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UERJ -2019

Comentários e dicas
a) Referências e dilemas

Dilema é uma situação, normalmente problemática, constituída por duas soluções que são contraditórias entre si, mas
ambas aceitáveis.

b) Alusão e subentendidos

Alusão é a citação, referência ou menção, indireta e breve sobre algo ou alguém.

Subentendido é um adjetivo que significa algo que é tácito(implícito), que se entende, apesar de não estar expresso ou
enunciado. Algo que está na mente, mas não foi expresso de forma explícita.

c) Construção de silogismo

Silogismo é um modelo de raciocínio baseado na ideia da dedução, composto por duas premissas que geram uma
conclusão.

d) Argumentos de autoridade
TIPOS DE ARGUMENTOS

1. Argumento de Autoridade: A ideia se sustenta pela citação de uma fonte confiável, que pode ser um
especialista no assunto ou dados de instituição de pesquisa, uma frase dita por alguém, líder ou político,
algum artista famoso ou algum pensador, enfim, uma autoridade no assunto abordado. A citação pode
auxiliar e deixar consistente a tese.
Não se esqueça de que a frase citada deve vir entre aspas. Veja:

“O cinema nacional conquistou nos últimos anos qualidade e faturamento nunca vistos antes. ‘Uma
câmera na mão e uma ideia na cabeça’ - a famosa frase-conceito do diretor Glauber Rocha – virou uma
fórmula eficiente para explicar os R$ 130 milhões que o cinema brasileiro faturou no ano passado”.

2. Argumento por Causa e Consequência: Para comprovar uma tese, você pode buscar as relações de
causa (os motivos, os porquês) e de consequência (os efeitos, a decorrência).

“Ao se desesperar em um congestionamento em São Paulo, daqueles em que o automóvel não se


move nem quando o sinal está verde, o indivíduo deve saber que, por trás de sua irritação crônica e
cotidiana, está uma monumental ignorância histórica.
São Paulo só chegou a esse caos porque um seleto grupo de dirigentes decidiu, no início do
século, que não deveríamos ter metrô. Como cresce dia a dia o número de veículos, a tendência é piorar
ainda mais o congestionamento – o que leva técnicos a preverem como inevitável a implantação de
perigos”.
3.Argumento de Exemplificação ou Ilustração: A exemplificação consiste no relato de um
pequeno fato (real ou fictício). Esse recurso argumentativo é amplamente usado quando a tese
defendida é muito teórica e carece de esclarecimentos com mais dados concretos.

“A condescendência com que os brasileiros têm convivido com a corrupção não é


propriamente algo que fale bem de nosso caráter. Conviver e condescender com a corrupção não
é, contudo, praticá-la, como queria um líder empresarial que assegurava sermos todos corruptos.
Somos mesmo? Um rápido olhar sobre nossas práticas cotidianas registra a amplitude e a
profundidade da corrupção, em várias intensidades.
Há a pequena corrupção, cotidiana e muito difundida. É, por exemplo, a da secretária da
repartição pública que engorda seu salário datilografando trabalhos “para fora”, utilizando
máquina, papel e tempo que deveriam servir à instituição. Os chefes justificam esses pequenos
desvios com a alegação de que os salários públicos são baixos. Assim, estabelece-se um pacto: o
chefe não luta por melhores salários de seus funcionários, enquanto estes, por sua vez, não
“funcionam”. O outro exemplo é o do policial que entra na padaria do bairro em que faz ronda e
toma de graça um café com coxinha. Em troca, garante proteção extra ao estabelecimento
comercial, o que inclui, eventualmente, a liquidação física de algum ladrão pé-de-chinelo”.
4.Argumento de Provas Concretas ou Princípio: Ao empregarmos os argumentos
baseados em provas concretas, buscamos evidenciar nossa tese por meio de informações
concretas, extraídas da realidade. Podem ser usados dados estatísticos ou falsos ou fatos
notórios (de domínio público).

“São expedientes bem eficientes, pois, diante de fatos, não há o que questionar...
No caso do Brasil, homicídios estão assumindo uma dimensão terrivelmente grave. De
acordo com os mais recentes dados divulgados pelo IBGE, sua taxa mais que dobrou ao
longo dos últimos 20 anos, tendo chegado à absurda cifra anual de 27 por mil
habitantes. Entre homens jovens (de 15 a 24 anos), o índice sobe a incríveis 95,6 por
mil habitantes”.
5. Argumento por analogia (ou a simili):

É o argumento que pressupõe que se deve tratar algo de maneira igual,


situações iguais. As citações de jurisprudência são os exemplos mais claros do
argumento por analogia, que é bastante útil porque o juiz será, de algum modo,
influenciado a decidir de acordo com o que já se decidiu, em situações anteriores.
Veja um exemplo desse argumento:

“Em relação à violência dos dias atuais, o Brasil age semelhante a uma noiva
abandonada no altar: perdida, sem saber para aonde ir, de onde veio e nem para
onde quer chegar. E a questão que fica é se essa noiva largada, que são todos os
brasileiros, encontrará novamente um parceiro, ou seja, uma nova saída para o
problema”.
6. Argumento de Senso Comum: É o argumento que traz uma afirmação que
representa consenso geral, incontestável. São mais utilizados quando se quer defender
um ponto de vista, uma opinião, um argumento que é massificado; ninguém irá apelar
contra, pois é conhecido universalmente.

7. Argumento de fuga: É o argumento de que se vale o retórico para escapar à


discussão central, onde seus argumentos não prevalecerão. Apela-se, em regra, para a
subjetividade – é o argumento, por exemplo, que enaltece o caráter do acusado,
lembrando tratar-se de pai de família, de pessoa responsável, de réu primário, quando
há acusação de lesões corporais (ou homicídio culposo) em que é réu.
História da Língua Portuguesa

A língua portuguesa é originária do latim vulgar. É adotada por cerca de 230 milhões de
pessoas, sendo o oitavo idioma mais falado no planeta. Está presente em quatro
continentes.

Além do Brasil, o português também é o idioma de Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau,
Moçambique, São Tome e Príncipe e, claro, Portugal. É hoje a segunda língua de alguns
países da África, da América, além de Macau e Goa.

Desde 1986, o português é uma das línguas oficiais da União Europeia. Em 1996, foi criada
a CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa). O objetivo da entidade é
aumentar a cooperação entre os países, criar parcerias e difundir o idioma.
1) Pretérito Perfeito Composto do Indicativo:

É a formação de locução verbal com o auxiliar ter ou haver no Presente do Indicativo e o principal no
particípio, indicando fato que tem ocorrido com frequência ultimamente. Por exemplo:

Eu tenho estudado demais ultimamente.

2) Futuro do Pretérito Composto do Indicativo:

É a formação de locução verbal com o auxiliar ter ou haver no Futuro do Pretérito simples do
Indicativo e o principal no particípio, tendo o mesmo valor que o Futuro do Pretérito simples do
Indicativo. Por exemplo:

Eu teria estudado no Atividade, se não me tivesse mudado de cidade.


7) Futuro Composto do Subjuntivo:

É a formação de locução verbal com o auxiliar ter ou haver no Futuro do Subjuntivo


simples e o principal no particípio, tendo o mesmo valor que o Futuro do Subjuntivo
simples. Por exemplo:

Quando você tiver terminado sua série de exercícios, eu caminharei 6 Km.


Marcas de interlocução: reforçam a figura do interlocutor, sendo elas vocativos e eventuais
verbos no imperativo, ou seja, expressões usadas na fala para testar se o interlocutor
(emissor-receptor) está atento ou entendendo o que está sendo dito, por exemplo: “Certo?”,
“Entendeu?”, “Viu?”, “Não sabe?”, “Bom.”, “Veja bem.”, etc.

Essas expressões não devem ser evitadas na prova de redação, elas devem ser eliminadas,
pois não são adequadas para a modalidade formal por fazerem parte da fala.
Níveis da fala

Devido ao caráter individual da fala, é possível observar alguns níveis:

Nível coloquial-popular: é a fala que a maioria das pessoas utiliza no seu dia a dia,
principalmente em situações informais. Esse nível da fala é mais espontâneo, ao utilizá-
lo, não nos preocupamos em saber se falamos de acordo ou não com as regras formais
estabelecidas pela língua.

Nível formal-culto: é o nível da fala normalmente utilizado pelas pessoas em situações


formais. Caracteriza-se por um cuidado maior com o vocabulário e pela obediência às
regras gramaticais estabelecidas pela língua.

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