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ATUAÇÃO DO MUNICÍPIO DE

SANTARÉM NO LICENCIAMENTO
AMBIENTAL DE EXTRAÇÃO DE
MINERAIS DE EMPREGO DIRETO NA
CONSTRUÇÃO CIVIL
HABILITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SANTARÉM
PARA A GESTÃO AMBIENTAL LOCAL

- Atualmente, o Município de Santarém está habilitado


para o licenciamento ambiental das atividades
anteriormente listadas, uma vez que possui:

1. Órgão ambiental capacitado;


2. Conselho Municipal de Meio Ambiente.
3. Código Ambiental Municipal etc.

O licenciamento de atividades de mineração de maior


porte é possível, mas depende de delegação do Órgão
Estadual.
COMPETÊNCIA MUNICIPAL (LEI ESTADUAL N. 7389/2010)
REGIME ESPECIAL DE EXPLORAÇÃO

A Lei n. 6.567/1978 criou um regime especial para


exploração de algumas substâncias minerais, em área de
até 50 hectares.

Esse regime coincide, basicamente, com a competência


para o licenciamento ambiental para o Município.

Extração de: I - areias, cascalhos e saibros para utilização


imediata na construção civil; II - rochas e outras
substâncias minerais; III - argilas usadas no fabrico de
cerâmica vermelha; IV - rochas, quando britadas para uso
imediato na construção civil e os calcários empregados
como corretivo de solo na agricultura.
Licença Específica do Município – pelo regime
especial, o interessado deve obter uma licença específica
pela Autoridade Local, no município de localização da
jazida, a qual deverá ser registrada no DNPM. Essa
licença é dada se houver compatibilidade entre a
exploração e o interesse público local.

Mas a licença não autoriza, automaticamente, a lavra.


Para isso, é necessária a autorização do DNPM, após o
registro da licença, pois os recursos minerais
pertencem à União.

O interessado deve ser proprietário do solo ou ter a


expressa autorização do mesmo.
LICENCIAMENTO MINERAL E
LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Há uma autonomia relativa entre os dois procedimentos:

1. O de licenciamento mineral corre no Município


(licença específica) e no DNPM (registro de
licença).

2. O de licenciamento ambiental corre no órgão ambiental


municipal (SEMMA / Santarém).

De que forma esses dois procedimentos se


comunicam?
Licença Ambiental (Portaria DNPM 266/2008)

Art. 6º O requerente deverá apresentar ao DNPM, no prazo de


até 60 dias contados da protocolização do pedido de registro de
licença, a licença ambiental de instalação ou de operação,
ou comprovar, mediante cópia do protocolo do órgão
ambiental competente, que ingressou com o
requerimento de licenciamento ambiental, dispensada
qualquer exigência por parte do DNPM, sob pena de
indeferimento do requerimento de registro de licença.
(...)
§ 3º Em sendo apresentada cópia do protocolo do órgão
ambiental competente, a qualquer tempo o DNPM poderá
formular exigência para que o requerente comprove que tem
adotado todas as providências necessárias para a emissão da
licença ambiental, sob pena de indeferimento do requerimento
de registro de licença.
Portaria DNPM 266/2008 (Outorga).

Art. 10. A outorga do registro de licença ficará


condicionada à apresentação da licença
ambiental expedida pelo órgão ambiental
competente.

Da Lavra

Art. 17. Outorgado o título de licenciamento


a extração efetiva da substância mineral ficará
condicionada à emissão e à vigência da licença
ambiental de operação.
Portaria DNPM 266/2008, art. 20 (Da Licença de
Operação). O vencimento da licença de operação
implica na suspensão imediata das atividades de lavra
pelo titular, exceto na hipótese de prorrogação
automática do prazo da licença ambiental, conforme
determinado no § 4º do art. 18 da Resolução CONAMA
nº 237, de 19 de dezembro de 1997 [renovação de LO
requerida no prazo mínimo de 120 dias antes do
vencimento].

Suspensão da Lavra. Art. 26. Se a LO estiver


vencida quando do pedido de prorrogação do registro de
licença, a prorrogação, se preenchidos os requisitos
legais, será deferida pela autoridade competente,
cabendo ao titular suspender as atividades de lavra até
a renovação da licença de operação.
Portaria DNPM 266/2008 (Da Extinção do
Registro de Licença).

Art. 29. O titular do registro de licença deverá


cumprir todas as obrigações legais devidas até a
data da extinção do título, promovendo, inclusive, a
recuperação ambiental da área.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL – CLASSE II

Minerais da Classe II – jazidas de substâncias


minerais de emprego imediato na construção civil.

Ardósias, areias, cascalhos, gnaisses, granitos,


quartzitos e saibros, quando utilizados "in natura" para
o preparo de agregados, pedra de talhe ou argamassa, e
não se destinem, como matéria-prima, à indústria de
transformação.
RES. CONAMA 10/1990 – Licenciamento ambiental
de extração mineral, classe II

ANEXO I

TIPO DE LICENÇA DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

• Requerimento de Licença
Prévia - LP

LICENÇA PRÉVIA (LP) • Cópia da publicação de pedido


de LP

• Apresentação do EIA-RIMA ou
Relatório de Controle Ambiental
(RCA).
ANEXO II

TIPO DE LICENÇA DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

• Requerimento de Licença de
Instalação - LI

LICENÇA INSTALÇÃO (LI) • Cópia da publicação da LP.

• Cópia da autorização de
desmatamento expedida pelo órgão
competente.

• Licença da Prefeitura Municipal.

• Plano de Controle Ambiental – PCA

• Cópia da publicação do pedido da


LI.
ANEXO III

TIPO DE LICENÇA DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

• Requerimento de Licença de
Operação - LO

• Cópia da publicação da LI.


LICENÇA DE OPERAÇÃO (LO)

• Cópia da publicação do pedido de


LO.

• Cópia do registro de licenciamento.


Diálogo entre: órgão ambiental–DNPM:

CONAMA 10/1990 – Art. 6º. O empreendedor


deverá apresentar ao DNPM a Licença de
Instalação, para obtenção do Registro de
Licenciamento.

Ou seja, para dar entrada no DNPM, basta o


protocolo do pedido de licenciamento.

Para obter o REGISTRO da licença no DNPM,


basta a LI.

Mas, para a LAVRA efetiva, é preciso a LO.


Res. CONAMA 10/1990

Art. 8º O órgão ambiental competente, ao negar a


concessão da licença, em qualquer de suas
modalidades, comunicará o fato ao empreendedor
e DNPM, informando os motivos do indeferimento.

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