2012
INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE QUALIDADE
Garantia da Qualidade;
Na afirmação: NOT TOO LITLE, NOT TOO MUCH, BUT JUST RIGHT;
em alguns casos a margem entre o:
“too little” → dose eficaz
“too much” → dose tóxica
Por outro lado doses altas não necessárias e não tóxicas → podem
causar problemas econômicas.
INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE QUALIDADE
Vantagens:
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE
É necessário:
CONTROLE DE QUALIDADE
GARANTIA DA QUALIDADE
1) INTRODUÇÃO
Produtos não estéreis são aqueles nos quais se admite
conceitualmente a presença de carga microbiana, de forma limitada.
Deve-se ter uma noção no que diz respeito aos aspectos quali e
quantitativos dos microrganismos prresentes no produtos
farmacêuticos e cosméticos.
Conservantes devem der utilizados com critério pois podem interagir com
outros componentes da formulação e ter a sua atividade reduzida.
Os recipientes devem ser de boca larga com capacidade para 100 g(mL) e
transporte deve ser em condiçoes adequadas de temperatura;
Aeróbias
Estritas: exigem a presença de oxigênio (Acnetobacter);
Microaerófilas: necessitam de baixos teores de oxigênio
(Campylobacter);
Anaeróbias
Fungos
Dano e risco
Condição de uso
Aplicação regular ou prolongada (produto para cuidados pessoais);
Área de contato
Irritação :
Sensibilização:
Efeito sistêmico:
ESTABILIDADE E SEGURANÇA
Extração líquido-líquido Distribuição do analito entre dois líquidos Boa reprodutibilidade, fácil manuseio,
imiscíveis em função de um coeficiente de utilizada para compostos pouco voláteis.
partição. Exige solventes puros, produz grande
quantidade de resíduos.
Extração em fase sólida Adsorção seletiva do analito em materiais Grande disponibilidade de material
sólidos e posterior dessorção com adsorventes, altas recuperações baixo
solventes. Segue o mecanismo da consumo de solventes. Cartuchos e discos
cromatografia em coluna clássica. extratores torna a técnica mais cara ,
mais complicada quando realizada
manualmente.
Microextração em fase sólida Distribuição do analito entre duas fases Técnica versátil, com baixo consumo de
imiscíveis onde a fase extratora é um solvente e necessidade de pouca
polímero que reveste uma fibra sílica. quantidade de amostra. Fibras de
extração reaproveitáveis. Limites de
quantificação altos, poucos materiais de
extração disponíveis.
Extração por fluído supercrítico Solubilização do analito por um fluido no Pode ser utilizada também em amostras
estado supercrítico que depois de sólidas , semi-solidas ou líquidas. Não
coletado em um líquido ou adsorvente. necessita de solventes orgânicos. O
analito precisa ser solúvel no líquido
supercrítico.
Extração em menbrana Permeação seletiva do analito através de Eficiente na separação de fármacos de
uma menbrana que separa duas fases protéinas. Possui menor capacidade de
líquidas. separação e concentração do analito;
separação mais demorada.
Precipitação protéica Adição de sais de solventes orgâncos que Técnica muito simples; baixo custo. Pouca
competem com as protéinas pela água eficiência na retirada de interferentes;
disponível. baixa reprodutibilidade; perda do analito.
1. Extração Líquido-líquido (LLE)
Após a agitação são formadas duas fases líquidas que são então
separadas;
Por outro lado, quando o analito possuir alta afinidade pelo solvente
extrator o volume do mesmo pode ser reduzido sem muito prejuízo para
recuperação;
1. Extração Líquido-líquido (LLE)
Essas fases são separadas por uma membrana seletiva que irá permitir
a passagem somente dos compostos que forem solúveis e tiverem
tamanho adequado para passar entre os seus poros;
Exemplo:
Por outro lado cada comprimido de Tylenol pode apresentar 500 ou 750
mg por peso médio.
CÁLCULO DE DILUIÇÃO DE MATERIAIS
Teor real (Tr): Corresponde à quantidade real de p.a obtida pelo ensaio
de potência, pode ser designado como teor obtido.
Para cada anáilise não existe uma única tomada de ensaio (TE)
possível, mas uma faixa permitida dentro do bom senso;