações de Formação
- Curso para Liderança 2019
- Vínculo Fraterno
- Visitas da Coordenação Geral
- Programa de Formação
- Divulgar cursos on line
- Peregrinação nos Caminhos de Rita Amada de Jesus
- Retiro Anual Mundial

Programa de Formação
2019 - Tema: O Chamado À Santidade - texto: Gaudete et Exsultate, Papa Francisco
2020 - Tema: A Celebração Eucarística - texto a definir
Diversos

Peregrinação nos Caminhos de Rita Amada de Jesus


- 2 opções de data (12 dias)
- saídas de 10 aeroportos
- destinatários
- divulgação do roteiro e preço aproximado em breve
- divulgação das condições julho de 2019
- inscrições até 31 de março de 2020

Vínculo Fraterno (mensal – objetivos – destinatários)

Caderno de Celebrações Mensais 24 de setembro

Novena de mensal de 16 a 24

Boletim Ecos da Canonização


Diversos

Óbulo da Fraternidade
- princípio da equidade
- valor por Comunidade em Euros
(Portugal 160, Brasil – México – Peru 100, Angola – Paraguai 40,
Bolívia - Cabo Verde 25, Moçambique 10)
- pagamento anual em 24 de setembro
- pagamento em Euros (fazer chegar ao Brasil ou Portugal)

Rifa da Solidariedade – viagem da Peregrinação (2 Euros)

Regimento Interno

Documentos
- Ficha de Registro Individual
- Ficha de Cadastro da Comunidade
- Ata da Celebração de Compromisso
Diversos
Formalização das Sedes

Grupos de Jovens e Adoslescentes

Camisetas Oficiais

Uso da Logomarca

Circulares da Coordenação

E-mail Institucional (fraterjmj@gmail.com)

Facebook ( /fraterjmj )

Site (www.fraterjmj.org)

Folder de divulgação
PROGRAMAÇÃO GERAL PARA O QUADRIÊNIO 2017 – 2021
2018
10 a 16/6 – 2ª Reunião da Coordenação Geral – Ribafeita - Portugal
16 a 21/7 - Curso de Formadores e Irmãs Assistentes Espirituais – CERAJ –
SP- Brasil
23/9 – Dia Mundial de Retiro da Fraternidade
24/9 – Festa Litúrgica da Bem-Aventurada Rita Amada de Jesus
Envio do Óbulo da Fraternidade
20 a 28/10 – Missão Planejamento Familiar em Cabo Verde

2019
4 a 6/9 – 3ª Reunião Coordenação Geral – Assomada – Cabo Verde
9 a 14/9 – Curso de Lideranças – Internato – Assomada – Cabo Verde
22/9 – Dia Mundial de Retiro da Fraternidade
24/9 – Festa Litúrgica da Bem-Aventurada Rita Amada de Jesus
Envio do Óbulo da Fraternidade
29/12 – Renovação da Promessa
PROGRAMAÇÃO GERAL PARA O QUADRIÊNIO 2017 – 2021
2020
14 a 16/7 – 4ª Reunião da Coordenação Geral – Fátima - Portugal
15 a 28/5 ou 17 a 30/7 – Peregrinação Rita Amada de Jeus - Portugal
20/9 – Dia Mundial de Retiro da Fraternidade
24/9 - Festa Litúrgica da Bem-Aventurada Rita Amada de Jesus
Envio do Óbulo da Fraternidade
27/12 – Renovação da Promessa

2021
19/9 – Dia Mundial de Retiro da Fraternidade
24/9 – Festa Litúrgica da Bem-Aventurada Rita Amada de Jesus
Envio do Óbulo da Fraternidade
24 a 26/11 – 5ª Reunião da Coordenação Geral – CERAJ – SP - Brasil
27 a 5/12 – 2º Cenáculo Internacional da Fraternidade Jesus Maria José –
CERAJ – SP - Brasil
26/12 – Renovação da Promessa
Celebração em Honra da Bem-Aventurada Rita Amada de Jesus à 24 de cada mês .

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