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APOPTOSE

Profa. Me. Igor Sombra Silva


APOPTOSE

É a via de morte celular que ocorre através da indução

programada intracelular altamente regulada

As células destinadas a morrer ativam enzimas que degradam

seu DNA nuclear e suas proteínas citoplasmáticas


APOPTOSE

Membrana da célula: permanece intacta mas sua estrutura é

alterada e a célula apoptótica se torna um alvo primário de

fagocitose

Célula normal Condensação Fragmentação Corpos


apoptóticos
APOPTOSE

Célula morta é eliminada, rapidamente


diferentemente da necrose

Não desencadeia uma reação inflamatória, diferentemente da


necrose que é caracterizada pela:

Perda da integridade da membrana


=
Reação inflamatória
APOPTOSE X NECROSE
APOPTOSE

Foi reconhecida inicialmente me 1972 por sua morfologia


distinta

Ocorre em várias situações e serve para:

•Eliminar células indesejáveis ou potencialmente danosas

• Células que já não sejam mais úteis

•Células danificadas que sofreram principalmente lesão no

DNA
APOPTOSE EM SITUAÇÕES
FISIOLÓGICAS
APOPTOSE EM SITUAÇÕES FISIOLÓGICAS

Importante em situações fisiológicas como:

• Destruição programada de células durante a embriogênese

• Involução independente de hormônios nos adultos

(regressão da mama após o desmame)

• Eliminação em populações celulares em proliferação (do

epitélio intestinal para manter um número constante)


APOPTOSE EM SITUAÇÕES FISIOLÓGICAS

Importante em situações fisiológicas como:

•Morte de células que já cumpriram seu propósito (neutrófilos


e linfócitos)

Nestes casos a células morrem pois são privadas de sinais


necessários para sobreviver
APOPTOSE EM SITUAÇÕES
PATOLÓGICAS
APOPTOSE EM SITUAÇÕES PATOLÓGICAS

• Eliminação de linfócitos auto-reativos potencialmente


danosos (antes de terem completado o amadurecimento)

•Morte celular induzida por células T citotóxicas (mecanismo


contra vírus e tumores que serve para eliminar células
infectadas)
APOPTOSE EM SITUAÇÕES PATOLÓGICAS

•Morte celular produzida por vários estímulos nocivos (lesão


no DNA pela radiação e drogas anticancerosas)

Ocorre se os mecanismos de reparo não puderem lidar com a


lesão a célula ativa a via de apoptose
APOPTOSE EM SITUAÇÕES PATOLÓGICAS

• Morte celular produzida por vários estímulos nocivos

Nesse casos a eliminação da célula pode ser melhor do que


arriscar o desenvolvimento de mutações no DNA danificado =
desenvolvimento maligno
APOPTOSE EM SITUAÇÕES PATOLÓGICAS

• Lesão celular em certas doenças virais: como hepatite viral

• Morte celular nos tumores: frequente durante a regressão

podendo também ocorrer nos tumores em crescimento


CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS
DE CÉLULAS EM APOPTOSE
CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS

Células em apoptose (HE)


CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS

Encolhimento Nuclear

•Tamanho diminuído

• Citoplasma denso

•Organelas apesar de aparentemente normais, estão mais

agrupadas
CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS

Condensação da Cromatina

• Característico da apoptose, a cromatina se condensa na


periferia de várias formas e tamanhos. O núcleo pode se
romper produzindo dois ou mais fragmentos
CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS

Formação de Bolhas
•A cél apresenta bolhas na sua superfície que depois sofre
fragmentação formando corpos apoptóticos
CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS

Formação dos Corpos Apoptóticos

Com o encolhimento celular e a formação dos corpos

apoptóticos ocorre rapidamente e os fragmentos são

rapidamente fagocitados

Por não estimular a inflamação sua detecção histológica torna-

se mais difícil
CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS
CARACTERÍSTICAS BIOQUÍMICAS
DE CÉLULAS EM APOPTOSE
CARACTERÍSTICAS BIOQUÍMICAS

Degradação de Proteínas

Hidrólise de proteínas envolvendo ativação dos membros das

caspases

Caspases: estão presentes em células normais como pró-

enzimas inativas e precisam ser ativadas para induzir apoptose


CARACTERÍSTICAS BIOQUÍMICAS

Degradação de Proteínas

As caspases:
• Ativam proteínas que destroem a estrutura nuclear e o
citoesqueleto
• Ativam DNAses que degradam o DNA nuclear

Mudanças são vistas no núcleo e citoplasma


das células apoptóticas
CARACTERÍSTICAS BIOQUÍMICAS

Reconhecimento Fagocitário

As céls apoptóticas expressam em suas membranas plasmática

fosfolipídeos

Proteínas secretadas por céls fagocitárias ligam-se a céls

apoptóticas e opsonizá-las para que sejam eliminadas


MECANISMOS DE APOPTOSE
MECANISMOS DE APOPTOSE

É induzida por uma cascata de eventos que ativa as caspases

na qual elas se tornam ativas

Início da apoptose ocorre através de duas vias:

• Extrínseca - iniciada por receptores Ambas convergem


para ativar as
• Intrínseca - mitocondrial caspases
MECANISMOS DE APOPTOSE

Via Extrínseca – Iniciada por receptor

Iniciada pela ativação de receptores de morte celular em várias

céls

Ativada por membros da superfamília dos TNF, como os que

atuam em receptores da família como TNFR1, TNFR2,

iniciadoras levam à apoptose


MECANISMOS DE APOPTOSE

Via Extrínseca – Iniciada por receptor


Essa via de apoptose pode ser inibida por uma proteína
chamada FLIP

Alguns vírus e céls normais usam esse inibidor


para se proteger da apoptose
MECANISMOS DE APOPTOSE

Via Intrínseca – Mitocondrial

Resulta do aumento mitocondrial e liberação de moléculas pró-

apoptóticas no citoplasma

Existem proteínas antiapoptóticas que residem na mitocôndria

e citoplasma
MECANISMOS DE APOPTOSE

Via Intrínseca – Mitocondrial

Quando cél privada de sinais de sobrevivência ou expostas a

estresse

Proteínas mitocondriais entram no citoplasma e neutralizam os

inibidores de apoptose
MECANISMOS DE APOPTOSE

Via Intrínseca – Mitocondrial

A via intrínseca pode ser definida como:

“Equilíbrio entre moléculas pró-apoptóticas e protetoras que

regulam a liberação de indutores de morte normalmente

presos dentro da mitocôndria”


EXEMPLOS DE APOPTOSE
APOPTOSE

Apoptose após privação de fatores de crescimento

Céls sensíveis a hormônios, linfócitos não estimulados por

antígenos e citocinas, neurônios privados de fatores de

crescimento de nervos morrem por apoptose

 Desencadeadas pela via intrínseca (mitocondrial)


APOPTOSE

Apoptose mediada por dano no DNA

Exposição a radiação ou agentes quimioterápicos induz

apoptose pelo dano ao DNA

p53  proteína citoplasmática sintetizada pela própria célula


APOPTOSE

Apoptose mediada por dano no DNA

p53 verifica a existência de alguma mutação na sequência do

DNA (pode levar desenvolvimento de tumores)

Se for verificada a existência de uma alteração, a p53 corrige a

mutação ou induz a apoptose


APOPTOSE

Apoptose mediada por dano no DNA

Há acúmulo de p53 quando DNA é danificado = suspensão do

ciclo celular para que célula se restabeleça

Mutações no gene p53 são as alterações genéticas mais

comumente encontradas nos casos de câncer em humanos


APOPTOSE

Apoptose mediada por dano no DNA

Mutação ou ausência do p53 (ocorre em cânceres)

Ele se torna incapaz de induzir apoptose e consequente


crescimento tumoral
APOPTOSE

Apoptose induzida por Receptores do Fator de Necrose Tumoral

TNF é uma citocina, também é capaz de induzir apoptose

TNF pode se associar ao seu receptor = TRADD e FADD

induzindo apoptose através das caspase


APOPTOSE

Apoptose Mediada pelo Linfócito T Citotóxico

Os linfócitos T citotóxicos reconhecem antígenos estranhos

presente na superfície de céls infectadas

Secretam moléculas capazes de ativar várias caspases

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