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Giovanna T.

Clevelares; Elizangela Tonelli;


Thais D. Monellis; Paulo César S. Santos
Introdução
Este estudo apresenta uma análise de alguns softwares e aplicativos que
podem ser utilizados para o ensino da matemática a alunos autistas, visto
que as tecnologias digitais têm se mostrado como meios facilitadores e
impulsionadoras de novas aprendizagens.

Conscientes de que a lei assegura a inclusão de


alunos autistas na educação regular (BRASIL,
2001), considerou-se relevante explorar a
temática das TIC,s como apoio e reforço nas
práticas educativas de alunos com Transtornos
do Espectro Autista (TEA), pois estas estão
inseridas no cotidiano dessa geração.
Questão norteadora
 Quais as contribuições dos softwares e aplicativos para o ensino da
matemática considerando o potencial de aprendizagem do aluno com
Transtorno do Espectro Autista (TEA)?
Objetivos do estudo
 Fazer um levantamento dos recursos tecnológicos que atendem à
educação de alunos autistas em Matemática e descrever as
contribuições que podem proporcionar ao aluno autista, considerando
seu potencial de aprendizagem.
Aporte Legal e Teórico
 Transtorno do Espectro Autista – Definição e Características
(SCHARTZMAN, 1994; RUTTER, 2012; BRASIL, 2012₁)

 Educação Especial e Tecnologia Assistiva (BRASIL, 1994₂; 2001₃ ; 2012;


MELLO, 1997; )

 O Método TEACCH e as TIC ´s nas práticas educativas para aluno Autista


(MELLO, 1997; MIRANDA, 2007; OLIVEIRA et al, 2008; MELLO E
SGANZERLA , 2013)

¹ Lei nº 12.764/12, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoas com TEA
² Política Nacional de Educação Especial e a Declaração de Salamanca
₃ Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica
Metodologia
 Pesquisa bibliográfica de caráter exploratório.
 Levantamento na internet sobre alguns softwares utilizados na
facilitação do aprendizado da matemática e suas contribuições para os
processos educativos do aluno autista.
Transtorno do Espectro Autista (TEA)

Transtorno do Espectro Autista


(TEA), é uma síndrome
comportamental que possui
etiologias diferentes e algumas
características como incapacidade
de se relacionarem com outras
pessoas, distúrbios de linguagem,
resistência ao aprendizado e não
aceitação de mudanças de rotina.
(RUTTER, 2012)
Método TEACCH*
 Desenvolvido na Universidade da Carolina do Norte,
pelo Doutor Eric Schopler (1972) para observar os
comportamentos de crianças autistas frente a diferentes
estímulos, em diferentes situações.

 As pesquisas de Schopler (1972) mostraram que eles


respondem mais consistentemente a estímulos visuais
que a estímulos auditivos e seus distúrbios de
comportamento podem ser modificados quando o
autista consegue se expressar e entender o que é
esperado dele.

 O método utiliza recursos visuais, corporais, auditivos e


sinestésicos para buscar a linguagem oral (ou uma
comunicação alternativa).
Tradução: Tratamento e Educação para Autistas e Crianças com Déficits
Relacionados à Comunicação.
Projeto Participar (UnB)
http://www.projetoparticipar.unb.br/

O Projeto Participar foi desenvolvido por Tiago Galvão e Renato Domingues (2012), alunos de Ciência da
Computação, da UnB (Universidade de Brasília) sob a supervisão do professor Wilson Veneziano.
Software Somar+
Somar+ Tablets (UnB)
Específico para a
área da
Matemática,
contempla lições
sobre o uso da
matemática no
contexto social,
como uso de
cédulas
monetárias e
calculadora e
leitura de relógios
digitais
Jclic (Francesc Busquest)

O software foi criado para dar recursos de aplicações didáticas e interativas, contendo atividades
como quebra-cabeças, associações, enigmas, estudo de texto, palavras-cruzadas, entre outros.
Analisado por Medeiros e Rodrigues (2013), o programa se mostrou como uma ferramenta eficiente
pois envolvem “associação e repetição”, atividades corriqueiras nos processos educativos com
autistas.
Kids Numbers and Math
(Números e Matemática para Crianças) –
(Intellijoy)
Atividades:
• Contar em ordem crescente ou
decrescente;
• Reconhecimento e comparação
de números
• Jogo da Memória:
• Adição e subtração:
ABC Autismo (IFAL)
 O aplicativo adota premissas do programa TEACCH e possui uma
interface autoexplicativa.
 “A porta de entrada de aprendizagem do autista é visual, por isso ele
precisa de estruturas de aprendizagem apoiadas no modelo visual”
(XIMENES, 2017).
Considerações Finais
 A tecnologia digital, visto que o aluno autista está inserido nesse
mundo, torna-se uma ferramenta valiosa que deve ser aproveitada para
trazer os conteúdos específicos mais próximos da vivência desses
alunos e, assim, trazer seu interesse para o aprendizado.
 Faz-se importante ressaltar que não existem receitas prontas e eficazes
para o aprendizado. Cabe ao professor adequar os recursos didáticos
(tradicionais ou digitais) às necessidades e potencialidades particulares
de cada aluno. Afinal, cabe à escola inclusiva adaptar-se para que cada
aluno tenha suas necessidades atendidas e suas potencialidades
desenvolvidas da melhor forma possível.
Links dos softwares e aplicativos

https://jclic.br.uptodown.com/windows
http://www.projetoparticipar.unb.br/

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Referências
Obrigado!

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