Anda di halaman 1dari 13

Discriminação Racial

Émile Durkheim
(1858-1917)
Em 1895, Durkheim publica o
estudo denominado "As Regras
do Método Sociológico", onde
define o objeto por excelência
da sociologia.
Na perspectiva sociológica de Émile Durkheim, a existência de uma
sociedade e a coesão social que assegura sua continuidade só se
torna possível quando os indivíduos se adaptam ao processo de
socialização.
Cada um de nós teria uma consciência própria (individual) a qual
teria características peculiares e, por meio dela, tomaríamos
nossas decisões e faríamos escolhas no dia a dia. A consciência
individual estaria ligada, de certo modo, à nossa personalidade.
Mas a sociedade não seria composta pela simples soma de
homens, isto é, de suas consciências individuais, mas sim pela
presença de uma consciência coletiva (ou comum).
Fatos sociais.
• Primeira: coercitividade, que pode ser entendido como a força que
exercem sobre os indivíduos obrigando-os através do
constrangimento a se conformarem com as regras, normas e valores
sociais vigentes;
• Segunda: exterioridade, que pode ser entendida como a existência
de um fenômeno social que atua sobre os indivíduos, mas independe
das vontades individuais;
• Terceira: generalidade, que pode ser entendida como a manifestação
de um fenômeno que permeia toda a sociedade.
Discriminação racial
É uma
consciência
coletiva? Sim ou Não?
Pierre Bourdieu
(1930-2002)
Dedicou sua vida a lecionar e pesquisar
sobre protestos politicos contra
desigualdade e a dominação.
Principais pensamentos
• Campo
• Habitus
• Dominação
• Violência simbólica
• Capital cultural e capital social
• Capital simbólico
• Campo: noção que caracteriza a autonomia de certo domínio de
concorrência e disputa interna. Serve de instrumento ao método
relacional de análise das dominações e práticas específicas de um
determinado espaço social. Cada espaço corresponde, assim, a um
campo específico – cultural, econômico, educacional, científico,
jornalístico etc -, no qual são determinados a posição social dos
agentes e onde se revelam, por exemplo, as figuras de “autoridade”,
detentoras de maior volume de capital.
• Habitus: sistema aberto de disposições, ações e percepções que os
indivíduos adquirem com o tempo em suas experiências sociais (tanto
na dimensão material, corpórea, quanto simbólica, cultural, entre
outras). O habitus vai, no entanto, além do indivíduo, diz respeito às
estruturas relacionais nas quais está inserido, possibilitando a
compreensão tanto de sua posição num campo quanto seu conjunto
de capitais. Segundo Maria Drosila Vasconcelos, trata-se de “uma
matriz, determinada pela posição social do indivíduo que lhe permite
pensar, ver e agir nas mais variadas situações. O habitus traduz, dessa
forma, estilos de vida.”
• Dominação e Violência simbólica: Violência simbólica sem atos físicos,
mas psicológicos. Dominação masculina superioridade biológica
masculina. Processo de imposição dissimulada de um arbitrário
cultural como cultura universal. Passa a ser livre de qualquer suspeita
porque está legitimada (ela é portadora de um discurso do universal)
• Capital: ampliando a concepção marxista, Bourdieu entende por esse
termo não apenas o acúmulo de bens e riquezas econômicas, mas todo
recurso ou poder que se manifesta em uma atividade social.
• Assim, além do capital econômico (renda, salários, imóveis), é decisivo para
o sociólogo a compreensão de
• capital cultural (saberes e conhecimentos reconhecidos por diplomas e
títulos), capital social (relações sociais que podem ser convertidas em
recursos de dominação). Em resumo, refere-se a um capital
simbólico (aquilo que chamamos prestígio ou honra e que permite
identificar os agentes no espaço social). Ou seja, desigualdades sociais não
decorreriam somente de desigualdades econômicas, mas também dos
entraves causados, por exemplo, pelo déficit de capital cultural no acesso a
bens simbólicos.
Concluindo
Bourdieu rompe com a oposição indivíduo-sociedade (o universo
social está no indivíduo, e o indivíduo está no universo social
particular).
É essa exposição constante que leva a sociedade a (re)produzir o
preconceito, manifestando-se em forma de ações e pensamentos.
É nesse contexto que criamos uma consciência coletiva
preconceituosa e um habitus igualmente discriminatório em seu
sentido pejorativo.

Anda mungkin juga menyukai